SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
ObjetivosHistória
Pag.98
1- Caracterizara sociedade de ordens
A sociedade de ordens, eraumasociedade essencialmente tripartidae hierarquizada,umavezque
as pessoasse agrupavamemtrês ordens:clero,nobrezae povo.Cadaum tinhaa sua, função
direitoe dever,dependendodafortunae dotipode ocupaçãodos seusmembros.
2- Identifica-a.
A nobrezae o clerofaziamparte dos privilegiados.Gozavamde privilégios,comoisençãode
impostose eramproprietáriosde terras.
No terceiroestado,existiam,igualmente,váriosestratos.Omaisimportante eraoda burguesia,e
de seguidaopovo (distinguia-se tambémapequenae médiaburguesia).
Pag.100
1-Caracterizaro poderabsoluto.
Apoiando-senateoriadaorigemdivinadopoder,osmonarcas assumiam-secomorepresentantes
de Deusna Terra, devendosóa Ele prestarcontas dosseusatos. Assimtodososseussúbditos
deviamobediênciaaorei. O rei tinha, deste modo, um poder total e absoluto; ou seja,
concentrava os podereslegislativos,executivoe judicial.
Pag.102
1- Explicaro Tratado de Methuen.
Em 1703, Portugal e Inglaterraassinaramo tratado de Methuen.Segundoeste acordo,oslanifícios
ingleses,entrariamlivremente emPortugal,enquantoosvinhosportuguesespagariamtaxas
alfandegáriasinferiores(menosumterço),àsque vinhosfrancesespagavamaoentrarem
Inglaterra.
Pag.106
1-Sabero Reforçodo Estado.
Com o objetivode reforçar osórgãos administrativose policiaisque garantemofuncionamentodo
estado,ofuturomarquêsde Pombal criounovasinstituiçõesde AdministraçãoCentral:
A juntade comérciotinhacomo objetivoocontroloda atividade comercial e ofomentoda
indústria.
A IntendênciaGeral daPolíciaseparavaa função judicial (dostribunais) dapolicial;
O Erágio Régiodestinava-se acontrolarasreceitase despesaspúblicas.
A Real Mesa Censóriafoi criadapara vigiartodoo tipode publicaçõesque se editavamem
Portugal.
Pag. 108
1-Ler a parte de cima.
2-Falar sobre a reconstruçãode Lisboa.
Apóso terramotode 1755, SebastiãoJosé de Carvalhoe Meloentregouoprojeto de reconstrução,
da cidade.A cidade reconstruídaapresentavaruaslargase retilíneaspasseiosparapeõese edifícios
uniformese comfachadassemelhantes.Nosandaressuperioressituavam-seasresidênciase pisos
térreosas lojasdoscomerciantes.
Pag.120
1-Sabera difusão/propagaçãodasideiasiluministas.
Estas ideiasforamcriadas,para umasociedade maisigualitária.Propagaram-se rapidamentepor
toda Europae AméricaNorte.
As academias,associaçõesde cientistase intelectuaisque promoveraminvestigaçõese
experiênciasemváriosdomínios,divulgando-osemlivrose jornais especializados;
A “Encyclopédie”,obradirigidapeloescritorfilósofoDiderotrpelomatemático
D’Alembert,compostapor35 volumespublicadosentre 1751 e 1772. Nelacolaboraram
numerososintelectuaise cientistas
A maçonaria,reorganizadaemInglaterraem1717, que associavamembrosdanobreza,das
profissõesliberais,filósofose cientistasque defendiaavalorizaçãoda Razão,o Progressoe
a Igualdade.
Os clubes,cafése salões,lugaresde convíviodaselitesintelectuaisonde se expunhame
discutiamideiase se transmitiamconhecimentos;
As universidades,dispondoalgumasde importantese renovadasbibliotecas.
Pag.122
1- Medidastomadasno ensino.
· Em 1759, expulsouosJesuítas,proibiuautilizaçãodos seusmanuaise dosseusmétodosde
ensino.
· Iniciouumareformaque contemploutodososgrausde ensinoe que consistiu,principalmente,
na criação de escolasmenores(onde se ensinavaaler,escrevere contar,o cate cismo e regras de
boa educação) e de Escolas Régias(onde se leccionavam, entre outras,asdisciplinasde Grego,
Latim,Hebreu e Retórica);
· Fundouo Real ColégiodosNobres,paraainstruçãodos filhosdanobreza,como objectivode
preparareste grupo para exercerfunçõesadministrativase diplomáticas;
· ReformouaUniversidade de Coimbra,elaborandonovos estatutos e criandoasfaculdadesde
Matemáticade FilosofiaNatural (CiênciasdaNatureza);dotouaindaesta Universidadede
laboratóriosde Físicae de Química,de umobservatórioastronómicoe de umteatroanatómico.
2-Definirosestrangeirados
Estrangeirados – Portugueses,viviamnoestrangeirooutinhamviajadodemoradamentepela
Europa e pretendiamaplicar,noseupaís,as novasideiase conhecimentoscientíficos.
Volume2.
Pag. 6
1-Mediastomadaspara o desenvolvimentodaagricultura.
· A reduçãosubstancial dopousio.
· A formaçãode extensasherdades.
· A introduçãode novasculturase a selecçãode sementese de animaisreprodutores,de modoa
aumentara quantidade daproduçãoe a sua qualidade;
· A fertilizaçãodasterras.
· O arroteamentodosterrenosincultose adrenagemde pântanosque possibilitaramaexpansão
da área cultivada.
Pag.10
1-Condiçõesparaque a Inglaterrafosse oprimeiropaísa lançar-se na revoluçãoindustrial.
No séculoXVIIIdiversosfatoresconjugaram-se paraque a Inglaterrafosse oprimeiropaísna
RevoluçãoIndustrial.
- Políticose sociais
· Nofinal doséculoXVIIIvigoravaoParlamentarismo,vistoque tinhasidoinstituídaaMonarquia
Parlamentar.OParlamento,que detinhaopoderlegislativa.A nobrezae a burguesia,dotadasde
uma mentalidadeempreendedorae capitalista.
· Existiaexcedentede mão-de-obra.
- Económicos
· Disponibilidade de capitaisparainvestimento.
· Abundânciade matérias-primas.
· Comérciointerno.
· Comérciocolonial.
· Comércioeuropeu.
- Naturais : · Boa rede de comunicações(portos,rios,canais).
A sociedade de ordens na Idade Média

