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NR 6 -
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
6.1 Para os fins de aplicação desta Norma
Regulamentadora - NR, considera-se
Equipamento de Proteção Individual - EPI,
todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador,
destinado à proteção de riscos suscetíveis
de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.
NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
6.1.1 Entende-se como Equipamento
Conjugado de Proteção Individual, todo
aquele composto por vários dispositivos, que
o fabricante tenha associado contra um ou
mais riscos que possam ocorrer
simultaneamente e que sejam suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -
EPI
6.2 O equipamento de proteção individual, de
fabricação nacional ou importado, só poderá ser
posto à venda ou utilizado com a indicação do
Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo
órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego.
NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
6.3 A empresa é obrigada a fornecer
aos empregados, gratuitamente, EPI
adequado ao risco, em perfeito estado
de conservação e funcionamento, nas
seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral
não ofereçam completa proteção contra os
riscos de acidentes do trabalho ou de
doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva
estiverem sendo implantadas; e
c) para atender a situações de emergência.
6.5 Compete ao Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
- SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes - CIPA e trabalhadores usuários,
recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco
existente em determinada atividade.
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado,
guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. (Inserida pela
Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009.
Quais os Fundamentos do 5S?
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a
que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração
que o torne impróprio para uso;
d) cumprir as determinações do empregador
sobre o uso adequado.
Como praticar o SEIRI
Marcar um dia e horário para que as pessoas possam fazer a classificação dos materiais (“Dia D)
2. Separar o necessário do desnecessário, o que está em excesso ou sem condição de uso. Para saber se o
recurso é usado adequadamente ou está em excesso comparar a utilização com outra pessoa que realiza
tarefa similar ou consultar o responsável pela área;
3. Destinar adequadamente aquilo que é inútil ou em excesso. Na dúvida, discutir com a equipe e com a
Liderança para evitar descartar o que é útil;
4. Manter em locais de uso coletivo, aquilo que é usado de vez em quando;
5. Colocar próximo ao local de trabalho o que é utilizado com frequência;
6. Tentar eliminar bancadas fechadas. Quando inviável, colocar portas transparentes;
7. Eliminar armários pessoais de postos de trabalhos operacionais;
Como praticar o SEIRI
8. Romper a cultura das pessoas guardarem recursos sem previsão imediata de uso em gavetas,
bancadas, caixas de ferramentas, armários e outros compartimentos fechados.
9. Fazer inspeções periódicas para detecção de problemas de conservação em sua fase precoce. Usar o
momento da utilização dos recursos e da limpeza da área para a inspeção;
10. Garantir que nenhum problema verificado causa uma condição insegura ou comprometa a qualidade
do produto. Se isto ocorrer, isolar e sinalizar a área até que seja tomada uma ação efetiva;
11. Discutir com as lideranças as situações que dependem de uma decisão superior;
12. Planejar com a equipe de Manutenção o resgate das condições básicas de funcionamento;
13. Liberar equipamentos para manutenções corretivas e preventivas.
14. Utilizar os procedimentos da empresa para eliminar os problemas de conservação de acordo com a
prioridade;
15. Manter controle sobre as pendências evitando que as solicitações sejam esquecidas;
16. Evitar solicitar um grande volume de pedidos em vésperas de auditorias.
Como praticar o SEITON
1. Identificar adequadamente todos os recursos e locais de guarda e ambientes para facilitar o acesso e evitar
perda de tempo e riscos;
2. Se necessário, demarcar locais de guarda para induzir o usuário a repor cada recurso em seu devido local;
3. Instalar sinalizações adequadas que facilitem o acesso e evitem riscos. Adotar os padrões existentes na
empresa ou, na ausência destas, Normas Técnicas ou Regulamentadoras;
4. Identificar adequadamente situações provisórias para facilitar a Gestão Visual, ou seja, para que todos saibam
que a situação está sob controle;
5. Evitar identificações e sinalizações desnecessárias ou excessos que contaminem visualmente o ambiente. Ou
seja, identificar aquilo que a ausência prejudica e que a existência ajude.
6. Definir um lugar para cada recurso. O lugar deve ser adequado para as características e quantidade dos
recursos, de maneira que o acesso seja fácil e seguro e a preservação seja garantida;
7. Evitar improvisar locais para guarda como parte externa de armários, piso embaixo da mesa e armários,
parapeitos de janelas, divisórias e persianas, finais de corredores, espaço entre parede e armários ou prateleiras,
boxes de banheiros, parte inferior de escadas, parte superior de tetos, etc.
