1) O documento discute o desenvolvimento e planejamento urbano de pequenas cidades.
2) A autora propõe analisar os fatores que tornam pequenas cidades urbanas e a qualidade de vida nesses locais.
3) O referencial teórico cita diversos autores que definiram conceitos de cidade e urbano ao longo do tempo.
O documento discute a importância da concentração populacional para a diversidade e vitalidade urbana. Afirma que baixas densidades populacionais limitam a infraestrutura e diversidade de usos. Defende que as moradias devem ser complementadas por outros usos para distribuir pessoas nas ruas durante o dia. Discute exemplos de áreas urbanas com alta e baixa densidade.
O documento discute definições e conceitos de turismo. Apresenta várias definições propostas ao longo do tempo focando em elementos como deslocamento temporário para fora do local de residência e trabalho, atividades durante a estada e satisfação de necessidades dos turistas. A definição adotada pela OMT é destacada por ser ampla e abranger motivações como lazer, negócios e outros, além de delimitar o período máximo de estada. O turismo é conceituado como um sistema complexo com demanda, oferta, espaço geográ
A arquitetura moderna surgiu como resposta às novas demandas da Revolução Industrial, privilegiando formas simples, geométricas e materiais como concreto e aço. Grandes nomes como Mies van der Rohe, Le Corbusier e Frank Lloyd Wright desenvolveram estilos inovadores e marcantes obras como a Casa da Cascata.
O documento explica os conceitos fundamentais de Geografia, como paisagem natural e artificial, espaço geográfico e lugar. A Geografia estuda como as sociedades se relacionam com a natureza e como as paisagens são produzidas e modificadas ao longo do tempo. Conceitos como paisagem, espaço e lugar são importantes para entender o mundo.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento urbano, incluindo a formação de equipes multidisciplinares, estudos prévios, legislação, participação popular, zoneamento e projetos. O planejamento urbano visa resolver problemas sociais de forma ordenada e antecipar consequências por meio de pesquisas e mapeamentos físicos, socioeconômicos e históricos.
Corrêa, roberto lobato regi o e organizaç-o espacialpedro vergasta
Este documento apresenta os principais conceitos de região e organização espacial na geografia, discutindo as diferentes correntes de pensamento geográfico como determinismo ambiental, possibilismo, nova geografia e geografia crítica. O texto define esses conceitos-chave e como eles evoluíram ao longo da história do pensamento geográfico.
Estrutura intra urbana e o Conforto AmbientalPatricia Fraga
Definição, elementos e análise. Estrutura intra-urbana, Espaço intra-urbano, Eixos de análise. Conforto ambiental. Planejamento urbano.
Apresentação para aula sobre Estruturas intra-urbanas na disciplina de Conforto Ambiental Urbano, no Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano/ UNAMA.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute a importância da concentração populacional para a diversidade e vitalidade urbana. Afirma que baixas densidades populacionais limitam a infraestrutura e diversidade de usos. Defende que as moradias devem ser complementadas por outros usos para distribuir pessoas nas ruas durante o dia. Discute exemplos de áreas urbanas com alta e baixa densidade.
O documento discute definições e conceitos de turismo. Apresenta várias definições propostas ao longo do tempo focando em elementos como deslocamento temporário para fora do local de residência e trabalho, atividades durante a estada e satisfação de necessidades dos turistas. A definição adotada pela OMT é destacada por ser ampla e abranger motivações como lazer, negócios e outros, além de delimitar o período máximo de estada. O turismo é conceituado como um sistema complexo com demanda, oferta, espaço geográ
A arquitetura moderna surgiu como resposta às novas demandas da Revolução Industrial, privilegiando formas simples, geométricas e materiais como concreto e aço. Grandes nomes como Mies van der Rohe, Le Corbusier e Frank Lloyd Wright desenvolveram estilos inovadores e marcantes obras como a Casa da Cascata.
O documento explica os conceitos fundamentais de Geografia, como paisagem natural e artificial, espaço geográfico e lugar. A Geografia estuda como as sociedades se relacionam com a natureza e como as paisagens são produzidas e modificadas ao longo do tempo. Conceitos como paisagem, espaço e lugar são importantes para entender o mundo.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento urbano, incluindo a formação de equipes multidisciplinares, estudos prévios, legislação, participação popular, zoneamento e projetos. O planejamento urbano visa resolver problemas sociais de forma ordenada e antecipar consequências por meio de pesquisas e mapeamentos físicos, socioeconômicos e históricos.
Corrêa, roberto lobato regi o e organizaç-o espacialpedro vergasta
Este documento apresenta os principais conceitos de região e organização espacial na geografia, discutindo as diferentes correntes de pensamento geográfico como determinismo ambiental, possibilismo, nova geografia e geografia crítica. O texto define esses conceitos-chave e como eles evoluíram ao longo da história do pensamento geográfico.
Estrutura intra urbana e o Conforto AmbientalPatricia Fraga
Definição, elementos e análise. Estrutura intra-urbana, Espaço intra-urbano, Eixos de análise. Conforto ambiental. Planejamento urbano.
Apresentação para aula sobre Estruturas intra-urbanas na disciplina de Conforto Ambiental Urbano, no Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano/ UNAMA.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a Rua 25 de Março em São Paulo realizado por meio de métodos colaborativos. Foram identificados problemas como grande fluxo de pessoas, manutenção precária e insegurança. Por meio de questionários, visitas técnicas e levantamentos, foram analisados aspectos como perfil dos usuários, fluxos, topografia e usos do solo. As propostas de intervenção visam melhorar a experiência do pedestre e reduzir o fluxo de veículos.
