O documento descreve a civilização do Egito Antigo, abordando tópicos como: 1) A importância das enchentes do Nilo para a agricultura e desenvolvimento da civilização egípcia; 2) Os três principais períodos da história do Egito (Antigo Império, Médio Império e Novo Império); 3) As pirâmides construídas no Antigo Império como túmulos dos faraós.
1) O Império Romano estendeu-se por uma vasta área do Mediterrâneo entre 264 a.C. e 117 d.C. através de conquistas militares.
2) A romanização integrou os povos conquistados através da língua latina, da rede de estradas, do direito romano e da administração local sob o poder centralizado do imperador em Roma.
3) O exército romano assegurou o domínio do império e manteve a ordem através da paz armada conhecida como
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo a Mesopotâmia, Fenícia, Hebreus e Pérsia. Detalha suas localizações geográficas, povos, líderes, culturas e modos de produção com base na agricultura irrigada e propriedade estatal da terra. Também aborda o desenvolvimento da escrita cuneiforme e alfabeto fenício, importantes avanços tecnológicos e culturais dessas civilizações antigas.
O documento descreve os eventos que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, como o assassinato do arquiduque da Áustria e as alianças entre países. Também aborda a Revolução Russa de 1917, quando os bolcheviques liderados por Lênin tomaram o poder através da força, estabelecendo o primeiro Estado socialista.
A civilização egípcia se desenvolveu no vale do Nilo a partir de aldeias neolíticas, se organizando em reinos que foram unificados por Menés. O período do Antigo Império viu a construção de pirâmides, seguido por um período de fragmentação no Médio Império e expansão territorial no Novo Império. A civilização núbia teve forte influência egípcia e desenvolveu seus próprios reinos ao longo do Nilo.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
O documento descreve a fundação e expansão da civilização romana, desde sua origem na península Itálica até se tornar um dos maiores impérios da antiguidade. Detalha aspectos como a monarquia inicial, a transição para a república, as disputas entre patrícios e plebeus, as guerras contra Cartago, e a expansão territorial que levou Roma a dominar o Mediterrâneo.
As duas teorias mais aceitas sobre a chegada dos primeiros humanos na América são através do Estreito de Bering ou da Oceania. O fóssil humano mais antigo encontrado no Brasil, uma mulher chamada de Luzia, data de aproximadamente 11.500 anos atrás. Os primeiros grupos humanos no Brasil eram caçadores-coletores semi-nômades, e formavam sambaquis, montes de conchas, ao longo da costa.
1) O Império Romano estendeu-se por uma vasta área do Mediterrâneo entre 264 a.C. e 117 d.C. através de conquistas militares.
2) A romanização integrou os povos conquistados através da língua latina, da rede de estradas, do direito romano e da administração local sob o poder centralizado do imperador em Roma.
3) O exército romano assegurou o domínio do império e manteve a ordem através da paz armada conhecida como
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo a Mesopotâmia, Fenícia, Hebreus e Pérsia. Detalha suas localizações geográficas, povos, líderes, culturas e modos de produção com base na agricultura irrigada e propriedade estatal da terra. Também aborda o desenvolvimento da escrita cuneiforme e alfabeto fenício, importantes avanços tecnológicos e culturais dessas civilizações antigas.
O documento descreve os eventos que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, como o assassinato do arquiduque da Áustria e as alianças entre países. Também aborda a Revolução Russa de 1917, quando os bolcheviques liderados por Lênin tomaram o poder através da força, estabelecendo o primeiro Estado socialista.
A civilização egípcia se desenvolveu no vale do Nilo a partir de aldeias neolíticas, se organizando em reinos que foram unificados por Menés. O período do Antigo Império viu a construção de pirâmides, seguido por um período de fragmentação no Médio Império e expansão territorial no Novo Império. A civilização núbia teve forte influência egípcia e desenvolveu seus próprios reinos ao longo do Nilo.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
O documento descreve a fundação e expansão da civilização romana, desde sua origem na península Itálica até se tornar um dos maiores impérios da antiguidade. Detalha aspectos como a monarquia inicial, a transição para a república, as disputas entre patrícios e plebeus, as guerras contra Cartago, e a expansão territorial que levou Roma a dominar o Mediterrâneo.
As duas teorias mais aceitas sobre a chegada dos primeiros humanos na América são através do Estreito de Bering ou da Oceania. O fóssil humano mais antigo encontrado no Brasil, uma mulher chamada de Luzia, data de aproximadamente 11.500 anos atrás. Os primeiros grupos humanos no Brasil eram caçadores-coletores semi-nômades, e formavam sambaquis, montes de conchas, ao longo da costa.
Neolítico revolução agrícola e as primeiras cidadesDouglas Barraqui
1) O documento discute as origens do ser humano a partir do período Neolítico, marcado pela Revolução Agrícola e surgimento das primeiras cidades. 2) Neste período surgiram monumentos megalíticos como Stonehenge e o cultivo sistemático de plantas deu início à agricultura. 3) A descoberta da múmia de Ötzi forneceu informações valiosas sobre a vida há 5300 anos atrás.
O Egito está localizado no nordeste da África, entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Nilo corta o Egito de sul a norte e proporciona água para a agricultura. O primeiro faraó, Menés, unificou o Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., dando início à primeira dinastia. A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses. A religião
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
O feudalismo surgiu a partir da crise econômica do Império Romano e das invasões germânicas, levando os senhores romanos a se mudarem para propriedades rurais que deram origem aos feudos medievais. O sistema feudal era caracterizado por uma rígida hierarquia social e descentralização política, com a economia dependendo da agricultura não sistematizada e mão de obra servil. Eventualmente, o feudalismo entrou em crise devido a fatores como o crescimento populacional e a fuga de servos.
