O documento descreve a organização do poder econômico e político mundial no pós-guerra, com a criação de instituições como o FMI, Banco Mundial, GATT/OMC e a OCDE. O Plano Marshall foi fundamental para a recuperação econômica da Europa através de ajuda financeira dos EUA, enquanto essas organizações estabeleceram as bases para o sistema comercial e financeiro global.
Reflexão Individual - 1948 A Era da ProsperidadeRicardo da Palma
O Plano Marshall forneceu ajuda econômica aos países europeus após a Segunda Guerra Mundial para estimular a recuperação. Embora tenha ajudado a economia europeia a crescer, também permitiu que os EUA exercessem influência política e econômica sobre a Europa. Alguns questionam se os benefícios do plano foram reais ou se os EUA estavam principalmente interessados em sua própria vantagem econômica.
O documento discute o subdesenvolvimento, caracterizando países subdesenvolvidos e seus problemas, como a divisão internacional do trabalho. Também aborda a ONU e sua criação para preservar a paz mundial, além de blocos econômicos como a UE e o Mercosul.
1) O documento discute os Oito Princípios do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 para promover o desenvolvimento global, incluindo acabar com a fome e a pobreza, educação básica para todos e igualdade de gênero. 2) O Conselho de Segurança da ONU é composto por 15 membros, incluindo 5 permanentes. 3) O texto menciona o ataque terrorista coordenado que ocorreu em Londres no mesmo dia da reunião do G8 na Escócia.
O documento discute o grupo BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Fala sobre a criação do termo "BRIC" pelo economista Jim O'Neill em 2001 e sobre o crescimento econômico destes países ter superado as expectativas iniciais. Também apresenta questões sobre assuntos relacionados aos BRICS.
O documento discute os principais tipos de regionalização do mundo, incluindo Leste-Oeste, Três Mundos, Norte-Sul e multipolaridade. Também descreve os estágios de integração dos principais blocos econômicos atuais, como NAFTA, União Europeia e Bacia do Pacífico.
O documento discute a projeção de poder do Brasil ao longo de três períodos históricos: 1) 1930-1988, com foco na integração nacional e defesa do território; 2) 1990-2002, marcado pela abertura econômica e privatizações; 3) 2002-2008, com intensificação das relações diplomáticas e cooperação internacional.
O documento descreve os principais tipos de regionalização do mundo: Leste-Oeste durante a Guerra Fria, em três mundos, e Norte-Sul. Atualmente há uma regionalização multipolar com blocos econômicos como a União Europeia, NAFTA e a Bacia do Pacífico.
Reflexão Individual - 1948 A Era da ProsperidadeRicardo da Palma
O Plano Marshall forneceu ajuda econômica aos países europeus após a Segunda Guerra Mundial para estimular a recuperação. Embora tenha ajudado a economia europeia a crescer, também permitiu que os EUA exercessem influência política e econômica sobre a Europa. Alguns questionam se os benefícios do plano foram reais ou se os EUA estavam principalmente interessados em sua própria vantagem econômica.
O documento discute o subdesenvolvimento, caracterizando países subdesenvolvidos e seus problemas, como a divisão internacional do trabalho. Também aborda a ONU e sua criação para preservar a paz mundial, além de blocos econômicos como a UE e o Mercosul.
1) O documento discute os Oito Princípios do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 para promover o desenvolvimento global, incluindo acabar com a fome e a pobreza, educação básica para todos e igualdade de gênero. 2) O Conselho de Segurança da ONU é composto por 15 membros, incluindo 5 permanentes. 3) O texto menciona o ataque terrorista coordenado que ocorreu em Londres no mesmo dia da reunião do G8 na Escócia.
O documento discute o grupo BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Fala sobre a criação do termo "BRIC" pelo economista Jim O'Neill em 2001 e sobre o crescimento econômico destes países ter superado as expectativas iniciais. Também apresenta questões sobre assuntos relacionados aos BRICS.
O documento discute os principais tipos de regionalização do mundo, incluindo Leste-Oeste, Três Mundos, Norte-Sul e multipolaridade. Também descreve os estágios de integração dos principais blocos econômicos atuais, como NAFTA, União Europeia e Bacia do Pacífico.
O documento discute a projeção de poder do Brasil ao longo de três períodos históricos: 1) 1930-1988, com foco na integração nacional e defesa do território; 2) 1990-2002, marcado pela abertura econômica e privatizações; 3) 2002-2008, com intensificação das relações diplomáticas e cooperação internacional.
O documento descreve os principais tipos de regionalização do mundo: Leste-Oeste durante a Guerra Fria, em três mundos, e Norte-Sul. Atualmente há uma regionalização multipolar com blocos econômicos como a União Europeia, NAFTA e a Bacia do Pacífico.
O documento discute a criação do G20 como um novo fórum para debater a regulação do sistema financeiro internacional após uma série de crises econômicas na década de 1990. Também descreve a composição e funcionamento do G20, incluindo que os países membros representam 90% da economia mundial e tomam decisões por consenso. Por fim, analisa como a ordem mundial passou de bipolar durante a Guerra Fria para uma situação multipolar atual, com o surgimento de potências econômicas como o BRIC.
REFORMA DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NECESSÁRIA AO BRASIL NA ERA CONT...Fernando Alcoforado
1) A crise econômica mundial de 2008 teve origem nos Estados Unidos e ameaça evoluir para uma depressão global prolongada.
2) O Brasil precisa de uma reforma do Estado para promover o desenvolvimento econômico e social diante da crise.
3) A reforma do Estado brasileiro é necessária para torná-lo mais eficiente e capaz de lidar com os desafios globais.
