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FABIANE SNICER 
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Maricler, para obtenção de nota parcial referente ao 2° semestre. 
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SUMÁRIO 
1 Tema 3 
2 Tema específico 3 
3 Problema 3 
4 Hipótese 3 
5 Objetivo geral 3 
6 Objetivos específicos 3 
7 Justificativa 4 
8 Fundamentação teórica 4 
9 Metodologia 7 
10 Cronograma 8 
11 Referências 9
3 
1. Tema: 
Desenvolvimento Urbano 
2. Tema específico: 
O desenvolvimento e planejamento urbano das pequenas cidades. 
3. Problema: 
A linha de pesquisa em que será desenvolvido o projeto irá será bordada o 
desenvolvimento urbano das pequenas cidades, como se dá a criação do 
planejamento dessas, e as vantagens e desvantagens das mesmas quando falamos 
de qualidade de vida. A diferença de um centro urbano de uma grande cidade, para 
uma pequena cidade, onde alguns autores colocaram suas idéias das cidades 
rurais, para cidades pequenas, localizadas normalmente em interiores. O que é 
necessário uma cidade “conter” para que seja urbana. 
4. Hipótese: 
Como base na linha de pesquisa sugerida, temos como hipótese, 
desenvolver um projeto onde será apontado o que é preciso para uma cidade 
pequena ser urbana, temos como base o urbano como: construções, prédios, ruas, 
calçamentos, dando ênfase ao lado material e física das cidades. Utilizando essa 
definição, podemos então sugerir que uma pequena cidade pode ser sim urbana. 
5. Objetivo geral: 
Analisar o desenvolvimento e planejamento urbano das pequenas cidades, 
seus principais fatores e índices, observar a qualidade de vida nessas cidades 
pequenas e a vantagens em se residir nessas. 
6. Objetivos específicos: 
- Analisar o desenvolvimento urbano das pequenas cidades; 
- Compreender os principais conceitos e definições de cidades e urbano; 
- Diferenciar o urbano dos grandes centros para os pequenos; 
- Enfatizar a qualidade de vida desses pequenos centros;
4 
7. Justificativa: 
Na atualidade, com a globalização e o grande avanço da modernidade, e 
subsequente com o grande desenvolvimento, o tema proposto é de grande valia, 
para que possamos identificar a importância das pequenas cidades brasileiras, e 
como essas pequenas cidades se desenvolverão daqui alguns anos, provavelmente 
tornando-se grandes centros urbanos. 
8. Fundamentação teórica: 
É de suma importância destacar o referencial teórico, que é a principal base 
para a sustentação e auxiliará na elaboração do projeto desenvolvido. Foi dado 
destaque alguns autores que trabalharam ou trabalham com essa temática. No 
artigo “As cidades pequenas são urbanas? O urbano é possível”, Diva vem trabalhar 
com os principais autores dessa temática. 
As cidades surgiram cerca de 3.500 ou 8.000 anos antes de cristo, o marco 
inicial para o surgimento foi a revolução agrícola, segundo Souza (2003), onde ele 
identificou Jericó a primeira cidade a ser construída, a cerca de 8.000 a.C. 
Sjoberg (1972, p.38) Vem definir cidade como uma comunidade de 
dimensões a densidade populacional consideráveis, abrangendo uma variedade de 
especialistas não agrícolas, nela incluída a elite culta. 
Davis (1972, p.16) Afirma que a sociedade começou se urbanizar a partir da 
revolução industrial, por volta do século XIX. 
Com o advento da revolução industrial, as cidades experimentaram mudan-ças 
substanciais que levaram o surgimento da cidade industrial moderna. O 
processo de industrialização teve por base uma profunda alteração nos mo-dos 
de produção, expropriando o antigo artesão, o produtor direto, de suas 
ferramentas de trabalho, transformando-o paulatinamente em trabalhador 
assalariado. Nessas novas condições, o antigo produtor não mais possuía 
os instrumentos de trabalho, bem como perdera o controle de condições 
de produção, que passaram às mãos do empregador, que as subordinou 
ao capital (SINGER, 1975. p.27)
5 
Para Castells (1983, p.16) a urbanização é um termo que comporta dois 
sentidos extremamente distintos: - A concentração espacial de uma população a 
partir de certos limites de dimensões e de densidades. – Difusão do sistema de 
valores, atitudes e comportamentos denominados “ Cultura Urbana”. Então, Castells 
quer dizer que é necessário um meio físico como um meio social para que se exista 
a urbanização, uma cidade urbana. 
