O documento discute a evolução humana e características culturais em ancestrais como o Homo habilis. Ele descreve a classificação dos primatas e a evolução dos hominídeos, incluindo o uso de ferramentas pelo Homo habilis e evidências de comportamentos sociais e culturais em sítios fósseis. Também discute o crescimento do cérebro humano e características como linguagem, estruturas sociais e a própria cultura como características biológicas da evolução humana.
Apresentação de uma visita virtual no Museu das Culturas Dom Bosco - MCDB/UCDB, mostrando um pouco do seu rico acervo de história natural em suas exposições
Apresentação realizada no XVI Encontro da Rede Nacional Leopoldo Meis de Educação e Ciência- RNEC onde mostra ações do programa educativo cultural do Museu das Culturas Dom Bosco e as possibilidades de educação não formal no ensino de ciências
Este conteúdo é componente da Plataforma de Inclusão Digital de Patrimônio Cultural do Programa de Meio Ambiente Cultural: Patrimônio Arqueológico, Histórico, Cultural e Etnoarqueológico do Projeto Aripuanã.
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Apresentação de uma visita virtual no Museu das Culturas Dom Bosco - MCDB/UCDB, mostrando um pouco do seu rico acervo de história natural em suas exposições
Apresentação realizada no XVI Encontro da Rede Nacional Leopoldo Meis de Educação e Ciência- RNEC onde mostra ações do programa educativo cultural do Museu das Culturas Dom Bosco e as possibilidades de educação não formal no ensino de ciências
Este conteúdo é componente da Plataforma de Inclusão Digital de Patrimônio Cultural do Programa de Meio Ambiente Cultural: Patrimônio Arqueológico, Histórico, Cultural e Etnoarqueológico do Projeto Aripuanã.
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INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
Seminário sobre conceitos em Cultura Material e Cultura Imaterial. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Esta Aula é Parte integrante da Plataforma de Inclusão Digital de Patrimônio Cultural produzida e compartilhada pelo Grupo DOCUMENTO.
Saiba mais em: http://www.arqueowork.com/
A EMEF Vila Monte Cristo, através do Grupo de Trabalho Memória e Patrimônio, criou um espaço virtual permanente para preservar a memória da EMEF Vila Monte Cristo através de imagens, vídeos e documentos desde sua fundação até hoje. Virtual
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
Seminário sobre conceitos em Cultura Material e Cultura Imaterial. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Esta Aula é Parte integrante da Plataforma de Inclusão Digital de Patrimônio Cultural produzida e compartilhada pelo Grupo DOCUMENTO.
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Ensinar a condição Humana - Edgar morinÂndrea Carla
Resumo do Texto Ensinar a condição humana de Edgar Morin, feito para apresentação de seminário na aula de Processos Pedagógicos, Mediação e Tecnologia do Mestrado.
Aula para estudantes do ensino fundamental do município de Campo Grande, sobre os conceitos básico de patrimônio, em especial do patrimônio histórico do estado de Mato Grosso do Sul
Apresentação do projeto museológico com os programas de: conservação, museográfico, arquitetônico, educativo e cultural do Museu das Culturas Dom Bosco MCDB/UCDB para Encontro de Museus Salesianos em Turim na Itália
O território Sul-mato-grossense pode ser dividido em dois cenários ambientais (Planalto/Cerrado e Planície/Pantanal) sendo uma região com importantes substratos rochosos, com particularidades geológicas, geomorfológicas e paleontológicas de fundamental importância para o entendimento da evolução da vida na Terra.
Apresentação de trabalho no VI Fórum Permanente de Museus Universitários. Realizado virtualmente na Universidade Federal do Paraná - UFPR, em Curitiba - PR, no ano de 2021.