A Mesopotâmia era uma região fértil localizada entre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, onde vários povos se estabeleceram devido aos solos férteis que possibilitaram o desenvolvimento da agricultura e de uma das primeiras civilizações. Os principais povos que habitaram a região foram os sumérios, acádios, assírios e babilônios, que desenvolveram a escrita cuneiforme, a contagem sexagesimal e códigos de lei como o Código de Ham
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
A fundação de Roma ocorreu no século VIII a.C. pela união dos latinos e sabinos para se defenderem dos ataques etruscos. Após passar por uma monarquia, Roma estabeleceu uma república no século V a.C. e expandiu seu território pela península itálica e Mediterrâneo, criando o maior império do mundo antigo até o século I d.C., quando Augusto tornou Roma um império. O Império Romano do Ocidente caiu em 476 d.C
O documento descreve os principais reinos africanos históricos, incluindo:
1) O Reino de Axum no norte da Etiópia, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia;
2) O Reino Iorubá na Nigéria, com as cidades de Ifé e Benin;
3) Os povos Bantos da África Central e Austral, que influenciaram as religiões brasileiras como o Candomblé.
A Mesopotâmia foi a região fértil entre os rios Tigre e Eufrates onde surgiram diversas civilizações antigas. Os sumérios foram os primeiros a se estabelecer na região e desenvolveram a escrita cuneiforme e construções como os zigurates. Posteriormente, outros povos como os acádios, babilônios, assírios e caldeus formaram cidades-estado e impérios na Mesopotâmia, que se baseavam principalmente na agricultura e no comércio.
O documento descreve a evolução política de Atenas desde o período pré-homérico até a democracia ateniense no século V a.C., passando por diferentes fases de governo como a monarquia, oligarquia e tirania. Destaca-se a importância de legisladores como Dracon e Solon e de políticos como Clístenes na transição para um sistema democrático, no qual apenas homens atenienses acima de 21 anos tinham direitos políticos.
A Grécia localiza-se no sudeste da Europa e é composta por uma série de cidades-estado autogovernadas que surgiram por volta do século VIII a.C., como Esparta e Atenas. Essas cidades desenvolveram sociedades distintas, com Esparta tendo uma estrutura militar rígida e Atenas concedendo direitos políticos a mais cidadãos. A Grécia antiga passou por importantes reformas políticas e conflitos como as Guerras Médicas e as Guerras do Peloponeso.
O Império Romano surgiu de tribos Latinas ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., quando Augusto se tornou o primeiro imperador e estabeleceu o Principado. O Império Romano alcançou seu auge territorial no século III d.C., mas declinou devido a fatores como invasões bárbaras e a ruralização da economia.
O documento descreve os principais períodos da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais. O Paleolítico foi marcado pela caça, coleta e uso de pedras lascadas. No Neolítico houve o desenvolvimento da agricultura e da pecuária. A Idade dos Metais trouxe o uso inicial do cobre, estanho e bronze, substituindo a pedra, e mais tarde do ferro. A escrita surgiu com a necessidade de registro comercial.
Os astecas habitaram o México entre os séculos XIV e XVI, fundando a cidade de Tenochtitlán. Eles tinham uma sociedade hierarquizada governada por um imperador e composta por nobres, sacerdotes, camponeses e artesãos. Sob Montezuma II, o império chegou a 500 cidades, mas foi destruído pelos espanhóis em 1519.
Este documento descreve um sambaqui localizado no Farol de Santa Marta em Laguna, Santa Catarina. Um sambaqui é uma montanha composta por conchas e restos de moluscos deixados por povos indígenas que viviam na região litorânea e se alimentavam principalmente de peixes e frutos do mar. Arqueólogos estudam os sambaquis para entender mais sobre estas antigas sociedades.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
O documento descreve a evolução dos primeiros humanos e o surgimento das civilizações antigas. Fala sobre os primeiros hominídeos como o australopithecus, e sobre as principais civilizações que surgiram na Mesopotâmia e no Egito Antigo, incluindo os sumérios, babilônios, assírios e egípcios. Também aborda o desenvolvimento da agricultura, metalurgia e escrita nessas civilizações.
O documento discute a história da Grécia Antiga, comparando as cidades de Atenas e Esparta. Atenas valorizava a educação intelectual e o desenvolvimento da democracia, enquanto Esparta enfatizava o militarismo. As diferenças políticas e econômicas entre as cidades culminaram na Guerra do Peloponeso.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes Centrais, com foco nos astecas, maias e incas. Detalha a origem, estrutura política, economia, sociedade e cultura destas civilizações, incluindo seus sistemas agrícolas complexos, arquitetura avançada e calendários desenvolvidos.
A arquitetura do Antigo Egito incluiu grandes obras como as pirâmides de Gizé e outros monumentos erguidos sem o uso de guindastes. Mastabas e túmulos cavados na rocha serviram como sepulturas reais e particulares. As pirâmides atingiram seu auge com as construções da 4a Dinastia no complexo de Gizé.
As pirâmides foram construídas para servirem de túmulos para os faraós, que eram considerados intermediários entre os homens e os deuses. Sua construção requeria planejamento, matemática e mão de obra especializada para mover e encaixar grandes pedras. Além disso, os locais onde seriam construídas consideravam fatores como proximidade do Nilo e do solo rochoso.
Neolítico revolução agrícola e as primeiras cidadesDouglas Barraqui
1) O documento discute as origens do ser humano a partir do período Neolítico, marcado pela Revolução Agrícola e surgimento das primeiras cidades. 2) Neste período surgiram monumentos megalíticos como Stonehenge e o cultivo sistemático de plantas deu início à agricultura. 3) A descoberta da múmia de Ötzi forneceu informações valiosas sobre a vida há 5300 anos atrás.
