O documento descreve o período do Renascimento na Europa, com foco na educação e nas artes. O Renascimento valorizou a razão, matemática e ciências naturais. Os humanistas influenciaram a sociedade e modificaram os métodos de ensino. Também são descritos os principais pintores do período e suas obras.
O documento descreve a educação humanista durante a Renascença na Europa, começando na Itália no século 14 e se espalhando para outros países nos séculos seguintes. A educação humanista enfatizava o desenvolvimento do indivíduo através do estudo das artes, latim, grego, literatura clássica e ciências. Pedagogos importantes desse período incluem Petrarca, Erasmo e Montaigne.
O documento discute as ideias educacionais do filósofo grego Platão, que foi o primeiro a conceber um sistema educacional integrado a dimensões éticas e políticas. Ele acreditava que a educação deveria formar homens virtuosos e justos para viverem em um Estado justo, e que deveria ser responsabilidade de toda a sociedade. O documento também discute outros pensadores históricos como Comenius e suas contribuições para a educação.
O documento descreve a educação durante o período do Renascimento na Europa, abordando seus principais aspectos, como o surgimento do humanismo e do racionalismo em resposta às transformações sociais, econômicas e políticas da época. Também apresenta os principais pensadores e reformas educacionais promovidas, tanto pelos movimentos protestante e católico.
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, com foco nos principais filósofos e educadores gregos como Sócrates, Platão e Aristóteles. Resume também a educação espartana, ateniense e helenística, além de abordar brevemente a educação na Idade Média, com destaque para a Escola Palatina e as Escolas Catedrais.
Revisitando teoricos Comenius e RousseauRobson Santos
Revisão de teóricos da Educação: Comenius e Rousseau, suas contribuições para a Pedagogia.
Disciplina de Teorias Pedagógicas II, FAFICA, prof. Robson Santos
A pedagogia do Renascimento foi influenciada pelo pensamento greco-romano e teologia católica, enfatizando o aristocratismo e individualismo liberal. O método de ensino se baseava na leitura, discussão e questionamento, mas os alunos eram vistos como receptores de conhecimento externo, não participando ativamente da construção do saber. A pedagogia humanista começou a valorizar conhecimentos seculares e profissionais, visando educar homens através da razão.
1) A educação humanista surgiu na Idade Média com foco no homem e sua dignidade.
2) Ela se baseava na leitura dos autores clássicos e no desenvolvimento do raciocínio.
3) Ao longo dos séculos, a educação humanista continuou valorizando o aluno e seu processo de aprendizagem, em contraste com modelos meramente transmissivos.
O documento descreve a educação humanista durante a Renascença na Europa, começando na Itália no século 14 e se espalhando para outros países nos séculos seguintes. A educação humanista enfatizava o desenvolvimento do indivíduo através do estudo das artes, latim, grego, literatura clássica e ciências. Pedagogos importantes desse período incluem Petrarca, Erasmo e Montaigne.
O documento discute as ideias educacionais do filósofo grego Platão, que foi o primeiro a conceber um sistema educacional integrado a dimensões éticas e políticas. Ele acreditava que a educação deveria formar homens virtuosos e justos para viverem em um Estado justo, e que deveria ser responsabilidade de toda a sociedade. O documento também discute outros pensadores históricos como Comenius e suas contribuições para a educação.
O documento descreve a educação durante o período do Renascimento na Europa, abordando seus principais aspectos, como o surgimento do humanismo e do racionalismo em resposta às transformações sociais, econômicas e políticas da época. Também apresenta os principais pensadores e reformas educacionais promovidas, tanto pelos movimentos protestante e católico.
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, com foco nos principais filósofos e educadores gregos como Sócrates, Platão e Aristóteles. Resume também a educação espartana, ateniense e helenística, além de abordar brevemente a educação na Idade Média, com destaque para a Escola Palatina e as Escolas Catedrais.
Revisitando teoricos Comenius e RousseauRobson Santos
Revisão de teóricos da Educação: Comenius e Rousseau, suas contribuições para a Pedagogia.
Disciplina de Teorias Pedagógicas II, FAFICA, prof. Robson Santos
A pedagogia do Renascimento foi influenciada pelo pensamento greco-romano e teologia católica, enfatizando o aristocratismo e individualismo liberal. O método de ensino se baseava na leitura, discussão e questionamento, mas os alunos eram vistos como receptores de conhecimento externo, não participando ativamente da construção do saber. A pedagogia humanista começou a valorizar conhecimentos seculares e profissionais, visando educar homens através da razão.
1) A educação humanista surgiu na Idade Média com foco no homem e sua dignidade.
2) Ela se baseava na leitura dos autores clássicos e no desenvolvimento do raciocínio.
3) Ao longo dos séculos, a educação humanista continuou valorizando o aluno e seu processo de aprendizagem, em contraste com modelos meramente transmissivos.
O Pensamento pedagógico Renascentista ao PositivistaVanessa Biff
Este documento descreve a evolução do pensamento pedagógico de épocas passadas, começando pelo Renascimento até o Positivismo. Ele apresenta os principais pensadores de cada período e suas ideias pedagógicas, como a ênfase no desenvolvimento individual de Vittorino da Feltre no Renascimento, a valorização da experiência de John Locke na era Moderna, e a visão de educação laica, gratuita e unificada do Iluminismo.
O humanismo é a origem do pensamento moderno cujo homem esta no centro. Partindo disso, falaremos sobre o Renascimento e a pedagogia Humanista. Com ele surge a linha de pensamento antropocêntrico que passa a colocar o homem no centro de tudo. A partir daí começa-se a dar mais importância para os problemas, inseguranças e dúvidas dos homens, tendo uma melhor compreensão deste. Com isso a pedagogia humanista segue os princípios do antropocentrismo e isso contribui para a visão dos alunos como parte de um todo, tratando cada um sem qualquer distinção que poderia prejudicá-los. A partir disso é possível se ter uma educação mais igualitária e segundo Rogers uma pedagogia “que provoque uma modificação, quer seja no comportamento do indivíduo, na orientação futura que escolhe ou nas suas atitudes e personalidade”.
O documento descreve a história das ideias pedagógicas de acordo com Moacir Gadotti, abordando pensadores de diversas épocas e regiões, incluindo Oriente, Grécia, Roma, Idade Média, Renascimento, épocas Moderna, Iluminista, Positivista, Socialista, Escola Nova, entre outras. O texto fornece detalhes sobre as visões pedagógicas de figuras como Lao-Tsé, Sócrates, Platão, Rousseau, Dewey, Freire e outros.
O documento discute o pensamento pedagógico de diferentes épocas históricas, incluindo a educação na Grécia Antiga, Roma Antiga, Idade Média, Renascimento, Iluminismo, Positivismo e Oriente. Aborda como a educação foi influenciada por fatores sociais, políticos e religiosos em cada período.