Clark (1985 p,61-62) Afirmou que a urbanização é um processo social e não 
espacial que se refere ás mudanças nas relações comportamentais e sociais que 
ocorreram na sociedade, como resultado de pessoas mudando de cidades. 
Para esses três últimos autores citados, os termos cidade e urbano 
passaram a ser uti lizados como sinônimos, pelo fato de pertencerem a classes 
gramaticais distintas, um substantivo e outro adjetivo. O termo urbano constitui uma 
característica que pode ser atribuída , ou não a um determinado substantivo: área 
urbana, valores urbanos, cultura urbana, o que criaria um paradoxo, da existência da 
cidade não-urbana, que é o que afirma Mendonça (2009)da possibilidade de uma 
cidade rural. 
“Cidade é o concreto , o conjunto de redes, enfim a materialidade visível do 
urbano enquanto este é o abstrato, porém o que da sentido e natureza à cidade” 
(SANTOS, 1992, p.241, apud SOUZA, 1999, p.9) o que novamente realçou os 
aspectos imateriais do fenômeno urbano. 
Castells (1983) ainda vem afirmar que o termo Urbano só pode ser atribuída 
às cidades que passaram pelo processo da revolução industrial, que foi o que 
consolidou o capitalismo. 
A origem das cidades brasileiras foi bastante diversificada, umas surgiram e 
se desenvolveram a partir de missões religiosas em aldeamentos indígenas, outras 
se desenvolveram através do grande fluxo de comércios ou de abastecimentos, 
esses principalmente nas cidades portuárias. 
Thomlinson (1968) define cidade como uma larga aglomeração de pessoas 
morando em uma área construída de modo contiguo. 
Como percebemos o conceito de cidade e urbano derivou de pesquisadores 
uma mesma linha de pensamento, uns pensaram em grandes cidades ou 
metrópoles, e deram enfoque á aglomerados populosos, com dinamismo 
socioeconômicos. O que seria o urbano de uma pequena cidade, a diferença foi o 
uso do solo, comerciais e religiosos, o tamanho não faz uma cidade não-urbana.
6 
Como já visto, o conceito urbano se estruturou com a revolução industrial, ao 
contrário de rural, não apenas por ocuparem espaços diferentes, mas pela diferença 
no modo de vida, os comportamentos no dia-a-dia de cada um deles. Por mais 
pequenas que sejam as cidades elas são consideradas urbanas, pois exercem 
funções que lhes competem, no nível da sua escala de população e renda. 
Para Corrêa (1997, p.93) a rede urbana compreende o conjunto de cidades que 
polarizaram o território e os fluxos de bens e serviços que se estabelecem entre 
elas. 
As pequenas cidades também apresentam um setor industrial, muita das 
vezes expressivo no âmbito regional e contribuem com grande parcela na economia 
de seus municípios, sendo totalmente proporcional. 
Azevedo definiu 3 categorias em relação as cidades sendo: As cidade 
pequenas, com população urbana superior a 5 mil e inferior a 30 mil habitantes; 
cidades médias, com população urbana superior a 30 mil habitantes e inferior a 100 
mil habitantes; e as cidades grandes com população urbana superior a 100 mil 
habitantes e inferior a 500 mil habitantes. As cidades com população urbana maior 
que 500 mil habitantes, foram designadas como metrópole. Já as cidades com 
menos de 5 mil habitantes o autor não limitou nenhuma definição concreta. 
Segundo Carlos (1994), a cidade é um aglomerado de pessoas e de objetos 
(prédios, casas, ruas). No entanto a cidade não pode ser pensada somente por esse 
ângulo, pois ela encerra dentro de si um conteúdo social que vai muito, além disto. A 
cidade, em seu conjunto, envolve várias dimensões, como a economia, a social, a 
política, a cultura e a ambiental, que devem estar ligadas entre si. 
Santos (1981, p. 14) destaca o nascimento de bastante pequenas cidades 
como “um dos fenômenos mais característicos e também o mais negligenciados da 
floração urbana”. Aponta também que “as pequenas cidades representam um papel 
importante no crescimento do conjunto população rural + pequenas cidades”. No 
entendimento do autor, uma pequena cidade pode ter ou não, uma alta taxa de 
crescimento. Isto irá depender da função que a cidade exerce no momento (cidade 
comercial, industrial, de serviços, etc.). Então se economia torna-se dinâmica, traz 
como conseqüência o crescimento demográfico da cidade, que é resultado da 
implantação de novas formas de produção, de consumo ou de distribuição.