O Egito está localizado no nordeste da África, entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Nilo corta o Egito de sul a norte e proporciona água para a agricultura. O primeiro faraó, Menés, unificou o Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., dando início à primeira dinastia. A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses. A religião
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
O feudalismo surgiu a partir da crise econômica do Império Romano e das invasões germânicas, levando os senhores romanos a se mudarem para propriedades rurais que deram origem aos feudos medievais. O sistema feudal era caracterizado por uma rígida hierarquia social e descentralização política, com a economia dependendo da agricultura não sistematizada e mão de obra servil. Eventualmente, o feudalismo entrou em crise devido a fatores como o crescimento populacional e a fuga de servos.
A Mesopotâmia era uma região fértil localizada entre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, onde vários povos se estabeleceram devido aos solos férteis que possibilitaram o desenvolvimento da agricultura e de uma das primeiras civilizações. Os principais povos que habitaram a região foram os sumérios, acádios, assírios e babilônios, que desenvolveram a escrita cuneiforme, a contagem sexagesimal e códigos de lei como o Código de Ham
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
A fundação de Roma ocorreu no século VIII a.C. pela união dos latinos e sabinos para se defenderem dos ataques etruscos. Após passar por uma monarquia, Roma estabeleceu uma república no século V a.C. e expandiu seu território pela península itálica e Mediterrâneo, criando o maior império do mundo antigo até o século I d.C., quando Augusto tornou Roma um império. O Império Romano do Ocidente caiu em 476 d.C
O documento descreve os principais reinos africanos históricos, incluindo:
1) O Reino de Axum no norte da Etiópia, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia;
2) O Reino Iorubá na Nigéria, com as cidades de Ifé e Benin;
3) Os povos Bantos da África Central e Austral, que influenciaram as religiões brasileiras como o Candomblé.
A Mesopotâmia foi a região fértil entre os rios Tigre e Eufrates onde surgiram diversas civilizações antigas. Os sumérios foram os primeiros a se estabelecer na região e desenvolveram a escrita cuneiforme e construções como os zigurates. Posteriormente, outros povos como os acádios, babilônios, assírios e caldeus formaram cidades-estado e impérios na Mesopotâmia, que se baseavam principalmente na agricultura e no comércio.
O documento descreve a evolução política de Atenas desde o período pré-homérico até a democracia ateniense no século V a.C., passando por diferentes fases de governo como a monarquia, oligarquia e tirania. Destaca-se a importância de legisladores como Dracon e Solon e de políticos como Clístenes na transição para um sistema democrático, no qual apenas homens atenienses acima de 21 anos tinham direitos políticos.
A Grécia localiza-se no sudeste da Europa e é composta por uma série de cidades-estado autogovernadas que surgiram por volta do século VIII a.C., como Esparta e Atenas. Essas cidades desenvolveram sociedades distintas, com Esparta tendo uma estrutura militar rígida e Atenas concedendo direitos políticos a mais cidadãos. A Grécia antiga passou por importantes reformas políticas e conflitos como as Guerras Médicas e as Guerras do Peloponeso.
O Império Romano surgiu de tribos Latinas ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., quando Augusto se tornou o primeiro imperador e estabeleceu o Principado. O Império Romano alcançou seu auge territorial no século III d.C., mas declinou devido a fatores como invasões bárbaras e a ruralização da economia.
O documento descreve os principais períodos da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais. O Paleolítico foi marcado pela caça, coleta e uso de pedras lascadas. No Neolítico houve o desenvolvimento da agricultura e da pecuária. A Idade dos Metais trouxe o uso inicial do cobre, estanho e bronze, substituindo a pedra, e mais tarde do ferro. A escrita surgiu com a necessidade de registro comercial.
Os astecas habitaram o México entre os séculos XIV e XVI, fundando a cidade de Tenochtitlán. Eles tinham uma sociedade hierarquizada governada por um imperador e composta por nobres, sacerdotes, camponeses e artesãos. Sob Montezuma II, o império chegou a 500 cidades, mas foi destruído pelos espanhóis em 1519.
Este documento descreve um sambaqui localizado no Farol de Santa Marta em Laguna, Santa Catarina. Um sambaqui é uma montanha composta por conchas e restos de moluscos deixados por povos indígenas que viviam na região litorânea e se alimentavam principalmente de peixes e frutos do mar. Arqueólogos estudam os sambaquis para entender mais sobre estas antigas sociedades.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
O documento descreve a evolução dos primeiros humanos e o surgimento das civilizações antigas. Fala sobre os primeiros hominídeos como o australopithecus, e sobre as principais civilizações que surgiram na Mesopotâmia e no Egito Antigo, incluindo os sumérios, babilônios, assírios e egípcios. Também aborda o desenvolvimento da agricultura, metalurgia e escrita nessas civilizações.
O documento discute a história da Grécia Antiga, comparando as cidades de Atenas e Esparta. Atenas valorizava a educação intelectual e o desenvolvimento da democracia, enquanto Esparta enfatizava o militarismo. As diferenças políticas e econômicas entre as cidades culminaram na Guerra do Peloponeso.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes Centrais, com foco nos astecas, maias e incas. Detalha a origem, estrutura política, economia, sociedade e cultura destas civilizações, incluindo seus sistemas agrícolas complexos, arquitetura avançada e calendários desenvolvidos.
A arquitetura do Antigo Egito incluiu grandes obras como as pirâmides de Gizé e outros monumentos erguidos sem o uso de guindastes. Mastabas e túmulos cavados na rocha serviram como sepulturas reais e particulares. As pirâmides atingiram seu auge com as construções da 4a Dinastia no complexo de Gizé.
