O documento descreve a sociedade e a civilização do antigo Egito. Resume que os egípcios construíram uma civilização ao longo do vale do Nilo devido às enchentes periódicas que fertilizavam a terra. O Egito antigo atingiu seu apogeu durante os períodos do Antigo Império, Médio Império e Novo Império, quando construíram grandes obras como as pirâmides. A religião poliéista era importante e influenciava todos os aspectos da vida egípcia.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua história política dividida em três períodos (Antigo Império, Médio Império e Novo Império), sua sociedade hierárquica organizada em torno do faraó, e suas crenças religiosas baseadas no politeísmo e na vida após a morte.
A civilização egípcia floresceu às margens do Rio Nilo entre 3200 a.C. e 525 a.C., período marcado por quatro grandes períodos: Antigo Império, Médio Império, Novo Império e declínio. Os egípcios desenvolveram uma agricultura próspera e ciências como matemática e medicina, além de uma escrita hieroglífica e uma religião polteísta que envolvia a mumificação.
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do Rio Nilo para a agricultura. O Nilo transbordava anualmente entre junho e setembro, fertilizando a terra e tornando-a adequada para o plantio. Os egípcios desenvolveram um sofisticado calendário para prever as cheias do Nilo e as épocas de plantio e colheita.
Aula de História preparada para o 1º ano do ensino médio, pelo Prof. Manoel Aires da Silva. Retrata a formação do Egito, a divisão histórica e as invasões sofridas pelo Egito.
O documento apresenta uma introdução sobre a geografia do Egito Antigo e sua influência na História Bíblica. Aborda objetivos da aula, panorama histórico-geográfico do Egito, cosmovisão egípcia, períodos históricos, sociedade, religião, papel do faraó e episódios bíblicos como José do Egito e o Êxodo.
O documento descreve aspectos geográficos, econômicos, políticos e culturais do antigo Egito, com ênfase no seguinte: (1) O Rio Nilo era fundamental para a agricultura egípcia através de suas enchentes anuais; (2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, dando origem ao primeiro império egípcio; (3) A sociedade egípcia era estratificada e hierárquica, liderada pelo far
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., formando o primeiro reino egípcio.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, auxiliado por vizires, nobres, sacerdotes e escribas.
3) A economia dependia da agricultura ao longo do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e outros,
O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua história política dividida em três períodos (Antigo Império, Médio Império e Novo Império), sua sociedade hierárquica organizada em torno do faraó, e suas crenças religiosas baseadas no politeísmo e na vida após a morte.
A civilização egípcia floresceu às margens do Rio Nilo entre 3200 a.C. e 525 a.C., período marcado por quatro grandes períodos: Antigo Império, Médio Império, Novo Império e declínio. Os egípcios desenvolveram uma agricultura próspera e ciências como matemática e medicina, além de uma escrita hieroglífica e uma religião polteísta que envolvia a mumificação.
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do Rio Nilo para a agricultura. O Nilo transbordava anualmente entre junho e setembro, fertilizando a terra e tornando-a adequada para o plantio. Os egípcios desenvolveram um sofisticado calendário para prever as cheias do Nilo e as épocas de plantio e colheita.
Aula de História preparada para o 1º ano do ensino médio, pelo Prof. Manoel Aires da Silva. Retrata a formação do Egito, a divisão histórica e as invasões sofridas pelo Egito.
O documento apresenta uma introdução sobre a geografia do Egito Antigo e sua influência na História Bíblica. Aborda objetivos da aula, panorama histórico-geográfico do Egito, cosmovisão egípcia, períodos históricos, sociedade, religião, papel do faraó e episódios bíblicos como José do Egito e o Êxodo.
O documento descreve aspectos geográficos, econômicos, políticos e culturais do antigo Egito, com ênfase no seguinte: (1) O Rio Nilo era fundamental para a agricultura egípcia através de suas enchentes anuais; (2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, dando origem ao primeiro império egípcio; (3) A sociedade egípcia era estratificada e hierárquica, liderada pelo far
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., formando o primeiro reino egípcio.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, auxiliado por vizires, nobres, sacerdotes e escribas.
3) A economia dependia da agricultura ao longo do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e outros,
1) O documento descreve a civilização egípcia antiga, sua localização no Vale do Nilo na África e sua história desde a unificação do Alto e Baixo Egito pelo faraó Menés até 715 a.C. 2) A sociedade egípcia era extremamente hierárquica, liderada pelo faraó como deus vivo no topo e camponeses e escravos na base. 3) A agricultura dependia das enchentes anuais do Nilo, e a escrita hieroglífica surgiu por volta de 3000 a.
Os egípcios descendiam de diversos povos da África e da costa do Mediterrâneo. O Egito era governado por reis chamados faraós e tinha uma hierarquia social rígida. Os egípcios desenvolveram três formas de escrita, incluindo os hieróglifos, para registrar sua história, religião e cultura.
O Egito está localizado no nordeste da África, entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Nilo corta o Egito de sul a norte e proporciona água para a agricultura. O primeiro faraó, Menés, unificou o Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., dando início à primeira dinastia. A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses. A religião
O documento descreve a formação do Estado egípcio a partir de tribos nômades ao longo do rio Nilo, que se tornaram sedentárias por volta de 5000 a.C. e foram lideradas por nomarcas. Eventualmente, dois reinos se formaram no Alto e Baixo Egito, que foram unificados por volta de 3100-3120 a.C. pelo faraó Menés, dando início ao Império Egípcio.