Aula da disciplina de paleontologia no curso de ciências biológicas da Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, que trata da evolução da vida, paleoclimas e tectonismo no tempo geológico.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. EVOLUÇÃO HUMANA
BIOLOGICAMENTE CULTURAL
Aula remota 14
Fundamentos interdisciplinares de Paleoantropologia
Prof. Dirceu Mauricio van Lonkhuijzen
CampoGrande, 11 de novembro de 2021
3. Prossímios: são denominados os primeiros primatas verdadeiros (Euprimates),
possuem pequeno porte, animais noturnos com focinhos longos, cérebro menores
quando comparados a outra subordem, podendo apresentar visão não
completamente frontal (lêmures) e frontal (tarsos).
Antropoides: são separados em novo mundo e velho mundo. Os representantes
deste grupo são maiores que os prossímios, com cérebros maiores, estrutura
olfativa menor, na maioria das vezes são herbívoros (folívoros – alimentam-se de
folhas), podendo apresentar cauda preênsil ou mais curta.
Novo Mundo (grupo dos Platyrrhini): grupo mais primitivo dentro dos primatas,
sua origem é do início do Oligoceno, acredita-se que atravessaram o oceano para
chegar às Américas, vindos da África. São divididos nas famílias: Cebidae,
Callitrichidae e Atelidae. Ex.: macaco-aranha, bugio, macaco-prego, muriqui e etc.
Velho Mundo (grupo dos Catarrhini): os organismos deste grupo são conhecidos
desde meados do Mioceno, diferem dos Platyrrhini por apresentarem narinas
mais próximas, voltadas para baixo e cauda geralmente curta. Divididos em:
Cercopithecidae, Pongidae e Hominidae. Ex.: macaco japonês, babuínos, gorilas,
chimpanzés, homem e etc.
4. Espécies hominíneas já descobertas. As mais recentes
descobertas não constam na imagem acima.
5. Cultural antes de ser humano :
Os sítios fósseis hominídeas de cerca de dois milhões de anos atrás, associados, ao que se
sabe, ao Homo habilis, sugerem um forte comprometimento deste suposto ancestral com
um modo de vida sócio-cultural, através de um extenso conjunto de instrumentos
manufaturados de pedra.Usados para o processamento de carne (Isaac. 1983).
O uso de instrumentos é apenas um dos sinais de um modo de vida sócio-cultural. A
análise dos primeiros sítios fósseis revelou uma complexa rede de eventos, que parece
requerer trocas sociais intensificadas e transmissão de conhecimentos.
6. Cultural antes de ser humano :
POR EXEMPLO:
- Há uma tecnologia típica de lascamento, que persiste no registro desde as primeiras fases
do Homo erectus, o sucessor do habilis;
- Utilização de uma determinada matéria prima era sistemática: o hominida carregava
consigo a pedra bruta e realizava o lascamento no local de processar a carne;
- Não há evidências de caça de animais de grande porte, que até hoje só se encontrou
associada a Homo erectus;
Obs.:A carne de animais, provavelmente abatidos por outros carnívoros eram transportadas
para estes locais.
7. O crescimento do cérebro dentro da cultura:
O chamado quociente de encefalização - tamanho esperado do crescimento do cérebro
em função do aumento do corpo dentro dos padrões primatas - parece ir aumentando
gradualmente na evolução hominida, em especial, o neocórtex (Foley, 1996).
Além disso, o cérebro humano também apresenta uma acentuada especialização
hemisférica, maior do que a de qualquer outro primata, o que em certo sentido quase
duplica o seu tamanho. Nos macacos mais primitivos, um hemisfério praticamente
repete a função do outro (Passinghan, 1982).
8. O que nos torna tão especiais quando
comparados ao resto do reino animal?
- Cérebros extraordinários (raciocinar e pensar/ linguagem);
- Postura ereta (bipedismo);
- Poucos pelos (uso de roupas);
- Mãos (polegares opostos);
- Controlar o fogo (tempo de luz/temperatura/alimentação/proteção);
- Infância longa (maior tempo de estadia com os pais para crescer e
aprender);
9. A linguagem é uma característica biológica:
É claro que para falar, não basta um aparelho fonador eficiente. Inúmeras outras
capacidades são requeridas: perceptuais, cognitivas, interacionais, tudo isto evoluindo
dentro de um modo de vida em que falar seja vantajoso.