O documento discute o humanismo e a reforma no período, incluindo a superação do teocentrismo, a imagem heliocêntrica do mundo, e a busca pela individualidade. Também aborda a Reforma Protestante, a Contra-Reforma Católica, invenções, educação laica e religiosa reformada.
O documento descreve a evolução do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda as principais características da educação entre os gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas, positivistas e orientais. Destaca filósofos e correntes pedagógicas que influenciaram a educação em cada período histórico.
O documento discute a origem e características da educação tradicional desde o século XVI até o século XIX. A educação tradicional era centrada no professor e na transmissão de conhecimentos, via de regra de forma verbalista e desconectada da vida real. No século XIX houve estímulo ao estudo das ciências naturais e influência do positivismo, além de Herbart ter proposto cinco passos formais para o desenvolvimento dos alunos.
Este documento fornece informações biográficas sobre o autor Ramiro Marques e descreve o objetivo e conteúdo do Dicionário Crítico de Pedagogia. O documento também inclui definições breves de alguns termos pedagógicos como abordagem sistêmica, acomodação, ato moral e aculturação.
Este documento fornece informações biográficas sobre o autor Ramiro Marques e descreve o objetivo e conteúdo do Dicionário Crítico de Pedagogia. O documento também inclui definições breves de alguns termos pedagógicos como abordagem sistêmica, acomodação, ato moral e aculturação.
O documento descreve a educação no período medieval e em civilizações antigas. A educação medieval era desenvolvida em estreita ligação com a Igreja e instituições eclesiásticas. Diferentes tipos de escolas surgiram nesse período, como escolas paroquiais, monásticas, palatinas e catedrais. O documento também descreve brevemente a educação em civilizações orientais como a China, Egito, Babilônia, Fenícia e entre os hebreus.
1) O documento descreve a evolução da educação humana desde os primeiros hominídeos até as civilizações antigas.
2) As principais fases evolutivas descritas são a do homem primitivo, do homem oriental, do Antigo Egito, da Babilônia, dos fenícios, dos hebreus e dos gregos.
3) A educação nas civilizações antigas era tradicionalmente restrita às elites e centrada na transmissão religiosa e técnica, ocorrendo principalmente nas famíli
O documento discute a contribuição da filosofia para a educação. A filosofia sempre esteve intimamente ligada à educação desde a Grécia antiga, quando surgiu com uma intenção pedagógica. A filosofia contribui para a educação em três frentes: 1) por meio de uma reflexão antropológica que constrói uma imagem do ser humano; 2) questionando os fins e valores da educação; 3) integrando os conhecimentos das ciências humanas em uma visão totalizante do ser humano.
O documento apresenta uma coleção de pensadores pedagógicos e suas ideias ao longo da história, divididos por períodos e correntes de pensamento. É destacado o pensamento oriental de Lao-Tsé e o judaico do Talmude, assim como pensadores gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas, positivistas, socialistas, da Escola Nova, fenomenológicos, antiautoritários, críticos e do Terceiro Mundo.
1) Ao longo da Idade Média, a Igreja exerceu forte influência sobre a educação, instituindo as primeiras escolas públicas.
2) No Renascimento, reformadores como Lutero defenderam uma educação mais prática e acessível a todos.
3) A Revolução Industrial trouxe mudanças radicais na produção e na sociedade, levando ao surgimento de escolas públicas para atender às novas demandas.
O documento descreve o desenvolvimento das ideias pedagógicas no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, desde o período pombalino até as reformas de meados do século XIX. A educação passou por um período de ecletismo influenciado pelas ideias liberais, com a criação das Aulas Régias e debates na Assembleia Nacional Constituinte sobre a necessidade de uma legislação para a instrução pública. Reformas posteriores introduziram o método do ensino mútuo e definiram que a educação primária
O documento apresenta uma história das ideias pedagógicas ao longo dos tempos, dividida em seções que descrevem o pensamento oriental, grego, romano, medieval, renascentista, moderno, iluminista, positivista, socialista, da escola nova, fenomenológico-existencialista, crítico, do terceiro mundo e brasileiro, com ênfase nos principais pensadores de cada período.
O documento descreve a evolução histórica da educação ao longo dos tempos, desde os povos primitivos até a educação burguesa. Aborda os objetivos, métodos e influências em cada período, como a educação na Grécia Antiga, Roma, Idade Média, Renascimento, Absolutismo e período da Revolução Industrial.
Esta disciplina analisa criticamente os problemas relacionados ao homem, conhecimento e educação à luz do pensamento filosófico ao longo da história. Busca compreender como as visões de homem influenciam as abordagens pedagógicas e avaliar seus reflexos na prática educacional.
O documento discute a contribuição da filosofia para a educação. A filosofia sempre esteve intimamente ligada à educação desde a Grécia antiga, quando surgiu com uma intenção pedagógica. A filosofia contribui para a educação em três frentes: 1) por meio de uma reflexão antropológica que constrói uma imagem do ser humano; 2) questionando os fins e valores da educação; 3) integrando os conhecimentos das ciências humanas em uma visão totalizante do ser humano.
Este documento analisa o acesso das mulheres ao discurso da imprensa portuguesa. Resume que:
1) Estudos mostram que as mulheres têm menos acesso ativo e passivo à imprensa, que continua a ser dominada por vozes masculinas.
2) A presença feminina nas redações aumentou nos últimos 10 anos, mas elas ainda são minoria em posições de poder e lidam com temas marginalizados.
3) É importante analisar como a desigualdade de género é construída linguisticamente nos jornais
Este documento clasifica las drogas en tres categorías (depresoras, estimulantes y alucinógenas) y describe brevemente cada una, incluyendo sus efectos, formas de consumo y datos sobre su uso en España. Las drogas más consumidas son el alcohol, el tabaco y el cannabis, mientras que el consumo de heroína y LSD es ahora minoritario.
O Pensamento pedagógico Renascentista ao PositivistaVanessa Biff
Este documento descreve a evolução do pensamento pedagógico de épocas passadas, começando pelo Renascimento até o Positivismo. Ele apresenta os principais pensadores de cada período e suas ideias pedagógicas, como a ênfase no desenvolvimento individual de Vittorino da Feltre no Renascimento, a valorização da experiência de John Locke na era Moderna, e a visão de educação laica, gratuita e unificada do Iluminismo.