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito, sua dependência do rio Nilo e os períodos de sua história. Também aborda a formação do Estado egípcio, a sociedade, religião, escrita e aspectos econômicos da civilização egípcia antiga.
A região do Nordeste da África foi irrigada pelo Rio Nilo, possibilitando a sedentarização e o surgimento das primeiras aldeias por volta de 6000 a.C. A vida no Egito e Oriente Próximo dependia do controle das águas através da construção de canais de irrigação. O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período Pré-Dinástico até o Renascimento Saíta, incluindo detalhes sobre os períodos dinásticos, religião, sociedade,
1) O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua geografia, mitologia, períodos históricos, escrita hieroglífica e religião.
2) A civilização egípcia floresceu ao longo do vale do rio Nilo, dependendo das cheias anuais para a agricultura. Grandes obras como as pirâmides foram construídas durante o Império Antigo.
3) A religião egípcia era politeísta e envolvia a crença na imortalidade da al
O documento discute vários povos antigos, incluindo o Egito Antigo, Mesopotâmia, Hebreus, Persas e Fenícios. Detalha as escritas egípcias hierática e demótica, além de hieroglifos, arte, arquitetura e pirâmides egípcias. Também descreve as cidades-estados mesopotâmicas, zigurates, escultura e a religião dualista dos persas. Os hebreus são descritos em sua fuga do Egito sob Moisés e assentamento em Can
O documento resume as principais características do Antigo Egito, incluindo:
1) Sua localização geográfica ao longo do rio Nilo e como isso permitiu a agricultura e o desenvolvimento da civilização;
2) Sua economia baseada na agricultura e pecuária e o controle estatal dos meios de produção;
3) Sua estrutura política hierárquica com reis faraós no comando e divisão em reinos, impérios e períodos históricos.
Aula de Escola Bíblia Dominical sobre o Antigo Egito durante o período do Êxodo. Usa-se como base a teoria clássica de que o Êxodo aconteceu em 1440 a.c., segundo 1 Reis 6.1. A aula também cita as divindades atacadas por Deus nas Dez Pragas.
O documento resume a civilização do Antigo Egito, destacando sua localização às margens do rio Nilo, a importância da agricultura durante as enchentes anuais do rio para a economia egípcia, e a estrutura hierárquica da sociedade egípcia liderada pelo faraó.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
O documento descreve a sociedade egípcia antiga, dividida em cinco classes sociais: no topo estava o faraó, considerado um deus vivo; abaixo vinham os sacerdotes e escribas com poder e prestígio; os camponeses e trabalhadores viviam na pobreza realizando trabalhos braçais; e os escravos eram na base da pirâmide social.
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do rio Nilo para a agricultura. Também resume a formação do Estado egípcio antigo sob o faraó Menés e a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito, além de resumir brevemente a sociedade egípcia, religião, economia e escrita.
O documento fornece informações sobre a civilização do antigo Egito, abordando sua localização geográfica na África, ao longo do rio Nilo, sua sociedade estratificada e centralizada no poder do faraó, e aspectos culturais como a escrita hieroglífica e a religião ligada à mumificação.
O documento descreve a história do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado sob o primeiro faraó Menés por volta de 3200 a.C., a organização econômica e social sob o domínio dos faraós, e as principais crenças religiosas como a vida após a morte e a mumificação.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, sua organização política inicial em nomos e posterior unificação sob faraós divinos, e aspectos culturais como a religião politeísta, medicina avançada, e arquitetura monumental como as pirâmides.
1) As primeiras cidades egípcias surgiram há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo.
2) O rio Nilo teve extrema importância para os egípcios, sendo utilizado para transporte, irrigação e pesca.
3) A sociedade egípcia era dividida em camadas hierárquicas e dependia da agricultura e do trabalho dos camponeses e escravos.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, localizado na África entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Egito era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados por volta de 3200 a.C. sob o faraó. A agricultura baseada no Rio Nilo permitiu o desenvolvimento da sociedade egípcia, hierarquizada em torno do faraó e deuses politeístas.
El documento resume aspectos clave de la cultura egipcia antigua. La sociedad estaba estrictamente estratificada y jerarquizada bajo el liderazgo divino del faraón. La religión giraba en torno a dioses como Ra, Osiris y Anubis. Las construcciones más notables fueron las pirámides y los templos monumentales dedicados a los dioses. La escritura jeroglífica y la momificación también fueron contribuciones culturales importantes de los egipcios antiguos.
El documento resume la historia de Egipto desde el período predinástico alrededor del año 4500 AC hasta el 330 AC. Destaca los principales imperios de Egipto incluyendo el Imperio Antiguo, Medio y Nuevo, y describe aspectos clave de su cultura como la religión, escritura, arte, arquitectura y prácticas funerarias. Resalta la construcción de pirámides y templos monumentales así como el desarrollo de la escultura durante este periodo.
1) O documento descreve a civilização egípcia antiga, sua localização no Vale do Nilo na África e sua história desde a unificação do Alto e Baixo Egito pelo faraó Menés até 715 a.C. 2) A sociedade egípcia era extremamente hierárquica, liderada pelo faraó como deus vivo no topo e camponeses e escravos na base. 3) A agricultura dependia das enchentes anuais do Nilo, e a escrita hieroglífica surgiu por volta de 3000 a.