As pirâmides foram construídas para servirem de túmulos para os faraós, que eram considerados intermediários entre os homens e os deuses. Sua construção requeria planejamento, matemática e mão de obra especializada para mover e encaixar grandes pedras. Além disso, os locais onde seriam construídas consideravam fatores como proximidade do Nilo e do solo rochoso.
Os arquitetos no antigo Egito eram responsáveis por realizar as grandes visões dos faraós por meio de monumentos como pirâmides e templos. As pirâmides de Gizé foram construídas com enormes blocos de pedra empilhados com a ajuda de rampas, e os templos egípcios eram decorados com símbolos da natureza e sustentados por colunas. Além das pirâmides, as esfinges e obeliscos também eram formas comuns de arquitetura no Egito antigo.
Este documento fornece informações sobre as primeiras civilizações do Egito Antigo, Fenícios e Hebreus. Aborda as condições naturais que permitiram o desenvolvimento destas sociedades, as suas atividades econômicas, organização social e contribuições culturais, como a escrita e a religião.
A cultura e arte do Antigo Egito estava intimamente ligada à religião e crença na vida após a morte. Os egípcios eram politeístas e acreditavam em vários deuses representados por figuras antropomórficas. A arquitetura, escultura e pintura eram principalmente usadas para fins religiosos e funerários, como nos grandes templos e tumbas decoradas com hieróglifos.
Essa apresentação de slides é sobre a Arquitetura do Egito na antiguidade. Ela foi feita para o primeiro ano do Ensino Médio. Feito pela Ketlin Sauer, Ana Carolina Metz, Andressa Dal Molin Feijó e Bruna Budke
Os egípcios eram politeístas e adoravam vários deuses como Rá, o deus-sol máximo, Osíris deus dos mortos e julgador das almas, e Ísis, deusa protetora da natureza. Outros deuses importantes incluíam Hathor deusa da fertilidade, Horus deus do céu, Anúbis deus dos embalsamamentos, e Thot deus da sabedoria. Cada deus tinha um papel específico na mitologia egípcia relacionado ao sol, morte, natureza ou outros dom
Aula 7 arte e arquitetura mesopotâmia [revisado em 121013]glauci coelho
O documento descreve a arquitetura da Mesopotâmia, desde os Sumérios até os Persas. Os Sumérios desenvolveram técnicas construtivas sofisticadas usando tijolos de barro seco ao sol, erguendo os primeiros zigurates e templos. Sua sociedade e religião influenciaram fortemente a arquitetura, simbolizando o poder real e a hierarquia divina.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
Arte Egipcio. Arquitectura-Escultura-PinturaRosa Fernández
El documento resume la civilización egipcia antigua. Se desarrolló a lo largo del valle y delta del río Nilo entre los años 3100 a.C. y 30 a.C. y estaba organizada en una monarquía teocrática gobernada por el faraón. Creían en la vida después de la muerte y construyeron impresionantes tumbas como las mastabas, pirámides y hipogeos para albergar a los muertos. El arte egipcio estaba al servicio de la religión y la realeza y se expresaba a través de la ar
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua história política dividida em três períodos (Antigo Império, Médio Império e Novo Império), sua sociedade hierárquica organizada em torno do faraó, e suas crenças religiosas baseadas no politeísmo e na vida após a morte.
O documento descreve a sociedade e a civilização do antigo Egito. Resume que os egípcios construíram uma civilização ao longo do vale do Nilo devido às enchentes periódicas que fertilizavam a terra. O Egito antigo atingiu seu apogeu durante os períodos do Antigo Império, Médio Império e Novo Império, quando construíram grandes obras como as pirâmides. A religião poliéista era importante e influenciava todos os aspectos da vida egípcia.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, abordando tópicos como as enchentes do Nilo que permitiram o desenvolvimento da agricultura, a divisão histórica do Egito em três períodos principais, as pirâmides construídas no Antigo Império, a religião politeísta egípcia e a importância da escrita hieroglífica. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo, seguido por sacerdotes, militares e esc
O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, sua organização política inicial em nomos e posterior unificação sob faraós divinos, e aspectos culturais como a religião politeísta, medicina avançada, e arquitetura monumental como as pirâmides.
O documento descreve a história do Egito Antigo e da Núbia, incluindo as principais dinastias egípcias, como o Império Antigo, Médio e Novo, além de detalhar aspectos como religião, economia, política e sociedade dessas civilizações. O faraó mais importante foi Ramsés II, que governou por 66 anos durante o Novo Império. A Núbia também teve uma história rica, com reinos independentes e relações tanto com o Egito quanto com outras potências regionais ao longo dos séculos
O documento resume a história do Antigo Egito, descrevendo sua localização no Vale do Nilo, seu sistema de governo teocrático liderado pelo faraó, sua religião politeísta e suas principais realizações arquitetônicas e culturais, como as pirâmides, a mumificação e a escrita hieroglífica. Dividiu sua história nos períodos do Antigo Império, Médio Império e Novo Império, descrevendo os principais acontecimentos em cada um.
O documento descreve a geografia, formação, aspectos econômicos e sociais do antigo Egito. O Egito era banhado pelo rio Nilo e dividido em Alto e Baixo Egito. Sua economia agrícola era baseada no cultivo de cereais ao longo das margens férteis do Nilo. A sociedade era altamente estratificada e hierárquica, liderada pelo faraó no topo.
O documento descreve a civilização egípcia antiga, começando com a formação de grupos familiares ao longo do rio Nilo por volta de 4000 a.C. Estes grupos se uniram para formar dois reinos no Egito em 3500 a.C., que foram posteriormente unificados pelo rei Menés em 3200 a.C., dando início ao Império Egípcio. O documento também aborda as condições naturais, atividades econômicas, religião, sociedade, artes e arquitetura desta civilização.
