SlideShare uma empresa Scribd logo
Universidade Federal da Paraíba
Sombra acústica
Ressonância
Interferência
Onda estacionária
RessonadoresProfessora: Débora Opolski
deboraopolski@gmail.com
Fenômeno da sombra acústica
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
Ressonância
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• “Ressonância é a coincidência de freqüências
entre estados de vibração de dois ou mais
corpos.”
• Sabemos que todo corpo capaz de vibrar,
sempre o faz em uma de suas frequências
naturais.
• O que é a frequência natural de um corpo?
Acústica e ruídos, p. 38
Ressonância
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• “Quando temos um corpo vibrando na
frequência natural de um segundo corpo, o
primeiro induz o segundo a vibrar.”
• Acontece o fenômeno da ressonância. O
segundo corpo vibra por causa do som do
primeiro corpo.
Acústica e ruídos, p. 38
Ressonância
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Objetos quebram?
Sim, mas a frequência emitida
deve ser exatamente igual a
uma das frequências naturais do
objeto e deve ter intensidade
suficiente pra fazer com que ele
vibre tanto que necessite se romper.
http://www.colegioweb.com.br/fisica/ressonancia.html
Ondas estacionárias
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Entendendo que cada objeto ou material
sólido possui frequências naturais de vibração,
fica fácil entender onda estacionária.
• A sensação acústica de uma onda estacionária
é a de que quando determinada frequência
(que possui ressonância naquele ambiente ou
objeto) é emitida, ela é ouvida com mais
intensidade, COLORAÇÃO.
Ondas estacionárias
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Se formam quando duas ondas idênticas que
se movem em sentido contrário se encontram.
• São ondas resultantes da superposição de
duas ondas de mesma freqüência, mesma
amplitude, mesmo comprimento de onda,
mesma direção e sentidos opostos.
Ondas estacionárias
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Os ponto da onda vibram com amplitudes
diferentes mas na mesma frequência;
• Como os nodos (nós) e antinodos (ventres)
estão no mesmo lugar, não há transporte de
energia;
• São ondas cujas vibrações originais são
reforçadas continuamente pelas próprias
reflexões.
Ondas estacionárias
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• No caso mais simples, uma onda sonora de baixa
frequência ressoa entre duas paredes opostas de
uma sala, continuamente reforçando sua
amplitude pelo método de interferência
construtiva, ou seja, cada reflexão é somada à
anterior.
• a onda estacionária mais grave que ocorre em
uma sala possui um comprimento de onda duas
vezes maior que a maior dimensão da sala.
Ondas estacionárias
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
www.omid.com.br/pdf/apostila_acustica_eletrica_em_audio.pdf
Dado F = V/ λ, podemos calcular a onda estacionária
fundamental e seguindo o princípio da série
harmônica, calculamos todas as ondas da sala.
Ondas estacionárias_harmônicos
Ondas estacionárias
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
http://www.infoescola.com/fisica/onda-estacionaria/
Ondas estacionárias
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
www.w3.ualg.pt/~rguerra/Acustica/estacionarias.pdf
Interferência
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Interferência construtiva é o que faz com que
as ondas sejam realimentadas;
• Interferência destrutiva é o que faz com que
as ondas sejam canceladas.
Ressonadores de Helmholtz
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Ou ressonadores de cavidade, são recipientes
que contém certo volume de ar, (separados do
ambiente por um tipo de gargalo) que
enclausuram determinadas frequências,
auxiliando na dispersão das mesmas.
http://www.fisica.ufs.br/CorpoDocente/egsantana/ondas/acustic
a/resonador/resonador.htm
Ressonância de Helmholtz - 1860
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Ressonância de Helmholtz é um fenômeno
que ocorre quando o ar passa por uma
