O documento discute a origem e evolução dos museus. Começou como templos dedicados às Musas na Grécia antiga e passou a se referir a coleções de objetos de valor histórico e artístico durante o Renascimento. O primeiro museu moderno foi o Museu do Louvre em Paris em 1793. Museus têm um caráter educacional por servirem como espaços de pesquisa e ensino desde o início.
O artigo tem como objectivo analisar a relação entre a museologia social e a inovação social. A partir da interrogação sobre o que é a museologia deve propor como leitura das principais transformações que estão a ocorrer nas sociedades contemporâneas, procuramos articular os desafios de construção de uma museologia inovadora. A partir da museologia social como proposta de encontro, analisamos as possibilidades de construção da inclusão social, a produção de novas narrativas socias inclusivas e as oportunidades de criação de iniciativas emancipatória no campo do empreendorismo social.
O artigo tem como objectivo analisar a relação entre a museologia social e a inovação social. A partir da interrogação sobre o que é a museologia deve propor como leitura das principais transformações que estão a ocorrer nas sociedades contemporâneas, procuramos articular os desafios de construção de uma museologia inovadora. A partir da museologia social como proposta de encontro, analisamos as possibilidades de construção da inclusão social, a produção de novas narrativas socias inclusivas e as oportunidades de criação de iniciativas emancipatória no campo do empreendorismo social.
Apresentação de slides para seminário discutindo os espaços não formais de aprendizagem como possibilidades para uma proposta não formal de se ensinar.
breve dissertação a respeito do marco teórico da museologia e a evolução histórica desse campo de conhecimento, conforme o conteúdo da prova realizada na Universidade de Brasília para o cargo de docente - Professor Doutor, ao curso de museologia da UNB.
realizada em 2014
Apresentação realizada na disciplina Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, turma 2014, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Apresentação realizada no XVI Encontro da Rede Nacional Leopoldo Meis de Educação e Ciência- RNEC onde mostra ações do programa educativo cultural do Museu das Culturas Dom Bosco e as possibilidades de educação não formal no ensino de ciências
Apresentação de uma visita virtual no Museu das Culturas Dom Bosco - MCDB/UCDB, mostrando um pouco do seu rico acervo de história natural em suas exposições
Apresentação feita na disciplina de Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da UFSCar - São Carlos-SP. turma 2014.
una breve descripción de experiencias y conceptos que han delimitado la evolución histórica de la museologia
la normalización de la nomenclatura, los protocolos museológicos, las tecnologia aplicada a los museos...
Seminário sobre conceitos em Cultura Material e Cultura Imaterial. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Apresentação de slides para seminário discutindo os espaços não formais de aprendizagem como possibilidades para uma proposta não formal de se ensinar.
breve dissertação a respeito do marco teórico da museologia e a evolução histórica desse campo de conhecimento, conforme o conteúdo da prova realizada na Universidade de Brasília para o cargo de docente - Professor Doutor, ao curso de museologia da UNB.
realizada em 2014
Apresentação realizada na disciplina Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, turma 2014, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Apresentação realizada no XVI Encontro da Rede Nacional Leopoldo Meis de Educação e Ciência- RNEC onde mostra ações do programa educativo cultural do Museu das Culturas Dom Bosco e as possibilidades de educação não formal no ensino de ciências
Apresentação de uma visita virtual no Museu das Culturas Dom Bosco - MCDB/UCDB, mostrando um pouco do seu rico acervo de história natural em suas exposições
Apresentação feita na disciplina de Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da UFSCar - São Carlos-SP. turma 2014.
una breve descripción de experiencias y conceptos que han delimitado la evolución histórica de la museologia
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ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
Este relato de experiência busca apresentar as atividades desenvolvidas no Museu da Imagem e do Som durante a execução do projeto de documentação do acervo. Apresenta as etapas seguidas para o tratamento do acervo, que foi divido em cinco coleções a fim de ser melhor trabalhado. Descreve os processos de identificação, marcação, implementação do sistema numérico e catalogação das peças, apresenta as dificuldades encontradas durante a execução do trabalho e os resultados para a instituição.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
2. Museu é uma palavra de origem latina
proveniente do termo Museum, que por
sua vez deriva do grego mouseion.
Inicialmente, faz referência ao templo
dedicado às nove Musas, filhas de Zeus
como Mnemosine, a deusa da Memória.
Segundo o dicionário Aurelio:
Museu - Acepções · substantivo masculino 1 templo das Musas 2 (1789)
instituição dedicada a buscar, conservar, estudar e expor objetos de
interesse duradouro ou de valor artístico, histórico etc.
3. Entretanto, foi só a partir do
Renascimento que este termo passou
a ser aplicado em relação a coleções
de objetos de valor histórico e
artístico.