Os egípcios descendiam de diversos povos da África e da costa do Mediterrâneo. O Egito era governado por reis chamados faraós e tinha uma hierarquia social rígida. Os egípcios desenvolveram três formas de escrita, incluindo os hieróglifos, para registrar sua história, religião e cultura.
O Egito está localizado no nordeste da África, entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Nilo corta o Egito de sul a norte e proporciona água para a agricultura. O primeiro faraó, Menés, unificou o Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., dando início à primeira dinastia. A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses. A religião
O documento descreve a formação do Estado egípcio a partir de tribos nômades ao longo do rio Nilo, que se tornaram sedentárias por volta de 5000 a.C. e foram lideradas por nomarcas. Eventualmente, dois reinos se formaram no Alto e Baixo Egito, que foram unificados por volta de 3100-3120 a.C. pelo faraó Menés, dando início ao Império Egípcio.
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito, sua dependência do rio Nilo e os períodos de sua história. Também aborda a formação do Estado egípcio, a sociedade, religião, escrita e aspectos econômicos da civilização egípcia antiga.
A região do Nordeste da África foi irrigada pelo Rio Nilo, possibilitando a sedentarização e o surgimento das primeiras aldeias por volta de 6000 a.C. A vida no Egito e Oriente Próximo dependia do controle das águas através da construção de canais de irrigação. O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período Pré-Dinástico até o Renascimento Saíta, incluindo detalhes sobre os períodos dinásticos, religião, sociedade,
1) O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua geografia, mitologia, períodos históricos, escrita hieroglífica e religião.
2) A civilização egípcia floresceu ao longo do vale do rio Nilo, dependendo das cheias anuais para a agricultura. Grandes obras como as pirâmides foram construídas durante o Império Antigo.
3) A religião egípcia era politeísta e envolvia a crença na imortalidade da al
O documento discute vários povos antigos, incluindo o Egito Antigo, Mesopotâmia, Hebreus, Persas e Fenícios. Detalha as escritas egípcias hierática e demótica, além de hieroglifos, arte, arquitetura e pirâmides egípcias. Também descreve as cidades-estados mesopotâmicas, zigurates, escultura e a religião dualista dos persas. Os hebreus são descritos em sua fuga do Egito sob Moisés e assentamento em Can
O documento resume as principais características do Antigo Egito, incluindo:
1) Sua localização geográfica ao longo do rio Nilo e como isso permitiu a agricultura e o desenvolvimento da civilização;
2) Sua economia baseada na agricultura e pecuária e o controle estatal dos meios de produção;
3) Sua estrutura política hierárquica com reis faraós no comando e divisão em reinos, impérios e períodos históricos.
Aula de Escola Bíblia Dominical sobre o Antigo Egito durante o período do Êxodo. Usa-se como base a teoria clássica de que o Êxodo aconteceu em 1440 a.c., segundo 1 Reis 6.1. A aula também cita as divindades atacadas por Deus nas Dez Pragas.
O documento resume a civilização do Antigo Egito, destacando sua localização às margens do rio Nilo, a importância da agricultura durante as enchentes anuais do rio para a economia egípcia, e a estrutura hierárquica da sociedade egípcia liderada pelo faraó.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
O documento descreve a sociedade egípcia antiga, dividida em cinco classes sociais: no topo estava o faraó, considerado um deus vivo; abaixo vinham os sacerdotes e escribas com poder e prestígio; os camponeses e trabalhadores viviam na pobreza realizando trabalhos braçais; e os escravos eram na base da pirâmide social.
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do rio Nilo para a agricultura. Também resume a formação do Estado egípcio antigo sob o faraó Menés e a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito, além de resumir brevemente a sociedade egípcia, religião, economia e escrita.
O documento fornece informações sobre a civilização do antigo Egito, abordando sua localização geográfica na África, ao longo do rio Nilo, sua sociedade estratificada e centralizada no poder do faraó, e aspectos culturais como a escrita hieroglífica e a religião ligada à mumificação.
O documento descreve a história do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado sob o primeiro faraó Menés por volta de 3200 a.C., a organização econômica e social sob o domínio dos faraós, e as principais crenças religiosas como a vida após a morte e a mumificação.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, incluindo sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, sua organização política inicial em nomos e posterior unificação sob faraós divinos, e aspectos culturais como a religião politeísta, medicina avançada, e arquitetura monumental como as pirâmides.
1) As primeiras cidades egípcias surgiram há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo.
2) O rio Nilo teve extrema importância para os egípcios, sendo utilizado para transporte, irrigação e pesca.
3) A sociedade egípcia era dividida em camadas hierárquicas e dependia da agricultura e do trabalho dos camponeses e escravos.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, localizado na África entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Egito era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados por volta de 3200 a.C. sob o faraó. A agricultura baseada no Rio Nilo permitiu o desenvolvimento da sociedade egípcia, hierarquizada em torno do faraó e deuses politeístas.
El documento resume aspectos clave de la cultura egipcia antigua. La sociedad estaba estrictamente estratificada y jerarquizada bajo el liderazgo divino del faraón. La religión giraba en torno a dioses como Ra, Osiris y Anubis. Las construcciones más notables fueron las pirámides y los templos monumentales dedicados a los dioses. La escritura jeroglífica y la momificación también fueron contribuciones culturales importantes de los egipcios antiguos.