cavidade e devido a isso ressoa.
• Quando sopramos numa
garrafa sai um assobio.
É a frequência de ressonân-
cia da garrafa. Esse é o
princípio do ressonador.
http://aqueimaroupa.com.br/forum/topic.php?id=264
Ressonador de Helmholtz múltiplo
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
http://www.soloarquitectura.com/foros/showthread.php?60397-Resonador-Helmholtz
Universidade Federal da Paraíba
Resumo dos
fenômenos de
propagação do som
Professora: Débora Opolski
deboraopolski@gmail.com
Fenômenos de propagação do som
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Quando as ondas se propagam em um meio e
encontram um obstáculo pode ocorrer:
• ABSORÇÃO REFLEXÃO REFRAÇÃO
Fenômenos que ocorrem na
propagação com obstáculos
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
http://www.scribd.com/doc/27762528/ACUSTICA-E-RUIDOS-APOSTILA-
1%C2%BA-PARTE-Joao-Candido-Fernandes
Identificando os coeficientes de
propagação do som
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
Universidade Federal da Paraíba
CONFORTO
ACÚSTICO:
Tratamento e
Isolamento.
Professora: Débora Opolski
deboraopolski@gmail.com
Conforto acústico
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Procura minimizar as condições desfavoráveis
a que nossos ouvidos estão expostos, com
técnicas de tratamento e isolamento acústico.
1. “Eliminar/reduzir ao máximo os ruídos que
podem comprometer a audição;
2. “Controlar” os sons, evitando interferências
excessivas (ecos, reverberações, etc.),
garantindo entendimento perfeito entre
ouvinte e locutor.”
www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
Conforto acústico
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Intuito: ajudar as pessoas a encontrarem o
conforto auditivo.
• Em busca da acústica ideal podemos usar
tratamento absorvente (tratamento acústico),
isolamento atenuador (isolamento acústico) ou a
combinação dos dois.
OUVINTES DO MESMO AMBIENTE: superfícies
absorventes.
OUVINTES LOCAL DIFERENTES: barreiras ou painéis
isolantes.
www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
Acústica em recintos fechados
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Da forma interna (paredes e teto): quanto
mais irregular maior será o desvio e
enfraquecimento da energia sonora (reflexão);
• Material das paredes (Capacidade de
absorção) e;
• Do volume do compartimento;
www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
Exemplo de painéis difusores no teto
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
Acústica em ambientes abertos –
concha acústica
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• Em ambientes abertos, temos a necessidade
de dirigir o som para a platéia. Precisamos
concentrar a reflexão do som.
• Lembram da REFLEXÃO CÔNCAVA?
www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
Ou seja,
precisamos criar
uma espécie de
concha acústica.
Acústica em ambientes abertos –
concha acústica
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
O material da concha acústica deve:
• ter coeficiente de reflexão elevado;
• resistência elevada: chuva, sol, etc…
• Estrutura rígida, pouca elasticidade, para
evitar vibrações nas ligações;
• Posicionamento correto para a convergência
correta do som.
www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
Acústica em ambientes abertos –
concha acústica
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
Dados para campo aberto
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• A água é uma ótima superfície refletora, ao
contrário da grama (absorvente).
• Para as audições ao ar livre, o alcance da voz
humana normal, sem refletores ou
amplificadores, é de cerca de 40 m para
frente, 30 m para os lados e 20m para trás.
Textos base
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
• www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-
ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
• http://www.iupe.org.br/ass/radialismo/ap004
-acustica.htm
• http://www.audioacustica.hpg.ig.com.br/cond
ic.htm

