O documento discute a baixa ingestão de vitaminas antioxidantes entre adultos brasileiros e como isso contribui para taxas mais altas de obesidade, sobrepeso e doenças crônicas. Nos últimos 50 anos, os hábitos alimentares do Brasil mudaram para incluir mais alimentos processados e gordurosos e menos frutas e vegetais. Isso, junto com estilos de vida sedentários, levou a maiores taxas de obesidade e doenças relacionadas. As vitaminas antioxidantes ajudam a prevenir danos celulares e doenças crô
NUTRIÇÃO: A BAIXA INGESTÃO DE VITAMINAS ANTIOXIDANTES ENTRE ADULTOS BRASILEIROS
1. NUTRIÇÃO:
A BAIXA INGESTÃO DE VITAMINAS ANTIOXIDANTES ENTRE
ADULTOS BRASILEIROS
CONTRIBUÍRAM PARA UMA MAIOR PREVALÊNCIA DE OBESIDADE,
SOBREPESO, OBESIDADEABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL OU CENTRAL
E OUTRAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃOTRANSMISSÍVEIS ESPECIALMENTE A
OBESIDADE EFEITO SANFONA POR DESCONTROLE, BEM COMO UMA
MAIOR DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES E ALTAS TAXAS DE
MORTALIDADE, ESPECIALMENTE AQUELES RELACIONADOS À DOENÇA
CARDIOVASCULAR.
O Brasil está passando por uma transição nutricional. Antes o problema
nutricional era a desnutrição, hojeestes números aumentaram muito para
os casos de obesidade, sobrepeso, obesidade abdominal, intra abdominal
ou central. Nos últimos 50 anos, o Brasil passou por mudanças nos hábitos
alimentares, com maior ingestão de alimentos gordurosos, processados,
carnes, gorduras e vegetais, bem como um baixo consumo de frutas,
legumes e cereais. Estes aspectos, juntamente com um estilo de
vida sedentário, contribuíram para uma maior prevalência de obesidade e
devido esta alteração transitória com relação à obesidade, o próprio rigor
com as prevenções nesta área, deixa mais visível o efeito sanfona de
engordar e emagrecer e outras doenças crônicas não transmissíveis,
especialmente embora com ênfase, na obesidade e osteoporose bem
como uma maior deficiência de micronutrientes e altas taxas de
mortalidade, especialmente aqueles relacionados à doença
cardiovascular.
2. No Brasil apenas 2 a 3% da ingestão total de alimentos correspondem a
frutas, legumes e verduras, que são importantes fontes de nutrientes com
funções antioxidantes.
Estas porcentagens correspondem a
aproximadamente um terço da ingestão
recomendados para a prevenção de doenças
crônicas não transmissíveis. Antioxidantes são
substâncias que, em altas concentrações,
retardam ou minimizam a oxidação de
substratos oxidáveis. As vitaminas A, C, E, e os
minerais zinco e selênio são responsáveis pela
menor oxidação celular e molecular. O
estresse oxidativo é um distúrbio do estado de equilíbrio do sistema pró-
oxidantes / antioxidantes em células intactas, com conseqüentes danos a
lipídeos, proteínas, carboidratos e ácidos nucléicos, levando à morte
celular. A ingestão de alimentos ricos em antioxidantes está relacionada a
uma menor formação dos radicais livres, prevenindo a ocorrência
de doenças crônicas não transmissíveis como a obesidade, diabetes,
hipertensão, AVC (acidente vascular cerebral), aterosclerose e
dislipidemia. Atualmente, a obesidade é considerada a segunda maior
causa de morte evitável na sociedade moderna. De acordo com dados da
Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003 do Brasil, 40,6% da
população está acima do peso, com maior prevalência entre os indivíduos
entre 50 e 70 anos de idade.
O aumento da obesidade e o efeito sanfona assim como doenças crônicas
associadas têm sido relacionados a um aumento na ingestão
de calorias derivadas da escolha de dietas desequilibradas, ingestão de
alimentos com alta densidade energética rica em gorduras e carboidratos,
bem como um aumento progressivo nas porções de alimentos. Deve-se
ressaltar que a maior ingestão de alimentos e de calorias por indivíduos
obesos não está necessariamente associada ao consumo de alimentos que
são fonte de micronutrientes. Em geral, há uma ingestão insuficiente de
fontes de vitaminas e mineral, que, no longo prazo, pode aumentar o risco
do desenvolvimento ou agravamento de distúrbios metabólicos. Sem a
ingestão de vitaminas antioxidantes vindas de frutas, verduras, legumes e
outros alimentos terá um problema agravante na saúde da população,
entre elas, a obesidade, sobrepeso, obesidadeabdominal, intra abdominal
3. ou central e o agravamento do efeito sanfona na tentativa de resolver
este problema de qualidade de vida que esta nos comprometendo.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Sites Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/
Sites VanDer HaagenBrazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicasvanderhaagenbrasil.com.br
www.crescimentoinfoco.com.br
www.obesidadeinfoco.com.br
www.tireoidismo.com.br