O documento discute a escala de mapas, que é a relação entre as distâncias no mapa e na realidade. Explica que a escala numérica indica quantas vezes a realidade foi reduzida no mapa e que a escala gráfica representa essa redução de forma gráfica. Também aborda como calcular distâncias usando a escala do mapa e converter entre escalas gráficas e numéricas.
A INTEGRAÇÃO ENTRE O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJ...Jéssica Lucas
Seminário a respeito do texto "A INTEGRAÇÃO ENTRE O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANOS PARA UMA CIDADE SUSTENTÁVEL", de
José Lázaro de Carvalho Santos, apresentado à disciplina Planejamento de transportes e tráfego urbano, ministrada pela professora Ana Luisa Pires, como requisito parcial para aprovação do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Este documento discute o planejamento ambiental e seu relacionamento com o manejo de recursos naturais. Ele define planejamento ambiental como uma forma de usar recursos de forma sustentável com o objetivo de proteger sistemas ambientais, e descreve suas principais etapas sequenciais e circulares. Também fornece detalhes sobre escalas espaciais apropriadas para planejamento ambiental e um exemplo de plano de manejo para a Serra da Bocaina.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.Otavio M Peres
O documento descreve a evolução das cidades ao longo da história, desde as cidades romanas ordenadas até as cidades tradicionais espontâneas. Também discute as cidades do Renascimento, as cidades industriais com limites definidos, e as cidades do século XIX com foco em operações urbanas e utopias. Por fim, apresenta o urbanismo moderno e a ideia da cidade-parque.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento discute o design biofílico e como ele pode ser aplicado em projetos e cidades. Aborda como a biofilia, ou conexão com a natureza, é importante para o bem-estar humano e como o design pode estimular essa conexão mesmo em ambientes construídos. Também apresenta exemplos de cidades que aplicaram princípios biofílicos com sucesso.
I) O documento discute o conceito de região na geografia, destacando que não é exclusivo desta área e está relacionado a discussões políticas, organização cultural e diversidade espacial. II) Apresenta diferentes abordagens do conceito ao longo do tempo, como a região natural de Vidal de La Blache e a região crítica influenciada por Marx. III) Discutem a aplicação do conceito e como ele tem se adaptado aos processos de globalização.
O documento fornece orientações sobre como construir um Plano de Mobilidade Urbana sustentável em três frases ou menos:
1) O documento descreve as etapas para a elaboração de um Plano de Mobilidade Urbana, incluindo a preparação, definição do escopo, procedimentos gerenciais, elaboração, aprovação, implementação e avaliação;
2) A participação social é um elemento fundamental em todas as etapas, desde a definição da visão da cidade até a implementação das ações;
3) O Plano
O documento discute as características e etapas de elaboração do Plano de Estrutura Urbana (PEU). O PEU estabelece a organização espacial do município e define parâmetros para uso do solo de forma socialmente funcional e participativa. O processo de elaboração envolve inventário, análise, geração de alternativas, aprovação e monitoramento com participação da comunidade.
O documento discute os conceitos de cartografia sistemática e temática, definindo-as como ramos da cartografia que se diferenciam principalmente no conteúdo representado e nos usuários visados. A cartografia sistemática se preocupa com a representação do território por meio de mapas topográficos, enquanto a temática representa temas específicos por meio de variáveis visuais.
O documento discute os conceitos de cartografia sistemática e cartografia temática. A cartografia sistemática produz mapas topográficos de referência geral, enquanto a cartografia temática produz mapas especializados sobre temas específicos. O documento também descreve os métodos de representação gráfica usados nesses dois tipos de cartografia.
O documento discute a evolução histórica dos estudos geográficos sobre o espaço urbano desde o início do século XX. Inicialmente, os geógrafos se concentraram em registrar e interpretar os impactos do capitalismo industrial nas cidades européias e americanas. Posteriormente, incorporaram perspectivas deterministas e modelos hipotético-dedutivos influenciados pelo positivismo. Mais recentemente, passaram a considerar as práticas socioespaciais e suas significações culturais.
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
Este documento discute a evolução das ideias de urbanismo desde o século XIX até Brasília na década de 1960. Aborda o contexto da Revolução Industrial e o surgimento dos utopistas, as influências de Haussmann, as propostas de Ebenezer Howard, Arturo Soria y Mata e Tony Garnier no final do século XIX. Também analisa o movimento racionalista, a Carta de Atenas e como essas ideias influenciaram o plano piloto de Brasília projetado por Lúcio Costa.
O ESPAÇO URBANO E O DESENVOLVIMENTO DAS PEQUENAS CIDADES: UMA REFLEXÃO A PART...Fabiane Snicer
Trabalho de Conclusão de Curso e TFES (Trabalho Final de Estágio Supervisionado) Apresentado no último dia 11/12/2015.
Sendo aprovada pela Banca examinadora.