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Texto Argumentativo
Texto ArgumentativoTexto Argumentativo
Texto Argumentativo
complementoindirecto
 
Curso básico fibras óticas módulo1-teoria
Curso básico fibras óticas módulo1-teoriaCurso básico fibras óticas módulo1-teoria
Curso básico fibras óticas módulo1-teoria
WELLINGTON MARTINS
 
Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados
Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados
Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados
Priscila Campos
 
Hub switch repetidores
Hub switch repetidoresHub switch repetidores
Hub switch repetidores
Tiago Garcia
 
Modelo pre projeto- tcc-
Modelo pre projeto- tcc-Modelo pre projeto- tcc-
Modelo pre projeto- tcc-
Rosane Domingues
 
Arquitetura 3 camadas - RM
Arquitetura 3 camadas - RMArquitetura 3 camadas - RM
Arquitetura 3 camadas - RM
HBB Consultoria
 
Elaboração de projeto de pesquisa tcc
Elaboração de projeto de pesquisa tccElaboração de projeto de pesquisa tcc
Elaboração de projeto de pesquisa tcc
Instituto Federal do Paraná - IFPR
 
10 técnicas para ajudar você a estudar
10 técnicas para ajudar  você a estudar10 técnicas para ajudar  você a estudar
10 técnicas para ajudar você a estudar
Cristhiane Aguiar
 
Ciclossilicatos
CiclossilicatosCiclossilicatos
Ciclossilicatos
Ezequias Guimaraes
 
8 métodos e técnicas artigo cientifico
8 métodos e técnicas artigo cientifico8 métodos e técnicas artigo cientifico
8 métodos e técnicas artigo cientifico
4444444444ada
 
Análise SWOT BIblioteca Jaime Cortesão
Análise SWOT BIblioteca Jaime CortesãoAnálise SWOT BIblioteca Jaime Cortesão
Análise SWOT BIblioteca Jaime Cortesão
Luisa Lamas
 
FIBRA ÓPTICA
FIBRA ÓPTICA FIBRA ÓPTICA
FIBRA ÓPTICA
WELLINGTON MARTINS
 
2 características da dissertação 9º ano 2009
2 características da dissertação    9º ano 20092 características da dissertação    9º ano 2009
2 características da dissertação 9º ano 2009
Cristiane Paula Czepak Cris
 
Estudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiroEstudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiro
Lucas Caetano
 
Dimensionamento em arquitetura
Dimensionamento em arquiteturaDimensionamento em arquitetura
Dimensionamento em arquitetura
Urban Acabamentos
 
ABNT-Elaborar-formatar-relatorio-tecnico-e-ou-cientifico.pdf
ABNT-Elaborar-formatar-relatorio-tecnico-e-ou-cientifico.pdfABNT-Elaborar-formatar-relatorio-tecnico-e-ou-cientifico.pdf
ABNT-Elaborar-formatar-relatorio-tecnico-e-ou-cientifico.pdf
DrikaSato
 
Habitos de estudos
Habitos de estudosHabitos de estudos
Habitos de estudos
Governo de Rondônia
 
Bim
BimBim
Como problematizar o tema da pesquisa
Como problematizar o tema da pesquisaComo problematizar o tema da pesquisa
Como problematizar o tema da pesquisa
Antenor Casagrande
 
Teste de Chama
Teste de ChamaTeste de Chama
Teste de Chama
Ezequias Guimaraes
 

Mais procurados (20)

Texto Argumentativo
Texto ArgumentativoTexto Argumentativo
Texto Argumentativo
 
Curso básico fibras óticas módulo1-teoria
Curso básico fibras óticas módulo1-teoriaCurso básico fibras óticas módulo1-teoria
Curso básico fibras óticas módulo1-teoria
 
Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados
Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados
Representação Descritiva - RD - Catálogos e Bases de dados
 
Hub switch repetidores
Hub switch repetidoresHub switch repetidores
Hub switch repetidores
 
Modelo pre projeto- tcc-
Modelo pre projeto- tcc-Modelo pre projeto- tcc-
Modelo pre projeto- tcc-
 
Arquitetura 3 camadas - RM
Arquitetura 3 camadas - RMArquitetura 3 camadas - RM
Arquitetura 3 camadas - RM
 
Elaboração de projeto de pesquisa tcc
Elaboração de projeto de pesquisa tccElaboração de projeto de pesquisa tcc
Elaboração de projeto de pesquisa tcc
 
10 técnicas para ajudar você a estudar
10 técnicas para ajudar  você a estudar10 técnicas para ajudar  você a estudar
10 técnicas para ajudar você a estudar
 
Ciclossilicatos
CiclossilicatosCiclossilicatos
Ciclossilicatos
 
8 métodos e técnicas artigo cientifico
8 métodos e técnicas artigo cientifico8 métodos e técnicas artigo cientifico
8 métodos e técnicas artigo cientifico
 
Análise SWOT BIblioteca Jaime Cortesão
Análise SWOT BIblioteca Jaime CortesãoAnálise SWOT BIblioteca Jaime Cortesão
Análise SWOT BIblioteca Jaime Cortesão
 
FIBRA ÓPTICA
FIBRA ÓPTICA FIBRA ÓPTICA
FIBRA ÓPTICA
 
2 características da dissertação 9º ano 2009
2 características da dissertação    9º ano 20092 características da dissertação    9º ano 2009
2 características da dissertação 9º ano 2009
 
Estudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiroEstudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiro
 
Dimensionamento em arquitetura
Dimensionamento em arquiteturaDimensionamento em arquitetura
Dimensionamento em arquitetura
 
ABNT-Elaborar-formatar-relatorio-tecnico-e-ou-cientifico.pdf
ABNT-Elaborar-formatar-relatorio-tecnico-e-ou-cientifico.pdfABNT-Elaborar-formatar-relatorio-tecnico-e-ou-cientifico.pdf
ABNT-Elaborar-formatar-relatorio-tecnico-e-ou-cientifico.pdf
 
Habitos de estudos
Habitos de estudosHabitos de estudos
Habitos de estudos
 
Bim
BimBim
Bim
 
Como problematizar o tema da pesquisa
Como problematizar o tema da pesquisaComo problematizar o tema da pesquisa
Como problematizar o tema da pesquisa
 
Teste de Chama
Teste de ChamaTeste de Chama
Teste de Chama
 

Destaque

Acustica
AcusticaAcustica
Acustica
Material Antigo
 
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
Karol Rosa
 
Acústica
AcústicaAcústica
Conforto acústico
Conforto acústicoConforto acústico
Conforto acústico
leandrounip
 
2010 2 psico 06
2010 2 psico 062010 2 psico 06
2010 2 psico 06
Emanuel Limeira
 
telecomunicações
telecomunicaçõestelecomunicações
telecomunicações
Ione Neto
 
E-book – Acústica de Edificações
E-book – Acústica de EdificaçõesE-book – Acústica de Edificações
E-book – Acústica de Edificações
Robson Peixoto
 
Acústica urbana
Acústica urbanaAcústica urbana
Acústica urbana
Carlos Elson Cunha
 
Protocolos gigabit ethernet
Protocolos gigabit ethernetProtocolos gigabit ethernet
Protocolos gigabit ethernet
redesinforma
 
Php
PhpPhp
Apresentação Agile Tour Salvador 2015
Apresentação Agile Tour Salvador 2015Apresentação Agile Tour Salvador 2015
Apresentação Agile Tour Salvador 2015
Camille Nogueira
 
Arquitectura e acustica
Arquitectura e acusticaArquitectura e acustica
Arquitectura e acustica
BLACKDUCK Company
 
Lista de presbíteros 58ª EBO IEADPE Recife e Setores
Lista de presbíteros 58ª EBO IEADPE Recife e SetoresLista de presbíteros 58ª EBO IEADPE Recife e Setores
Lista de presbíteros 58ª EBO IEADPE Recife e Setores
TK A-BD
 
Cap6 smds
Cap6 smdsCap6 smds
Cap6 smds
Denis Katko
 
Briefing comercial2
Briefing comercial2Briefing comercial2
Briefing comercial2
Denis Katko
 
Acustica isolamento
Acustica isolamentoAcustica isolamento
Acustica isolamento
Carlos Elson Cunha
 
DefiniçãO De AcúStica
DefiniçãO De AcúSticaDefiniçãO De AcúStica
DefiniçãO De AcúStica
antonielson
 
Ruído e Vibração
Ruído e VibraçãoRuído e Vibração
Ruído e Vibração
Francielle Almeida
 
Simão Faria e João Machado
Simão Faria e João MachadoSimão Faria e João Machado
Simão Faria e João Machado
simaocfaria
 

Destaque (20)

Acustica
AcusticaAcustica
Acustica
 
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
 
Acústica
AcústicaAcústica
Acústica
 
Conforto acústico
Conforto acústicoConforto acústico
Conforto acústico
 
Hígado
HígadoHígado
Hígado
 
2010 2 psico 06
2010 2 psico 062010 2 psico 06
2010 2 psico 06
 
telecomunicações
telecomunicaçõestelecomunicações
telecomunicações
 
E-book – Acústica de Edificações
E-book – Acústica de EdificaçõesE-book – Acústica de Edificações
E-book – Acústica de Edificações
 
Acústica urbana
Acústica urbanaAcústica urbana
Acústica urbana
 
Protocolos gigabit ethernet
Protocolos gigabit ethernetProtocolos gigabit ethernet
Protocolos gigabit ethernet
 