O humanismo é a origem do pensamento moderno cujo homem esta no centro. Partindo disso, falaremos sobre o Renascimento e a pedagogia Humanista. Com ele surge a linha de pensamento antropocêntrico que passa a colocar o homem no centro de tudo. A partir daí começa-se a dar mais importância para os problemas, inseguranças e dúvidas dos homens, tendo uma melhor compreensão deste. Com isso a pedagogia humanista segue os princípios do antropocentrismo e isso contribui para a visão dos alunos como parte de um todo, tratando cada um sem qualquer distinção que poderia prejudicá-los. A partir disso é possível se ter uma educação mais igualitária e segundo Rogers uma pedagogia “que provoque uma modificação, quer seja no comportamento do indivíduo, na orientação futura que escolhe ou nas suas atitudes e personalidade”.
O documento descreve a história das ideias pedagógicas de acordo com Moacir Gadotti, abordando pensadores de diversas épocas e regiões, incluindo Oriente, Grécia, Roma, Idade Média, Renascimento, épocas Moderna, Iluminista, Positivista, Socialista, Escola Nova, entre outras. O texto fornece detalhes sobre as visões pedagógicas de figuras como Lao-Tsé, Sócrates, Platão, Rousseau, Dewey, Freire e outros.
O documento discute o pensamento pedagógico de diferentes épocas históricas, incluindo a educação na Grécia Antiga, Roma Antiga, Idade Média, Renascimento, Iluminismo, Positivismo e Oriente. Aborda como a educação foi influenciada por fatores sociais, políticos e religiosos em cada período.
O documento discute o humanismo e a reforma no período, incluindo a superação do teocentrismo, a imagem heliocêntrica do mundo, e a busca pela individualidade. Também aborda a Reforma Protestante, a Contra-Reforma Católica, invenções, educação laica e religiosa reformada.
O documento descreve a evolução do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda as principais características da educação entre os gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas, positivistas e orientais. Destaca filósofos e correntes pedagógicas que influenciaram a educação em cada período histórico.
O documento discute a origem e características da educação tradicional desde o século XVI até o século XIX. A educação tradicional era centrada no professor e na transmissão de conhecimentos, via de regra de forma verbalista e desconectada da vida real. No século XIX houve estímulo ao estudo das ciências naturais e influência do positivismo, além de Herbart ter proposto cinco passos formais para o desenvolvimento dos alunos.
Este documento fornece informações biográficas sobre o autor Ramiro Marques e descreve o objetivo e conteúdo do Dicionário Crítico de Pedagogia. O documento também inclui definições breves de alguns termos pedagógicos como abordagem sistêmica, acomodação, ato moral e aculturação.
Este documento fornece informações biográficas sobre o autor Ramiro Marques e descreve o objetivo e conteúdo do Dicionário Crítico de Pedagogia. O documento também inclui definições breves de alguns termos pedagógicos como abordagem sistêmica, acomodação, ato moral e aculturação.
O documento descreve a educação no período medieval e em civilizações antigas. A educação medieval era desenvolvida em estreita ligação com a Igreja e instituições eclesiásticas. Diferentes tipos de escolas surgiram nesse período, como escolas paroquiais, monásticas, palatinas e catedrais. O documento também descreve brevemente a educação em civilizações orientais como a China, Egito, Babilônia, Fenícia e entre os hebreus.
1) O documento descreve a evolução da educação humana desde os primeiros hominídeos até as civilizações antigas.
2) As principais fases evolutivas descritas são a do homem primitivo, do homem oriental, do Antigo Egito, da Babilônia, dos fenícios, dos hebreus e dos gregos.
3) A educação nas civilizações antigas era tradicionalmente restrita às elites e centrada na transmissão religiosa e técnica, ocorrendo principalmente nas famíli
O documento discute a contribuição da filosofia para a educação. A filosofia sempre esteve intimamente ligada à educação desde a Grécia antiga, quando surgiu com uma intenção pedagógica. A filosofia contribui para a educação em três frentes: 1) por meio de uma reflexão antropológica que constrói uma imagem do ser humano; 2) questionando os fins e valores da educação; 3) integrando os conhecimentos das ciências humanas em uma visão totalizante do ser humano.
O documento apresenta uma coleção de pensadores pedagógicos e suas ideias ao longo da história, divididos por períodos e correntes de pensamento. É destacado o pensamento oriental de Lao-Tsé e o judaico do Talmude, assim como pensadores gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas, positivistas, socialistas, da Escola Nova, fenomenológicos, antiautoritários, críticos e do Terceiro Mundo.
1) Ao longo da Idade Média, a Igreja exerceu forte influência sobre a educação, instituindo as primeiras escolas públicas.
2) No Renascimento, reformadores como Lutero defenderam uma educação mais prática e acessível a todos.
3) A Revolução Industrial trouxe mudanças radicais na produção e na sociedade, levando ao surgimento de escolas públicas para atender às novas demandas.
O documento descreve o desenvolvimento das ideias pedagógicas no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, desde o período pombalino até as reformas de meados do século XIX. A educação passou por um período de ecletismo influenciado pelas ideias liberais, com a criação das Aulas Régias e debates na Assembleia Nacional Constituinte sobre a necessidade de uma legislação para a instrução pública. Reformas posteriores introduziram o método do ensino mútuo e definiram que a educação primária
O documento apresenta uma história das ideias pedagógicas ao longo dos tempos, dividida em seções que descrevem o pensamento oriental, grego, romano, medieval, renascentista, moderno, iluminista, positivista, socialista, da escola nova, fenomenológico-existencialista, crítico, do terceiro mundo e brasileiro, com ênfase nos principais pensadores de cada período.
O documento descreve a evolução histórica da educação ao longo dos tempos, desde os povos primitivos até a educação burguesa. Aborda os objetivos, métodos e influências em cada período, como a educação na Grécia Antiga, Roma, Idade Média, Renascimento, Absolutismo e período da Revolução Industrial.
Esta disciplina analisa criticamente os problemas relacionados ao homem, conhecimento e educação à luz do pensamento filosófico ao longo da história. Busca compreender como as visões de homem influenciam as abordagens pedagógicas e avaliar seus reflexos na prática educacional.
O documento discute a contribuição da filosofia para a educação. A filosofia sempre esteve intimamente ligada à educação desde a Grécia antiga, quando surgiu com uma intenção pedagógica. A filosofia contribui para a educação em três frentes: 1) por meio de uma reflexão antropológica que constrói uma imagem do ser humano; 2) questionando os fins e valores da educação; 3) integrando os conhecimentos das ciências humanas em uma visão totalizante do ser humano.
Este documento analisa o acesso das mulheres ao discurso da imprensa portuguesa. Resume que:
1) Estudos mostram que as mulheres têm menos acesso ativo e passivo à imprensa, que continua a ser dominada por vozes masculinas.
2) A presença feminina nas redações aumentou nos últimos 10 anos, mas elas ainda são minoria em posições de poder e lidam com temas marginalizados.