O documento descreve as aspirações do autor para sua cidade, incluindo que os trabalhadores ganhem mais para pagar contas e viver com dignidade, que as ruas não tenham buracos e as crianças tenham brinquedos, que haja internet para todos para pesquisas, aulas de natação para todos aprenderem esporte, e mais policiais nas ruas para reduzir a violência.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a Rua 25 de Março em São Paulo realizado por meio de métodos colaborativos. Foram identificados problemas como grande fluxo de pessoas, manutenção precária e insegurança. Por meio de questionários, visitas técnicas e levantamentos, foram analisados aspectos como perfil dos usuários, fluxos, topografia e usos do solo. As propostas de intervenção visam melhorar a experiência do pedestre e reduzir o fluxo de veículos.
O documento discute a escala de mapas, que é a relação entre as distâncias no mapa e na realidade. Explica que a escala numérica indica quantas vezes a realidade foi reduzida no mapa e que a escala gráfica representa essa redução de forma gráfica. Também aborda como calcular distâncias usando a escala do mapa e converter entre escalas gráficas e numéricas.
A INTEGRAÇÃO ENTRE O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJ...Jéssica Lucas
Seminário a respeito do texto "A INTEGRAÇÃO ENTRE O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANOS PARA UMA CIDADE SUSTENTÁVEL", de
José Lázaro de Carvalho Santos, apresentado à disciplina Planejamento de transportes e tráfego urbano, ministrada pela professora Ana Luisa Pires, como requisito parcial para aprovação do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Este documento discute o planejamento ambiental e seu relacionamento com o manejo de recursos naturais. Ele define planejamento ambiental como uma forma de usar recursos de forma sustentável com o objetivo de proteger sistemas ambientais, e descreve suas principais etapas sequenciais e circulares. Também fornece detalhes sobre escalas espaciais apropriadas para planejamento ambiental e um exemplo de plano de manejo para a Serra da Bocaina.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.Otavio M Peres
O documento descreve a evolução das cidades ao longo da história, desde as cidades romanas ordenadas até as cidades tradicionais espontâneas. Também discute as cidades do Renascimento, as cidades industriais com limites definidos, e as cidades do século XIX com foco em operações urbanas e utopias. Por fim, apresenta o urbanismo moderno e a ideia da cidade-parque.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento discute o design biofílico e como ele pode ser aplicado em projetos e cidades. Aborda como a biofilia, ou conexão com a natureza, é importante para o bem-estar humano e como o design pode estimular essa conexão mesmo em ambientes construídos. Também apresenta exemplos de cidades que aplicaram princípios biofílicos com sucesso.
I) O documento discute o conceito de região na geografia, destacando que não é exclusivo desta área e está relacionado a discussões políticas, organização cultural e diversidade espacial. II) Apresenta diferentes abordagens do conceito ao longo do tempo, como a região natural de Vidal de La Blache e a região crítica influenciada por Marx. III) Discutem a aplicação do conceito e como ele tem se adaptado aos processos de globalização.
O documento fornece orientações sobre como construir um Plano de Mobilidade Urbana sustentável em três frases ou menos:
1) O documento descreve as etapas para a elaboração de um Plano de Mobilidade Urbana, incluindo a preparação, definição do escopo, procedimentos gerenciais, elaboração, aprovação, implementação e avaliação;
2) A participação social é um elemento fundamental em todas as etapas, desde a definição da visão da cidade até a implementação das ações;
3) O Plano
O documento discute as características e etapas de elaboração do Plano de Estrutura Urbana (PEU). O PEU estabelece a organização espacial do município e define parâmetros para uso do solo de forma socialmente funcional e participativa. O processo de elaboração envolve inventário, análise, geração de alternativas, aprovação e monitoramento com participação da comunidade.
O documento discute os conceitos de cartografia sistemática e temática, definindo-as como ramos da cartografia que se diferenciam principalmente no conteúdo representado e nos usuários visados. A cartografia sistemática se preocupa com a representação do território por meio de mapas topográficos, enquanto a temática representa temas específicos por meio de variáveis visuais.
O documento discute os conceitos de cartografia sistemática e cartografia temática. A cartografia sistemática produz mapas topográficos de referência geral, enquanto a cartografia temática produz mapas especializados sobre temas específicos. O documento também descreve os métodos de representação gráfica usados nesses dois tipos de cartografia.
O documento discute a evolução histórica dos estudos geográficos sobre o espaço urbano desde o início do século XX. Inicialmente, os geógrafos se concentraram em registrar e interpretar os impactos do capitalismo industrial nas cidades européias e americanas. Posteriormente, incorporaram perspectivas deterministas e modelos hipotético-dedutivos influenciados pelo positivismo. Mais recentemente, passaram a considerar as práticas socioespaciais e suas significações culturais.
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
Este documento discute a evolução das ideias de urbanismo desde o século XIX até Brasília na década de 1960. Aborda o contexto da Revolução Industrial e o surgimento dos utopistas, as influências de Haussmann, as propostas de Ebenezer Howard, Arturo Soria y Mata e Tony Garnier no final do século XIX. Também analisa o movimento racionalista, a Carta de Atenas e como essas ideias influenciaram o plano piloto de Brasília projetado por Lúcio Costa.
O ESPAÇO URBANO E O DESENVOLVIMENTO DAS PEQUENAS CIDADES: UMA REFLEXÃO A PART...Fabiane Snicer
Trabalho de Conclusão de Curso e TFES (Trabalho Final de Estágio Supervisionado) Apresentado no último dia 11/12/2015.
Sendo aprovada pela Banca examinadora.