Php
PhpPhp
Php
 
Apresentação Agile Tour Salvador 2015
Apresentação Agile Tour Salvador 2015Apresentação Agile Tour Salvador 2015
Apresentação Agile Tour Salvador 2015
 
Arquitectura e acustica
Arquitectura e acusticaArquitectura e acustica
Arquitectura e acustica
 
Lista de presbíteros 58ª EBO IEADPE Recife e Setores
Lista de presbíteros 58ª EBO IEADPE Recife e SetoresLista de presbíteros 58ª EBO IEADPE Recife e Setores
Lista de presbíteros 58ª EBO IEADPE Recife e Setores
 
Cap6 smds
Cap6 smdsCap6 smds
Cap6 smds
 
Briefing comercial2
Briefing comercial2Briefing comercial2
Briefing comercial2
 
Acustica isolamento
Acustica isolamentoAcustica isolamento
Acustica isolamento
 
DefiniçãO De AcúStica
DefiniçãO De AcúSticaDefiniçãO De AcúStica
DefiniçãO De AcúStica
 
Ruído e Vibração
Ruído e VibraçãoRuído e Vibração
Ruído e Vibração
 
Simão Faria e João Machado
Simão Faria e João MachadoSimão Faria e João Machado
Simão Faria e João Machado
 

Semelhante a 2010 2 psico 13

2010 2 psico 11
2010 2 psico 112010 2 psico 11
2010 2 psico 11
Emanuel Limeira
 
Oficina De FíSica 9º Ano SáBado 19 09 2009
Oficina De FíSica 9º Ano   SáBado 19 09 2009Oficina De FíSica 9º Ano   SáBado 19 09 2009
Oficina De FíSica 9º Ano SáBado 19 09 2009
Homero Junior
 
Fenómenos acústicos.pptx
Fenómenos acústicos.pptxFenómenos acústicos.pptx
Fenómenos acústicos.pptx
LucyCamilo2
 
Acústica
AcústicaAcústica
FenôMenos Com Ondas Sonoras
FenôMenos Com Ondas SonorasFenôMenos Com Ondas Sonoras
FenôMenos Com Ondas Sonoras
guest09bce56
 
Ondas resumo
Ondas   resumoOndas   resumo
Ondas resumo
NS Aulas Particulares
 
2010 2 psico 08
2010 2 psico 082010 2 psico 08
2010 2 psico 08
Emanuel Limeira
 
Ondas e som resumo
Ondas e som   resumoOndas e som   resumo
Ondas e som resumo
NS Aulas Particulares
 
2010 2 psico 12
2010 2 psico 122010 2 psico 12
2010 2 psico 12
Emanuel Limeira
 
Conceito de onda e som.pptx
Conceito de onda e som.pptxConceito de onda e som.pptx
Conceito de onda e som.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
Ondulatória 9º Ano.ppt
Ondulatória 9º Ano.pptOndulatória 9º Ano.ppt
Ondulatória 9º Ano.ppt
Bruno Oliveira
 
Acustica da sala de cinema
Acustica da sala de cinemaAcustica da sala de cinema
Acustica da sala de cinema
Marco Aurélio Aurélio
 
Som e Luz
Som e LuzSom e Luz
Som e Luz
Fábio Simões
 
Fenômenos - Física
Fenômenos - FísicaFenômenos - Física
Fenômenos - Física
rodrigodalri
 
Biofísica da Audição
Biofísica da AudiçãoBiofísica da Audição
Biofísica da Audição
Helena Amaral
 
Aula de ondas sonoras
Aula de ondas sonorasAula de ondas sonoras
Aula de ondas sonoras
tiowans
 
Aula de ondas sonoras
Aula de ondas sonorasAula de ondas sonoras
Aula de ondas sonoras
tiowans
 
Someluz
SomeluzSomeluz
Conforto ambiental 1(1)
Conforto ambiental 1(1)Conforto ambiental 1(1)
Conforto ambiental 1(1)
Ana Mello
 
aula som.pptx
aula som.pptxaula som.pptx
aula som.pptx
AtividadesBetel
 

Semelhante a 2010 2 psico 13 (20)