3) É importante analisar como a desigualdade de género é construída linguisticamente nos jornais
Este documento clasifica las drogas en tres categorías (depresoras, estimulantes y alucinógenas) y describe brevemente cada una, incluyendo sus efectos, formas de consumo y datos sobre su uso en España. Las drogas más consumidas son el alcohol, el tabaco y el cannabis, mientras que el consumo de heroína y LSD es ahora minoritario.
A high school senior applied for FAFSA but was deemed ineligible even though their parents make just over $100,000 annually. Their parents recently filed for bankruptcy. The student is unsure if they qualify for loans through FAFSA since being deemed ineligible and was told to discuss an appeal but is uncertain if that is with the college financial office or FAFSA directly.
El documento resume la evolución de las computadoras a través de seis generaciones, comenzando con el uso de tubos de vacío en la primera generación en 1944-1956 y terminando con el uso actual de satélites, fibra óptica e inteligencia artificial. Algunas computadoras clave mencionadas son el MARK I, ENIAC, EDVAC, UNIVAC I e IBM 360. Cada generación trajo avances como transistores, circuitos integrados y microprocesadores que hicieron que las computadoras fueran más pequeñas, rápidas y potentes.
La computadora tiene 6 GB de RAM, un procesador Intel Core i5-3470 de 3.20GHz y 456 GB de disco duro. Ejecuta Windows 7 Professional y viene instalado con Microsoft Office para procesamiento de documentos, Internet Explorer para navegar en internet, y software multimedia para ver y reproducir archivos de audio y video.
La aplicación web Red de Voluntarios Activos en Acción (RVAA) permitirá a instituciones públicas crear grupos de apoyo y a usuarios registrarse como voluntarios en estos grupos. Los usuarios podrán interactuar entre sí y compartir experiencias para tener un impacto social positivo mediante el voluntariado. El objetivo es fomentar el voluntariado en proyectos de ayuda comunitaria a través de una red social enfocada en esta causa.
A música "Epitáfio" dos Titãs ensina sobre aproveitar a vida ao máximo e aceitar as pessoas como elas são. Ela reflete sobre como se deveria ter amado mais, se arriscado mais, e vivido cada momento como se fosse o último. A vida é curta demais para se preocupar com problemas pequenos.
Este documento introduce los conceptos básicos de las redes de computadoras. Explica que una red es un conjunto de computadoras conectadas a través de un medio de transmisión para compartir información. Describe los modelos de comunicación, las señales analógicas y digitales, y los principales medios de transmisión como cables de par trenzado, coaxiales y fibra óptica.
Este documento introduce los conceptos básicos de las redes de computadoras. Explica que una red es un conjunto de computadoras conectadas a través de un medio de transmisión para compartir información. Describe los diferentes tipos de señales, medios guiados y modos de transmisión involucrados en el envío de datos a través de una red. También cubre temas como perturbaciones en la transmisión, modulación, conversión de señales y la interfaz RS-232.
O documento reflete sobre como apreciar o valor do tempo e das relações com outras pessoas, perguntando a quem perdeu esses bens sobre sua importância. Sugere aproveitar cada momento especial compartilhado com entes queridos, pois só se compreende seu valor quando se os perde.
O documento descreve as políticas de escalonamento suportadas pelo Real-Time Application Interface (RTAI), incluindo First-in First-out (FIFO), Round Robin (RR), Rate Monotonic (RMS), Deadline Monotonic (DMS) e Earliest Deadline First (EDF). O escalonamento no RTAI é preemptivo e baseado em prioridades, com a tarefa de maior prioridade executando e as demais sendo bloqueadas. A política pode ser selecionada individualmente para cada tarefa.
O documento discute como o uso de tecnologias na educação deve estar integrado a um projeto pedagógico com o objetivo de desenvolver habilidades de pensamento. Ele descreve como projetos pilotos iniciais no Brasil usaram computadores para atividades curriculares e extracurriculares, e abordagens instrucionistas ou construcionistas. A pedagogia de projetos permite que os alunos aprendam fazendo e reconheçam sua autoria, investigando questões.
O documento descreve vários exemplos de milagres na natureza, na ciência, na família e na bondade humana. Alguns milagres citados são a beleza da chuva e das estrelas, a diversidade das flores, os avanços tecnológicos, o nascimento de uma criança e a inocência infantil. O texto também destaca como a internet permite que mensagens cheguem a pessoas desconhecidas.
O documento descreve coisas bonitas da vida como palavras sinceras, sorrisos genuínos e noites estreladas. Também fala sobre a beleza de chorar livremente, acreditar nos sonhos e na beleza das pequenas coisas.
Um amigo saudou o autor com a palavra "Shalom" em hebraico, que significa paz. Cada letra de "Shalom" representa um sentimento como saudade, humildade, amor, liberdade e misericórdia. O amigo desejou ao autor um intenso sentimento de paz, integridade e felicidade agora e sempre.
A Escola Municipal Professora Auxiliadora Paiva foi projetada em 1993 e inaugurada em 1996 para atender 236 alunos. Atualmente atende 734 alunos distribuídos em 31 turmas do ensino fundamental e oferece cursos noturnos. A escola homenageia a professora Maria Auxiliadora Paiva, que faleceu em 1993 e dedicou sua vida à educação.
Este documento describe la evolución de los medios de comunicación a través de la historia. Comienza con las primeras formas de comunicación oral y escrita, como las pinturas rupestres y la escritura cuneiforme. Luego describe el desarrollo de la imprenta con Gutenberg y la expansión de los periódicos. Finalmente, explica el surgimiento de los medios electrónicos como el telégrafo, el teléfono, la radio y la televisión, culminando con Internet y las redes sociales. El documento analiza cómo cada nuevo medio tecn
El documento describe las secciones de un periódico y las actividades de analizar y crear noticias y secciones de un periódico escolar. Los estudiantes identifican las secciones de un periódico real, analizan una noticia, dibujan la portada de su periódico escolar con título y presentación, inventan el título de una noticia e ilustranla, y crean una sección sobre el tiempo y números de teléfono.
Este guia de estudos aborda a transição do sistema feudal para o período moderno, destacando o
movimento renascentista e a Igreja Católica medieval. Discutirá o teocentrismo católico versus o
antropocentrismo renascentista e como a mudança de mentalidade requer tempo. Também tratará da
sociedade estamental medieval, do feudalismo, do papel da Igreja e do surgimento da burguesia no
Renascimento.
Idade média hist e filos da educação 2Alt Bandeira
O documento discute a educação na Idade Média e a contribuição do Cristianismo. Ele descreve como a fé mediava a educação no período e como a Igreja se tornou uma importante organização educativa. Também discute como o Cristianismo trouxe uma revolução educativa ao definir um novo modelo de sociedade e cultura baseado em valores como igualdade e humildade.