O documento descreve as aspirações do autor para sua cidade, incluindo que os trabalhadores ganhem mais para pagar contas e viver com dignidade, que as ruas não tenham buracos e as crianças tenham brinquedos, que haja internet para todos para pesquisas, aulas de natação para todos aprenderem esporte, e mais policiais nas ruas para reduzir a violência.
O documento discute um plano de desenvolvimento sustentável para a Cidade do Povo no Brasil. Ele destaca que a região sofre com déficit habitacional e crescimento populacional rápido e propõe consolidar a expansão urbana existente, melhorar a mobilidade e diversificar usos e perfis socioeconômicos. O plano também inclui investimentos em saneamento, resíduos sólidos e geração de empregos.
Comunidade Aldeia - coletivo de famílias, uma ecovila na zona rural de ItacaréGabriel Siqueira
Um grupo de amigos e famílias buscam viver juntos em harmonia com a natureza em uma área de 330.000 m2 às margens do Rio de Contas na Bahia, Brasil. Eles acreditam na agricultura orgânica, compartilhamento de recursos e conhecimentos, e em dar espaço para cada indivíduo crescer de acordo com seu jeito único. A comunidade atualmente conta com 6 adultos e 3 crianças moradores permanentes, além de voluntários e visitantes.
O documento discute o planejamento urbano e a gestão ambiental em cidades médias brasileiras. Apresenta dados sobre a falta de planos diretores nos municípios paulistas e da bacia hidrográfica do rio Piracicaba. Argumenta que o plano diretor é o principal instrumento de política urbana e gestão ambiental, e deve ser democrático e transparente.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, definindo o que é considerado uma cidade e explicando a mudança da população de rural para urbana ao longo das décadas. Também aborda a rede urbana brasileira, com a concentração populacional em grandes cidades, especialmente no Sudeste, e mais recentemente a desconcentração e formação de novos centros regionais. Por fim, explica aspectos como regiões metropolitanas, conurbação, plano diretor e zoneamento municipal.
Projeto De Mobilidade Urbana S T2 A U D I E N C I A P U B L I C A V13dellamanna
O documento discute o projeto de mobilidade urbana de Manaus. A cidade está crescendo rapidamente e sua frota de veículos também. Várias soluções de transporte foram consideradas e o monotrilho foi selecionado por liberar espaço para circulação e ter estrutura leve, atendendo às necessidades da cidade. O projeto beneficiará a população e a cidade.
TFG - Viver na rua - Arquitetura, Urbanismo e vida cotidianaLuísa Cangussu
This document discusses homeless people in Belo Horizonte, Brazil. It analyzes their daily spatial practices, challenges, and needs. It then proposes an architectural design to better support their way of life on the streets.
O documento discute a rede urbana brasileira, sua complexidade e hierarquia. Ele aborda como as cidades estão conectadas em uma rede complexa e como algumas cidades têm mais importância e tamanho do que outras.
1) O documento discute questões relacionadas ao processo de urbanização, agricultura e população mundial. 2) Aborda tópicos como a migração rural-urbana, características da urbanização no século XX, concentração de poder em megalópoles e fatores que influenciam a descentralização de atividades econômicas. 3) Inclui gráficos e definições sobre termos como metrópole, rede urbana e processo de urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Cidades médias e pequenas teorias, conceitos e estudos de casoJeferson Rocha
O documento discute as transformações observadas na rede urbana brasileira a partir da década de 1980, caracterizadas pelo deslocamento de moradores, infraestruturas e atividades econômicas para cidades de menor porte, próximas ou não das regiões metropolitanas. Esse movimento despertou o interesse de pesquisadores em entender os novos significados e interações nas redes urbanas, surgindo grupos de estudos dedicados a cidades médias. O simpósio que originou o livro objetivou reunir esses pensadores e mapear a produção baiana
Turismo e Relações Internacionais: Fronteiras Transnacionais, Paradiplomacia...Muriel Pinto
Este documento é uma compilação de artigos acadêmicos sobre turismo e relações internacionais escritos por vários autores brasileiros. Os artigos abordam tópicos como fronteiras transnacionais, a paradiplomacia de cidades e a inserção internacional do Brasil.
O Processo de Urbanização e a Hierarquia urbanadela28
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A urbanização ocorreu mais rápido nos países subdesenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial, levando a problemas como redes urbanas pouco densas e concentração excessiva em poucas cidades. As cidades brasileiras enfrentam problemas de transporte, enchentes, lixo e não conseguem absorver toda a mão-de-obra migrante do campo.
O documento discute como o mundo está se tornando mais urbano, com mais e maiores cidades. Muitas cidades agora têm mais de 10 milhões de habitantes. Isso ocorre devido à taxa de urbanização crescente e ao êxodo rural, especialmente nos países em desenvolvimento.
O documento descreve a hierarquia urbana no Brasil, com diferentes níveis de cidades como pequenas, médias, intermédias e grandes metrópoles. Detalha as principais regiões metropolitanas brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro e conceitos como conurbação, verticalização e desmetropolização.
Redes urbanas: conurbação, metrópoles e megalópoles.Região Metropolitana. Ci...Claudia Martins
O documento lista as 10 cidades mais populosas do mundo, lideradas por Tóquio com 36,6 milhões de habitantes. São Paulo aparece em terceiro lugar com 20,2 milhões. O texto também descreve as condições de superlotação nas grandes cidades asiáticas.