2010 2 psico 11
2010 2 psico 112010 2 psico 11
2010 2 psico 11
 
Oficina De FíSica 9º Ano SáBado 19 09 2009
Oficina De FíSica 9º Ano   SáBado 19 09 2009Oficina De FíSica 9º Ano   SáBado 19 09 2009
Oficina De FíSica 9º Ano SáBado 19 09 2009
 
Fenómenos acústicos.pptx
Fenómenos acústicos.pptxFenómenos acústicos.pptx
Fenómenos acústicos.pptx
 
Acústica
AcústicaAcústica
Acústica
 
FenôMenos Com Ondas Sonoras
FenôMenos Com Ondas SonorasFenôMenos Com Ondas Sonoras
FenôMenos Com Ondas Sonoras
 
Ondas resumo
Ondas   resumoOndas   resumo
Ondas resumo
 
2010 2 psico 08
2010 2 psico 082010 2 psico 08
2010 2 psico 08
 
Ondas e som resumo
Ondas e som   resumoOndas e som   resumo
Ondas e som resumo
 
2010 2 psico 12
2010 2 psico 122010 2 psico 12
2010 2 psico 12
 
Conceito de onda e som.pptx
Conceito de onda e som.pptxConceito de onda e som.pptx
Conceito de onda e som.pptx
 
Ondulatória 9º Ano.ppt
Ondulatória 9º Ano.pptOndulatória 9º Ano.ppt
Ondulatória 9º Ano.ppt
 
Acustica da sala de cinema
Acustica da sala de cinemaAcustica da sala de cinema
Acustica da sala de cinema
 
Som e Luz
Som e LuzSom e Luz
Som e Luz
 
Fenômenos - Física
Fenômenos - FísicaFenômenos - Física
Fenômenos - Física
 
Biofísica da Audição
Biofísica da AudiçãoBiofísica da Audição
Biofísica da Audição
 
Aula de ondas sonoras
Aula de ondas sonorasAula de ondas sonoras
Aula de ondas sonoras
 
Aula de ondas sonoras
Aula de ondas sonorasAula de ondas sonoras
Aula de ondas sonoras
 
Someluz
SomeluzSomeluz
Someluz
 
Conforto ambiental 1(1)
Conforto ambiental 1(1)Conforto ambiental 1(1)
Conforto ambiental 1(1)
 
aula som.pptx
aula som.pptxaula som.pptx
aula som.pptx
 

Mais de Emanuel Limeira

2010 2 psico 09
2010 2 psico 092010 2 psico 09
2010 2 psico 09
Emanuel Limeira
 
2010 2 psico 07
2010 2 psico 072010 2 psico 07
2010 2 psico 07
Emanuel Limeira
 
Percepções Psicofícas do Som
Percepções Psicofícas do SomPercepções Psicofícas do Som
Percepções Psicofícas do Som
Emanuel Limeira
 
Propriedades do Som
Propriedades do SomPropriedades do Som
Propriedades do Som
Emanuel Limeira
 
O mecanismo da audição Propriedades do Som I
O mecanismo da audição Propriedades do Som IO mecanismo da audição Propriedades do Som I
O mecanismo da audição Propriedades do Som I
Emanuel Limeira
 
2010 2 psico_14
2010 2 psico_142010 2 psico_14
2010 2 psico_14
Emanuel Limeira
 
Redes sociais!
Redes sociais!Redes sociais!
Redes sociais!
Emanuel Limeira
 
Qual o futuro da internet?
Qual  o futuro da internet?Qual  o futuro da internet?
Qual o futuro da internet?
Emanuel Limeira
 
História do Registro do Som: Som Analógico
História do Registro do Som: Som AnalógicoHistória do Registro do Som: Som Analógico
História do Registro do Som: Som Analógico
Emanuel Limeira
 
História do Registro do Som: Áudio Digital
História do Registro do Som: Áudio DigitalHistória do Registro do Som: Áudio Digital
História do Registro do Som: Áudio Digital
Emanuel Limeira
 

Mais de Emanuel Limeira (10)