Como praticar o SEITON
8. Ordenar os recursos e documentos de acordo com a disponibilidade de espaço e frequência de uso;
9. Utilizar o máximo o espaço vertical;
10. Para evitar mistura, utilizar prateleiras, caixas e divisórias;
11. Repor o recurso no local original imediatamente após o uso;
12. Evitar acúmulos de documentos e recursos sobre mesas e bancadas;
13. Formar a cultura de deixar as mesas e bancadas livres de recursos no final de expediente e troca de turnos.
14. Garantir que os recursos permanentes do ambientes sejam distribuídos de tal forma que o acesso e a
circulação sejam fáceis e seguras;
15. Caso o espaço seja incompatível com o volume, verificar a possibilidade de reduzir itens ou quantidades. Se
for inviável, usar o máximo de espaço vertical através de prateleiras;
16. Discutir com as Lideranças e as áreas competentes as melhorias de layout de maior complexidade e/ou que
envolva recursos financeiros não disponíveis.
Como praticar o SEISO
1. Evitar sujar o ambiente de trabalho durante as atividades;
2. Evitar acumular sujeira ao longo do turno ou expediente. Limpar o ambiente imediatamente depois de detectada
a sujeira;
3. Manter limpas as áreas de uso coletivo tais como: banheiros, vestiários, copa, restaurante, áreas externas,
salas de reunião e treinamentos, etc.
4. Envolver as pessoas para identificar as fontes de sujeira da área e propor a sua extinção;
5. Elaborar plano para a extinção das fontes, Se necessário, consultar áreas técnicas, fabricantes de
equipamentos ou fazer benchmarking com outras unidades ou empresas;
6. Conter a sujeira cuja fonte é inviável ou impossível de se eliminar, evitando que a sujeira se espalhe na área.
7. Definir uma frequência para cada tipo e lugar da sujeira acumulada de acordo com o nível de exigência do
ambiente;
Como praticar o SEISO
8. Providenciar os recursos adequados para cumprir a sistemática de limpeza (equipamentos,
material de limpeza, dispositivos, pessoal qualificado e tempo das pessoas do próprio ambiente);
9. Garantir que a limpeza é feita com qualidade e na frequência definida.
10. Definir e distribuir coletores de acordo com o tipo, a frequência e o volume de cada tipo de
resíduo gerado no ambiente;
11. Definir uma frequência adequada de retirada dos resíduos descartados nos coletores;
12. Em caso de coleta seletiva, padronizar as cores de acordo com cada tipo de resíduo,
identificar o coletor e o local em que deve ser mantido. Especificar em cada coletor os tipos de
resíduos que mais geram dúvidas para o usuário.
13. Verificar se as pessoas estão descartando os resíduos de maneira adequada.
Como praticar o SEIKETSU
1. Conhecer os padrões definidos pela empresa;
2. Elaborar plano de adequação, de acordo com a prioridade;
3. Adequar as identificações, sinalizações e demarcações aos padrões definidos pela empresa;
4. Consultar responsáveis pelos Padrões em caso de impossibilidade da adequação ou proposta de alteração do
Padrão existente;
5. Manter a uniformidade em casos de ausência de Padrão.
6. Levantar com a equipe e a área médica possíveis problemas de saúde e de higiene pessoal;
7. Realizar estudo e plano para eliminar possíveis problemas ou procedimentos para a convivência adequada com
aqueles que não têm solução;
8. Analisar/Providenciar Mapa de Risco;
9. Prever campanhas para os problemas de higiene mais frequentes;
10. Caso haja ginástica laboral, garantir a participação de todos.
Como praticar o SEIKETSU
11. Realizar reuniões para discutir os problemas de 5S do dia-a-dia, no mínimo quinzenalmente;
12. Dividir responsabilidades pelo 5S, definindo as pessoas que serão responsáveis por cada espaço;
13. Realizar autoavaliação de 5S no mínimo mensalmente;
14. Elaborar e divulgar Planos de Ação e Resultados das Auditorias;
15. Estabelecer, divulgar e monitorar regras para possíveis problemas comportamentais, mesmo que não estejam
contemplados pelos 3 primeiros “S”;
16. Elaborar e instalar Padrões Fotográficos de Ordem e Limpeza nos ambientes de uso coletivo onde as
demarcações do piso e as identificações de lugares de guarda são inviáveis ou inadequadas;
17. Estimular, registrar, analisar e implantar sugestões de melhorias para o 5S.
Como praticar o SHITSUKE
1. Manter os “3S” no dia a dia;
2. Praticar as rotinas definidas pela empresa;
3. Definir responsáveis diretos por áreas mais problemáticas, apoiando e monitorando os
avanços;
4. Tratar individualmente os problemas verificados no dia a dia.
5. Cumprir com rigor as Normas da empresa: Segurança, Saúde Ocupacional, Qualidade, Meio
Ambiente, Administrativas, etc.;
6. Cumprir com rigor os procedimentos de trabalho, incluindo prazos, registros, etc.;
Como praticar o SHITSUKE
7. Cumprir com rigor possíveis regras de convivência;
8. Tratar individualmente os problemas verificados no dia a dia.
9. Envolver o maior número de pessoas nas melhorias do 5S, desde a implantação do Programa;
10. Se necessário, definir como responsáveis por áreas mais problemáticas, as pessoas menos
pró-ativas;
11. Tratar adequadamente as sugestões apresentadas, inclusive dando feedback para aquelas
inviáveis;
12. Reconhecer formalmente as sugestões dadas e implementadas através de registros
fotográficos, divulgação e evento de reconhecimento periódico.