O documento descreve a hierarquia urbana no Brasil, definindo os diferentes níveis de cidades como metrópoles globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais, cidades médias e suas características. Explica que as cidades menores dependem economicamente das maiores e que existe uma rede urbana integrada por relações comerciais.
O documento discute redes urbanas e hierarquia urbana. Define rede urbana como a distribuição espacial das cidades que formam articulações estreitas devido aos avanços científicos e tecnológicos. Apresenta conceitos como metrópole, região metropolitana, megalópole e cidades globais. Destaca o papel das grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro na economia global.
Este documento discute o processo de urbanização no Brasil. Apresenta os principais fatores que motivaram o rápido crescimento das cidades brasileiras no século XX, como a industrialização e a modernização agrícola. Também analisa como a urbanização afetou a estrutura social e econômica do país, criando novos tipos de empregos e aumentando o número de pessoas letradas nas cidades.
O documento discute a necessidade de cidades sustentáveis. O crescimento urbano tem levado a uma queda na qualidade de vida e aumento de problemas sociais e ambientais, exigindo a adoção de princípios de sustentabilidade na gestão urbana. A futura sociedade dependerá de soluções urbanas que beneficiem os cidadãos e as cidades.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, desde o período colonial até a Constituição de 1988. Apresenta o rápido crescimento urbano do país e a falta de planejamento adequado, resultando em problemas urbanos. Também descreve os principais instrumentos de planejamento introduzidos ao longo do tempo, como os planos de melhoramentos e o Plano Diretor, e seu papel na legislação brasileira.
O documento discute o processo de urbanização como a produção do espaço geográfico através da construção de cidades. A urbanização ocorre quando há deslocamento em massa da população rural para os centros urbanos, resultando no predomínio de atividades secundárias e terciárias nessas áreas. As cidades se desenvolvem de acordo com suas funções econômicas e hierarquizam-se em redes urbanas controladas pelas grandes metrópoles.
O documento discute o processo de urbanização ao longo da história e em diferentes contextos geográficos. A urbanização resulta fundamentalmente da transferência de pessoas do meio rural para o meio urbano, concentrando muitas pessoas em espaços restritos e substituindo atividades primárias por atividades secundárias e terciárias. Entretanto, só ocorre urbanização quando o aumento da população urbana é superior ao da população rural. Fatores atrativos e repulsivos condicionam a urbanização.
O documento discute as características das cidades e do espaço urbano. Apresenta como as cidades demandam produtos, serviços e energia de dentro e fora da área urbanizada, estabelecendo relações que extrapolam os limites da cidade. Também discute como o processo de urbanização tem levado mais pessoas a viverem em áreas urbanas.
O documento descreve a transformação urbana da cidade de Uberlândia entre 1940-2005. A cidade incorporou a dinâmica do consumo internacionalizado com a instalação de lojas sofisticadas. No entanto, o centro comercial passou por grande mobilidade, com lojas populares substituindo as grandes lojas nos shoppings centers. A pesquisa busca compreender essas transformações e seus impactos no cotidiano dos moradores.
Apresentação sobre o livro de Castells e Borja sobre as cidades como atores políticos da disciplina de Planejamento Urbano II da faculdade estadual paulista UNESP, curso de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo de Bauru. Apresentado no ano de 2023, sobre um capítulo em específico.
O documento discute o espaço urbano e a dependência das cidades em relação ao campo. Quanto maior a urbanização, maior a dependência da cidade em relação ao campo para obter produtos, serviços e energia necessários, estabelecendo relações que vão além da área urbanizada.
O documento discute os desafios do planejamento urbano contemporâneo, incluindo sustentabilidade e desigualdades sociais. Também aborda o conceito de "cidade inteligente" e como a tecnologia pode apoiar o desenvolvimento urbano sustentável.
Suelton morte e vida de grandes cidades- jane jacobsSuelton Crispiano
1) O documento discute o livro "Morte e Vida de Grandes Cidades" de Jane Jacobs, focando em dois pontos principais: a importância da diversidade urbana e como quatro condições geram essa diversidade; 2) Também aborda como as cidades devem ser entendidas como problemas de complexidade organizada, não simplificada; 3) Defende que o planejamento urbano deve se basear em processos, indutivos e em indícios não médios para compreender melhor as cidades.
O espa+ºo urbano e as estrat+®gias de planejamento e produ+º+úo da cidade edi...blogarlete
O documento discute o planejamento urbano tradicional versus a cidade real, destacando que o planejamento muitas vezes ignora as contradições e conflitos da vida urbana em prol de uma visão idealizada. Também aborda a produção do espaço urbano pelos agentes capitalistas e como isso leva à segregação socioespacial. Por fim, discute os movimentos sociais urbanos e a aprovação do Estatuto da Cidade em 2001.
Urbanização e a situação do espaço urbanoRaquel Avila
O documento descreve o processo de urbanização na Europa e no Brasil ao longo da história. Começa com a predominância do meio rural na Idade Média e descreve o crescimento das cidades com o fim do feudalismo e a Revolução Industrial, levando a novas relações sociais e de trabalho. Também aborda a hierarquia urbana, o crescimento desigual das cidades e a situação no Brasil, com o êxodo rural e expansão de regiões metropolitanas.