O documento discute a geopolítica brasileira e sua evolução ao longo do tempo. Inicialmente, o Brasil visava se tornar uma potência regional através de ações expansionistas, mas depois passou a usar mais diplomacia e cooperação com vizinhos. Atualmente, o Brasil busca ampliar sua influência global por meio de parcerias com países africanos e blocos econômicos como o Mercosul.
O documento descreve o processo de privatização no Brasil desde os anos 1930 até os anos 1990. A privatização teve início no governo Collor em 1990 e foi ampliada no governo FHC, quando o Estado brasileiro atingiu seu ápice de desmanche. Grandes estatais estratégicas foram vendidas a preços baixos a grupos econômicos nacionais e estrangeiros, prejudicando o desenvolvimento do país.
Lista revisão Tigres_Asiáticos_frente_1_caduCADUCOC
O documento discute a industrialização dos chamados "Tigres Asiáticos" - Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong - nos anos 1960, quando indústrias de países ricos se instalaram nesses países para aproveitar a mão de obra barata e ausência de legislação ambiental. Isso permitiu que esses países elevassem rapidamente o poder aquisitivo da população por meio da industrialização.
Os desastrosos governos neoliberais e antinacionais do brasilFernando Alcoforado
1) Os governos do Brasil desde Collor em 1990 adotaram políticas neoliberais que privilegiaram os interesses do capital estrangeiro em detrimento dos interesses nacionais.
2) Isso resultou no crescente domínio do capital estrangeiro na economia brasileira e na desnacionalização de setores estratégicos.
3) A submissão aos interesses do capital estrangeiro ocorre porque o Brasil depende de capitais externos devido à alta dívida pública interna e externa.
A expansão da_circulação_mundial_e_a_aceleraçãogeografiarenato
O documento discute a expansão do comércio global no pós-guerra através da criação de órgãos como o GATT e a OMC, e como a liberalização econômica e os fluxos de capitais internacionais influenciaram a desconcentração da produção industrial mundial.
Melhor apostila de atualidades gerais do Prof Gesiel Oliveira. A mais completa para concursos e pré-vestibulares. Mais apostilas acesse papojuridiques.blogspot.com
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)Pedro Tomé
O documento descreve três importantes organizações econômicas internacionais: o Fundo Monetário Internacional, a Organização Mundial do Comércio e o Banco Mundial. Foi criado após a Segunda Guerra Mundial para promover a reconstrução e cooperação econômica global. Desde então, essas organizações tiveram grande influência na globalização e no crescimento das economias em todo o mundo.
1) O documento apresenta 12 questões sobre blocos econômicos regionais como a União Europeia, o Mercosul e os BRICS.
2) As questões abordam tópicos como objetivos, características e formação desses blocos.
3) Há também perguntas sobre aspectos políticos e econômicos envolvendo a integração entre os países membros.
O documento discute blocos econômicos, com foco no Mercosul. Apresenta os principais blocos como a União Europeia, NAFTA e APEC. Descreve a origem, estrutura e objetivos do Mercosul, composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Detalha aspectos econômicos e setores produtivos importantes destes países.
A Europa passou por intensa dinâmica territorial marcada por separações e unificações de nações após as Guerras Mundiais. Países formaram acordos econômicos como o Plano Marshall e o Tratado de Roma para reorganizar a política e economia do continente. Atualmente a União Europeia possui cerca de 500 milhões de habitantes e enfrentou uma crise econômica em 2011 devido ao endividamento público de alguns países.
A Europa desenvolveu-se a partir de diversos processos de ocupação e formação de nações, resultando em grande diversidade cultural. Após as guerras mundiais, alguns países europeus estabeleceram acordos de cooperação econômica e política, como o Plano Marshall e os tratados de Roma e Maastricht, que levaram à formação da atual União Europeia. A UE enfrenta atualmente desafios como o envelhecimento populacional e a crise da dívida soberana de alguns membros.
Após a II Guerra Mundial, o mundo dividiu-se em dois blocos antagônicos liderados por EUA e URSS, dando início à Guerra Fria. Isso levou à criação de alianças militares como a NATO e o Pacto de Varsóvia e à bipolarização da Europa entre Leste e Oeste. A reconstrução da Europa Ocidental contou com o apoio do Plano Marshall.
O documento apresenta uma série de questões sobre temas relacionados à globalização e à Guerra Fria. As questões abordam tópicos como a formação da União Europeia, o fim da bipolaridade durante a Guerra Fria, as características das empresas transnacionais e as mudanças geopolíticas decorrentes da globalização.
A economia mundial experimentou um longo período de crescimento após a Segunda Guerra Mundial. Para fortalecer suas economias abaladas pela guerra, países europeus criaram organizações econômicas regionais como a CECA e a CEE. Assim como a Europa, o Japão se recuperou rapidamente da guerra por meio do crescimento interno e conquista de mercados externos, influenciando outros países da Ásia. Blocos econômicos regionais como o NAFTA, MERCOSUL e APEC surgiram para promover a integra
1) O documento discute a hierarquia das moedas no sistema monetário global e a evolução do sistema desde o padrão-ouro até a crise financeira de 2008;
2) Apresenta as decisões tomadas na Conferência de Bretton Woods que estabeleceram o dólar como moeda de reserva mundial e criaram o FMI e o Banco Mundial;
3) Discutem os efeitos da aplicação das políticas neoliberais nas economias latino-americanas a partir da década de 1980.
O documento discute blocos econômicos e sua função no processo de globalização. Apresenta os principais blocos, incluindo a União Europeia, NAFTA e APEC. Descreve as características e desafios de cada um, com foco no Mercosul, incluindo seus membros, economia e dificuldades para integração plena.