El documento resume la historia de Egipto desde el período predinástico alrededor del año 4500 AC hasta el 330 AC. Destaca los principales imperios de Egipto incluyendo el Imperio Antiguo, Medio y Nuevo, y describe aspectos clave de su cultura como la religión, escritura, arte, arquitectura y prácticas funerarias. Resalta la construcción de pirámides y templos monumentales así como el desarrollo de la escultura durante este periodo.
A arte no Egito Antigo desenvolveu-se no vale do Nilo, entre o Mediterrâneo e a primeira catarata. Os egípcios construíram grandes pirâmides como túmulos para os faraós e templos dedicados aos deuses, como os de Carnac e Luxor. A escrita hieroglífica foi usada principalmente em túmulos e templos e seu deciframento possibilitou compreender melhor a civilização egípcia.
O documento discute a arte egípcia, incluindo as cores simbólicas usadas, a arquitetura como as pirâmides e esfinges, e um projeto de grupo onde os estudantes fizeram uma maquete de um faraó e rainha egípcios.
O documento fornece um resumo sobre a religião egípcia antiga, incluindo seus objetivos, símbolos e alguns deuses importantes como Ísis, Osíris, Hórus e Maet.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, abordando tópicos como as enchentes do Nilo que permitiram o desenvolvimento da agricultura, a divisão histórica do Egito em três períodos principais, as pirâmides construídas no Antigo Império, a religião politeísta egípcia e a importância da escrita hieroglífica. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo, seguido por sacerdotes, militares e esc
O documento descreve a civilização do Egito Antigo, abordando tópicos como: 1) A importância das enchentes do Nilo para a agricultura e desenvolvimento da civilização egípcia; 2) Os três principais períodos da história do Egito (Antigo Império, Médio Império e Novo Império); 3) As pirâmides construídas no Antigo Império como túmulos dos faraós.
O documento resume a história do Antigo Egito, descrevendo sua localização no Vale do Nilo, seu sistema de governo teocrático liderado pelo faraó, sua religião politeísta e suas principais realizações arquitetônicas e culturais, como as pirâmides, a mumificação e a escrita hieroglífica. Dividiu sua história nos períodos do Antigo Império, Médio Império e Novo Império, descrevendo os principais acontecimentos em cada um.
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
O documento descreve a história do Egito Antigo e da Núbia, incluindo as principais dinastias egípcias, como o Império Antigo, Médio e Novo, além de detalhar aspectos como religião, economia, política e sociedade dessas civilizações. O faraó mais importante foi Ramsés II, que governou por 66 anos durante o Novo Império. A Núbia também teve uma história rica, com reinos independentes e relações tanto com o Egito quanto com outras potências regionais ao longo dos séculos
O documento resume a localização, clima, solo e importância do Rio Nilo para o Egito Antigo. A economia egípcia dependia da agricultura às margens do Nilo, controlada pelo Estado sob um regime de servidão coletiva. A sociedade era dividida em classes como faraós, nobres, escribas e camponeses.
O documento resume a localização, clima, solo e importância do Rio Nilo para o Egito Antigo. A economia egípcia dependia da agricultura às margens do Nilo, controlada pelo Estado sob um regime de servidão coletiva. A sociedade era dividida em classes como faraós, nobres, escribas e camponeses.
O documento descreve a geografia, formação, aspectos econômicos e sociais do antigo Egito. O Egito era banhado pelo rio Nilo e dividido em Alto e Baixo Egito. Sua economia agrícola era baseada no cultivo de cereais ao longo das margens férteis do Nilo. A sociedade era altamente estratificada e hierárquica, liderada pelo faraó no topo.
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo Egito, Mesopotâmia, Índia e China. Ele destaca que essas civilizações se desenvolveram próximas a grandes rios, como o Nilo no Egito e o Tigre e Eufrates na Mesopotâmia. O documento também lista algumas características comuns dessas primeiras sociedades, como o governo teocrático e o controle estatal da terra e da irrigação.
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a conquista romana. Aborda tópicos como a formação do Estado egípcio, os períodos dinástico e ptolemaico, a sociedade e economia egípcias, e os principais aspectos da cultura como religião, escrita, arquitetura e artes.
1) O Egito Antigo localizava-se no Nordeste da África, banhado pelo rio Nilo, e era dividido em Alto Egito e Baixo Egito.
2) O rei Menés unificou os reinos do Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., fundando o primeiro império egípcio.
3) A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses na base.
O documento descreve a história do antigo Egito, desde os primeiros assentamentos agropastoris até a formação do império egípcio sob o faraó Menés por volta de 3200-3100 a.C. Detalha aspectos como a economia baseada no rio Nilo, a sociedade estratificada e hierárquica, a religião politeísta e as escritas hieroglífica e hierática desenvolvidas pelos egípcios.
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
O documento descreve a geografia e a história do antigo Egito. O Egito era atravessado pelo rio Nilo, que permitia a agricultura. O país foi unificado por volta de 3200 a.C. sob o faraó Menés. A sociedade egípcia era hierarquizada e a economia baseava-se na agricultura e no comércio. Os egípcios desenvolveram uma escrita e religiões complexas com muitos deuses.