2010 2 psico 09
2010 2 psico 092010 2 psico 09
2010 2 psico 09
 
2010 2 psico 07
2010 2 psico 072010 2 psico 07
2010 2 psico 07
 
Percepções Psicofícas do Som
Percepções Psicofícas do SomPercepções Psicofícas do Som
Percepções Psicofícas do Som
 
Propriedades do Som
Propriedades do SomPropriedades do Som
Propriedades do Som
 
O mecanismo da audição Propriedades do Som I
O mecanismo da audição Propriedades do Som IO mecanismo da audição Propriedades do Som I
O mecanismo da audição Propriedades do Som I
 
2010 2 psico_14
2010 2 psico_142010 2 psico_14
2010 2 psico_14
 
Redes sociais!
Redes sociais!Redes sociais!
Redes sociais!
 
Qual o futuro da internet?
Qual  o futuro da internet?Qual  o futuro da internet?
Qual o futuro da internet?
 
História do Registro do Som: Som Analógico
História do Registro do Som: Som AnalógicoHistória do Registro do Som: Som Analógico
História do Registro do Som: Som Analógico
 
História do Registro do Som: Áudio Digital
História do Registro do Som: Áudio DigitalHistória do Registro do Som: Áudio Digital
História do Registro do Som: Áudio Digital
 