1) O documento discute a ordem geopolítica e econômica mundial do pós-guerra até os dias atuais, mencionando temas como a Guerra Fria, as alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia, a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética.
2) A Conferência de Bretton Woods estabeleceu as bases para a ordem econômica do pós-guerra ao criar o FMI e o Banco Mundial.
3) O G8 reúne os
Anovaordemmundialoumulitpolaridade 100418173351-phpapp01J R Messias
O documento discute a nova ordem mundial após a Guerra Fria, caracterizada pela globalização econômica e surgimento de novos blocos de poder. Apresenta as mudanças geopolíticas com o fim da bipolaridade EUA-URSS e a emergência de conflitos Norte-Sul de natureza econômica. Também analisa os novos centros de poder e a organização do mundo em regiões com diferentes níveis de desenvolvimento socioeconômico.
O documento discute a globalização econômica e seus principais aspectos, como a automação e disseminação da informática. Também aborda os pontos positivos e negativos da globalização, como a qualidade de vida versus desigualdades sociais. Por fim, explica a formação de blocos econômicos como a União Europeia, NAFTA e Mercosul.
O documento discute a criação do G20 como um novo fórum para debater a regulação do sistema financeiro internacional após uma série de crises econômicas na década de 1990. Também descreve a composição e funcionamento do G20, incluindo que os países membros representam 90% da economia mundial e tomam decisões por consenso. Por fim, analisa como a ordem mundial passou de bipolar durante a Guerra Fria para uma situação multipolar atual, com o surgimento de potências econômicas como o BRIC.
REFORMA DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NECESSÁRIA AO BRASIL NA ERA CONT...Fernando Alcoforado
1) A crise econômica mundial de 2008 teve origem nos Estados Unidos e ameaça evoluir para uma depressão global prolongada.
2) O Brasil precisa de uma reforma do Estado para promover o desenvolvimento econômico e social diante da crise.
3) A reforma do Estado brasileiro é necessária para torná-lo mais eficiente e capaz de lidar com os desafios globais.
O documento discute a geopolítica brasileira e sua evolução ao longo do tempo. Inicialmente, o Brasil visava se tornar uma potência regional através de ações expansionistas, mas depois passou a usar mais diplomacia e cooperação com vizinhos. Atualmente, o Brasil busca ampliar sua influência global por meio de parcerias com países africanos e blocos econômicos como o Mercosul.
O documento descreve o processo de privatização no Brasil desde os anos 1930 até os anos 1990. A privatização teve início no governo Collor em 1990 e foi ampliada no governo FHC, quando o Estado brasileiro atingiu seu ápice de desmanche. Grandes estatais estratégicas foram vendidas a preços baixos a grupos econômicos nacionais e estrangeiros, prejudicando o desenvolvimento do país.
Lista revisão Tigres_Asiáticos_frente_1_caduCADUCOC
O documento discute a industrialização dos chamados "Tigres Asiáticos" - Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong - nos anos 1960, quando indústrias de países ricos se instalaram nesses países para aproveitar a mão de obra barata e ausência de legislação ambiental. Isso permitiu que esses países elevassem rapidamente o poder aquisitivo da população por meio da industrialização.
Os desastrosos governos neoliberais e antinacionais do brasilFernando Alcoforado
1) Os governos do Brasil desde Collor em 1990 adotaram políticas neoliberais que privilegiaram os interesses do capital estrangeiro em detrimento dos interesses nacionais.
2) Isso resultou no crescente domínio do capital estrangeiro na economia brasileira e na desnacionalização de setores estratégicos.
3) A submissão aos interesses do capital estrangeiro ocorre porque o Brasil depende de capitais externos devido à alta dívida pública interna e externa.
A expansão da_circulação_mundial_e_a_aceleraçãogeografiarenato
O documento discute a expansão do comércio global no pós-guerra através da criação de órgãos como o GATT e a OMC, e como a liberalização econômica e os fluxos de capitais internacionais influenciaram a desconcentração da produção industrial mundial.
Melhor apostila de atualidades gerais do Prof Gesiel Oliveira. A mais completa para concursos e pré-vestibulares. Mais apostilas acesse papojuridiques.blogspot.com
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)Pedro Tomé
O documento descreve três importantes organizações econômicas internacionais: o Fundo Monetário Internacional, a Organização Mundial do Comércio e o Banco Mundial. Foi criado após a Segunda Guerra Mundial para promover a reconstrução e cooperação econômica global. Desde então, essas organizações tiveram grande influência na globalização e no crescimento das economias em todo o mundo.
1) O documento apresenta 12 questões sobre blocos econômicos regionais como a União Europeia, o Mercosul e os BRICS.
2) As questões abordam tópicos como objetivos, características e formação desses blocos.
3) Há também perguntas sobre aspectos políticos e econômicos envolvendo a integração entre os países membros.
O documento discute blocos econômicos, com foco no Mercosul. Apresenta os principais blocos como a União Europeia, NAFTA e APEC. Descreve a origem, estrutura e objetivos do Mercosul, composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Detalha aspectos econômicos e setores produtivos importantes destes países.
A Europa passou por intensa dinâmica territorial marcada por separações e unificações de nações após as Guerras Mundiais. Países formaram acordos econômicos como o Plano Marshall e o Tratado de Roma para reorganizar a política e economia do continente. Atualmente a União Europeia possui cerca de 500 milhões de habitantes e enfrentou uma crise econômica em 2011 devido ao endividamento público de alguns países.