- Os intelectuais das universidades medievais eram profissionais ligados ao ensino que não se dedicavam ao trabalho manual e serviam tanto ao poder eclesiástico quanto ao poder secular, atuando como intelectuais orgânicos.
- A Escolástica foi o método de trabalho destes intelectuais, baseado na leitura e debate de textos clássicos e religiosos com apelo às autoridades.
- As universidades atraíam alunos de diferentes camadas sociais, apesar de promoverem valores religiosos e estarem suje
O documento descreve a educação humanista que surgiu no século XV na Europa, focando-se no desenvolvimento holístico do ser humano. Vários pensadores humanistas como Erasmo, Montaigne e a Companhia de Jesus defenderam uma educação baseada nos sentimentos, razão e liberdade de pensamento do aluno. A Reforma Protestante e Contra-Reforma Católica também influenciaram a educação, promovendo a alfabetização e ensino religioso.
O documento discute o pensamento pedagógico grego, romano, medieval, renascentista, iluminista e moderno. Na Grécia e Roma, a educação era restrita aos cidadãos livres e focada em virtudes morais e intelectuais. Na Idade Média, a igreja controlava a educação com foco em catequese e teologia. O Renascimento valorizou a educação individualizada. O Iluminismo defendeu a educação pública e o desenvolvimento natural da criança. O pensamento moderno questionou métodos obsoletos
A filosofia tomista aristotélica e a importancia da luz nas catedraisBrigitte Guminiak
O documento discute a filosofia tomista-aristotélica na Idade Média e como a luz era usada na arquitetura das catedrais medievais para representar conceitos religiosos. Explica como Tomás de Aquino harmonizou a filosofia de Aristóteles com a doutrina cristã e como as catedrais góticas usavam a luz para ligar os aspectos espirituais da vida às forças divinas.
História da Educação na Antiguidade Cristã é um livro que aborda o desenvolvimento da educação durante o período da Antiguidade Cristã, que compreende aproximadamente os primeiros seis séculos da era cristã. O autor analisa como a educação foi influenciada pelos contextos culturais, sociais e religiosos da época, destacando a interação entre a educação pagã e a emergente educação cristã.
O livro explora as diferentes abordagens educacionais adotadas pelos cristãos primitivos, incluindo as escolas catequéticas, as escolas monásticas e as escolas episcopais, bem como as contribuições de figuras importantes como Clemente de Alexandria, Orígenes e Agostinho de Hipona.
Além disso, o autor examina como as instituições educacionais cristãs se desenvolveram ao longo do tempo, adaptando-se às mudanças políticas e sociais e influenciando a disseminação do cristianismo e a preservação do conhecimento clássico.
No geral, o livro oferece uma visão abrangente e detalhada da educação na Antiguidade Cristã, destacando seu papel na formação da identidade e na propagação dos ensinamentos cristãos durante esse período histórico.
O documento discute o pensamento filosófico medieval na Europa entre os séculos XIII e XIV. A filosofia escolástica dominou o ensino durante este período, buscando harmonizar a fé cristã com os ensinamentos de Aristóteles e Platão. Filósofos como Santo Agostinho e Tomás de Aquino foram influentes e ajudaram a desenvolver a teologia cristã.
O documento descreve a educação no mundo antigo, desde o Mediterrâneo até Roma e Grécia. Explica que a educação na Grécia se desenvolveu em três níveis - elementar, secundário e superior - e que a educação romana era mais prática e familiar, influenciada pela cultura grega. Também discute as heranças educacionais deixadas pelos gregos, como o desenvolvimento da pedagogia.
O documento resume as principais ideias de grandes pensadores da educação como Comenius, Rousseau, Pestalozzi, Montessori e Decroly. Comenius defendia a educação universal e um método de ensino que tornasse os conhecimentos mais acessíveis. Pestalozzi acreditava que a escola deveria se inspirar nos princípios do lar. Montessori valorizava a educação pelos sentidos. E Decroly defendia um método centrado no aluno e nos seus interesses.
1) O documento discute a trajetória histórica da Didática desde a Grécia Antiga até o século XX.
2) Dois educadores, Ratíquio e Comênio, são creditados com o surgimento da Didática no século XVII para apoiar a Reforma Protestante.
3) No final do século XIX, Herbart desenvolveu uma abordagem metodológica para a Didática enquanto a Escola Nova colocava mais ênfase no aluno.
1. A filosofia teve origem na Grécia antiga, no século VI a.C, sendo considerada o berço da filosofia ocidental.
2. Os gregos antigos tiveram grande importância para a construção da civilização ocidental, influenciando áreas como arte, filosofia, literatura e direito.
3. A cultura ocidental deriva de influências da Grécia e Roma antigas e do cristianismo, e se desenvolveu ao longo da Idade Média e dos períodos moderno e contemporâneo.
Jan Amos Comenius nasceu na Morávia em 1592. Ele perdeu sua família para a peste e passou por muitas dificuldades durante a Guerra dos Trinta Anos. Comenius desenvolveu uma visão progressiva da educação que defendia ensinar todas as crianças, independentemente de gênero ou classe social, de forma simples e prazerosa. Ele teorizou sobre como a educação deveria ocorrer em todas as fases da vida humana.
O documento descreve a emergência do pensamento social científico no século XIX. A filosofia da ilustração promoveu o racionalismo e cientificismo, preparando o terreno para o desenvolvimento das ciências sociais. A Igreja passou a ser questionada e estudada pelas novas ciências em vez de servir como explicação do mundo. Isso levou à "sacralização da ciência" onde a ciência passou a fornecer as explicações sobre a vida humana e sociedade.
Este documento discute a formação da concepção moderna de infância e suas implicações para o modelo escolar de educação. Ele explica que a concepção medieval via as crianças como adultos em miniatura, enquanto a concepção moderna via as crianças como seres distintos com características próprias que precisavam ser protegidas e disciplinadas, levando à criação de escolas para educá-las separadamente dos adultos. Fatores como a Reforma Protestante, o crescimento do interesse pela educação e mudanças nas estruturas familiares contrib
O documento discute conceitos fundamentais da Filosofia Medieval, incluindo pensadores como Avicena e Maimônides. Também aborda a Patrística, Escolástica, Tomás de Aquino e o racionalismo de Descartes.
O documento descreve as principais ideias e características do período do Renascimento na Europa, dividido em três fases principais: Trecento (século XIV), Quattrocento (século XV) e Cinquecento (século XVI). O humanismo, com ênfase nos valores individuais e na dignidade humana, foi a principal filosofia desenvolvida. A redescoberta da cultura clássica influenciou as mudanças em direção a uma visão mais naturalista e racionalista do mundo.