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Religioes romanas antes do cristianismo
Religioes romanas antes do cristianismoReligioes romanas antes do cristianismo
Religioes romanas antes do cristianismoSofia Yuna
 
Revolução tecnológica do regadio
Revolução tecnológica do regadioRevolução tecnológica do regadio
Revolução tecnológica do regadioRodrigo Costa
 
Aula História Antiga - Helenização
Aula História Antiga  - HelenizaçãoAula História Antiga  - Helenização
Aula História Antiga - Helenizaçãoseixasmarianas
 
Hermes - Mitologia Grega
Hermes - Mitologia GregaHermes - Mitologia Grega
Hermes - Mitologia GregaErmes Rodrigues
 
A educação na antiguidade - Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
A educação na antiguidade -  Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...A educação na antiguidade -  Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
A educação na antiguidade - Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...Alexandre Salvador
 
Apresentaçãodelatim
ApresentaçãodelatimApresentaçãodelatim
ApresentaçãodelatimAdriano Cunha
 
Imperio asteca
Imperio astecaImperio asteca
Imperio astecaClara Lyz
 
ARTE, CULTURA E RELIGIÃO GREGA
ARTE, CULTURA E RELIGIÃO GREGAARTE, CULTURA E RELIGIÃO GREGA
ARTE, CULTURA E RELIGIÃO GREGAGabriel Augusto
 

Mais procurados (20)

Trabalho de história
Trabalho de históriaTrabalho de história
Trabalho de história
 
Trabalho de história
Trabalho de históriaTrabalho de história
Trabalho de história
 
Religioes romanas antes do cristianismo
Religioes romanas antes do cristianismoReligioes romanas antes do cristianismo
Religioes romanas antes do cristianismo
 
Trabalho de história
Trabalho de históriaTrabalho de história
Trabalho de história
 
Revolução tecnológica do regadio
Revolução tecnológica do regadioRevolução tecnológica do regadio
Revolução tecnológica do regadio
 
Aula História Antiga - Helenização
Aula História Antiga  - HelenizaçãoAula História Antiga  - Helenização
Aula História Antiga - Helenização
 