A Europa desenvolveu-se a partir de diversos processos de ocupação e formação de nações, resultando em grande diversidade cultural. Após as guerras mundiais, alguns países europeus estabeleceram acordos de cooperação econômica e política, como o Plano Marshall e os tratados de Roma e Maastricht, que levaram à formação da atual União Europeia. A UE enfrenta atualmente desafios como o envelhecimento populacional e a crise da dívida soberana de alguns membros.
Após a II Guerra Mundial, o mundo dividiu-se em dois blocos antagônicos liderados por EUA e URSS, dando início à Guerra Fria. Isso levou à criação de alianças militares como a NATO e o Pacto de Varsóvia e à bipolarização da Europa entre Leste e Oeste. A reconstrução da Europa Ocidental contou com o apoio do Plano Marshall.
O documento apresenta uma série de questões sobre temas relacionados à globalização e à Guerra Fria. As questões abordam tópicos como a formação da União Europeia, o fim da bipolaridade durante a Guerra Fria, as características das empresas transnacionais e as mudanças geopolíticas decorrentes da globalização.
A economia mundial experimentou um longo período de crescimento após a Segunda Guerra Mundial. Para fortalecer suas economias abaladas pela guerra, países europeus criaram organizações econômicas regionais como a CECA e a CEE. Assim como a Europa, o Japão se recuperou rapidamente da guerra por meio do crescimento interno e conquista de mercados externos, influenciando outros países da Ásia. Blocos econômicos regionais como o NAFTA, MERCOSUL e APEC surgiram para promover a integra
1) O documento discute a hierarquia das moedas no sistema monetário global e a evolução do sistema desde o padrão-ouro até a crise financeira de 2008;
2) Apresenta as decisões tomadas na Conferência de Bretton Woods que estabeleceram o dólar como moeda de reserva mundial e criaram o FMI e o Banco Mundial;
3) Discutem os efeitos da aplicação das políticas neoliberais nas economias latino-americanas a partir da década de 1980.
O documento discute blocos econômicos e sua função no processo de globalização. Apresenta os principais blocos, incluindo a União Europeia, NAFTA e APEC. Descreve as características e desafios de cada um, com foco no Mercosul, incluindo seus membros, economia e dificuldades para integração plena.
1) O documento discute a ordem geopolítica e econômica mundial do pós-guerra até os dias atuais, mencionando temas como a Guerra Fria, as alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia, a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética.
2) A Conferência de Bretton Woods estabeleceu as bases para a ordem econômica do pós-guerra ao criar o FMI e o Banco Mundial.
3) O G8 reúne os
Anovaordemmundialoumulitpolaridade 100418173351-phpapp01J R Messias
O documento discute a nova ordem mundial após a Guerra Fria, caracterizada pela globalização econômica e surgimento de novos blocos de poder. Apresenta as mudanças geopolíticas com o fim da bipolaridade EUA-URSS e a emergência de conflitos Norte-Sul de natureza econômica. Também analisa os novos centros de poder e a organização do mundo em regiões com diferentes níveis de desenvolvimento socioeconômico.
O documento discute a globalização econômica e seus principais aspectos, como a automação e disseminação da informática. Também aborda os pontos positivos e negativos da globalização, como a qualidade de vida versus desigualdades sociais. Por fim, explica a formação de blocos econômicos como a União Europeia, NAFTA e Mercosul.
Aula controladores e adminstradores da economia mundial 2 ano - 2011luiz0309
A OEA é composta por 35 países das Américas, exceto Cuba, e promove a democracia e os direitos humanos na região. Ela também trabalha para combater a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável por meio de projetos em áreas como energia renovável e gestão de recursos hídricos.
1) O documento descreve o contexto histórico do pós-Segunda Guerra Mundial na Europa e a implementação do Plano Marshall pelos Estados Unidos para ajudar na reconstrução econômica dos países europeus.
2) O Plano Marshall foi importante para tirar a Europa da crise pós-guerra e permitiu três décadas de crescimento e prosperidade nos países que aderiram, ao contrário dos países sob domínio soviético.
3) Embora Salazar tenha inicialmente recusado o Plano Marshall, isso colocou Portugal em desv
1) A globalização é um fenômeno socioeconômico que afeta todas as classes e esferas da sociedade, incluindo a econômica, política, social e cultural.
2) No Brasil, a globalização levou a um aumento do desemprego e da pobreza, prejudicando as classes médias, enquanto as classes detentoras do poder foram beneficiadas.
3) O texto critica os efeitos negativos da globalização no Brasil, como o aumento do desemprego e da pobreza, em contraste com os benef
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
Semelhante a A organizacao-do-poder-economico-e-politico-mundial (20)
O uso dos jogos no ensino e aprendizagem nas aulas de Geografia e HistóriaAlexandre Quadrado
O documento discute como os jogos podem ser usados no processo de ensino e aprendizagem para engajar os alunos. Ele fornece exemplos de jogos criados por alunos e professores que abordam diferentes temas do currículo e discute como os jogos podem estimular a imaginação, cooperação e aprendizagem dos alunos.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil e no mundo, destacando que: mais de 1 bilhão passam fome devido à má distribuição de alimentos; a pecuária brasileira tem condições naturais excelentes mas baixa produtividade; e a estrutura fundiária brasileira é marcada pela concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.
O documento fornece informações sobre o continente americano, dividindo-o em América do Norte, Central e do Sul. Detalha as características geográficas, climáticas e históricas dessas regiões, incluindo relevo, hidrografia, vegetação, civilizações e aspectos econômicos.