As cidades surgiram há milhares de anos e atraíram grande número de pessoas durante a Revolução Industrial. Apesar de serem uma criação humana complexa, cerca de 70% da população mundial viverá em cidades nos próximos 20-30 anos. Definir o que é uma cidade não é tarefa fácil e depende de critérios como população, atividades, administração e modo de vida.
O documento discute o desenvolvimento urbano pós-Revolução Industrial e o planejamento urbano. Apresenta como as cidades se tornaram centros do capitalismo industrial e atraíram grandes migrações rurais, exigindo infraestrutura. No século XX, as cidades passaram por urbanização desordenada e planejamento racional visando fluxos de produção. Atualmente, a globalização causou explosão demográfica em megacidades com problemas socioambientais, mas que concentram atividades econômicas globais.
1. O documento apresenta uma coletânea de artigos sobre a cidade, seu urbanismo, patrimônio e cidadania.
2. A coletânea é dividida em três partes, abordando os saberes sobre a cidade, cidade e patrimônio, e a história e desafios da cidade do Rio de Janeiro.
3. Os artigos reúnem diferentes especialistas e perspectivas para realizar um balanço do conhecimento sobre as cidades e colocá-lo à disposição do público não especialista.
1. O documento apresenta uma coletânea de artigos sobre a cidade, seu urbanismo, patrimônio e cidadania.
2. A coletânea está dividida em três partes, abordando os saberes sobre a cidade, cidade e patrimônio, e a história e desafios da cidade do Rio de Janeiro.
3. O objetivo é fazer um balanço do estado da arte sobre a vida urbana no Brasil e oferecer um mapa para compreender a história e os desafios atuais das cidades.
A Produção do Espaço Urbano no Capitalismo 1Laguat
[1] O documento discute a produção do espaço urbano no capitalismo, incluindo como o capitalismo e a Revolução Industrial impulsionaram a urbanização e como a globalização moderna levou ao surgimento de cidades globais e megacidades. [2] Também aborda como o êxodo rural em países subdesenvolvidos levou a problemas urbanos e como as cidades se tornaram mais dispersas com o aumento da velocidade do transporte e das comunicações. [3] Por fim, fornece exemplos de principais cidades globais e megacidades atuais.
O documento discute desafios da pastoral urbana em cidades brasileiras, incluindo a necessidade de entender os problemas sociais, econômicos e políticos da cidade, e como a igreja pode se relacionar melhor com a comunidade urbana.
O documento resume trechos de três subcapítulos do livro "Cidade para pessoas" de Jan Gehl. O subcapítulo 1 discute a negligência da dimensão humana no planejamento urbano e a necessidade de priorizar pedestres. O subcapítulo 2 mostra como estruturas urbanas influenciam comportamentos e como melhorias convidam pessoas a caminhar mais. O subcapítulo 3 define a cidade como lugar de encontro social onde atividades necessárias e opcionais ocorrem dependendo da qualidade do espaço público.
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1. 0
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
FABIANE SNICER
O DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO URBANO DAS PEQUENAS
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UNIÃO DA VITÓRIA – PARANÁ
2014
2. 1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – UNESPAR
FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS – FAFIUV
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
O DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO URBANO DAS PEQUENAS CIDADES
Projeto de Prat. Pesq. Geográfica, apresentado pelo acadêmica
Fabiane Snicer do Colegiado de Geografia – 3° ano – a Professora
Maricler, para obtenção de nota parcial referente ao 2° semestre.
UNIÃO DA VITÓRIA – PARANÁ
2014
4. 3
1. Tema:
Desenvolvimento Urbano
2. Tema específico:
O desenvolvimento e planejamento urbano das pequenas cidades.
3. Problema:
A linha de pesquisa em que será desenvolvido o projeto irá será bordada o
desenvolvimento urbano das pequenas cidades, como se dá a criação do
planejamento dessas, e as vantagens e desvantagens das mesmas quando falamos
de qualidade de vida. A diferença de um centro urbano de uma grande cidade, para
uma pequena cidade, onde alguns autores colocaram suas idéias das cidades
rurais, para cidades pequenas, localizadas normalmente em interiores. O que é
necessário uma cidade “conter” para que seja urbana.
4. Hipótese:
Como base na linha de pesquisa sugerida, temos como hipótese,
desenvolver um projeto onde será apontado o que é preciso para uma cidade
pequena ser urbana, temos como base o urbano como: construções, prédios, ruas,
calçamentos, dando ênfase ao lado material e física das cidades. Utilizando essa
definição, podemos então sugerir que uma pequena cidade pode ser sim urbana.
5. Objetivo geral:
Analisar o desenvolvimento e planejamento urbano das pequenas cidades,
seus principais fatores e índices, observar a qualidade de vida nessas cidades
pequenas e a vantagens em se residir nessas.
6. Objetivos específicos:
- Analisar o desenvolvimento urbano das pequenas cidades;
- Compreender os principais conceitos e definições de cidades e urbano;
- Diferenciar o urbano dos grandes centros para os pequenos;
- Enfatizar a qualidade de vida desses pequenos centros;
5. 4
7. Justificativa:
Na atualidade, com a globalização e o grande avanço da modernidade, e
subsequente com o grande desenvolvimento, o tema proposto é de grande valia,
para que possamos identificar a importância das pequenas cidades brasileiras, e
como essas pequenas cidades se desenvolverão daqui alguns anos, provavelmente
tornando-se grandes centros urbanos.