4. Existe uma controvérsia sobre o surgimento dos
museus e sobre qual deles deve ser considerado
o primeiro do mundo. Alguns autores sugerem
que deveríamos considerar que os museus
teriam começado com a lendária Biblioteca de
Alexandria, com seu complexo de salas de
estudo, bibliotecas, jardim botânico, parque
zoológico e observatório astronômico
5. No entanto, o primeiro museu criado de
acordo com a moderna acepção da
palavra, no entendimento da maioria dos
historiadores desta área, foi o Museu do
Louvre, em 1793, em Paris, na França.
6. “Os museus possuem um caráter
educacional vinculado à sua própria
origem, uma vez que, desde o início, se
configuravam como espaços de
pesquisa e ensino.”
(José M. Brandão ,1996),
7. A Museologia e a Educação, consideradas
como histórico-socialmente condicionadas,
assumem, em cada período histórico,
características que são resultado das ações
do homem, no mundo, fazendo com que
possamos considerá-las como possibilidade e
não como determinação. Daí, a necessidade
de contextualizá-las, situando-as no tempo e
no espaço compreendendo-as como ação
social e cultural.
8. Nesse sentido, compreendemos que a escola é
uma instituição que faz parte do patrimônio
cultural e, ao mesmo tempo, é alimentada por
diversos patrimônios culturais, representados
pelo conhecimento produzido e acumulado ao
longo dos anos, resultado da herança cultural
construída pelos sujeitos sociais ao longo da
vida, ou seja, a tradição, que deve ser
compreendida, também, como um processo de
construção e reconstrução.
9. Assim como a educação, o patrimônio cultural é o
referencial básico para o desenvolvimento das
ações museológicas. Os processos museais
gestados, ao longo dos anos, contribuíram, de
modo efetivo, para a ampliação do seu conceito, na
medida em que, para sua aplicação, o patrimônio
cultural é compreendido como a relação do homem
com o meio, ou seja, o real, na sua totalidade:
material, imaterial, natural e cultural, em suas
dimensões de tempo e de espaço.
10. O museu, para atingir sua função
pedagógica, deverá ter uma capacidade de
produção própria, com questionamento crítico
e criativo, sem, contudo, deixar de interagir
com outras áreas do conhecimento. A
pesquisa, como princípio científico e
educativo, é o caminho para que o museu
possa contribuir, efetivamente, para o
desenvolvimento socio-cultural.
11. Assim como na educação, o processo
museológico é compreendido como ação que se
transforma, que é resultado da ação e da reflexão
dos sujeitos sociais, em determinado contexto,
passível de ser repensado, modificado e adaptado
em interação, contribuindo para a construção e
reconstrução do mundo.
12. Os Museus, como as escolas, são espaços
dedicados ao ensinar e aprender, mas não são
escolas no sentido formal da palavra. Muitas
vezes, visitando um museu, as escolas acabam
por transformá-lo numa sala de aula, reproduzindo
seus métodos de ensino e pedindo dos alunos o
mesmo tipo de avaliação, como quando se toma
uma lição ou se corrige um dever. Muitas vezes
são os próprios museus que se colocam nesse
lugar, querendo substituir a escola.
13. A criação de um museu na escola é sem
duvida, fundamental para ampliação do
conhecimento do educando, bem como para o
reconhecimento do patrimônio histórico e cultural,
como elemento de sumo valor para os mesmos.
Assim, reconhecer a importância do museu no
âmbito escolar e criação de acervos materiais e
imateriais( e seus significados), é possibilitar o
aluno a reconhecer-se como sujeito do seu meio,
fruto de um processo histórico, cultural...
14. No entanto, o museu na escola, deve, atingir sua
função pedagógica, em que deverá ter uma
capacidade de produção própria, com
questionamento crítico e criativo, sem, contudo,
deixar de interagir com outras áreas do
conhecimento. A pesquisa, como princípio
científico e educativo, é o caminho para que o
museu na escola possa contribuir, efetivamente,
para o desenvolvimento socio-cultural dos
alunos.
15. Pesquisa- tem como objetivo a construção do
conhecimento, tomando como referencial o cotidiano,
qualificado como patrimônio cultural, ou seja,
observação, análise e interpretação da realidade,
qualificada como patrimônio cultural.
Coleta - o acervo é o conjunto dos bens dinâmicos, em
transformação em uma comunidade, e não somente uma
coleção. Trabalha-se com o acervo institucional, ou seja:
material arquivístico e iconográficos, plantas, maquetes,
depoimentos testemunhos, etc., e com o acervo
operacional: as áreas do tecido urbano socialmente
apropriadas como paisagens, estruturas, monumentos,
equipamentos, as técnicas do saber e do saber fazer, com
os artefatos, com o meio rural, etc.
16. Classificação e registro – o processo
documental não se limita ao registro do
acervo. Busca-se, por meio da cultura
qualificada, produzir conhecimento,
elaborado no processo educativo,
realizando ações de pesquisa.
17. Conservação- busca-se a formação de
atitudes preservacionistas. A conservação é,
então, um processo de reflexão para uma ação
que se dá em um contexto social e não
somente a aplicação de técnicas em
determinados acervos.