O documento descreve a história política, econômica, social e cultural do Egito Antigo. Inicialmente, o Egito era dividido em dois reinos, Alto e Baixo Egito, que foram unificados sob o faraó Menés por volta de 3500 a.C. Ao longo dos séculos, o Egito passou por períodos de centralização e descentralização do poder sob diferentes faraós. Sua economia dependia principalmente da agricultura às margens do rio Nilo e sua sociedade era dividida em classes rígidas lideradas pelo far
O documento descreve aspectos da civilização do Antigo Egito, incluindo sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, a importância das enchentes regulares para a agricultura, e a estrutura da sociedade egípcia antiga com o faraó no topo e os camponeses como a base econômica.
O documento descreve a formação política do Antigo Egito, com a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., estabelecendo o primeiro faraó. Também aborda aspectos da sociedade egípcia antiga, como as classes sociais, a escrita hieroglífica e a importância da religião e mitologia, com ênfase na crença na vida após a morte e nas práticas de mumificação e construção de pirâmides.
1ano-antigoegito-120326132838-phpapp02.pdfElizeu filho
O documento descreve a sociedade e cultura do Antigo Egito em três pontos:
1) A economia egípcia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes regulares do rio Nilo, permitindo a organização do trabalho e o desenvolvimento da civilização.
2) O Estado egípcio era uma monarquia teocrática despótica comandada pelo faraó, com uma sociedade estratificada e baseada na agricultura e construção de grandes obras.
3) A cultura egípcia era marcada por grandes
O documento descreve a sociedade e cultura do Antigo Egito, destacando: 1) A agricultura sustentada pelas cheias regulares do Nilo permitiu o desenvolvimento de uma sociedade hierárquica organizada em torno do faraó; 2) A arquitetura monumental como pirâmides e templos refletem o poder político e religioso; 3) A escrita hieroglífica e o conhecimento em matemática e medicina eram fundamentais na administração estatal.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcada pelo golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964, a repressão política que se seguiu e os 21 anos de governo autoritário. O regime instituiu a censura, tortura e exílio de opositores por meio do AI-5 e DOI-CODI. A ditadura atingiu seu auge repressivo no governo Médici entre 1969-1974, conhecido como os "anos de chumbo".
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando D. Pedro II era menor de idade. Foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente para governar até Pedro II atingir a maioridade. Nesse período ocorreram várias rebeliões como a Cabanagem no Pará, a Revolta dos Malês na Bahia e a Sabinada, também na Bahia.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que inclui o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945 após um golpe militar, as eleições presidenciais de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, e o segundo governo de Vargas entre 1950-1954, que terminou com o suicídio de Vargas em meio a crescente oposição.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
Após a Revolução do Porto em 1820, D. João VI voltou para Portugal deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente do Brasil. Os brasileiros queriam independência enquanto os portugueses queriam recolonizar. D. Pedro decidiu ficar no Brasil ignorando ordens de Portugal, levando à proclamação da independência em 7 de setembro de 1822 no Rio Ipiranga. D. Pedro foi coroado imperador do novo Brasil independente em 1o de dezembro de 1822.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à sua independência em 1822 sob D. Pedro I.
2ª guerra em imagens do dia d ao fim da guerra na europa -2017Nelia Salles Nantes
O documento descreve a Operação Overlord, o Dia D, o desembarque Aliado na Normandia em 6 de junho de 1944. Detalha as praias da Normandia, o Exército Fantasma criado para enganar os alemães, e os intensos combates durante a invasão. Também resume os principais eventos da guerra na Europa até a rendição alemã em maio de 1945.
A vitória dos Aliados na África do Norte entre 1940-1943 neutralizou 900.000 soldados do Eixo, abrindo uma segunda frente de batalha e permitindo a invasão da Sicília e Itália em 1943. Isso também impediu o acesso da Alemanha e Itália aos campos de petróleo do Oriente Médio, prejudicando suas linhas de suprimento. Após a queda da Sicília, Mussolini foi deposto e preso na Itália, levando ao país se juntar aos Aliados.
As campanhas militares no norte da África entre 1940-1943 resultaram na vitória dos Aliados sobre as forças alemãs e italianas. Isso permitiu a invasão da Sicília e da Itália em 1943, levando à queda de Mussolini e à rendição da Itália. O Brasil enviou 25 mil soldados para ajudar os EUA na libertação da Itália dos nazistas entre 1944-1945. A guerra na Europa terminou com a rendição alemã em maio de 1945.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à elevação do Brasil à condição de Reino Unido e, eventualmente, à independência em 1822 sob D. Pedro I.
O documento descreve a era napoleônica de 1799 a 1815, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após a queda do Diretório e estabeleceu o Consulado. Posteriormente, Napoleão coroou-se imperador da França e expandiu seu império pela Europa através de guerras, até sofrer uma desastrosa derrota na invasão da Rússia em 1812. Após várias campanhas militares, Napoleão foi derrotado definitivamente em Waterloo em 1815, findando o período napoleôn
O documento descreve a Era Napoleônica de 1799 a 1815, com foco em Napoleão Bonaparte e suas realizações como líder do Consulado e do Império Francês. Apesar de sucessos militares iniciais, Napoleão enfrentou crescente oposição de outros países europeus liderados pela Inglaterra. Sua desastrosa campanha na Rússia em 1812 enfraqueceu seu domínio, levando à queda do Império em 1814-1815 e seu exílio em Santa Helena, onde morreu.
- A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com a monarquia e a situação econômica difícil da França, levando à queda da Bastilha e ao início de uma monarquia constitucional.