2010 2 psico 13

  • 1. Universidade Federal da Paraíba Sombra acústica Ressonância Interferência Onda estacionária RessonadoresProfessora: Débora Opolski deboraopolski@gmail.com
  • 2. Fenômeno da sombra acústica UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 3. Ressonância UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • “Ressonância é a coincidência de freqüências entre estados de vibração de dois ou mais corpos.” • Sabemos que todo corpo capaz de vibrar, sempre o faz em uma de suas frequências naturais. • O que é a frequência natural de um corpo? Acústica e ruídos, p. 38
  • 4. Ressonância UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • “Quando temos um corpo vibrando na frequência natural de um segundo corpo, o primeiro induz o segundo a vibrar.” • Acontece o fenômeno da ressonância. O segundo corpo vibra por causa do som do primeiro corpo. Acústica e ruídos, p. 38
  • 5. Ressonância UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Objetos quebram? Sim, mas a frequência emitida deve ser exatamente igual a uma das frequências naturais do objeto e deve ter intensidade suficiente pra fazer com que ele vibre tanto que necessite se romper. http://www.colegioweb.com.br/fisica/ressonancia.html
  • 6. Ondas estacionárias UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Entendendo que cada objeto ou material sólido possui frequências naturais de vibração, fica fácil entender onda estacionária. • A sensação acústica de uma onda estacionária é a de que quando determinada frequência (que possui ressonância naquele ambiente ou objeto) é emitida, ela é ouvida com mais intensidade, COLORAÇÃO.
  • 7. Ondas estacionárias UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Se formam quando duas ondas idênticas que se movem em sentido contrário se encontram. • São ondas resultantes da superposição de duas ondas de mesma freqüência, mesma amplitude, mesmo comprimento de onda, mesma direção e sentidos opostos.
  • 8. Ondas estacionárias UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Os ponto da onda vibram com amplitudes diferentes mas na mesma frequência; • Como os nodos (nós) e antinodos (ventres) estão no mesmo lugar, não há transporte de energia; • São ondas cujas vibrações originais são reforçadas continuamente pelas próprias reflexões.
  • 9. Ondas estacionárias UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • No caso mais simples, uma onda sonora de baixa frequência ressoa entre duas paredes opostas de uma sala, continuamente reforçando sua amplitude pelo método de interferência construtiva, ou seja, cada reflexão é somada à anterior. • a onda estacionária mais grave que ocorre em uma sala possui um comprimento de onda duas vezes maior que a maior dimensão da sala.
  • 10. Ondas estacionárias UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.omid.com.br/pdf/apostila_acustica_eletrica_em_audio.pdf Dado F = V/ λ, podemos calcular a onda estacionária fundamental e seguindo o princípio da série harmônica, calculamos todas as ondas da sala. Ondas estacionárias_harmônicos
  • 11. Ondas estacionárias UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://www.infoescola.com/fisica/onda-estacionaria/
  • 12. Ondas estacionárias UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.w3.ualg.pt/~rguerra/Acustica/estacionarias.pdf
  • 13. Interferência UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Interferência construtiva é o que faz com que as ondas sejam realimentadas; • Interferência destrutiva é o que faz com que as ondas sejam canceladas.
  • 14. Ressonadores de Helmholtz UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Ou ressonadores de cavidade, são recipientes que contém certo volume de ar, (separados do ambiente por um tipo de gargalo) que enclausuram determinadas frequências, auxiliando na dispersão das mesmas. http://www.fisica.ufs.br/CorpoDocente/egsantana/ondas/acustic a/resonador/resonador.htm
  • 15. Ressonância de Helmholtz - 1860 UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Ressonância de Helmholtz é um fenômeno que ocorre quando o ar passa por uma cavidade e devido a isso ressoa. • Quando sopramos numa garrafa sai um assobio. É a frequência de ressonân- cia da garrafa. Esse é o princípio do ressonador. http://aqueimaroupa.com.br/forum/topic.php?id=264
  • 16. Ressonador de Helmholtz múltiplo UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://www.soloarquitectura.com/foros/showthread.php?60397-Resonador-Helmholtz
  • 17. Universidade Federal da Paraíba Resumo dos fenômenos de propagação do som Professora: Débora Opolski deboraopolski@gmail.com
  • 18. Fenômenos de propagação do som UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Quando as ondas se propagam em um meio e encontram um obstáculo pode ocorrer: • ABSORÇÃO REFLEXÃO REFRAÇÃO
  • 19. Fenômenos que ocorrem na propagação com obstáculos UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://www.scribd.com/doc/27762528/ACUSTICA-E-RUIDOS-APOSTILA- 1%C2%BA-PARTE-Joao-Candido-Fernandes
  • 20. Identificando os coeficientes de propagação do som UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 21. Universidade Federal da Paraíba CONFORTO ACÚSTICO: Tratamento e Isolamento. Professora: Débora Opolski deboraopolski@gmail.com
  • 22. Conforto acústico UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Procura minimizar as condições desfavoráveis a que nossos ouvidos estão expostos, com técnicas de tratamento e isolamento acústico. 1. “Eliminar/reduzir ao máximo os ruídos que podem comprometer a audição; 2. “Controlar” os sons, evitando interferências excessivas (ecos, reverberações, etc.), garantindo entendimento perfeito entre ouvinte e locutor.” www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 23. Conforto acústico UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Intuito: ajudar as pessoas a encontrarem o conforto auditivo. • Em busca da acústica ideal podemos usar tratamento absorvente (tratamento acústico), isolamento atenuador (isolamento acústico) ou a combinação dos dois. OUVINTES DO MESMO AMBIENTE: superfícies absorventes. OUVINTES LOCAL DIFERENTES: barreiras ou painéis isolantes. www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 24. Acústica em recintos fechados UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Da forma interna (paredes e teto): quanto mais irregular maior será o desvio e enfraquecimento da energia sonora (reflexão); • Material das paredes (Capacidade de absorção) e; • Do volume do compartimento; www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 25. Exemplo de painéis difusores no teto UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 26. Acústica em ambientes abertos – concha acústica UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Em ambientes abertos, temos a necessidade de dirigir o som para a platéia. Precisamos concentrar a reflexão do som. • Lembram da REFLEXÃO CÔNCAVA? www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf Ou seja, precisamos criar uma espécie de concha acústica.
  • 27. Acústica em ambientes abertos – concha acústica UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski O material da concha acústica deve: • ter coeficiente de reflexão elevado; • resistência elevada: chuva, sol, etc… • Estrutura rígida, pouca elasticidade, para evitar vibrações nas ligações; • Posicionamento correto para a convergência correta do som. www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 28. Acústica em ambientes abertos – concha acústica UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 29. Dados para campo aberto UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • A água é uma ótima superfície refletora, ao contrário da grama (absorvente). • Para as audições ao ar livre, o alcance da voz humana normal, sem refletores ou amplificadores, é de cerca de 40 m para frente, 30 m para os lados e 20m para trás.
  • 30. Textos base UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • www.fec.unicamp.br/.../TIDIA- ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf • http://www.iupe.org.br/ass/radialismo/ap004 -acustica.htm • http://www.audioacustica.hpg.ig.com.br/cond ic.htm