A linguagem é, aliás, uma excelente evidência para a ação decisiva da evolução sobre os
comportamentos culturais, fato que não tem escapado aos diversos estudiosos do
assunto (Passinghan, 1982; Foley, 1996). Se de um lado ela pode ser entendida como
essencial à cultura, como fruto desta, por outro, está fortemente enraizada em
propriedades biológicas ligadas à estrutura cerebral, à anatomia do sistema fonador e à
herança da capacidade linguística.
10. Estrutura social e vínculos afetivos:
Em contraste com o padrão primata ancestral, identificam-se alterações globais na
organização social, nas ligações afetivas, e nas estratégias ontogenéticas de
desenvolvimento, ao longo da hominização, formando uma rede intrincada, um
complexo co-adaptado. Aumentam a sobreposição de gerações, a dependência infantil,
o apego e os cuidados parentais. É fortalecida a união afetiva entre homem e mulher,
com intensificação da sexualidade e tendência a ligações duradouras. Há alteração da
organização social, da cooperação grupal e da divisão de trabalho. Aparece Partilha de
alimentos típica (ver, por exemplo, Leakey, 1981ou Johanson, 1996).
Constata-se ainda uma certa juvenilização da espécie, por um prolongamento da fase
infantil e também pela manutenção na fase adulta de alguns traços que no ancestral
ficavam restritos à infância (Gould, 1987). Este processo neotênico ocorreu tanto em
termos psicológicos, como pode ser exemplificado pela intensificação dos
comportamentos lúdicos e exploratórios, quanto em termos anatômicos, o que pode ser
visto através da manutenção na idade adulta, de inúmeros traços primatas infantis,
como o perfil da face, a relativa ausência de pelos e assim por diante.
11. A própria cultura é uma característica biológica:
Há, porem, mais do que isso: o ser cultural do homem deve ser entendido como biológico.
Há mais do que um jogo de palavras na afirmação de que o homem é naturalmente
cultural, ou ainda, de que a chave para a compreensão da natureza humana está na
cultura e a chave para a da cultura está na natureza humana.O homem é a um só tempo,
criatura e criador da cultura. Nas palavras de Morin (1973, p.92), "o que ocorreu no
processo de hominização foi uma aptidão natural para a cultura e a aptidão cultural para
desenvolver a natureza humana". Desse modo, "desaba o antigo paradigma que opunha
natureza e cultura" (p.94). Entretanto, apesar da força do argumento, mesmo várias
décadas depois, ainda não se foi muito adiante.
Obs.: Falando em Morin
Dica de leitura para educadores(as) ambientais...
12. REFERENCIAS:
FOLEY, R. (/996) Humans before Humanity.Oxford/Cambridge: Blackwell
Publishers.
GOULD.S.J. (/987) Darwin e os grandes enigmas da vida. São Paulo: Martin
Fontes.
ISAAC.G. (1983)Aspects of Human Evolution. In D.S. Bendall (Ed)
Evolution from molecules to men.Cambridge:University Press.
JOHANSON. D & Edgar; B.(1996) From Lucy to Language. London:TheOrion
PublishingGroup.
LEAKEY, R. (1981)A evolução da humanidade.São Paulo: Ed. Melhoramentos.
MORIN. E. (1973)O Enigma do Homem. Rio de Janeiro: Ed.Zahar
PASSINGHAN. R. (1982)The Human Primate.Oxford/SS Francisco:W H
Freeman andCompany.
13. Para a próxima aula no museu
- A Saga da evolução Humana
- Um “novo” ancestral humano
(textos no AVA)
E-mail:
rf7002@ucdb.br ou dirceu@mcdb.org.br