O documento resume a localização, clima, solo e importância do Rio Nilo para o Egito Antigo. A economia egípcia dependia da agricultura às margens do Nilo, controlada pelo Estado sob um regime de servidão coletiva. A sociedade era dividida em classes como faraós, nobres, escribas e camponeses.
O documento resume a localização, clima, solo e importância do Rio Nilo para o Egito Antigo. A economia egípcia dependia da agricultura às margens do Nilo, controlada pelo Estado sob um regime de servidão coletiva. A sociedade era dividida em classes como faraós, nobres, escribas e camponeses.
1ano-antigoegito-120326132838-phpapp02.pdfElizeu filho
O documento descreve a sociedade e cultura do Antigo Egito em três pontos:
1) A economia egípcia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes regulares do rio Nilo, permitindo a organização do trabalho e o desenvolvimento da civilização.
2) O Estado egípcio era uma monarquia teocrática despótica comandada pelo faraó, com uma sociedade estratificada e baseada na agricultura e construção de grandes obras.
3) A cultura egípcia era marcada por grandes
O documento descreve a sociedade e cultura do Antigo Egito, destacando: 1) A agricultura sustentada pelas cheias regulares do Nilo permitiu o desenvolvimento de uma sociedade hierárquica organizada em torno do faraó; 2) A arquitetura monumental como pirâmides e templos refletem o poder político e religioso; 3) A escrita hieroglífica e o conhecimento em matemática e medicina eram fundamentais na administração estatal.
A civilização egípcia floresceu às margens do Rio Nilo entre 3200 a.C. e 525 a.C., período marcado por quatro grandes períodos: Antigo Império, Médio Império, Novo Império e declínio. Os egípcios desenvolveram uma agricultura próspera e ciências como matemática e medicina, além de uma escrita hieroglífica e uma religião polteísta que envolvia a mumificação.
O documento descreve a formação do Estado egípcio a partir de tribos nômades ao longo do rio Nilo, que se tornaram sedentárias por volta de 5000 a.C. e foram lideradas por nomarcas. Eventualmente, dois reinos se formaram no Alto e Baixo Egito, que foram unificados por volta de 3100-3120 a.C. pelo faraó Menés, dando início ao Império Egípcio.
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
1) O documento discute os primórdios da evolução humana, definindo o período pré-histórico e dividindo-o em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
2) Apresenta as principais civilizações da Mesopotâmia, no Oriente Médio, incluindo os sumérios, acádios e babilônicos.
3) Descute o Egito Antigo, com detalhes sobre os faraós, a mumificação, as pirâmides e a escrita egípcia.
Aula de História preparada para o 1º ano do ensino médio, pelo Prof. Manoel Aires da Silva. Retrata a formação do Egito, a divisão histórica e as invasões sofridas pelo Egito.
O documento descreve a formação política do Antigo Egito, com a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., estabelecendo o primeiro faraó. Também aborda aspectos da sociedade egípcia antiga, como as classes sociais, a escrita hieroglífica e a importância da religião e mitologia, com ênfase na crença na vida após a morte e nas práticas de mumificação e construção de pirâmides.
A região do Nordeste da África foi irrigada pelo Rio Nilo, possibilitando a sedentarização e o surgimento das primeiras aldeias por volta de 6000 a.C. A vida no Egito e Oriente Próximo dependia do controle das águas através da construção de canais de irrigação. O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período Pré-Dinástico até o Renascimento Saíta, incluindo detalhes sobre os períodos dinásticos, religião, sociedade,
As civilizações egípcia e núbia floresceram às margens do Rio Nilo a partir de 5000 a.C. com a agricultura e pastoreio. Os egípcios desenvolveram um calendário e império dividido em reinos que se unificaram sob Menés por volta de 3100 a.C. A sociedade era estratificada e o faraó era a maior autoridade. A civilização núbia de Kush teve forte influência egípcia, mas preservou tradições como a escolha do rei e o poder das rainhas-mã
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcada pelo golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964, a repressão política que se seguiu e os 21 anos de governo autoritário. O regime instituiu a censura, tortura e exílio de opositores por meio do AI-5 e DOI-CODI. A ditadura atingiu seu auge repressivo no governo Médici entre 1969-1974, conhecido como os "anos de chumbo".
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando D. Pedro II era menor de idade. Foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente para governar até Pedro II atingir a maioridade. Nesse período ocorreram várias rebeliões como a Cabanagem no Pará, a Revolta dos Malês na Bahia e a Sabinada, também na Bahia.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que inclui o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945 após um golpe militar, as eleições presidenciais de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, e o segundo governo de Vargas entre 1950-1954, que terminou com o suicídio de Vargas em meio a crescente oposição.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
Após a Revolução do Porto em 1820, D. João VI voltou para Portugal deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente do Brasil. Os brasileiros queriam independência enquanto os portugueses queriam recolonizar. D. Pedro decidiu ficar no Brasil ignorando ordens de Portugal, levando à proclamação da independência em 7 de setembro de 1822 no Rio Ipiranga. D. Pedro foi coroado imperador do novo Brasil independente em 1o de dezembro de 1822.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à sua independência em 1822 sob D. Pedro I.
2ª guerra em imagens do dia d ao fim da guerra na europa -2017Nelia Salles Nantes
O documento descreve a Operação Overlord, o Dia D, o desembarque Aliado na Normandia em 6 de junho de 1944. Detalha as praias da Normandia, o Exército Fantasma criado para enganar os alemães, e os intensos combates durante a invasão. Também resume os principais eventos da guerra na Europa até a rendição alemã em maio de 1945.