A Terra se formou há 4,5 bilhões de anos a partir da aglomeração de matéria e impactos de meteoritos. As placas tectônicas se movimentam de forma divergente ou convergente, formando dorsais oceânicas ou cordilheiras como os Andes. Os terremotos e vulcões ocorrem devido à liberação de energia nas falhas entre as placas.
O documento discute as questões ambientais atuais, como o crescimento populacional em relação aos recursos naturais, os tipos de desertificação e seus exemplos, e as explicações para os problemas relacionados à água no mundo.
A América do Sul é composta por seis países andinos (Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Chile e Bolívia), que apresentam forte presença indígena e instabilidade geológica e social. Um novo bloco econômico, a Área de Integração Profunda, está sendo formado por Peru, Chile, México e Colômbia para disputar poder com o Brasil e o Mercosul.
O documento descreve a organização do poder econômico e político mundial no pós-guerra, com a criação de instituições como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e a Organização Mundial do Comércio para promover a recuperação econômica da Europa e regular o comércio global.
As sequóias são árvores gigantescas que podem viver por milhares de anos. Elas estão ameaçadas pela construção de novas bases militares dos EUA na Califórnia. É necessário encontrar um equilíbrio entre a segurança nacional e a proteção destas árvores notáveis.
O documento descreve a localização das principais reservas de petróleo no mundo, com foco no Oriente Médio. Também aborda os maiores produtores, fluxos de exportação e importação, reservas de gás natural e casos específicos do petróleo e gás no Brasil, como gasodutos e a história da Petrobras.
O documento discute as reservas e produção de petróleo no Oriente Médio e em outras regiões, com destaque para as grandes reservas da Arábia Saudita e do Iraque. Também aborda os principais fluxos de exportação e importação de petróleo entre essas regiões.
O documento discute a construção do espaço no mundo desenvolvido, comparando desigualdades econômicas entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos e desigualdades regionais dentro de países. Apresenta dados sobre PIB per capita de grandes economias e exemplos de desigualdades no sul da Itália e leste da Alemanha.
O documento discute o conceito de Estado, definindo-o como a junção de três elementos principais: povo, território e governo. Além disso, define nação como um grupo de pessoas ligadas por laços históricos, culturais, econômicos e linguísticos fixados em um território. Por fim, apresenta onze exemplos de povos sem nação que lutam por independência ou reconhecimento como Estado.
Durante a Guerra Fria, os países eram divididos em Primeiro Mundo (capitalista e desenvolvido), Segundo Mundo (socialista) e Terceiro Mundo (capitalista e subdesenvolvido). Após a queda do Muro de Berlim em 1989, surgiu uma nova divisão entre países do Norte (desenvolvidos) e do Sul (em desenvolvimento), expressando um conflito socioeconômico entre esses blocos devido à desigualdade e exploração.
O documento discute a governança global e o papel das organizações não governamentais (ONGs). As ONGs são exemplos de exercício da cidadania em escala mundial e colaboração para a governança global. As ONGs pertencem ao chamado "terceiro setor", juntamente com associações e fundações privadas sem fins lucrativos.
O documento descreve três formas de Estado moderno:
1) Estado unitário, com um único poder centralizado;
2) Estado unitário descentralizado, com representantes do poder central em níveis regionais e locais;
3) Estado federal, com entes autônomos que possuem competências legislativas e constitucionais próprias.
O documento discute os principais sistemas econômicos como capitalismo, socialismo e liberalismo. Resume as características-chave de cada um, incluindo a propriedade privada no capitalismo versus propriedade coletiva no socialismo. Também discute ideologias como o liberalismo clássico, neoliberalismo e o Estado de bem-estar social.
O documento descreve a evolução da indústria ao longo da história, desde a Idade da Pedra até a atual Terceira Revolução Industrial. A produção passou de manual e artesanal para mecanizada e em larga escala com o uso de máquinas movidas a vapor, petróleo e fontes alternativas de energia. Isso permitiu aumentar a produtividade e especializar o trabalho.
O documento descreve três formas de Estado moderno:
1) Estado unitário, com um único poder centralizado;
2) Estado unitário descentralizado, com representantes locais do poder central;
3) Estado federal, com entes autônomos que possuem competências e constituições próprias.
Durante a Guerra Fria, os países eram divididos em Primeiro Mundo (capitalista e desenvolvido), Segundo Mundo (socialista) e Terceiro Mundo (capitalista e subdesenvolvido). Após a queda do Muro de Berlim em 1989, surgiu uma nova divisão entre países do Norte (desenvolvidos) e do Sul (em desenvolvimento), expressando um conflito socioeconômico marcado por desigualdades e exploração.
O documento discute a governança global e o papel das organizações não governamentais (ONGs). Explica que a governança global envolve tanto organizações governamentais quanto não governamentais e que as ONGs são um exemplo importante de exercício da cidadania global e colaboração para a governança. Também define o que são ONGs, sua área de atuação e como são financiadas.
2. EUROPA DO PÓS-GUERRA
A situação econômica da Europa
Ocidental, após a Segunda Guerra
Mundial, era crítica, pois
Berlim, após
praticamente toda infraestrutura
bombardeio britânico. produtiva estava destruída, e a
população, desempregada e
empobrecida.
Tais condições favoreciam a ascensão
de partidos comunistas e seria
necessário recuperar economicamente
as regiões mais afetadas pela guerra
Grupo de resistência aos nazistas
para impedir o avanço da URSS.
durante a Segunda Guerra Mundial.
3. Seguindo a Doutrina Truman, de contenção do
socialismo, é criado o plano Marshall pelo
O
OD secretário de Estado estadunidense George C.
NÇÃ O. Marshall.