- Luís XVI tentou fugir da França em 1791 para buscar ajuda do exército austríaco, mas foi capturado, enfraquecendo ainda mais a monarquia.
- A execução de Luís XVI e Maria Antonieta em 1793 marcou o início do "Período do Terror
O documento descreve o surgimento e consolidação dos regimes totalitários na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o salazarismo em Portugal e o franquismo na Espanha. Detalha os regimes de Salazar e Franco, assim como o fascismo italiano de Mussolini e o nazismo alemão de Hitler, ressaltando suas características autoritárias e repressivas.
A economia dos EUA cresceu após a 1a Guerra Mundial, mas entrou em crise na década de 1920 quando os países europeus reconstruídos diminuíram as importações. Isso levou à quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 e à Grande Depressão. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de obras públicas e seguridade social.
O documento descreve o despotismo esclarecido na Europa do século XVIII, quando monarcas adotaram algumas ideias iluministas para reformar seus governos, como Catarina II na Rússia, José II na Áustria e Frederico II na Prússia. Também discute as reformas do Marquês de Pombal em Portugal após o terremoto de Lisboa de 1755.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como suas origens no Renascimento e a defesa de ideais liberais como a liberdade de pensamento e expressão. Destaca filósofos e economistas iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke, Rousseau e Adam Smith, e suas críticas ao absolutismo e defesa da democracia e do livre mercado. Também aborda a importância da Enciclopédia como veículo de difusão das ideias iluministas.
1) A República Velha no Brasil (1894-1930) foi marcada pelo domínio das oligarquias rurais de São Paulo e Minas Gerais. 2) Os presidentes implementaram políticas que beneficiaram os fazendeiros de café e leite, como a "Política do Café-com-Leite". 3) No entanto, outras regiões como o Nordeste sofreram com o abandono deste período.
9. • As enchentes periódicas do Nilo fertilizavam
as terras ao longo do vale e também causava
inundações, o que obrigou seus habitantes a
represar e distribuir as águas. Esse trabalho
intenso e organizado levou à criação de uma
civilização. Inicialmente, dividia-se em Alto
Egito (vales) e Baixo Egito (deltas).
10.
11.
12. • A história do Egito divide-se em três fases: o
Antigo Império; Médio Império e o Novo
Império. Ao longo desses três períodos, o
Egito atingiu o apogeu. Porém, a partir do
século VII a.C. o Egito foi invadido por vários
povos e perdeu o seu antigo esplendor.
13. Antigo Império (3200 a.C.– 2100 a. C.)
• Durante o Antigo Império foram construídas
obras de drenagem e irrigação, que
permitiram a expansão da agricultura; são
desse período ainda as grandes pirâmides dos
faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos,
construídas perto de Mênfis, a capital do Egito
na época.
17. • As pirâmides eram túmulos dos faraós. Para o
seu interior era levada grande quantidade de
objetos que pertenciam ao soberano, como
móveis, jóias e outros objetos preciosos.
18.
19. • Durante o Antigo Império, o faraó conquistou
amplos poderes. Isso acabou gerando alguns
conflitos: os grandes proprietários de terra e
os chefes dos diversos nomos não aceitaram a
situação e procuraram diminuir o poder do
faraó. Essas disputas acabaram por
enfraquecer o poder político do Estado.
23. Médio Império (2100 a.C. – 1580 a.C.)
• Durante o Médio Império, os faraós
reconquistaram o poder político no Egito. A
capital passou a ser Tebas.
• Nesse período, conquistas territoriais
trouxeram prosperidade econômica
24.
25. • Mas algumas agitações internas voltariam a
enfraquecer o império, o que possibilitou, por
volta de 1750 a.C., a invasão dos hicsos, povo
nômade de origem asiática. Os hicsos
permaneceram no Egito cerca de 150 anos.
28. Novo Império (1580 a.C. – 715 a.C.)
• O período iniciou-se com a expulsão dos
hicsos e foi marcado por numerosas
conquistas territoriais. Em seu final ocorreram
agitações internas e outra onda de invasões.
Devido ao enfraquecimento do Estado, o Egito
foi conquistado sucessivamente pelos assírios
(670 a.C.), persas (525 a.C.), gregos (332 a.C.)
e romanos (30 a.C.)
29. POLÍTICA E SOCIEDADE DO EGITO
ANTIGO:
• Inicialmente, os egípcios se organizaram por
meio de um conjunto de comunidades
patriarcais chamadas de nomos. Os nomos
eram controlados por um chefe chamado
nomarca. Os nomos se agrupavam em duas
regiões distintas, que formavam dois reinos
rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo
Egito.
30.
31. • Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte
dominou o reino do Sul, unificando assim, o
Egito. O responsável por essa união foi Menés,
que passou, então, a ser chamado de faraó,
cujo significado é “casa grande”, “rei das duas
terras”. O poder dos reis passava de pai para
filho, isto é, era hereditário.
32. • Como os egípcios acreditavam que os faraós
eram deuses ou, pelo menos, representantes
diretos dos deuses na Terra, a forma de
governo que se instalou foi chamada de
monarquia teocrática.
36. • A sociedade egípcia era organizada em torno
do faraó, senhor de todas as terras e de todas
as pessoas. Ele era responsável pela justiça,
pelas funções religiosas, pela fiscalização das
obras públicas e pelo comando do exército. O
faraó era considerado um deus vivo, filho de
deuses e intermediário entre eles e a
população. Em sua honra, realizavam-se
inúmeros cultos.