A vitória dos Aliados na África do Norte entre 1940-1943 neutralizou 900.000 soldados do Eixo, abrindo uma segunda frente de batalha e permitindo a invasão da Sicília e Itália em 1943. Isso também impediu o acesso da Alemanha e Itália aos campos de petróleo do Oriente Médio, prejudicando suas linhas de suprimento. Após a queda da Sicília, Mussolini foi deposto e preso na Itália, levando ao país se juntar aos Aliados.
As campanhas militares no norte da África entre 1940-1943 resultaram na vitória dos Aliados sobre as forças alemãs e italianas. Isso permitiu a invasão da Sicília e da Itália em 1943, levando à queda de Mussolini e à rendição da Itália. O Brasil enviou 25 mil soldados para ajudar os EUA na libertação da Itália dos nazistas entre 1944-1945. A guerra na Europa terminou com a rendição alemã em maio de 1945.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à elevação do Brasil à condição de Reino Unido e, eventualmente, à independência em 1822 sob D. Pedro I.
O documento descreve a era napoleônica de 1799 a 1815, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após a queda do Diretório e estabeleceu o Consulado. Posteriormente, Napoleão coroou-se imperador da França e expandiu seu império pela Europa através de guerras, até sofrer uma desastrosa derrota na invasão da Rússia em 1812. Após várias campanhas militares, Napoleão foi derrotado definitivamente em Waterloo em 1815, findando o período napoleôn
O documento descreve a Era Napoleônica de 1799 a 1815, com foco em Napoleão Bonaparte e suas realizações como líder do Consulado e do Império Francês. Apesar de sucessos militares iniciais, Napoleão enfrentou crescente oposição de outros países europeus liderados pela Inglaterra. Sua desastrosa campanha na Rússia em 1812 enfraqueceu seu domínio, levando à queda do Império em 1814-1815 e seu exílio em Santa Helena, onde morreu.
- A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com a monarquia e a situação econômica difícil da França, levando à queda da Bastilha e ao início de uma monarquia constitucional.
- Luís XVI tentou fugir da França em 1791 para buscar ajuda do exército austríaco, mas foi capturado, enfraquecendo ainda mais a monarquia.
- A execução de Luís XVI e Maria Antonieta em 1793 marcou o início do "Período do Terror
O documento descreve o surgimento e consolidação dos regimes totalitários na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o salazarismo em Portugal e o franquismo na Espanha. Detalha os regimes de Salazar e Franco, assim como o fascismo italiano de Mussolini e o nazismo alemão de Hitler, ressaltando suas características autoritárias e repressivas.
A economia dos EUA cresceu após a 1a Guerra Mundial, mas entrou em crise na década de 1920 quando os países europeus reconstruídos diminuíram as importações. Isso levou à quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 e à Grande Depressão. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de obras públicas e seguridade social.
O documento descreve o despotismo esclarecido na Europa do século XVIII, quando monarcas adotaram algumas ideias iluministas para reformar seus governos, como Catarina II na Rússia, José II na Áustria e Frederico II na Prússia. Também discute as reformas do Marquês de Pombal em Portugal após o terremoto de Lisboa de 1755.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como suas origens no Renascimento e a defesa de ideais liberais como a liberdade de pensamento e expressão. Destaca filósofos e economistas iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke, Rousseau e Adam Smith, e suas críticas ao absolutismo e defesa da democracia e do livre mercado. Também aborda a importância da Enciclopédia como veículo de difusão das ideias iluministas.
1) A República Velha no Brasil (1894-1930) foi marcada pelo domínio das oligarquias rurais de São Paulo e Minas Gerais. 2) Os presidentes implementaram políticas que beneficiaram os fazendeiros de café e leite, como a "Política do Café-com-Leite". 3) No entanto, outras regiões como o Nordeste sofreram com o abandono deste período.
7. • As enchentes periódicas do Nilo fertilizavam
as terras ao longo do vale e também causava
inundações, o que obrigou seus habitantes a
represar e distribuir as águas. Esse trabalho
intenso e organizado levou à criação de uma
civilização. Inicialmente, dividia-se em Alto
Egito (vales) e Baixo Egito (deltas).
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9.
10. • A história do Egito divide-se em três fases: o
Antigo Império; Médio Império e o Novo
Império. Ao longo desses três períodos, o
Egito atingiu o apogeu. Porém, a partir do
século VII a.C. o Egito foi invadido por vários
povos e perdeu o seu antigo esplendor.
11. Antigo Império (3200 a.C.– 2100 a. C.)
• Durante o Antigo Império foram construídas
obras de drenagem e irrigação, que
permitiram a expansão da agricultura; são
desse período ainda as grandes pirâmides dos
faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos,
construídas perto de Mênfis, a capital do Egito
na época.
15. • As pirâmides eram túmulos dos faraós. Para o
seu interior era levada grande quantidade de
objetos que pertenciam ao soberano, como
móveis, jóias e outros objetos preciosos.
16. • Durante o Antigo Império, o faraó conquistou
amplos poderes. Isso acabou gerando alguns
conflitos: os grandes proprietários de terra e
os chefes dos diversos nomos não aceitaram a
situação e procuraram diminuir o poder do
faraó. Essas disputas acabaram por
enfraquecer o poder político do Estado.
20. Médio Império (2100 a.C. – 1580 a.C.)
• Durante o Médio Império, os faraós
reconquistaram o poder político no Egito. A
capital passou a ser Tebas.
• Nesse período, conquistas territoriais
trouxeram prosperidade econômica
21. • Mas algumas agitações internas voltariam a
enfraquecer o império, o que possibilitou, por
volta de 1750 a.C., a invasão dos hicsos, povo
nômade de origem asiática. Os hicsos
permaneceram no Egito cerca de 150 anos.