NTE ISM
CO IAL
SOC
1947: Tal plano oferecia
ajuda econômica para
consolidar as economias
13,3 bilhões de
dólares de ajuda são
capitalistas europeias,
distribuídos para 18 afastando assim a
países da Europa influência comunista e
Ocidental entre os recuperando um potencial
anos de 1948 e 1952. mercado para os produtos
estadunidenses.
Em 1948 é criada a Organização
Europeia de Cooperação
Econômica (OECE), para
administrar e distribuir o capital
recebido por intermédio do Plano
Marshall.
4. A OCDE TEM SEDE EM
A OCDE PARIS E TEM COMO
MEMBROS
EM 1961, A OECE
PRINCIPALMENTE PAÍSES
TRANSFORMOU-SE
DESENVOLVIDOS E
NA OCDE
INDUSTRIALIZADOS. EX.:
(ORGANIZAÇÃO DE
EUA, CANADÁ, JAPÃO E A
COOPERAÇÃO E
AUSTRÁLIA.
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO).
A OCDE TEM POR
OBJETIVOS
INCENTIVAR O A OCDE TEM
CRESCIMENTO ACEITADO A ADESÃO
ECONÔMICO, A DE PAÍSES EX-
GERAÇÃO DE SOCIALISTAS (REP.
EMPREGOS, A TCHECA,
EXPANSÃO DO TAMBÉM FORAM CRIADOS, DEPOIS DA
ESLOVÁQUIA,
SEGUNDA GUERRA, O PLANO COLOMBO
COMÉRCIO E A (AJUDA AOS PAÍSES DO EXTREMO ORIENTE) HUNGRIA E POLÔNIA.
ESTABILIDADE E O PONTO-4 (AJUDA FINANCEIRA AOS
FINANCEIRA DOS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA EM PESQUISAS
DE PROJETOS MINERAIS E AGRÍCOLAS.,
PAÍSES.
5. CONFERÊNCIA DE BRETTON WOODS.
Em julho de 1944 foi realizada a
Conferência de Bretton Woods na cidade
norte-americana de mesmo nome, em New
Hampshire.
O objetivo de Bretton Woods era convocar uma nova ordem mundial
que impedisse desastres financeiros como os que aconteceram durante
a Grande Depressão dos anos 30 e definir a ordem financeira dos pós-
guerra. Ela estabeleceu o FMI e o Bando Mundial.
6. FM
O FMI foi criado em Bretton Woods para promover o
funcionamento do sistema financeiroI mundial pelo
monitoramento das taxas de câmbio e da balança de
pagamentos, através da assistência técnica e financeira. Sua
sede é em Washington, nos EUA.
Em 1 de Março de 1947 o Fundo, que hoje conta com
182 países membros, começou as suas operações,
tendo o primeiro empréstimo sido concedido à França.
http://www.iseg.utl.pt/disciplinas/mestrados/dci/fmi_1.htm
Os empréstimos do FMI são concedidos aos países com
problemas financeiros, para isso é preciso cumprir as metas
estipuladas pelo organismo, nelas estão previstas a implantação,
por parte do devedor, de: ajuste orçamentário, cortes nos gastos
públicos, monitoramento da taxa cambial, barrar o consumo
excessivo com a diminuição salarial, dentre outros.
http://www.brasilescola.com/geografia/fmiebancomundial.htm
7. O Brasil e outros países em desenvolvimento já foram grandes
devedores do FMI, atualmente países desenvolvidos em crise
precisam recorrer ao fundo.
FMI: Portugal pode precisar de uma nova
ajuda financeira.
Segundo o FMI, a economia portuguesa
sofrerá uma contração de 3,25% do PIB e
a taxa de desemprego será de 14,5%
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/fmi-portugal-pode-precisar-de-uma-
nova-ajuda-financeira
Europeus querem dinheiro, mas não querem reformas no FMI, diz
Mantega
Ministro da Fazenda voltou a criticar demora nas reformas do FMI.
Ele enumerou alguns fatores para que o Brasil possa colocar mais recursos.
Está demorando em fazer as reformas que deem mais poder de decisão aos países
emergentes. Nós vamos insistir para que a agenda de Seul seja cumprida. Para que o
FMI seja mais sólido. Não vamos colocar recursos adicionais no FMI, que hoje
beneficiam principalmente paises avançados, ricos, caso não haja um firme
comprometimento para levar adiante reformas já decididas", declarou o ministro, que
embarca no fim desta semana para a reunião de primavera do Banco Mundial e do
FMI, em Washington (Estados Unidos).
http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/04/europeus-querem-dinheiro-mas-nao-querem-reformas-no-fmi-diz-mantega.html
8. O BANCO MUNDIAL
-AID: Associação Internacional de
Desenvolvimento-proporciona -CFI: Cooperação
empréstimos a países de baixa Financeira Internacional-
renda (895 dólares per capita ou promove o crescimento do
mundo em
menos). desenvolvimento,
financiando projetos
privados nacionais e
estrangeiros emprestando
assessoria técnica a
- O BIRD: Bando Internacional de governos e empresas.
Reconstrução e Desenvolvimento-
proporciona empréstimos e Foi criado para promover a recuperação
assistência para o da Europa, devasta pela Segunda Guerra,
desenvolvimento de países de porém, com o tempo, voltou sua atenção
renda média com bons para os países em desenvolvimento,
antecedentes de créditos. assumindo a responsabilidade de
combater a pobreza e melhorar os
padrões de vida mediante a promoção do
crescimento sustentável através de
Possui financiamentos e empréstimos de longo
instituições como: prazo.
