O documento descreve a evolução da produção industrial desde o sistema de produção em massa de Frederick Taylor e Henry Ford até as indústrias atuais, destacando a automação, terceirização e deslocamento para países com mão de obra barata.
Palestra sobre o conceito de Indústria 4.0 no ENAV - XIII Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia Naval, trazendo suas tecnologias, dificuldades e realidade do Brasil perante o contexto naval e mundial.
Apresentação sobre Indústria 4.0 demonstrando as tecnologias mais utilizadas, os conceitos, as aplicações, exemplos de utilização, abrangência no dia a dia e perfil do profissional desejado pelas indústrias.
Estratégias de Desenvolvimento de Produto e Inovação em DefesaAndre Marquet
Temos vindo a assistir em Portugal ao desenvolvimento de um conjunto de empresas nas áreas das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) que de acordo com a ACEPI (Associação da Economia Digital) no seu agregado em 2013 representavam 4,5% do PIB nacional, sendo que o perfil de exportações portuguesas reflete também uma tendência de progressiva consolidação dos sectores de média e elevada intensidade tecnológica. Não obstante, uma das principais limitações ao desenvolvimento deste sector tem a ver com a dificuldade das empresas nacionais em desenvolver produtos de elevada densidade tecnológica, exportáveis e por isso competitivos. No quadro atual as empresas TIC nacionais são ainda muito dependentes de desenvolvimento de soluções e serviços e por isso com custos marginais muito elevados, e portanto dificilmente escaláveis. Pretende-se com este trabalho fazer uma análise de caso, focando em alguns casos de sucesso nacionais no sector das TIC de Defesa e comparando com as melhores práticas internacionais e formulando assim, um conjunto de conclusões com vista a serem criadas melhores condições para emergência de produtos competitivos e novas empresas, na expressão inglesa "startups" das TIC de Defesa que permitam a emergência de um “cluster” altamente especializado de empresas das TIC que possam atuar indistintamente no sector civil e militar, consoante as condicionantes conjunturais do mercado e identificando áreas nas quais Portugal tem já alguma base instalada, e onde poderá apostar com vista à sua diferenciação no quadro das suas parcerias internacionais no âmbito da União Europeia, da NATO e da CPLP.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. Frederick Taylor (1856/1915)
Sistema capaz de garantir
◦ o máximo de produção no menor
tempo possível
◦ custo mais baixo
3. Henry Ford (1863/1947)
Fragmentou o processo produtivo
Inúmeras operações ao longo de
linhas de montagem
Mão-de-obra com o mais simples
treinamento possível.
4.
5. Ford produziu mais de 2 milhões
de carros por ano, durante a
década de 1920.
6.
7. Teoria da Localização Industrial
◦ Matérias-primas
◦ Transporte
◦ Energia
◦ Mão de obra
◦ Mercado consumidor
8. Estados Unidos, Europa Ocidental e
Japão
Década de 1970
Robótica, Informática, Biotecnologia,
Telecomunicações, Nanotecnologia
9. Desenvolve-se no Japão
Produção para suprir a demanda
Polivalência do trabalhador
Trabalho em equipe
10.
11.
12. Fragmentação da produção
◦ Informática, Telecomunicações, Energia
Novos materiais
Terceirização
◦ Diminuição de custos
Pesquisa e Tecnologia
13. Indústria têxtil
◦ Trabalho intensivo: China (Índia,
Paquistão, Indonésia)
◦ Capital intensivo: EUA / UE (fibras
químicas)
14. Indústria automobilística
◦ Plantas no México visando
exportação para EUA (Volks, Ford,
Chrysler, Citroen, Peugeot, Nissan)
15. América do Sul
◦ Brasil: posição estratégica (mercado
potencial)
Coréia do Sul
◦ Desenvolveu indústria automobilística
própria
16. Alta tecnologia
◦ Pesquisa e concepção: países centrais
◦ Chips, microprocessadores e
softwares: países periféricos
(destaque para a Índia)
17. Deseconomia de aglomeração
◦ Concentração fabril atinge ponto
crítico (presença de sindicatos,
congestionamentos, saturação de
infraestrutura)
18. Alta tecnologia
◦ Áreas interioranas ou suburbanas
Tecnopolos
◦ Pesquisa + empresa = inovação
19. A NOVA ESPACIALIDADE DO TRABALHO: O FORDISMO E A "PRODUÇÃO ENXUTA" NA FORD – Diamantino
Pereira – Scripta Nova
Aulete Digital
Wikipédia
Do fordismo à produção flexível: a produção do espaço num contexto de mudança das estratégias de
acumulação do capital. Dissertação de Mestrado de Adriano Botelho – www.saber.usp.br
http://eja.sb2.construnet.com.br/userfiles/tecnologia_e_trabalho/texto02_imagem2.jpg
http://douglashenrique.files.wordpress.com/2010/02/history_cars_jakob_highres.jpg
http://www.urbanidades.arq.br/bancodeimagens/displayimage.php?album=4&pos=2