8. Fundamentação teórica:
É de suma importância destacar o referencial teórico, que é a principal base
para a sustentação e auxiliará na elaboração do projeto desenvolvido. Foi dado
destaque alguns autores que trabalharam ou trabalham com essa temática. No
artigo “As cidades pequenas são urbanas? O urbano é possível”, Diva vem trabalhar
com os principais autores dessa temática.
As cidades surgiram cerca de 3.500 ou 8.000 anos antes de cristo, o marco
inicial para o surgimento foi a revolução agrícola, segundo Souza (2003), onde ele
identificou Jericó a primeira cidade a ser construída, a cerca de 8.000 a.C.
Sjoberg (1972, p.38) Vem definir cidade como uma comunidade de
dimensões a densidade populacional consideráveis, abrangendo uma variedade de
especialistas não agrícolas, nela incluída a elite culta.
Davis (1972, p.16) Afirma que a sociedade começou se urbanizar a partir da
revolução industrial, por volta do século XIX.
Com o advento da revolução industrial, as cidades experimentaram mudan-ças
substanciais que levaram o surgimento da cidade industrial moderna. O
processo de industrialização teve por base uma profunda alteração nos mo-dos
de produção, expropriando o antigo artesão, o produtor direto, de suas
ferramentas de trabalho, transformando-o paulatinamente em trabalhador
assalariado. Nessas novas condições, o antigo produtor não mais possuía
os instrumentos de trabalho, bem como perdera o controle de condições
de produção, que passaram às mãos do empregador, que as subordinou
ao capital (SINGER, 1975. p.27)
6. 5
Para Castells (1983, p.16) a urbanização é um termo que comporta dois
sentidos extremamente distintos: - A concentração espacial de uma população a
partir de certos limites de dimensões e de densidades. – Difusão do sistema de
valores, atitudes e comportamentos denominados “ Cultura Urbana”. Então, Castells
quer dizer que é necessário um meio físico como um meio social para que se exista
a urbanização, uma cidade urbana.
Clark (1985 p,61-62) Afirmou que a urbanização é um processo social e não
espacial que se refere ás mudanças nas relações comportamentais e sociais que
ocorreram na sociedade, como resultado de pessoas mudando de cidades.
Para esses três últimos autores citados, os termos cidade e urbano
passaram a ser uti lizados como sinônimos, pelo fato de pertencerem a classes
gramaticais distintas, um substantivo e outro adjetivo. O termo urbano constitui uma
característica que pode ser atribuída , ou não a um determinado substantivo: área
urbana, valores urbanos, cultura urbana, o que criaria um paradoxo, da existência da
cidade não-urbana, que é o que afirma Mendonça (2009)da possibilidade de uma
cidade rural.
“Cidade é o concreto , o conjunto de redes, enfim a materialidade visível do
urbano enquanto este é o abstrato, porém o que da sentido e natureza à cidade”
(SANTOS, 1992, p.241, apud SOUZA, 1999, p.9) o que novamente realçou os
aspectos imateriais do fenômeno urbano.
Castells (1983) ainda vem afirmar que o termo Urbano só pode ser atribuída
às cidades que passaram pelo processo da revolução industrial, que foi o que
consolidou o capitalismo.
A origem das cidades brasileiras foi bastante diversificada, umas surgiram e
se desenvolveram a partir de missões religiosas em aldeamentos indígenas, outras
se desenvolveram através do grande fluxo de comércios ou de abastecimentos,
esses principalmente nas cidades portuárias.
Thomlinson (1968) define cidade como uma larga aglomeração de pessoas
morando em uma área construída de modo contiguo.
Como percebemos o conceito de cidade e urbano derivou de pesquisadores
uma mesma linha de pensamento, uns pensaram em grandes cidades ou
metrópoles, e deram enfoque á aglomerados populosos, com dinamismo
socioeconômicos. O que seria o urbano de uma pequena cidade, a diferença foi o
uso do solo, comerciais e religiosos, o tamanho não faz uma cidade não-urbana.
7. 6
Como já visto, o conceito urbano se estruturou com a revolução industrial, ao
contrário de rural, não apenas por ocuparem espaços diferentes, mas pela diferença
no modo de vida, os comportamentos no dia-a-dia de cada um deles. Por mais
pequenas que sejam as cidades elas são consideradas urbanas, pois exercem
funções que lhes competem, no nível da sua escala de população e renda.
Para Corrêa (1997, p.93) a rede urbana compreende o conjunto de cidades que
polarizaram o território e os fluxos de bens e serviços que se estabelecem entre
elas.
As pequenas cidades também apresentam um setor industrial, muita das
vezes expressivo no âmbito regional e contribuem com grande parcela na economia
de seus municípios, sendo totalmente proporcional.
Azevedo definiu 3 categorias em relação as cidades sendo: As cidade
pequenas, com população urbana superior a 5 mil e inferior a 30 mil habitantes;
cidades médias, com população urbana superior a 30 mil habitantes e inferior a 100
mil habitantes; e as cidades grandes com população urbana superior a 100 mil
habitantes e inferior a 500 mil habitantes. As cidades com população urbana maior
que 500 mil habitantes, foram designadas como metrópole. Já as cidades com
menos de 5 mil habitantes o autor não limitou nenhuma definição concreta.