9. O ACORDO GERAL DE COMÉRCIO E
TARIFAS (GATT)
O acordo teve por objetivo
Antes do final da Segunda Guerra, os
promover, através da gradual
países vencedores, sobretudo os EUA,
liberalização do comércio, o
sentiram necessidade de criar um
desenvolvimento e o crescimento
sistema regulador dos fluxos
econômico e o estabelecimento de
financeiros e de comércio mundiais.
regras universais para as políticas
comerciais.
Essa necessidade
veio das medidas
protecionistas Os EUA então propõe uma
adotadas pelos países negociação para um acordo de
no período redução geral de tarifas. Vinte e três
entreguerras, como países aderem a iniciativa criando
respostas a crise de assim , em 1947, o Gatt(General
1929. Agreement on Trade and Tariffs).
10. Princípios fundamentais que orientam a ação do GATT:
- Nação mais favorecida (NMF): - Transparência: os países
Nenhum país pode sofrer devem informar suas políticas
discriminação nas transações comerciais, de modo claro, para
comerciais-todos têm direito as evitar prejuízos ao comércio
mesmas vantagens. internacional.
- Tratamento Nacional
(TN): os produtos - Eliminação de restrições
importados devem ser quantitativas: nenhum país deve impor
submetivos as mesmas leis cotas de importação ou exportação,
aplicadas às vendas dos isto é, não deve impor quantidades de
produtos nacionais no produtos importados e exportados.
interior de um país.
11. Através dos princípios do GATT várias rodadas, negociações de
liberalização multilaterais, foram realizadas.
A Rodada realizada de 1964 a 1967 foi batizada de Rodada Kennedy, e promoveu uma
liberalização significativamente maior que as outras, ao mudar o formato das
negociações.
As negociações eram realizadas através das trocas individuais de propostas entre os
países, o que levava a uma evolução lenta, dada a complexidade dos sistemas tarifários
dos países. A partir da Rodada Kennedy, as negociações passaram a se desenvolver
através de mandatos determinados, e cada país apresentava a sua proposta global a
todos os outros países. Essa fórmula garantiu, com avanços visíveis, maior agilidade no
processo.
Mas a partir do final da década de 1960 e início da década de 1970, as mudanças no
sistema de Bretton Woods e a desaceleração econômica provocada pelas crises do
petróleo levaram ao fim do crescimento econômico resultando em adoção de medidas
pelos governos visando proteger suas economias. Como o GATT não permitia aumento
de tarifas surgiram as barreiras não-tarifárias (BNTs).
12. Barreiras Não Tarifárias
São aquelas que impedem o comércio, mas não são propriamente
tarifas. Na maior parte das vezes, elas são justificadas através de
argumentos legítimos, como a defesa do meio ambiente, da saúde
do consumidor ou a proteção contra o trabalho infantil.
O dumping social, exploração do trabalhador, pode levar os países
desenvolvidos a rejeitarem produtos do mundo em desenvolvimento,
usando assim uma barreira não tarifária.
13. SUBSÍDIOS
Os subsídios não são propriamente BTNs, pois não impedem ou reduzem o
comércio formalmente, mas, ao restringir preços e aumentar a quantidade
produzida, eles distorcem o comércio, causando o mesmo impacto negativo que
as BTNs. Eles ocorrem quando os produtores recebem ajuda financeira de
governos para que sua produção seja lançada no mercado a preços mais
baixos.
08/07/2011
Senado dos Estados Unidos derruba subsídios ao
etanol
O Senado dos Estados Unidos concordou em acabar com
a tarifa de importação sobre o etanol brasileiro e com
os subsídios da indústria americana de etanol de milho
no fim deste mês de julho...
... Desde 1980, os Estados Unidos concedem um subsídio
de US$ 0,45 por galão de etanol de milho misturado à
gasolina e impõem uma tarifa de US$ 0,54 por galão de
etanol importado. (http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI247588-
18077,00-SENADO+DOS+ESTADOS+UNIDOS+DERRUBA+SUBSIDIOS+AO+ETANOL.html)
14. RODADA DE TÓQUIO:
A Rodada de Tóquio, realizada no período de 1973-1979,
não foi insensível a essas questões. Além das reduções
tarifárias, presentes em todas as outras rodadas de
negociações, foram acordadas também reduções nas BTNs,
através de cinco acordos/códigos negociados. Entre eles,
estava presente o Acordo de Subsídios e Medidas
Compensatórias.
As medidas compensatórias ocorrem
quando um governo eleva a taxa
sobre um produto de importação que
foi subsidiado pelo país exportador.
15. DO GATT Á OMC.
O GATT não possuía personalidade jurídica
própria e por isso não tinha estrutura para um
corpo técnico eficiente, mas mesmo assim
levou a avanços em regras e solução de
controvérsias no comércio internacional.
A Rodada Uruguai (1986-1994), teve em seu final, o Acordo de
Marrakech, que estabeceu a transformação do GATT na
Organização Internacional do Comércio, dando assim a
personalidade jurídica que o GATT não tinha.
Nessa rodada as questões comerciais debatidas foram bastante
aprofundadas. Pela primeira vez, o rebaixamento tarifário não se
deu apenas em relação aos produtos industriais, mas também em
relação aos produtos agrícolas. Houve também, regulação do
comércio de serviços, da propriedade intelectual e dos
investimentos estrangeiros diretos relacionados ao comércio. As
regras de comércio de bens ganharam complexidade e
profundidade.
16. A OMC
A OMC englobou todo o arcabouço jurídico já negociado no GATT, que
continuou como acordo relativo ao comércio de bens. Estabeleceu um
acordo em relação ao comércio de serviços, o GATS; um acordo sobre
propriedade intelectual relacionada ao comércio, o TRIPs, um acordo
sobre as medidas de investimento relacionadas ao comércio, o TRIMs; e
acordos em relação a solução de controvérsias e a revisão de políticas
comerciais.