Hermes
HermesHermes
Hermes
 
Hermes - Mitologia Grega
Hermes - Mitologia GregaHermes - Mitologia Grega
Hermes - Mitologia Grega
 
A grécia antiga
A grécia antigaA grécia antiga
A grécia antiga
 
A educação na antiguidade - Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
A educação na antiguidade -  Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...A educação na antiguidade -  Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
A educação na antiguidade - Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
 
Estratificacao Egipto
Estratificacao EgiptoEstratificacao Egipto
Estratificacao Egipto
 
Arte pre colombiana maias
Arte pre colombiana maiasArte pre colombiana maias
Arte pre colombiana maias
 
Religião romana
Religião romanaReligião romana
Religião romana
 
103 grecia antiga mitologia e religião
103 grecia antiga mitologia e religião103 grecia antiga mitologia e religião
103 grecia antiga mitologia e religião
 
Historia
HistoriaHistoria
Historia
 
Apresentaçãodelatim
ApresentaçãodelatimApresentaçãodelatim
Apresentaçãodelatim
 
Imperio asteca
Imperio astecaImperio asteca
Imperio asteca
 
O que era a humanitas
O que era a humanitasO que era a humanitas
O que era a humanitas
 
ARTE, CULTURA E RELIGIÃO GREGA
ARTE, CULTURA E RELIGIÃO GREGAARTE, CULTURA E RELIGIÃO GREGA
ARTE, CULTURA E RELIGIÃO GREGA
 
Cultura na grecia antiga
Cultura na grecia antigaCultura na grecia antiga
Cultura na grecia antiga
 

Destaque

Monasterio de santa clara. tordesillas. valladolid
Monasterio de santa clara. tordesillas. valladolidMonasterio de santa clara. tordesillas. valladolid
Monasterio de santa clara. tordesillas. valladolidJuan Von Geltendorf
 
купино теннис
купино теннискупино теннис
купино теннисaitolkinxairova
 
Pesquisas direito de família e sucessões imposto de transmissão 'causa mor...
Pesquisas   direito de família e sucessões  imposto de transmissão 'causa mor...Pesquisas   direito de família e sucessões  imposto de transmissão 'causa mor...
Pesquisas direito de família e sucessões imposto de transmissão 'causa mor...Joana Oliveira
 
Tutorial Slideshare Gutman 1208284812020775 9
Tutorial Slideshare Gutman 1208284812020775 9Tutorial Slideshare Gutman 1208284812020775 9
Tutorial Slideshare Gutman 1208284812020775 9guest1600a4
 
Maquinas portatiles
Maquinas portatilesMaquinas portatiles
Maquinas portatileswuilliams
 
Cocina Y Horoscopo
Cocina Y HoroscopoCocina Y Horoscopo
Cocina Y Horoscopoguestfd7271
 
Bajos Profesionales
Bajos ProfesionalesBajos Profesionales
Bajos Profesionalesguest465d74
 
Sociologia 2ano Tema 2- Auguste Comte
Sociologia 2ano Tema 2- Auguste ComteSociologia 2ano Tema 2- Auguste Comte
Sociologia 2ano Tema 2- Auguste ComteSérgio Coelho
 
Mis Pinturas
Mis PinturasMis Pinturas
Mis Pinturasjacome
 
O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...
O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...
O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...Fundação Dom Cabral - FDC
 
Correccion del examen de simm
Correccion del examen de simmCorreccion del examen de simm
Correccion del examen de simmhugofabi
 

Destaque (20)

Part4
Part4Part4
Part4
 
Monasterio de santa clara. tordesillas. valladolid
Monasterio de santa clara. tordesillas. valladolidMonasterio de santa clara. tordesillas. valladolid
Monasterio de santa clara. tordesillas. valladolid
 
Poloi
PoloiPoloi
Poloi
 
купино теннис
купино теннискупино теннис
купино теннис
 
Pesquisas direito de família e sucessões imposto de transmissão 'causa mor...
Pesquisas   direito de família e sucessões  imposto de transmissão 'causa mor...Pesquisas   direito de família e sucessões  imposto de transmissão 'causa mor...
Pesquisas direito de família e sucessões imposto de transmissão 'causa mor...
 