7 
A gestão urbana visa garantir não somente a administração da cidade, 
como também a oferta dos serviços urbanos básicos e necessários para 
que a população e os vários agentes privados, públicos e comunitários, 
muitas vezes com interesses diametralmente opostos, possam desenvolver 
e maximizar suas vocações de forma harmoniosa. (ACIOLY E DAVIDSON 
1998, p.75) 
Em geral, a analise dessa linha de pesquisa voltada a urbanização de 
pequenas cidades, permitiu perceber as principais preocupações em relação a 
estas, como a necessidade de promover o desenvolvimento das pequenas cidades 
através da criação de infra-estrutura e serviços; importância de se conhecer a 
estrutura para então criar um planejamento; mudanças nos rumos da economia 
determinam o crescimento demográfico; existência de cidades pequenas que 
vivenciaram um processo de crescimento demográfico face ao desenvolvimento 
industrial e o aumento econômico decorrente da modernização agrícola; importância 
dos serviços dessas pequenas cidades; vantagens e desvantagens das pequenas 
cidades; desigualdades sócio-espaciais produzidas pelo desenvolvimento 
tecnológico e informacional; perda de população nas pequenas cidades e 
delimitação em termos quantitativos. Observa-se que as pequenas cidades podem 
ser estudadas a partir de diferentes aspectos e dimensões. 
A revisão bibliográfica que foi apresentada, tem como desígnio a base para 
sustentação e auxilio para que seja realizado esse projeto de pesquisa com o tema 
subjetivo as pequenas cidades em seu processo de urbanização e desenvolvimento 
socioeconômico. 
9. Metodologia: 
Como metodologia utilizada para realização desta linha de pesquisa, 
primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica em livros da biblioteca da 
UNESPAR, e consultas eletrônicas realizadas com material disponível na internet 
como artigos científicos. 
Pretende-se ainda dar continuidade a pesquisa, realizando um maior 
levantamento sobre o tema proposto, fazendo um recorte, desenvolvendo a 
pesquisa em cima de uma pequena cidade, ainda por escolher.
8 
10. Cronograma: 
Atividades 
Agosto 
23/08 
Agosto 
30/08 
Setembro 
11/09 
Coleta de dados para 
Elaboração do projeto 
X 
Pesquisa bibliográfica X 
Produção textual X 
Revisão gramatical e 
metodológica 
X 
Entrega do projeto X 
Apresentação do projeto X
9 
11. Referências: 
- ACIOLY, C.; DAVIDSON, F. Densidade urbana: um instrumento de 
planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104 p. 
- AZEVEDO, A. Brasil a terra e o homem: a vida humana. v. 2. São Paulo: Cia. 
Editora Nacional, 1970, p. 490. 
- CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 
- CLARK, David. Introdução à geografia urbana. São Paulo: DIFEL, 1985. 
- CORRÊA, R. L.Globalização e reestruturação da rede urbana – uma nota sobre 
as pequenas cidades. Território, Rio de Janeiro, n. 6. p. 43-53, ján/jun.1999. 
- DAVIS, Kingsley. A urbanização da humanidade. In: Cidades: a urbanização da 
humanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. p. 13-35. 
- MENDONÇA, Magno José Távora de. Transformações e permanências 
socioeconômicas do município de Pracuúba (AP) (1992-2008). 2009. 
Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional)-UNIFAP,Macapá, 2009 
- SANTOS, Milton. A cidade nos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: 
Civilização Brasileira, 1965. 
______. As cidades do terceiro mundo. São Paulo: Hucitec, 1971. 
______. Pobreza urbana. São Paulo: Hucitec, 1979a. 
______. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana nos países 
subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Francisco Alves. 1979b. 
______. Manual de Geografia urbana. São Paulo: Hucitec, 1981. 
______. Espaço e método. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1992. (Coleção Espaços). 
______. A urbanização brasileira. São Paulo. Hucitec: 1994. 
- SJOBERG, Gideon. Origem e evolução das cidades. In: Cidades: a urbanização 
da humanidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. 
-SINGER, Paul. Economia política da urbanização.São 
Paulo:Brasiliense;CEBRAP, 1975.
10 
- SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. Cidade: lugar e geografia da existência. In: 
VASCONCELOS, Pedro de Almeida; SILVA, Sylvio Bandeira de Mello e. Novos 
estudos em geografia urbana brasileira. Salvador: Ed. da UFBA, 1999. 