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  • 1. NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
  • 2. NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
  • 3. NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
  • 4. NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
  • 5. NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
  • 6. a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e c) para atender a situações de emergência.
  • 7. 6.5 Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade.
  • 8. 6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
  • 9. e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. (Inserida pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009.
  • 10. Quais os Fundamentos do 5S? 6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
  • 11. Como praticar o SEIRI Marcar um dia e horário para que as pessoas possam fazer a classificação dos materiais (“Dia D) 2. Separar o necessário do desnecessário, o que está em excesso ou sem condição de uso. Para saber se o recurso é usado adequadamente ou está em excesso comparar a utilização com outra pessoa que realiza tarefa similar ou consultar o responsável pela área; 3. Destinar adequadamente aquilo que é inútil ou em excesso. Na dúvida, discutir com a equipe e com a Liderança para evitar descartar o que é útil; 4. Manter em locais de uso coletivo, aquilo que é usado de vez em quando; 5. Colocar próximo ao local de trabalho o que é utilizado com frequência; 6. Tentar eliminar bancadas fechadas. Quando inviável, colocar portas transparentes; 7. Eliminar armários pessoais de postos de trabalhos operacionais;
  • 12. Como praticar o SEIRI 8. Romper a cultura das pessoas guardarem recursos sem previsão imediata de uso em gavetas, bancadas, caixas de ferramentas, armários e outros compartimentos fechados. 9. Fazer inspeções periódicas para detecção de problemas de conservação em sua fase precoce. Usar o momento da utilização dos recursos e da limpeza da área para a inspeção; 10. Garantir que nenhum problema verificado causa uma condição insegura ou comprometa a qualidade do produto. Se isto ocorrer, isolar e sinalizar a área até que seja tomada uma ação efetiva; 11. Discutir com as lideranças as situações que dependem de uma decisão superior; 12. Planejar com a equipe de Manutenção o resgate das condições básicas de funcionamento; 13. Liberar equipamentos para manutenções corretivas e preventivas. 14. Utilizar os procedimentos da empresa para eliminar os problemas de conservação de acordo com a prioridade; 15. Manter controle sobre as pendências evitando que as solicitações sejam esquecidas; 16. Evitar solicitar um grande volume de pedidos em vésperas de auditorias.
  • 13. Como praticar o SEITON 1. Identificar adequadamente todos os recursos e locais de guarda e ambientes para facilitar o acesso e evitar perda de tempo e riscos; 2. Se necessário, demarcar locais de guarda para induzir o usuário a repor cada recurso em seu devido local; 3. Instalar sinalizações adequadas que facilitem o acesso e evitem riscos. Adotar os padrões existentes na empresa ou, na ausência destas, Normas Técnicas ou Regulamentadoras; 4. Identificar adequadamente situações provisórias para facilitar a Gestão Visual, ou seja, para que todos saibam que a situação está sob controle; 5. Evitar identificações e sinalizações desnecessárias ou excessos que contaminem visualmente o ambiente. Ou seja, identificar aquilo que a ausência prejudica e que a existência ajude. 6. Definir um lugar para cada recurso. O lugar deve ser adequado para as características e quantidade dos recursos, de maneira que o acesso seja fácil e seguro e a preservação seja garantida; 7. Evitar improvisar locais para guarda como parte externa de armários, piso embaixo da mesa e armários, parapeitos de janelas, divisórias e persianas, finais de corredores, espaço entre parede e armários ou prateleiras, boxes de banheiros, parte inferior de escadas, parte superior de tetos, etc.
  • 14. Como praticar o SEITON 8. Ordenar os recursos e documentos de acordo com a disponibilidade de espaço e frequência de uso; 9. Utilizar o máximo o espaço vertical; 10. Para evitar mistura, utilizar prateleiras, caixas e divisórias; 11. Repor o recurso no local original imediatamente após o uso; 12. Evitar acúmulos de documentos e recursos sobre mesas e bancadas; 13. Formar a cultura de deixar as mesas e bancadas livres de recursos no final de expediente e troca de turnos. 14. Garantir que os recursos permanentes do ambientes sejam distribuídos de tal forma que o acesso e a circulação sejam fáceis e seguras; 15. Caso o espaço seja incompatível com o volume, verificar a possibilidade de reduzir itens ou quantidades. Se for inviável, usar o máximo de espaço vertical através de prateleiras; 16. Discutir com as Lideranças e as áreas competentes as melhorias de layout de maior complexidade e/ou que envolva recursos financeiros não disponíveis.