Tutorial Slideshare Gutman 1208284812020775 9
Tutorial Slideshare Gutman 1208284812020775 9Tutorial Slideshare Gutman 1208284812020775 9
Tutorial Slideshare Gutman 1208284812020775 9
 
Trabajo
TrabajoTrabajo
Trabajo
 
Jo
JoJo
Jo
 
Maquinas portatiles
Maquinas portatilesMaquinas portatiles
Maquinas portatiles
 
Cocina Y Horoscopo
Cocina Y HoroscopoCocina Y Horoscopo
Cocina Y Horoscopo
 
Bajos Profesionales
Bajos ProfesionalesBajos Profesionales
Bajos Profesionales
 
Sociologia 2ano Tema 2- Auguste Comte
Sociologia 2ano Tema 2- Auguste ComteSociologia 2ano Tema 2- Auguste Comte
Sociologia 2ano Tema 2- Auguste Comte
 
Internet
InternetInternet
Internet
 
Escocia
EscociaEscocia
Escocia
 
Mis Pinturas
Mis PinturasMis Pinturas
Mis Pinturas
 
Hola
HolaHola
Hola
 
O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...
O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...
O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...
 
Correccion del examen de simm
Correccion del examen de simmCorreccion del examen de simm
Correccion del examen de simm
 
Trabajo final
Trabajo finalTrabajo final
Trabajo final
 
Pop art
Pop artPop art
Pop art
 

Semelhante a A sociedade de ordens na Idade Média

Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2Ana Paula
 
Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2Luisa Pinto
 
2º bimestre correção de exercícios
2º bimestre correção de exercícios2º bimestre correção de exercícios
2º bimestre correção de exercíciosAna Paula Pêgo
 
Povos pré colombianos maias, astecas e incas - resumo geral
Povos pré colombianos maias, astecas e incas - resumo geralPovos pré colombianos maias, astecas e incas - resumo geral
Povos pré colombianos maias, astecas e incas - resumo geralRose vargas
 
Slides astecas HISTÓRIA para 6º, 7º, 8 º ano .pdf
Slides astecas HISTÓRIA para 6º, 7º, 8 º ano .pdfSlides astecas HISTÓRIA para 6º, 7º, 8 º ano .pdf
Slides astecas HISTÓRIA para 6º, 7º, 8 º ano .pdfFabianaMatos45
 
Povos Pré-colombianos - Incas maias e astecas
Povos Pré-colombianos - Incas maias e astecasPovos Pré-colombianos - Incas maias e astecas
Povos Pré-colombianos - Incas maias e astecasdayvid
 
América antiga
América antigaAmérica antiga
América antigaAlan
 
Astecas, Maias, Incas e Tupis
Astecas, Maias, Incas e TupisAstecas, Maias, Incas e Tupis
Astecas, Maias, Incas e TupisIsabel Aguiar
 
8. o egito antigo.2015
8. o egito antigo.20158. o egito antigo.2015
8. o egito antigo.2015Ribamar Santos
 
IDADE MÉDIA_MONITORIA.ppt
IDADE MÉDIA_MONITORIA.pptIDADE MÉDIA_MONITORIA.ppt
IDADE MÉDIA_MONITORIA.pptScottSummers41
 

Semelhante a A sociedade de ordens na Idade Média (20)

Pré colombianos
Pré colombianosPré colombianos
Pré colombianos
 
Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2
 
Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2
 
Trabalho de historia
Trabalho de historiaTrabalho de historia
Trabalho de historia
 
Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2Historia7e8ano 2
Historia7e8ano 2
 
2º bimestre correção de exercícios
2º bimestre correção de exercícios2º bimestre correção de exercícios
2º bimestre correção de exercícios
 
Povos pré colombianos maias, astecas e incas - resumo geral
Povos pré colombianos maias, astecas e incas - resumo geralPovos pré colombianos maias, astecas e incas - resumo geral
Povos pré colombianos maias, astecas e incas - resumo geral
 
Slides astecas HISTÓRIA para 6º, 7º, 8 º ano .pdf
Slides astecas HISTÓRIA para 6º, 7º, 8 º ano .pdfSlides astecas HISTÓRIA para 6º, 7º, 8 º ano .pdf
Slides astecas HISTÓRIA para 6º, 7º, 8 º ano .pdf
 