37. • A centralização política do Egito não foi de
fato uma constante em sua história. Vários
episódios de dissolução do Estado podem ser
observados durante sua trajetória. Por volta
de 2.300 a.C., uma série de brigas internas e
invasões deram fim ao domínio do faraó. Nos
três séculos seguintes os nomos voltaram a
ser a principal unidade de organização sócio-
política.
38.
39. • Esse primeiro período que vai da unificação ao
restabelecimento dos nomos corresponde ao
Antigo Império. Ao fim do século XXI a.C., o
Estado centralizado foi restabelecido graças
aos esforços do faraó Mentuhotep II. A
servidão coletiva foi mais uma vez adotada,
permitindo a construção de vários canais de
irrigação e a transferência da capital para a
cidade de Tebas.
42. • A presença estrangeira serviu para que os
egípcios se unissem contra a presença dos
hicsos. Com a expulsão definitiva dos
invasores, temos o início do Novo Império.
• Nessa época, presenciamos a dominação
egípcia sob outros povos. A expansão das
fronteiras possibilitou a ampliação das
atividades comerciais durante o Novo
Império.
43.
44. • O Novo Império, considerado o mais estável
período da civilização egípcia, teve seu fim
com a deflagração de uma série de invasões.
Os assírios, persas, macedônios e romanos
invadiram e controlaram o Egito ao longo da
Antiguidade. Ao longo de mais de 2500 anos,
os egípcios ainda foram alvo do controle
árabe, turco e britânico.
45. RELIGIÃO
• A religião desempenhava papel importante na
sociedade egípcia: todos os aspectos da vida
de um egípcio eram regulados por normas
religiosas.Havia cerimônias religiosas para os
acontecimentos individuais: nascimento,
casamento, morte, etc., e também para os
acontecimentos que envolviam toda a
sociedade, como as festas na época da
colheita.
47. • As crenças egípcias giravam em torno da
adoração de vários deuses, o politeísmo, e a
crença em deuses com forma humana e
animal, o antropozoomorfismo. Muitos deles
eram associados a determinadas forças da
natureza. O politeísmo egípcio era
acompanhado pela forte crença em uma vida
após a morte.
48.
49. • É a partir desse princípio religioso que
podemos compreender a complexidade dos
rituais funerários e a preparação dos
cadáveres através do processo de
mumificação.
55. • Os antigos egípcios acreditavam numa vida
após a morte e no retorno do espírito ao
corpo. Muito do que conhecemos hoje sobre
os costumes e o modo de vida do Egito Antigo
está associado a essa crença. A maior parte do
nosso conhecimento vem da análise das
pinturas e dos objetos deixados pelos egípcios
nos túmulos.
56. • Como acreditavam na vida após a morte,
mumificavam os cadáveres dos faraós
colocando-os em pirâmides, com o objetivo de
preservar o corpo. A vida após a morte seria
definida, segundo crenças egípcias, pelo deus
Osíris em seu tribunal de julgamento. O
coração era pesado pelo deus da morte, que
mandava para uma vida na escuridão aqueles
cujo órgão estava pesado
57.
58. • (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e
para uma outra vida boa aqueles de coração
leve.
• Muitos animais também eram considerados
sagrados pelos egípcios, de acordo com as
características que apresentavam:
59. • chacal (esperteza noturna), gato (agilidade),
carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos
rios e pântanos), serpente (poder de ataque),
águia (capacidade de voar), escaravelho
(ligado a ressurreição).
60. A Escrita Egípcia:
• A escrita egípcia também foi algo importante
para este povo, pois permitiu a divulgação de
idéias, comunicação e controle de impostos.
Existiam duas formas principais de escrita: a
escrita demótica (mais simplificada e usada
para assuntos do cotidiano) e a hieroglífica
(mais complexa e formada por desenhos e
símbolos).
61. • Os hieróglifos egípcios foram decifrados na
primeira metade do século XIX pelo linguista e
egiptólogo francês Champollion, através da
Pedra de Roseta.
72. • As pirâmides foram construídas numa época em
que os faraós exerciam máximo poder político,
social e econômico no Egito Antigo. Quanto
maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por
isso, os faraós se preocupavam com a grandeza
destas construções. Com mão-de-obra dos servos
e dos escravos, elas eram construídas com blocos
de pedras que chegavam a pesar até duas
toneladas. Para ficarem prontas, demoravam,
muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma,
ainda em vida, o faraó começava a planejar e
executar a construção da pirâmide.
73.
74. • A matemática foi muito empregada na
construção das pirâmides. Conhecedores
desta ciência, os arquitetos planejavam as
construções de forma a obter o máximo de
perfeição possível. As pedras eram cortadas e
encaixadas de forma perfeita. Seus quatro
lados eram desenhados e construídos de
forma simétrica, fatores que explicam a
preservação delas até os dias atuais.
76. • Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas
intactas, os arqueólogos se depararam com
muitas informações do Egito Antigo. Elas
possuem inscrições hieroglíficas, contando a
vida do faraó ou trazendo orações para que os
deuses soubessem dos feitos realizados pelo
governante.