24. Novo Império (1580 a.C. – 715 a.C.)
• O período iniciou-se com a expulsão dos
hicsos e foi marcado por numerosas
conquistas territoriais. Em seu final ocorreram
agitações internas e outra onda de invasões.
Devido ao enfraquecimento do Estado, o Egito
foi conquistado sucessivamente pelos assírios
(670 a.C.), persas (525 a.C.), gregos (332 a.C.)
e romanos (30 a.C.)
25. POLÍTICA E SOCIEDADE DO EGITO
ANTIGO:
• Inicialmente, os egípcios se organizaram por
meio de um conjunto de comunidades
patriarcais chamadas de nomos. Os nomos
eram controlados por um chefe chamado
nomarca. Os nomos se agrupavam em duas
regiões distintas, que formavam dois reinos
rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo
Egito.
26.
27. • Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte
dominou o reino do Sul, unificando assim, o
Egito. O responsável por essa união foi Menés,
que passou, então, a ser chamado de faraó,
cujo significado é “casa grande”, “rei das duas
terras”. O poder dos reis passava de pai para
filho, isto é, era hereditário.
28. • Como os egípcios acreditavam que os faraós
eram deuses ou, pelo menos, representantes
diretos dos deuses na Terra, a forma de
governo que se instalou foi chamada de
monarquia teocrática.
31. • A sociedade egípcia era organizada em torno
do faraó, senhor de todas as terras e de todas
as pessoas. Ele era responsável pela justiça,
pelas funções religiosas, pela fiscalização das
obras públicas e pelo comando do exército. O
faraó era considerado um deus vivo, filho de
deuses e intermediário entre eles e a
população. Em sua honra, realizavam-se
inúmeros cultos.
32. • A centralização política do Egito não foi de
fato uma constante em sua história. Vários
episódios de dissolução do Estado podem ser
observados durante sua trajetória. Por volta
de 2.300 a.C., uma série de brigas internas e
invasões deram fim ao domínio do faraó. Nos
três séculos seguintes os nomos voltaram a
ser a principal unidade de organização sócio-
política.
33. • Esse primeiro período que vai da unificação ao
restabelecimento dos nomos corresponde ao
Antigo Império. Ao fim do século XXI a.C., o
Estado centralizado foi restabelecido graças
aos esforços do faraó Mentuhotep II. A
servidão coletiva foi mais uma vez adotada,
permitindo a construção de vários canais de
irrigação e a transferência da capital para a
cidade de Tebas.
36. • A presença estrangeira serviu para que os
egípcios se unissem contra a presença dos
hicsos. Com a expulsão definitiva dos
invasores, temos o início do Novo Império.
• Nessa época, presenciamos a dominação
egípcia sob outros povos. A expansão das
fronteiras possibilitou a ampliação das
atividades comerciais durante o Novo
Império.
37. • O Novo Império, considerado o mais estável
período da civilização egípcia, teve seu fim
com a deflagração de uma série de invasões.
Os assírios, persas, macedônios e romanos
invadiram e controlaram o Egito ao longo da
Antiguidade. Ao longo de mais de 2500 anos,
os egípcios ainda foram alvo do controle
árabe, turco e britânico.
38. RELIGIÃO
• A religião desempenhava papel importante na
sociedade egípcia: todos os aspectos da vida
de um egípcio eram regulados por normas
religiosas.Havia cerimônias religiosas para os
acontecimentos individuais: nascimento,
casamento, morte, etc., e também para os
acontecimentos que envolviam toda a
sociedade, como as festas na época da
colheita.
39. • As crenças egípcias giravam em torno da
adoração de vários deuses, o politeísmo, e a
crença em deuses com forma humana e
animal, o antropozoomorfismo. Muitos deles
eram associados a determinadas forças da
natureza. O politeísmo egípcio era
acompanhado pela forte crença em uma vida
após a morte.
40. • É a partir desse princípio religioso que
podemos compreender a complexidade dos
rituais funerários e a preparação dos
cadáveres através do processo de
mumificação.
46. • Os antigos egípcios acreditavam numa vida
após a morte e no retorno do espírito ao
corpo. Muito do que conhecemos hoje sobre
os costumes e o modo de vida do Egito Antigo
está associado a essa crença. A maior parte do
nosso conhecimento vem da análise das
pinturas e dos objetos deixados pelos egípcios
nos túmulos.
47. • Como acreditavam na vida após a morte,
mumificavam os cadáveres dos faraós
colocando-os em pirâmides, com o objetivo de
preservar o corpo. A vida após a morte seria
definida, segundo crenças egípcias, pelo deus
Osíris em seu tribunal de julgamento. O
coração era pesado pelo deus da morte, que
mandava para uma vida na escuridão aqueles
cujo órgão estava pesado
48. • (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e
para uma outra vida boa aqueles de coração
leve.
49. • Muitos animais também eram considerados
sagrados pelos egípcios, de acordo com as
características que apresentavam: chacal
(esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro
(reprodução), jacaré (agilidade nos rios e
pântanos), serpente (poder de ataque), águia
(capacidade de voar), escaravelho (ligado a
ressurreição).
50. A Escrita Egípcia:
• A escrita egípcia também foi algo importante
para este povo, pois permitiu a divulgação de
idéias, comunicação e controle de impostos.
Existiam duas formas principais de escrita: a
escrita demótica (mais simplificada e usada
para assuntos do cotidiano) e a hieroglífica
(mais complexa e formada por desenhos e
símbolos).
51. • Os hieróglifos egípcios foram decifrados na
primeira metade do século XIX pelo linguista e
egiptólogo francês Champollion, através da
Pedra de Roseta.