Segundo Carlos (1994), a cidade é um aglomerado de pessoas e de objetos
(prédios, casas, ruas). No entanto a cidade não pode ser pensada somente por esse
ângulo, pois ela encerra dentro de si um conteúdo social que vai muito, além disto. A
cidade, em seu conjunto, envolve várias dimensões, como a economia, a social, a
política, a cultura e a ambiental, que devem estar ligadas entre si.
Santos (1981, p. 14) destaca o nascimento de bastante pequenas cidades
como “um dos fenômenos mais característicos e também o mais negligenciados da
floração urbana”. Aponta também que “as pequenas cidades representam um papel
importante no crescimento do conjunto população rural + pequenas cidades”. No
entendimento do autor, uma pequena cidade pode ter ou não, uma alta taxa de
crescimento. Isto irá depender da função que a cidade exerce no momento (cidade
comercial, industrial, de serviços, etc.). Então se economia torna-se dinâmica, traz
como conseqüência o crescimento demográfico da cidade, que é resultado da
implantação de novas formas de produção, de consumo ou de distribuição.
8. 7
A gestão urbana visa garantir não somente a administração da cidade,
como também a oferta dos serviços urbanos básicos e necessários para
que a população e os vários agentes privados, públicos e comunitários,
muitas vezes com interesses diametralmente opostos, possam desenvolver
e maximizar suas vocações de forma harmoniosa. (ACIOLY E DAVIDSON
1998, p.75)
Em geral, a analise dessa linha de pesquisa voltada a urbanização de
pequenas cidades, permitiu perceber as principais preocupações em relação a
estas, como a necessidade de promover o desenvolvimento das pequenas cidades
através da criação de infra-estrutura e serviços; importância de se conhecer a
estrutura para então criar um planejamento; mudanças nos rumos da economia
determinam o crescimento demográfico; existência de cidades pequenas que
vivenciaram um processo de crescimento demográfico face ao desenvolvimento
industrial e o aumento econômico decorrente da modernização agrícola; importância
dos serviços dessas pequenas cidades; vantagens e desvantagens das pequenas
cidades; desigualdades sócio-espaciais produzidas pelo desenvolvimento
tecnológico e informacional; perda de população nas pequenas cidades e
delimitação em termos quantitativos. Observa-se que as pequenas cidades podem
ser estudadas a partir de diferentes aspectos e dimensões.
A revisão bibliográfica que foi apresentada, tem como desígnio a base para
sustentação e auxilio para que seja realizado esse projeto de pesquisa com o tema
subjetivo as pequenas cidades em seu processo de urbanização e desenvolvimento
socioeconômico.
9. Metodologia:
Como metodologia utilizada para realização desta linha de pesquisa,
primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica em livros da biblioteca da
UNESPAR, e consultas eletrônicas realizadas com material disponível na internet
como artigos científicos.
Pretende-se ainda dar continuidade a pesquisa, realizando um maior
levantamento sobre o tema proposto, fazendo um recorte, desenvolvendo a
pesquisa em cima de uma pequena cidade, ainda por escolher.
9. 8
10. Cronograma:
Atividades
Agosto
23/08
Agosto
30/08
Setembro
11/09
Coleta de dados para
Elaboração do projeto
X
Pesquisa bibliográfica X
Produção textual X
Revisão gramatical e
metodológica
X
Entrega do projeto X
Apresentação do projeto X
10. 9
11. Referências:
- ACIOLY, C.; DAVIDSON, F. Densidade urbana: um instrumento de
planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104 p.
- AZEVEDO, A. Brasil a terra e o homem: a vida humana. v. 2. São Paulo: Cia.
Editora Nacional, 1970, p. 490.
- CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
- CLARK, David. Introdução à geografia urbana. São Paulo: DIFEL, 1985.
- CORRÊA, R. L.Globalização e reestruturação da rede urbana – uma nota sobre
as pequenas cidades. Território, Rio de Janeiro, n. 6. p. 43-53, ján/jun.1999.
- DAVIS, Kingsley. A urbanização da humanidade. In: Cidades: a urbanização da
humanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. p. 13-35.
- MENDONÇA, Magno José Távora de. Transformações e permanências
socioeconômicas do município de Pracuúba (AP) (1992-2008). 2009.
Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional)-UNIFAP,Macapá, 2009
- SANTOS, Milton. A cidade nos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1965.
______. As cidades do terceiro mundo. São Paulo: Hucitec, 1971.
______. Pobreza urbana. São Paulo: Hucitec, 1979a.
______. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana nos países
subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Francisco Alves. 1979b.
______. Manual de Geografia urbana. São Paulo: Hucitec, 1981.
______. Espaço e método. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1992. (Coleção Espaços).
______. A urbanização brasileira. São Paulo. Hucitec: 1994.
- SJOBERG, Gideon. Origem e evolução das cidades. In: Cidades: a urbanização
da humanidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
-SINGER, Paul. Economia política da urbanização.São
Paulo:Brasiliense;CEBRAP, 1975.
11. 10
- SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. Cidade: lugar e geografia da existência. In:
VASCONCELOS, Pedro de Almeida; SILVA, Sylvio Bandeira de Mello e. Novos
estudos em geografia urbana brasileira. Salvador: Ed. da UFBA, 1999.
- THOMLINSON, Ralph. Urban structure: the social and spatial character of
cities. New York: Random House, 1969.