16/07/2011
Estados Unidos se comprometem em pagar ao Brasil compensação por
algodão até 2012
Representantes do governo dos Estados Unidos se comprometeram a continuar pagando a compensação pelos
subsídios do algodão ao Brasil até o fim de 2012, e pediram este prazo para negociar mudanças na política de
incentivos agrícolas no Congresso americano sem enfrentar uma retaliação brasileira. O acordo foi firmado nesta
sexta-feira (15/7), em reunião com representantes dos dois governos no Rio de Janeiro.
Segundo o Itamaraty, o governo reafirmou seu compromisso de não aplicar a retaliação autorizada pela Organização
Mundial do Comércio (OMC) em 2009. No mês passado, o Brasil disse que retaliaria os Estados Unidos caso o
pagamento da compensação fosse suspensa.
Para evitar que o Brasil aplicasse a retaliação de US$ 829 milhões permitida pela OMC há dois anos, os norte-
americanos acertaram, no ano passado, o pagamento de US$ 147,3 milhões anuais para compensar o Brasil pelos
subsídios que paga aos produtores de algodão americanos. (http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI249637-18078,00-
ESTADOS+UNIDOS+SE+COMPROMETEM+EM+PAGAR+AO+BRASIL+COMPENSACAO+POR+ALGODAO+AT.html)
17. A RODADA DOHA
Em 2001, foi lançada uma nova rodada de negociações no Catar, na cidade de
Doha. A rodada foi batizada de Rodada Doha do Desenvolvimento, pelo fato de
que os países em desenvolvimento e os Less Developed Countries (LDCs – os
países de menor desenvolvimento relativo, de acordo com a classificação da
ONU) conseguiram inserir no mandato negociador o compromisso de que os
interesses desses países seriam privilegiados, após a constatação de que as
sucessivas liberalizações têm sido benéficas apenas para os países ricos.
A Rodada Doha teve como objetivo aprofundar os compromissos já
estabelecidos na Rodada Uruguai. Além disso, outros temas foram
incluídos na agenda negociadora durante a Conferência Ministerial
de Cingapura, em 1997 (e por isso esses temas são chamados,
também, de temas de Cingapura). São eles:
-Facilitação de comércio.
-Investimentos.
-Transparência em compras governamentais.
-Políticas de concorrência.
A primeira conferência da Rodada Doha terminou em impasse, em
grande parte devido às divergências quanto aos pesados subsídios
concedidos à atividade agropecuária.
18. CONFERÊNCIA DE CANCUN
Em 2003, na Conferência de Cancun, os EUA e a União G20 comercial
Europeia, que são os maiores praticantes de subsídios
agropecuários, apresentaram propostas com pouca
liberalização para esses produtos. Tal fato mobilizou 20
países em desenvolvimento e de menor desenvolvimento
a montarem uma espécie de coalizão de veto para
impedir que as negociações avançassem enquanto não
fossem propostas medidas efetivas para liberalizar a
agricultura. Esse grupo ficou conhecido como G20
COMERCIAL . Vitórias no orgão de soluções de
controvérsia em disputas
agrícolas fortaleceu o G20
comercial.
19. Devido a falta de consenso para solucionar
G20 comercial controvérsias na questão da retirada de subsídios, a
OMC declarou em 2006 a suspensão da Rodada Doha.
Mas, em 2007, durante o Forum Econômico Mundial, a
OMC declarou reaberta a Rodada de Doha, embora
prevaleçam negociações de bastidores devido a falta de
consenso na questão dos subsídios.
G20 comercial
20. O G20 FINANCEIRO OU INDUSTRIAL
O G20 financeiro reúne, a cada ano, os ministros das finanças e
governadores dos bancos centrais dos países do G8 (Alemanha,
Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e
Rússia) junto com Argentina, Brasil, México, China, Índia, Austrália,
Indonésia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia e
União Europeia (EU).
G20 FINANCEIRO OU INDUSTRIAL
21. -O grupo dos 20 (G20) foi fundado em 1999, depois das crises da Ásia e da
Rússia, para reunir na mesma mesa países ricos e emergentes.
-Sua criação foi decidida pelo G7, num período de longas crises sucessivas na
Ásia, na Rússia e na América Latina, o que levou a um aprofundamento do
diálogo econômico entre as principais potências mundiais, afim de tentar resolvê-
las ou evitá-las.
-Os dirigentes do G20 debatem, em suas reuniões, temas orçamentários,
monetários, comerciais, energéticos e de crescimento.
-O G20 representa dois terços da população mundial e 88,7% do PIB do planeta.
-As últimas reuniões do G20 ocorreram em Washington (dezembro-2008) e
Londres (março-2009), com o objetivo de definir medidas para controlar a atual
crise financeira mundial desencadeada pelos EUA.
22. GUERRA CAMBIAL
A presidente Dilma tem se queixado que os países desenvolvidos estão
desvalorizando suas moedas de forma a tornar seus produtos mais
competitivos no mercado. Essa seria uma forma que os desenvolvidos usam
para tentar recuperar-se da crise econômica. Mas essas medidas mostram um
lado negativo para os países em desenvolvimento porque com a
desvalorização da moeda dos desenvolvidos as mercadorias do mundo em
desenvolvimento perdem competitividade. Na prática é como se o mundo em
desenvolvimento estivesse sendo sacrificado para ajudar os desenvolvidos a
se recuperarem da crise econômica que eles originaram.