60. • As pirâmides foram construídas numa época em
que os faraós exerciam máximo poder político,
social e econômico no Egito Antigo. Quanto
maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por
isso, os faraós se preocupavam com a grandeza
destas construções. Com mão-de-obra dos servos
e dos escravos, elas eram construídas com blocos
de pedras que chegavam a pesar até duas
toneladas. Para ficarem prontas, demoravam,
muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma,
ainda em vida, o faraó começava a planejar e
executar a construção da pirâmide.
61. • A matemática foi muito empregada na
construção das pirâmides. Conhecedores
desta ciência, os arquitetos planejavam as
construções de forma a obter o máximo de
perfeição possível. As pedras eram cortadas e
encaixadas de forma perfeita. Seus quatro
lados eram desenhados e construídos de
forma simétrica, fatores que explicam a
preservação delas até os dias atuais.
63. • Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas
intactas, os arqueólogos se depararam com
muitas informações do Egito Antigo. Elas
possuem inscrições hieroglíficas, contando a
vida do faraó ou trazendo orações para que os
deuses soubessem dos feitos realizados pelo
governante.
64.
65. A Sociedade Egípcia:
• No Egito Antigo observamos uma estrutura
bastante rígida, na qual a possibilidade de
ascensão era mínima entre seus integrantes. No
topo dessa hierarquia estava o Faraó, governante
máximo do Estado e adorado como uma
divindade viva descendente de Amon-Rá. A
função político-religiosa por ele ocupada dava
uma natureza teocrática ao governo egípcio. Para
a população, a prosperidade material estava
intimamente ligada às festas e rituais feitos em
sua homenagem.
66. • A sociedade egípcia estava dividida em várias
camadas, sendo que o faraó era a autoridade
máxima, chegando a ser considerado um deus
na Terra. Sacerdotes, militares e escribas
(responsáveis pela escrita) também ganharam
importância na sociedade.
67. • A sociedade era sustentada pelo trabalho e
impostos pagos por camponeses, artesãos e
pequenos comerciantes. Os escravos também
compunham a sociedade egípcia e,
geralmente, eram pessoas capturadas em
guerras.
68. • Curiosamente, esses não viviam uma condição
social radicalmente subalterna com relação
aos seus donos. Mais tolerantes aos
estrangeiros que outros povos, os egípcios
tinham o costume de zelar pela condição de
vida dos escravos postos sob o seu domínio.
71. • Os comerciantes também tinham grande
importância para o desenvolvimento da
economia egípcia ao promoverem a circulação de
riquezas entre seu povo e as demais civilizações
vizinhas. Graças à sua ação, era possível o acesso
a uma série de produtos, como a madeira,
utilizada na construção de embarcações e
sarcófagos; o cobre e o estanho, metais úteis na
fabricação de armamentos militares; e ervas,
geralmente empregadas na medicina e nos
processos de mumificação.
77. • Compondo uma parcela menos privilegiada da
sociedade egípcia, temos os soldados, camponeses e
artesãos. Os soldados viviam dos produtos recebidos
em troca dos serviços por eles prestados e, em alguns
momentos da história egípcia, eram recrutados entre
povos estrangeiros. Os camponeses trabalhavam como
servos nas terras do Estado e recebiam pouco pela
função que exerciam. Da mesma forma, os artesãos
tinham uma vida bastante simples e trabalhavam nas
construções e oficinas existentes no país.
82. A mulher no Egito Antigo:
• A mulher egípcia, comparada com a mulher
das civilizações antigas, tinha uma boa
situação. Tinha personalidade jurídica, podia
adquirir propriedade, legar bens e fazer
testamentos. Os egípcios valorizavam a
família, daí o respeito e consideração por suas
mães.
83. • No casamento dos egípcios predominava a
monogamia (ter uma mulher apenas), já o
faraó tinha várias esposas, inclusive era
comum haver a prática de endogamia (casar
com alguém da sua família, como uma irmã,
por exemplo).
84. • As mulheres egípcias mais ricas faziam
maquiagem usando pó de minerais colorido
misturados com óleos vegetais. Usavam
também, para ficarem mais bonitas, jóias
feitas de ouro e pedras preciosas.
88. As artes no Egito Antigo:
• As artes no Egito Antigo estavam muito
relacionadas com a vida religiosa. A maioria
das estátuas, pinturas, monumentos e obras
arquitetônicas estavam ligados, direta ou
indiretamente, aos temas religiosos.
89. Pintura Egípcia:
• Grande parte das pinturas eram feitas nas
paredes das pirâmides. Estas obras
retratavam a vida dos faraós, as ações dos
deuses, a vida após a morte entre outros
temas da vida religiosa. Estes desenhos eram
feitos de maneira que as figuras eram
mostradas de perfil. Os egípcios não
trabalhavam com a técnica da perspectiva
(imagens tridimensionais).
90. • Os desenhos eram acompanhados de textos,
feitos em escrita hieroglífica (as palavras e
expressões eram representadas por
desenhos).
As tintas eram obtidas na natureza (pó de
minérios, substâncias orgânicas, etc).
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92. Escultura Egípcia:
• Nas tumbas de diversos faraós foram
encontradas diversas esculturas do ouro. Os
artistas egípcios conheciam muito bem as
técnicas de trabalho artístico em ouro. Faziam
estatuetas representando deuses e deusas da
religião politeísta egípcia. O ouro também era
utilizado para fazer máscaras mortuárias que
serviam de proteção para o rosto da múmia.
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96. Arquitetura Egípcia
• Os egípcios desenvolveram vários conhecimentos
matemáticos. Com isso, conseguiram erguer
obras que sobrevivem até os dias de hoje.
Templos, palácios e pirâmides foram construídos
em homenagem aos deuses e aos faraós. Eram
grandiosos e imponentes, pois deviam mostrar
todo poder do faraó. Eram construídos com
blocos de pedra, utilizando-se mão-de-obra
escrava para o trabalho pesado
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