Este documento fornece um resumo da história da educação no mundo antigo, incluindo: 1) A educação na Grécia, com foco em Esparta e Atenas e o modelo ideal de educação grega chamado de Paidéia; 2) A educação em Roma, que inicialmente era prática e familiar, evoluindo para incluir escolas baseadas no modelo grego; 3) A educação no Oriente, onde a escrita sistematizada levou a formas mais elaboradas de educação nos locais como o Egito.
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde a educação primitiva até a educação nacional moderna. Ele descreve como a educação foi desenvolvida e moldada por diferentes culturas e períodos históricos, incluindo a educação oriental, grega, romana, medieval, humanista e cristã reformada.
O documento descreve a evolução histórica do ensino de arte, desde as primeiras manifestações artísticas na pré-história até as tendências atuais. Inicialmente, a arte era ensinada de forma tradicional, focada na transmissão de conteúdos e padrões estéticos. Posteriormente, surgiram abordagens mais centradas no aluno e no processo criativo, como a livre expressão. Mais recentemente, passou-se a questionar essa abordagem e a definir a contribuição específica da arte para a educação.
1) A teoria atômica de Dalton propôs que: a) a matéria é constituída de átomos indivisíveis; b) átomos do mesmo elemento têm as mesmas propriedades; c) combinações de átomos originam novas substâncias.
O documento descreve a evolução histórica da definição de Química Orgânica e Inorgânica. Em 1777, Bergman definiu Química Orgânica como a química dos compostos extraídos de organismos vivos e Química Inorgânica como a química dos compostos extraídos do reino mineral. Em 1784, Lavoisier verificou que a combustão de compostos orgânicos produzia gás carbônico e água, deduzindo que plantas e animais continham carbono. Em 1807,
1) A água tem geometria molecular trigonal, com dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio central.
2) O hexafluoreto de enxofre tem geometria octaédrica, com um átomo de enxofre central e seis de flúor.
3) O composto apolar com geometria linear é o dióxido de carbono (CO2).
O documento apresenta 12 questões sobre química envolvendo ácidos, bases e suas propriedades. As questões abordam tópicos como grau de ionização, reatividade de ácidos halídicos, fórmulas de ácidos envolvidos em acidentes químicos e propriedades de bases fortes e fracas.
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Prova de Conhecimentos Gerais - UVA 2017.2Kaires Braga
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O documento descreve o experimento de Urey-Miller, no qual simularam as condições da atmosfera primitiva da Terra e conseguiram sintetizar compostos orgânicos importantes como aminoácidos. Isso forneceu evidências à hipótese de que a vida poderia ter surgido de forma abiótica a partir de reações químicas nas condições da Terra primitiva.
DISCIPULADO É O PRAZER DO CÉU EM NÓS PARA LIBERARMOS OS OPRIMIDOS DO DIABO, DE FORMA QUE VEJAMOS A GLÓRIA DE DEUS NA VIDA DAS PESSOAS E NOS ALEGREMOS PELO RESULTADO." "FORMAR UM DISCÍPULO E TRATAR CARÁTER REQUER DISPONIBILIDADE DE AMBOS. DISCIPULADO, QUANDO É REALIZADO NA SUA ESSÊNCIA, É A MAIOR VERDADE DO REINO DE DEUS." "
O documento discute reações de substituição em compostos orgânicos, listando exemplos como halogenação, nitração e sulfonação em alcanos e hidrocarbonetos aromáticos. Também explica como grupos funcionais já presentes no anel benzênico podem facilitar ou dificultar essas reações e orientar a entrada de novos grupos para posições específicas. Por fim, apresenta algumas questões sobre o tema.
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
DISCIPLINA: HISTÓRIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
PROF. KAIRES BRAGA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO – PERÍODO DO RENASCIMENTO
O Renascimento começou na Itália, no século XIV, e difundiu-se por toda a Europa, durante os séculos
XV e XVI. Foi um período da história européia marcado por um renovado interesse pelo passado greco-
romano clássico, especialmente pela sua arte.
Para se lançar ao conhecimento do mundo e às coisas do homem, o movimento renascentista elegia a
razão como a principal forma pela qual o conhecimento seria alcançado.
O renascimento deu grande privilégio à matemática e às ciências da natureza. A exatidão do cálculo
chegou até mesmo a influenciar o projeto estético dos artistas desse período. Desenvolvendo novas
técnicas de proporção e perspectiva, a pintura e a escultura renascentista pretendiam se aproximar ao
máximo da realidade. Em conseqüência disso, a riqueza de detalhes e a reprodução fiel do corpo humano
formavam alguns dos elementos correntes nas obras do Renascimento.
O Humanismo* representou tendência semelhante no campo da ciência. O renascimento confrontou
importantes conceitos elaborados pelo pensamento medieval. No campo da astronomia, a teoria
heliocêntrica, onde o Sol ocupa o centro do Universo, se contrapunha à antiga idéia cristã que defendia
que a Terra se encontrava no centro do cosmos. Novos estudos de anatomia também ampliaram as noções
do saber médico dessa época.
Os humanistas eram homens letrados profissionais, normalmente provenientes da burguesia ou do clero
que, por meio de suas obras, exerceram grande influência sobre toda a sociedade; rejeitavam os valores e
a maneira de ser da Idade Média e foram responsáveis por conduzir modificações nos métodos de ensino,
desenvolvendo a análise e a crítica na investigação científica.
Principais pintores do período
Sandro Botticelli (1445-1510) - os temas de seus quadros foram escolhidos segundo a possibilidade que
lhe proporcionavam de expressar seu ideal de beleza. Para ele, a beleza estava associada ao ideal cristão.
Por isso, as figuras humanas de seus quadros são belas porque manifestam a graça divina, e, ao mesmo
tempo, melancólicas porque supõem que perderam esse dom de Deus.
Obras destacadas: A Primavera e O Nascimento de Vênus.
Leonardo da Vinci (1452-1519) - ele dominou com sabedoria um jogo expressivo de luz e sombra,
gerador de uma atmosfera que parte da realidade, mas estimula a imaginação do observador. Foi
possuidor de um espírito versátil que o tornou capaz de pesquisar e realizar trabalhos em diversos campos
do conhecimento humano.
Obras destacadas: A Virgem dos Rochedos e Monalisa.
Michelângelo Buonarroti (1475-1564) - entre 1508 e 1512 trabalhou na pintura do teto da Capela
Sistina, no Vaticano. Para essa capela, concebeu e realizou grande número de cenas do Antigo
Testamento. Dentre tantas que expressam a genialidade do artista, uma particularmente representativa é a
criação do homem.