- THOMLINSON, Ralph. Urban structure: the social and spatial character of 
cities. New York: Random House, 1969.

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O desenvolvimento e Planejamento das Pequenas Cidades

  • 1. 0 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – UNESPAR FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS – FAFIUV DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA FABIANE SNICER O DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO URBANO DAS PEQUENAS CIDADES UNIÃO DA VITÓRIA – PARANÁ 2014
  • 2. 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – UNESPAR FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS – FAFIUV DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA O DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO URBANO DAS PEQUENAS CIDADES Projeto de Prat. Pesq. Geográfica, apresentado pelo acadêmica Fabiane Snicer do Colegiado de Geografia – 3° ano – a Professora Maricler, para obtenção de nota parcial referente ao 2° semestre. UNIÃO DA VITÓRIA – PARANÁ 2014
  • 3. 2 SUMÁRIO 1 Tema 3 2 Tema específico 3 3 Problema 3 4 Hipótese 3 5 Objetivo geral 3 6 Objetivos específicos 3 7 Justificativa 4 8 Fundamentação teórica 4 9 Metodologia 7 10 Cronograma 8 11 Referências 9
  • 4. 3 1. Tema: Desenvolvimento Urbano 2. Tema específico: O desenvolvimento e planejamento urbano das pequenas cidades. 3. Problema: A linha de pesquisa em que será desenvolvido o projeto irá será bordada o desenvolvimento urbano das pequenas cidades, como se dá a criação do planejamento dessas, e as vantagens e desvantagens das mesmas quando falamos de qualidade de vida. A diferença de um centro urbano de uma grande cidade, para uma pequena cidade, onde alguns autores colocaram suas idéias das cidades rurais, para cidades pequenas, localizadas normalmente em interiores. O que é necessário uma cidade “conter” para que seja urbana. 4. Hipótese: Como base na linha de pesquisa sugerida, temos como hipótese, desenvolver um projeto onde será apontado o que é preciso para uma cidade pequena ser urbana, temos como base o urbano como: construções, prédios, ruas, calçamentos, dando ênfase ao lado material e física das cidades. Utilizando essa definição, podemos então sugerir que uma pequena cidade pode ser sim urbana. 5. Objetivo geral: Analisar o desenvolvimento e planejamento urbano das pequenas cidades, seus principais fatores e índices, observar a qualidade de vida nessas cidades pequenas e a vantagens em se residir nessas. 6. Objetivos específicos: - Analisar o desenvolvimento urbano das pequenas cidades; - Compreender os principais conceitos e definições de cidades e urbano; - Diferenciar o urbano dos grandes centros para os pequenos; - Enfatizar a qualidade de vida desses pequenos centros;
  • 5. 4 7. Justificativa: Na atualidade, com a globalização e o grande avanço da modernidade, e subsequente com o grande desenvolvimento, o tema proposto é de grande valia, para que possamos identificar a importância das pequenas cidades brasileiras, e como essas pequenas cidades se desenvolverão daqui alguns anos, provavelmente tornando-se grandes centros urbanos. 8. Fundamentação teórica: É de suma importância destacar o referencial teórico, que é a principal base para a sustentação e auxiliará na elaboração do projeto desenvolvido. Foi dado destaque alguns autores que trabalharam ou trabalham com essa temática. No artigo “As cidades pequenas são urbanas? O urbano é possível”, Diva vem trabalhar com os principais autores dessa temática. As cidades surgiram cerca de 3.500 ou 8.000 anos antes de cristo, o marco inicial para o surgimento foi a revolução agrícola, segundo Souza (2003), onde ele identificou Jericó a primeira cidade a ser construída, a cerca de 8.000 a.C. Sjoberg (1972, p.38) Vem definir cidade como uma comunidade de dimensões a densidade populacional consideráveis, abrangendo uma variedade de especialistas não agrícolas, nela incluída a elite culta. Davis (1972, p.16) Afirma que a sociedade começou se urbanizar a partir da revolução industrial, por volta do século XIX. Com o advento da revolução industrial, as cidades experimentaram mudan-ças substanciais que levaram o surgimento da cidade industrial moderna. O processo de industrialização teve por base uma profunda alteração nos mo-dos de produção, expropriando o antigo artesão, o produtor direto, de suas ferramentas de trabalho, transformando-o paulatinamente em trabalhador assalariado. Nessas novas condições, o antigo produtor não mais possuía os instrumentos de trabalho, bem como perdera o controle de condições de produção, que passaram às mãos do empregador, que as subordinou ao capital (SINGER, 1975. p.27)