Apostila 1
Apostila 1Apostila 1
Apostila 1
 
7.a.egito.2014
7.a.egito.20147.a.egito.2014
7.a.egito.2014
 
PISM MÓDULO I
PISM MÓDULO IPISM MÓDULO I
PISM MÓDULO I
 
Povos Pré-colombianos - Incas maias e astecas
Povos Pré-colombianos - Incas maias e astecasPovos Pré-colombianos - Incas maias e astecas
Povos Pré-colombianos - Incas maias e astecas
 
áFrica antiga
áFrica antigaáFrica antiga
áFrica antiga
 
América antiga
América antigaAmérica antiga
América antiga
 
A civilização grega i
A civilização grega iA civilização grega i
A civilização grega i
 
Pre colombianas
Pre colombianasPre colombianas
Pre colombianas
 
Roma antiga 2
Roma antiga 2Roma antiga 2
Roma antiga 2
 
Astecas, Maias, Incas e Tupis
Astecas, Maias, Incas e TupisAstecas, Maias, Incas e Tupis
Astecas, Maias, Incas e Tupis
 
8. o egito antigo.2015
8. o egito antigo.20158. o egito antigo.2015
8. o egito antigo.2015
 
IDADE MÉDIA_MONITORIA.ppt
IDADE MÉDIA_MONITORIA.pptIDADE MÉDIA_MONITORIA.ppt
IDADE MÉDIA_MONITORIA.ppt
 

Mais de Maria Freitas

The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...Maria Freitas
 
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
 “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg... “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...Maria Freitas
 
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»Maria Freitas
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3Maria Freitas
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)Maria Freitas
 
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º AnoLista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º AnoMaria Freitas
 
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Maria Freitas
 
Doenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoDoenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoMaria Freitas
 
Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)Maria Freitas
 
Análise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última NauAnálise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última NauMaria Freitas
 
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodoObjetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodoObjetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)Maria Freitas
 

Mais de Maria Freitas (20)

The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
 
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
 “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg... “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
 
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3
 
Objetivos Filosofia
Objetivos FilosofiaObjetivos Filosofia
Objetivos Filosofia
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
 
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º AnoLista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
 
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
 
Doenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoDoenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema Nervoso
 
Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)
 
Análise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última NauAnálise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última Nau
 
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodoObjetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
 
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
 
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
 
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodoObjetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
 