80. A Sociedade Egípcia:
• No Egito Antigo observamos uma estrutura
bastante rígida, na qual a possibilidade de
ascensão era mínima entre seus integrantes. No
topo dessa hierarquia estava o Faraó, governante
máximo do Estado e adorado como uma
divindade viva descendente de Amon-Rá. A
função político-religiosa por ele ocupada dava
uma natureza teocrática ao governo egípcio. Para
a população, a prosperidade material estava
intimamente ligada às festas e rituais feitos em
sua homenagem.
81. • A sociedade egípcia estava dividida em várias
camadas, sendo que o faraó era a autoridade
máxima, chegando a ser considerado um deus
na Terra. Sacerdotes, militares e escribas
(responsáveis pela escrita) também ganharam
importância na sociedade.
82. • A sociedade era sustentada pelo trabalho e
impostos pagos por camponeses, artesãos e
pequenos comerciantes. Os escravos também
compunham a sociedade egípcia e,
geralmente, eram pessoas capturadas em
guerras.
83. • Curiosamente, esses não viviam uma condição
social radicalmente subalterna com relação
aos seus donos. Mais tolerantes aos
estrangeiros que outros povos, os egípcios
tinham o costume de zelar pela condição de
vida dos escravos postos sob o seu domínio.
87. • Os comerciantes também tinham grande
importância para o desenvolvimento da
economia egípcia ao promoverem a circulação de
riquezas entre seu povo e as demais civilizações
vizinhas. Graças à sua ação, era possível o acesso
a uma série de produtos, como a madeira,
utilizada na construção de embarcações e
sarcófagos; o cobre e o estanho, metais úteis na
fabricação de armamentos militares; e ervas,
geralmente empregadas na medicina e nos
processos de mumificação.
93. • Compondo uma parcela menos privilegiada da
sociedade egípcia, temos os soldados, camponeses e
artesãos. Os soldados viviam dos produtos recebidos
em troca dos serviços por eles prestados e, em alguns
momentos da história egípcia, eram recrutados entre
povos estrangeiros. Os camponeses trabalhavam como
servos nas terras do Estado e recebiam pouco pela
função que exerciam. Da mesma forma, os artesãos
tinham uma vida bastante simples e trabalhavam nas
construções e oficinas existentes no país.
99. A mulher no Egito Antigo:
• A mulher egípcia, comparada com a mulher
das civilizações antigas, tinha uma boa
situação. Tinha personalidade jurídica, podia
adquirir propriedade, legar bens e fazer
testamentos. Os egípcios valorizavam a
família, daí o respeito e consideração por suas
mães.
100. • No casamento dos egípcios predominava a
monogamia (ter uma mulher apenas), já o
faraó tinha várias esposas, inclusive era
comum haver a prática de endogamia (casar
com alguém da sua família, como uma irmã,
por exemplo).
101. • As mulheres egípcias mais ricas faziam
maquiagem usando pó de minerais colorido
misturados com óleos vegetais. Usavam
também, para ficarem mais bonitas, jóias
feitas de ouro e pedras preciosas.
105. • Nessa época, o uso de maquiagem era
privilégio de reis, cortesãos e aristocratas, que
apreciavam principalmente o pó-de-arroz e
pomadas coloridas que serviam para pintar os
lábios.
106. Sombra:
• A mais antiga das maquiagens era usada pelos
egípcios milênios antes de Cristo, conhecida
como kohl. Fragmentos desse pó escuro - uma
mistura do mineral malaquita com carvão e
cinzas -, que servia para realçar os olhos,
foram encontrados em vasos nas tumbas de
Menés, faraó da primeira dinastia egípcia, de
cerca de 3000 a.C.
115. As artes no Egito Antigo:
• As artes no Egito Antigo estavam muito
relacionadas com a vida religiosa. A maioria
das estátuas, pinturas, monumentos e obras
arquitetônicas estavam ligados, direta ou
indiretamente, aos temas religiosos.
116. Pintura Egípcia:
• Grande parte das pinturas eram feitas nas
paredes das pirâmides. Estas obras
retratavam a vida dos faraós, as ações dos
deuses, a vida após a morte entre outros
temas da vida religiosa. Estes desenhos eram
feitos de maneira que as figuras eram
mostradas de perfil. Os egípcios não
trabalhavam com a técnica da perspectiva
(imagens tridimensionais).
117. • Os desenhos eram acompanhados de textos,
feitos em escrita hieroglífica (as palavras e
expressões eram representadas por
desenhos).
As tintas eram obtidas na natureza (pó de
minérios, substâncias orgânicas, etc).
118.
119.
120. Escultura Egípcia:
• Nas tumbas de diversos faraós foram
encontradas diversas esculturas do ouro. Os
artistas egípcios conheciam muito bem as
técnicas de trabalho artístico em ouro. Faziam
estatuetas representando deuses e deusas da
religião politeísta egípcia. O ouro também era
utilizado para fazer máscaras mortuárias que
serviam de proteção para o rosto da múmia.
121.
122.
123.
124. Arquitetura Egípcia
• Os egípcios desenvolveram vários conhecimentos
matemáticos. Com isso, conseguiram erguer
obras que sobrevivem até os dias de hoje.
Templos, palácios e pirâmides foram construídos
em homenagem aos deuses e aos faraós. Eram
grandiosos e imponentes, pois deviam mostrar
todo poder do faraó. Eram construídos com
blocos de pedra, utilizando-se mão-de-obra
escrava para o trabalho pesado
•