  • 6. 5 Para Castells (1983, p.16) a urbanização é um termo que comporta dois sentidos extremamente distintos: - A concentração espacial de uma população a partir de certos limites de dimensões e de densidades. – Difusão do sistema de valores, atitudes e comportamentos denominados “ Cultura Urbana”. Então, Castells quer dizer que é necessário um meio físico como um meio social para que se exista a urbanização, uma cidade urbana. Clark (1985 p,61-62) Afirmou que a urbanização é um processo social e não espacial que se refere ás mudanças nas relações comportamentais e sociais que ocorreram na sociedade, como resultado de pessoas mudando de cidades. Para esses três últimos autores citados, os termos cidade e urbano passaram a ser uti lizados como sinônimos, pelo fato de pertencerem a classes gramaticais distintas, um substantivo e outro adjetivo. O termo urbano constitui uma característica que pode ser atribuída , ou não a um determinado substantivo: área urbana, valores urbanos, cultura urbana, o que criaria um paradoxo, da existência da cidade não-urbana, que é o que afirma Mendonça (2009)da possibilidade de uma cidade rural. “Cidade é o concreto , o conjunto de redes, enfim a materialidade visível do urbano enquanto este é o abstrato, porém o que da sentido e natureza à cidade” (SANTOS, 1992, p.241, apud SOUZA, 1999, p.9) o que novamente realçou os aspectos imateriais do fenômeno urbano. Castells (1983) ainda vem afirmar que o termo Urbano só pode ser atribuída às cidades que passaram pelo processo da revolução industrial, que foi o que consolidou o capitalismo. A origem das cidades brasileiras foi bastante diversificada, umas surgiram e se desenvolveram a partir de missões religiosas em aldeamentos indígenas, outras se desenvolveram através do grande fluxo de comércios ou de abastecimentos, esses principalmente nas cidades portuárias. Thomlinson (1968) define cidade como uma larga aglomeração de pessoas morando em uma área construída de modo contiguo. Como percebemos o conceito de cidade e urbano derivou de pesquisadores uma mesma linha de pensamento, uns pensaram em grandes cidades ou metrópoles, e deram enfoque á aglomerados populosos, com dinamismo socioeconômicos. O que seria o urbano de uma pequena cidade, a diferença foi o uso do solo, comerciais e religiosos, o tamanho não faz uma cidade não-urbana.
  • 7. 6 Como já visto, o conceito urbano se estruturou com a revolução industrial, ao contrário de rural, não apenas por ocuparem espaços diferentes, mas pela diferença no modo de vida, os comportamentos no dia-a-dia de cada um deles. Por mais pequenas que sejam as cidades elas são consideradas urbanas, pois exercem funções que lhes competem, no nível da sua escala de população e renda. Para Corrêa (1997, p.93) a rede urbana compreende o conjunto de cidades que polarizaram o território e os fluxos de bens e serviços que se estabelecem entre elas. As pequenas cidades também apresentam um setor industrial, muita das vezes expressivo no âmbito regional e contribuem com grande parcela na economia de seus municípios, sendo totalmente proporcional. Azevedo definiu 3 categorias em relação as cidades sendo: As cidade pequenas, com população urbana superior a 5 mil e inferior a 30 mil habitantes; cidades médias, com população urbana superior a 30 mil habitantes e inferior a 100 mil habitantes; e as cidades grandes com população urbana superior a 100 mil habitantes e inferior a 500 mil habitantes. As cidades com população urbana maior que 500 mil habitantes, foram designadas como metrópole. Já as cidades com menos de 5 mil habitantes o autor não limitou nenhuma definição concreta. Segundo Carlos (1994), a cidade é um aglomerado de pessoas e de objetos (prédios, casas, ruas). No entanto a cidade não pode ser pensada somente por esse ângulo, pois ela encerra dentro de si um conteúdo social que vai muito, além disto. A cidade, em seu conjunto, envolve várias dimensões, como a economia, a social, a política, a cultura e a ambiental, que devem estar ligadas entre si. Santos (1981, p. 14) destaca o nascimento de bastante pequenas cidades como “um dos fenômenos mais característicos e também o mais negligenciados da floração urbana”. Aponta também que “as pequenas cidades representam um papel importante no crescimento do conjunto população rural + pequenas cidades”. No entendimento do autor, uma pequena cidade pode ter ou não, uma alta taxa de crescimento. Isto irá depender da função que a cidade exerce no momento (cidade comercial, industrial, de serviços, etc.). Então se economia torna-se dinâmica, traz como conseqüência o crescimento demográfico da cidade, que é resultado da implantação de novas formas de produção, de consumo ou de distribuição.