A sociedade de ordens na Idade Média

  • 1. ObjetivosHistória Pag.98 1- Caracterizara sociedade de ordens A sociedade de ordens, eraumasociedade essencialmente tripartidae hierarquizada,umavezque as pessoasse agrupavamemtrês ordens:clero,nobrezae povo.Cadaum tinhaa sua, função direitoe dever,dependendodafortunae dotipode ocupaçãodos seusmembros. 2- Identifica-a. A nobrezae o clerofaziamparte dos privilegiados.Gozavamde privilégios,comoisençãode impostose eramproprietáriosde terras. No terceiroestado,existiam,igualmente,váriosestratos.Omaisimportante eraoda burguesia,e de seguidaopovo (distinguia-se tambémapequenae médiaburguesia). Pag.100 1-Caracterizaro poderabsoluto. Apoiando-senateoriadaorigemdivinadopoder,osmonarcas assumiam-secomorepresentantes de Deusna Terra, devendosóa Ele prestarcontas dosseusatos. Assimtodososseussúbditos deviamobediênciaaorei. O rei tinha, deste modo, um poder total e absoluto; ou seja, concentrava os podereslegislativos,executivoe judicial. Pag.102 1- Explicaro Tratado de Methuen. Em 1703, Portugal e Inglaterraassinaramo tratado de Methuen.Segundoeste acordo,oslanifícios ingleses,entrariamlivremente emPortugal,enquantoosvinhosportuguesespagariamtaxas alfandegáriasinferiores(menosumterço),àsque vinhosfrancesespagavamaoentrarem Inglaterra. Pag.106 1-Sabero Reforçodo Estado. Com o objetivode reforçar osórgãos administrativose policiaisque garantemofuncionamentodo estado,ofuturomarquêsde Pombal criounovasinstituiçõesde AdministraçãoCentral: A juntade comérciotinhacomo objetivoocontroloda atividade comercial e ofomentoda indústria. A IntendênciaGeral daPolíciaseparavaa função judicial (dostribunais) dapolicial; O Erágio Régiodestinava-se acontrolarasreceitase despesaspúblicas. A Real Mesa Censóriafoi criadapara vigiartodoo tipode publicaçõesque se editavamem Portugal.
  • 2. Pag. 108 1-Ler a parte de cima. 2-Falar sobre a reconstruçãode Lisboa. Apóso terramotode 1755, SebastiãoJosé de Carvalhoe Meloentregouoprojeto de reconstrução, da cidade.A cidade reconstruídaapresentavaruaslargase retilíneaspasseiosparapeõese edifícios uniformese comfachadassemelhantes.Nosandaressuperioressituavam-seasresidênciase pisos térreosas lojasdoscomerciantes. Pag.120 1-Sabera difusão/propagaçãodasideiasiluministas. Estas ideiasforamcriadas,para umasociedade maisigualitária.Propagaram-se rapidamentepor toda Europae AméricaNorte. As academias,associaçõesde cientistase intelectuaisque promoveraminvestigaçõese experiênciasemváriosdomínios,divulgando-osemlivrose jornais especializados; A “Encyclopédie”,obradirigidapeloescritorfilósofoDiderotrpelomatemático D’Alembert,compostapor35 volumespublicadosentre 1751 e 1772. Nelacolaboraram numerososintelectuaise cientistas A maçonaria,reorganizadaemInglaterraem1717, que associavamembrosdanobreza,das profissõesliberais,filósofose cientistasque defendiaavalorizaçãoda Razão,o Progressoe a Igualdade. Os clubes,cafése salões,lugaresde convíviodaselitesintelectuaisonde se expunhame discutiamideiase se transmitiamconhecimentos; As universidades,dispondoalgumasde importantese renovadasbibliotecas. Pag.122 1- Medidastomadasno ensino. · Em 1759, expulsouosJesuítas,proibiuautilizaçãodos seusmanuaise dosseusmétodosde ensino. · Iniciouumareformaque contemploutodososgrausde ensinoe que consistiu,principalmente, na criação de escolasmenores(onde se ensinavaaler,escrevere contar,o cate cismo e regras de boa educação) e de Escolas Régias(onde se leccionavam, entre outras,asdisciplinasde Grego, Latim,Hebreu e Retórica); · Fundouo Real ColégiodosNobres,paraainstruçãodos filhosdanobreza,como objectivode preparareste grupo para exercerfunçõesadministrativase diplomáticas; · ReformouaUniversidade de Coimbra,elaborandonovos estatutos e criandoasfaculdadesde Matemáticade FilosofiaNatural (CiênciasdaNatureza);dotouaindaesta Universidadede laboratóriosde Físicae de Química,de umobservatórioastronómicoe de umteatroanatómico.
  • 3. 2-Definirosestrangeirados Estrangeirados – Portugueses,viviamnoestrangeirooutinhamviajadodemoradamentepela Europa e pretendiamaplicar,noseupaís,as novasideiase conhecimentoscientíficos. Volume2. Pag. 6 1-Mediastomadaspara o desenvolvimentodaagricultura. · A reduçãosubstancial dopousio. · A formaçãode extensasherdades. · A introduçãode novasculturase a selecçãode sementese de animaisreprodutores,de modoa aumentara quantidade daproduçãoe a sua qualidade; · A fertilizaçãodasterras. · O arroteamentodosterrenosincultose adrenagemde pântanosque possibilitaramaexpansão da área cultivada. Pag.10 1-Condiçõesparaque a Inglaterrafosse oprimeiropaísa lançar-se na revoluçãoindustrial. No séculoXVIIIdiversosfatoresconjugaram-se paraque a Inglaterrafosse oprimeiropaísna RevoluçãoIndustrial. - Políticose sociais · Nofinal doséculoXVIIIvigoravaoParlamentarismo,vistoque tinhasidoinstituídaaMonarquia Parlamentar.OParlamento,que detinhaopoderlegislativa.A nobrezae a burguesia,dotadasde uma mentalidadeempreendedorae capitalista. · Existiaexcedentede mão-de-obra. - Económicos · Disponibilidade de capitaisparainvestimento. · Abundânciade matérias-primas. · Comérciointerno. · Comérciocolonial. · Comércioeuropeu. - Naturais : · Boa rede de comunicações(portos,rios,canais).