  • 15. Como praticar o SEISO 1. Evitar sujar o ambiente de trabalho durante as atividades; 2. Evitar acumular sujeira ao longo do turno ou expediente. Limpar o ambiente imediatamente depois de detectada a sujeira; 3. Manter limpas as áreas de uso coletivo tais como: banheiros, vestiários, copa, restaurante, áreas externas, salas de reunião e treinamentos, etc. 4. Envolver as pessoas para identificar as fontes de sujeira da área e propor a sua extinção; 5. Elaborar plano para a extinção das fontes, Se necessário, consultar áreas técnicas, fabricantes de equipamentos ou fazer benchmarking com outras unidades ou empresas; 6. Conter a sujeira cuja fonte é inviável ou impossível de se eliminar, evitando que a sujeira se espalhe na área. 7. Definir uma frequência para cada tipo e lugar da sujeira acumulada de acordo com o nível de exigência do ambiente;
  • 16. Como praticar o SEISO 8. Providenciar os recursos adequados para cumprir a sistemática de limpeza (equipamentos, material de limpeza, dispositivos, pessoal qualificado e tempo das pessoas do próprio ambiente); 9. Garantir que a limpeza é feita com qualidade e na frequência definida. 10. Definir e distribuir coletores de acordo com o tipo, a frequência e o volume de cada tipo de resíduo gerado no ambiente; 11. Definir uma frequência adequada de retirada dos resíduos descartados nos coletores; 12. Em caso de coleta seletiva, padronizar as cores de acordo com cada tipo de resíduo, identificar o coletor e o local em que deve ser mantido. Especificar em cada coletor os tipos de resíduos que mais geram dúvidas para o usuário. 13. Verificar se as pessoas estão descartando os resíduos de maneira adequada.
  • 17. Como praticar o SEIKETSU 1. Conhecer os padrões definidos pela empresa; 2. Elaborar plano de adequação, de acordo com a prioridade; 3. Adequar as identificações, sinalizações e demarcações aos padrões definidos pela empresa; 4. Consultar responsáveis pelos Padrões em caso de impossibilidade da adequação ou proposta de alteração do Padrão existente; 5. Manter a uniformidade em casos de ausência de Padrão. 6. Levantar com a equipe e a área médica possíveis problemas de saúde e de higiene pessoal; 7. Realizar estudo e plano para eliminar possíveis problemas ou procedimentos para a convivência adequada com aqueles que não têm solução; 8. Analisar/Providenciar Mapa de Risco; 9. Prever campanhas para os problemas de higiene mais frequentes; 10. Caso haja ginástica laboral, garantir a participação de todos.
  • 18. Como praticar o SEIKETSU 11. Realizar reuniões para discutir os problemas de 5S do dia-a-dia, no mínimo quinzenalmente; 12. Dividir responsabilidades pelo 5S, definindo as pessoas que serão responsáveis por cada espaço; 13. Realizar autoavaliação de 5S no mínimo mensalmente; 14. Elaborar e divulgar Planos de Ação e Resultados das Auditorias; 15. Estabelecer, divulgar e monitorar regras para possíveis problemas comportamentais, mesmo que não estejam contemplados pelos 3 primeiros “S”; 16. Elaborar e instalar Padrões Fotográficos de Ordem e Limpeza nos ambientes de uso coletivo onde as demarcações do piso e as identificações de lugares de guarda são inviáveis ou inadequadas; 17. Estimular, registrar, analisar e implantar sugestões de melhorias para o 5S.
  • 19. Como praticar o SHITSUKE 1. Manter os “3S” no dia a dia; 2. Praticar as rotinas definidas pela empresa; 3. Definir responsáveis diretos por áreas mais problemáticas, apoiando e monitorando os avanços; 4. Tratar individualmente os problemas verificados no dia a dia. 5. Cumprir com rigor as Normas da empresa: Segurança, Saúde Ocupacional, Qualidade, Meio Ambiente, Administrativas, etc.; 6. Cumprir com rigor os procedimentos de trabalho, incluindo prazos, registros, etc.;
  • 20. Como praticar o SHITSUKE 7. Cumprir com rigor possíveis regras de convivência; 8. Tratar individualmente os problemas verificados no dia a dia. 9. Envolver o maior número de pessoas nas melhorias do 5S, desde a implantação do Programa; 10. Se necessário, definir como responsáveis por áreas mais problemáticas, as pessoas menos pró-ativas; 11. Tratar adequadamente as sugestões apresentadas, inclusive dando feedback para aquelas inviáveis; 12. Reconhecer formalmente as sugestões dadas e implementadas através de registros fotográficos, divulgação e evento de reconhecimento periódico.