Obras destacadas: Teto da Capela Sistina e a Sagrada Família
Rafael Sanzio (1483-1520) - suas obras comunicam ao observador um sentimento de ordem e segurança,
pois os elementos que compõem seus quadros são dispostos em espaços amplo, claros e de acordo com
uma simetria equilibrada. Foi considerado grande pintor de “Madonas”.
Obras destacadas: A Escola de Atenas e Madona da Manhã.
*Humanismo: O Humanismo é um movimento filosófico surgido no século XV dentro das
transformações culturais, sociais, políticas, religiosas e econômicas desencadeadas pelo Renascimento.
2. PERÍODO MODERNO
Duas instituições educativas, em particular, sofreram uma profunda redefinição e reorganização na
Modernidade: a família e a escola, que se tornaram cada vez mais centrais na experiência formativa dos
indivíduos e na própria reprodução (cultural, ideológica e profissional) da sociedade. As duas instituições
chegaram a cobrir todo o arco da infância – adolescência, como “locais” destinados à formação das
jovens gerações, segundo um modelo socialmente aprovado e definido.
A família, objeto de uma retomada como núcleo de afetos e animada pelo “sentimento da infância”, que
fazia cada vez mais da criança o centro-motor da vida familiar, elaborava um sistema de cuidados e de
controles da mesma criança, que tendiam a conformá-la a um ideal, mas também a valorizá-la como mito,
um mito de espontaneidade e de inocência, embora às vezes obscurecido por crueldade, agressividade etc.
Os pais não se contentavam mais em apenas pôr filhos no mundo. A moral da época impõe que se dê a
todos os filhos, não só ao primogênito, e no fim dos anos seiscentos também as filhas, uma preparação
para a vida. A tarefa de assegurar tal afirmação é atribuída à escola.
Ao lado da família, à escola: uma escola que instruía e que formava que ensinava conhecimentos, mas
também comportamentos, que se articulava em torno da didática, da racionalização da aprendizagem dos
diversos saberes, e em torno da disciplina, da conformação programada e das práticas repressivas
(constritivas, mas por isso produtoras de novos comportamentos). Mas, sobretudo, uma escola que
reorganizava suas próprias finalidades e seus meios específicos. Uma escola não mais sem graduação na
qual se ensinavam as mesmas coisas a todos e segundo processos de tipo adulto, não mais caracterizada
pela “promiscuidade das diversas idades” e, portanto, por uma forte incapacidade educativa, por uma
rebeldia endêmica por causa da ação dos maiores sobre os menores e , ainda, marcadas pela “liberdade
dos estudantes”, sem disciplina interna e externa. Com a instituição do colégio (no século XVI), porém,
teve início um processo de reorganização disciplinar da escola e de racionalização e controle de ensino,
através da elaboração de métodos de ensino/educação – o mais célebre foi a Ratio studiorum dos jesuítas
– que fixavam um programa minucioso de estudo e de comportamento, o qual tinha ao centro a disciplina,
o internato e as “classes de idade”, além da graduação do ensino/aprendizagem.
Ratio Studiorum é uma espécie de coletânea privada, fundamentada em experiências acontecidas no
Colégio Romano e adicionada a observações pedagógicas de diversos outros colégios, que busca instruir
rapidamente todo jesuíta docente sobre a natureza, a extensão e as obrigações do seu cargo. A Ratio
(pronuncia-se rácio, palavra feminina latina da terceira declinação) surgiu com a necessidade de unificar o
procedimento pedagógico dos jesuítas diante da explosão do número de colégios confiados à Companhia
de Jesus como base de uma expansão missionária. Constituiu-se numa sistematização da pedagogia
jesuítica contendo 467 regras cobrindo todas as atividades dos agentes diretamente ligados ao ensino e
recomendava que o professor nunca se afastasse em matéria filosófica de Aristóteles, e teológica de Santo
Tomás de Aquino
Em 1584, o Pe. Aquaviva, novo superior geral da Ordem jesuíta, nomeia uma comissão encarregada de
codificar as observações que foram reunidas em Roma. O ante-projeto motivado, redigido em 1586,
depois de haver sido submetido às críticas dos executores e de haver sido remanejado por nova comissão,
torna-se o texto de 1591 e toma forma definitiva na famosa Ratio studiorum, promulgada em 8 de janeiro
de 1599.
Também é dessa época a descoberta da disciplina: uma disciplina constante e orgânica, muito diferente da
violência e autoridade não respeitada. A disciplina escolar teve raízes na disciplina religiosa; era menos
instrumento de exercício que de aperfeiçoamento moral e espiritual, era buscada pela sua eficácia, como
condição necessária do trabalho em comum, mas também por seu valor próprio de edificação. Enfim, a
escola ritualizava o momento do exame atribuindo-lhe o papel crucial no trabalho escolar. O exame era o
momento em que o sujeito era submetido ao controle máximo, mas de modo impessoal: mediante o
controle do seu saber. Na realidade, o exame agia, sobretudo como instrumento disciplinar, de controle do
sujeito, como instrumento de conformação.
PERÍODO GREGO
Neste período as crianças viviam a primeira infância em família, assistidas pelas mulheres e submetidas à
autoridade do pai, que poderia reconhecê-las ou abandoná-las, que escolhia seu papel social e era seu
tutor legal. A infância não era valorizada em toda a cultura antiga: era uma idade de passagem, ameaçada
3. por doenças, incerta nos seus sucessos; sobre ela, portanto, se fazia um mínimo investimento afetivo. A
criança crescia em casa, controlada pelo “medo do pai”, atemorizada por figuras míticas semelhantes às
bruxas, gratificada com brinquedos (bonecas) e entretida com jogos (bolas, aros, armas rudimentares),
mas sempre era colocada à margem da vida social. Ou então, era submetida à violência, a estupro, a
trabalho, até a sacrifícios rituais. O menino – em toda a Antigüidade e na Grécia também – era um
“marginal” e como tal era violentado e explorado sob vários aspectos, mesmo se gradualmente – a partir
dos sete anos, em geral – era inserido em instituições públicas e sociais que lhe concediam uma
identidade e lhe indicavam uma função. A menina não recebia qualquer educação formal, mas aprendia os
ofícios domésticos e os trabalhos manuais com a mãe.
A educação grega era centrada na formação integral do indivíduo. Quando não existia a escrita, a
educação era ministrada pela própria família, conforme a tradição religiosa. A transmissão da cultura
grega se dava também, através das inúmeras atividades coletivas (festivais, banquetes, reuniões). A escola
ainda permanecia elitizada, atendendo aos jovens de famílias tradicionais da antiga nobreza ou dos
comerciantes enriquecidos. O ensino das letras e dos cálculos demorou um pouco mais para se difundir, já
que nas escolas a formação era mais esportiva que intelectual.