  • 8. 7 A gestão urbana visa garantir não somente a administração da cidade, como também a oferta dos serviços urbanos básicos e necessários para que a população e os vários agentes privados, públicos e comunitários, muitas vezes com interesses diametralmente opostos, possam desenvolver e maximizar suas vocações de forma harmoniosa. (ACIOLY E DAVIDSON 1998, p.75) Em geral, a analise dessa linha de pesquisa voltada a urbanização de pequenas cidades, permitiu perceber as principais preocupações em relação a estas, como a necessidade de promover o desenvolvimento das pequenas cidades através da criação de infra-estrutura e serviços; importância de se conhecer a estrutura para então criar um planejamento; mudanças nos rumos da economia determinam o crescimento demográfico; existência de cidades pequenas que vivenciaram um processo de crescimento demográfico face ao desenvolvimento industrial e o aumento econômico decorrente da modernização agrícola; importância dos serviços dessas pequenas cidades; vantagens e desvantagens das pequenas cidades; desigualdades sócio-espaciais produzidas pelo desenvolvimento tecnológico e informacional; perda de população nas pequenas cidades e delimitação em termos quantitativos. Observa-se que as pequenas cidades podem ser estudadas a partir de diferentes aspectos e dimensões. A revisão bibliográfica que foi apresentada, tem como desígnio a base para sustentação e auxilio para que seja realizado esse projeto de pesquisa com o tema subjetivo as pequenas cidades em seu processo de urbanização e desenvolvimento socioeconômico. 9. Metodologia: Como metodologia utilizada para realização desta linha de pesquisa, primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica em livros da biblioteca da UNESPAR, e consultas eletrônicas realizadas com material disponível na internet como artigos científicos. Pretende-se ainda dar continuidade a pesquisa, realizando um maior levantamento sobre o tema proposto, fazendo um recorte, desenvolvendo a pesquisa em cima de uma pequena cidade, ainda por escolher.
  • 9. 8 10. Cronograma: Atividades Agosto 23/08 Agosto 30/08 Setembro 11/09 Coleta de dados para Elaboração do projeto X Pesquisa bibliográfica X Produção textual X Revisão gramatical e metodológica X Entrega do projeto X Apresentação do projeto X
  • 10. 9 11. Referências: - ACIOLY, C.; DAVIDSON, F. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104 p. - AZEVEDO, A. Brasil a terra e o homem: a vida humana. v. 2. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1970, p. 490. - CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. - CLARK, David. Introdução à geografia urbana. São Paulo: DIFEL, 1985. - CORRÊA, R. L.Globalização e reestruturação da rede urbana – uma nota sobre as pequenas cidades. Território, Rio de Janeiro, n. 6. p. 43-53, ján/jun.1999. - DAVIS, Kingsley. A urbanização da humanidade. In: Cidades: a urbanização da humanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. p. 13-35. - MENDONÇA, Magno José Távora de. Transformações e permanências socioeconômicas do município de Pracuúba (AP) (1992-2008). 2009. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional)-UNIFAP,Macapá, 2009 - SANTOS, Milton. A cidade nos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. ______. As cidades do terceiro mundo. São Paulo: Hucitec, 1971. ______. Pobreza urbana. São Paulo: Hucitec, 1979a. ______. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana nos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Francisco Alves. 1979b. ______. Manual de Geografia urbana. São Paulo: Hucitec, 1981. ______. Espaço e método. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1992. (Coleção Espaços). ______. A urbanização brasileira. São Paulo. Hucitec: 1994. - SJOBERG, Gideon. Origem e evolução das cidades. In: Cidades: a urbanização da humanidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. -SINGER, Paul. Economia política da urbanização.São Paulo:Brasiliense;CEBRAP, 1975.
  • 11. 10 - SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. Cidade: lugar e geografia da existência. In: VASCONCELOS, Pedro de Almeida; SILVA, Sylvio Bandeira de Mello e. Novos estudos em geografia urbana brasileira. Salvador: Ed. da UFBA, 1999. - THOMLINSON, Ralph. Urban structure: the social and spatial character of cities. New York: Random House, 1969.