ESPARTA E ATENAS: DOIS MODELOS EDUCATIVOS
Esparta e Atenas deram vida a dois ideais de educação: um baseado no conformismo e no estatismo, outro
na concepção, outro na concepção de Paidéia, de formação humana livre e nutrida de experiências
diversas, sociais, alimentaram durante séculos o debate pedagógico, sublinhando a riqueza e fecundidade
ora de um, ora de outro modelo.
Foi o mítico Licurgo quem ditou as regras políticas de Esparta e delineou seu sistema educativo,
conforme o testemunho de Plutarco. As crianças do sexo masculino, a partir dos sete anos, eram retiradas
da família e inseridas em escolas-ginásios onde recebiam, até os 16 anos, uma formação de tipo militar,
que devia favorecer a aquisição da força e da coragem. O cidadão-guerreiro é formado pelo adestramento
no uso das armas, reunido em equipes sob o controle de jovens guerreiros e, depois, de um
superintendente geral (paidonomos). Levava-se uma vida comum, favoreciam-se os vínculos de amizade,
valorizava-se em particular a obediência. Quanto à cultura – ler, escrever -, pouco espaço era dado a ela
na formação do espartano – “o estritamente necessário”, diz Plutarco -, embora fizessem aprender de
memória Homero e Hesíodo ou o poeta Tirteo.
Já em Atenas, após a adoção do alfabeto iônico, totalmente fonético, que se tornou comum a toda Grécia,
teve um esplêndido florescimento em todos os campos: da poesia ao teatro, da história à filosofia. No
século V, Atenas exercia um influxo sobre toda a Grécia: tinha necessidade de uma burocracia culta, que
conhecesse a escrita. Esta se difundiu a todo o povo e os cidadãos livres adquiriram o hábito de dedicar-se
à oratória, à filosofia, à literatura, desprezando o trabalho manual e comercial. Todo o povo escrevia
como atesta a prática do ostracismo. Afirmou-se um ideal de formação mais culto e civil, ligado à
eloqüência e à beleza, desinteressado e universal, capaz de atingir os aspectos mais próprios e profundos
da humanidade de cada indivíduo e destinado a educar justamente este aspecto de humanidade, que em
particular a filosofia e as letras conseguem nele fazer emergir e amadurecer. Assim, a educação assumia
em Atenas um papel-chave e complexo, tornava-se matéria de debate, tendia a universalizar-se,
superando os limites da polis. Numa primeira etapa, a educação era dada aos rapazes que freqüentavam a
escola e a palestra, onde eram instruídos através da leitura, da escrita, da música e da educação física, sob
a direção de três instrutores: o grammatistes (mestre), o kitharistes (professor de música), o paidotribes
(professor de gramática). O rapaz era depois acompanhado por um escravo que o controlava e guiava: o
paidagogos. Depois de aprender o alfabeto e a escrita, usando tabuinhas de madeira cobertas de cera,
liam-se versos ricos de ensinamentos, narrativas, discursos, elogios de homens famosos, depois os poetas
líricos”que eram cantados. O cuidado com o corpo era muito valorizado, para torná-lo sadio, forte e belo,
realizado no gymnasia. Aos 18 anos, o jovem era “efebo” *no auge da adolescência), inscrevia-se no
próprio demo (ou circunscrição), com uma cerimônia entrava na vida de cidadão e depois prestava
serviço militar por dois anos.
A particularidade da educação ateniense é indicada pela idéia harmônica de formação que inspira ao
processo educativo e o lugar que nela ocupa a cultura literária e musical, desprovida de valor prático, mas
de grande importância espiritual, ligada ao crescimento da personalidade e humanidade do jovem.
4. PAIDÉIA: O SEU NASCIMENTO
A partir do século V a. C., exige-se algo mais da educação. Para além de formar o homem, a educação
deve ainda formar o cidadão. A antiga educação, baseada na ginástica, na música e na gramática deixa de
ser suficiente.
Surge então o modelo ideal de educação grega, que aparece como Paidéia*, que tem como objetivo geral
construir o homem como homem e cidadão. Platão define Paidéia da seguinte maneira “(...) a essência de
toda a verdadeira educação ou Paidéia é a que dá ao homem o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão
perfeito e o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como fundamento”.
A noção de Paidéia se afirma de modo orgânico e independente na época dos sofistas e de Sócrates e
assinala a passagem explícita – da educação para a Pedagogia, de uma dimensão teórica, que se delineia
segundo as características universais e necessárias da filosofia. Nasce a Pedagogia como saber autônomo,
sistemático, rigoroso; nasce o pensamento da educação como episteme*, e não mais como éthos* e como
práxis* apenas.
*Paidéia: nas suas origens e na sua acepção comum, indica o tipo de formação da criança (pais), mais
idôneo a fazê-lo crescer e tornar-se homem, assume pouco a pouco nos filósofos o significado de
formação, de perfeição espiritual, ou seja, de formação do homem no seu mais alto valor. Portanto,
podemos dizer que a Paidéia, entendida ao modo grego, é a formação da perfeição humana.
*Episteme: conhecimento verdadeiro, de natureza científica, em oposição à opinião infundada ou
irrefletida.
*Éthos: conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito do comportamento e da cultura,
característicos de uma determinada época ou região.
*Práxis: prática.
HELENISMO E A EDUCAÇÃO
Trata-se de uma época que se delineia uma cultura cada vez mais científica, mais especializada, mais
articulada em formas diferenciadas entre si tanto pelos objetos quanto pelos métodos: é a época em que se
desenvolve a ciência física em formas quase experimentais, em que apresentam a filosofia e a
historiografia em formas amadurecidas, em que cresce a astronomia tanto quanto a geometria e a
matemática, como também a botânica, a zoologia, a gramática, dando vida a uma enciclopédia bastante
complexa do saber.
Nesta época desenvolvem-se alguns centros de cultura: Rodes, Pérgamo, Alexandria; Alexandria em
particular – fundada por Alexandre Magno em 932 a. C. no Egito - , com a biblioteca e o museu, afirma-
se como o centro de toda cultura helenística, literária, filosófica e científica.
A Paidéia no período helenístico pode ser compreendida como uma orientação de vida, ou seja,
apresentava-se como um conjunto de orientações seguras, que indicavam o caminho da felicidade. Os
“novos” educadores, além de ensinar o homem a especular em torna da verdade, buscavam enfatizar que
era preciso aprender a viver de forma virtuosa. A vivência das virtudes era a garantia de uma vida feliz,
por isso, a transmissão e a prática dos valores tornou-se o conteúdo primordial das escolas nesse período.