Os Manuscritos do Mar Morto não fazem menção a Jesus Cristo. Isso sugere que ele não era percebido como importante pelos autores da época ou que possivelmente não existiu. No entanto, os textos confirmam as expectativas judaicas sobre a vinda de um messias e descrevem práticas similares ao batismo e à ceia adotadas pelos cristãos.
Os manuscritos do Mar Morto foram descobertos em 1947 por um pastor que encontrou jarros em uma caverna no deserto da Judéia. Centenas de pergaminhos foram encontrados em 11 cavernas, datados entre os séculos III a.C. e I d.C. Os pergaminhos continham textos bíblicos, apócrifos e da literatura da comunidade de Qumran e fornecem novas informações sobre o período do nascimento do cristianismo e do judaísmo rabínico.
1) Dois jovens beduínos encontram sete rolos de pergaminho antigos em uma caverna perto do Mar Morto em 1947. Eles vendem os rolos para um sapateiro, que posteriormente os vende para outras pessoas.
2) Anos depois, os rolos são reunidos e identificados como os manuscritos bíblicos mais antigos já descobertos, datando de antes de Cristo. Sua autenticidade ajuda a confirmar que a Bíblia não sofreu alterações significativas nos últimos dois milênios.
3
Algumas curiosas pesquisas sobre os manuscritos de qumrancesarmrios
As quatro pesquisas curiosas sobre os manuscritos de Qumran incluem: 1) analisar fibras brancas encontradas para confirmar a identidade da comunidade como sendo essênios; 2) verificar o DNA de cabras para confirmar que partes de um mesmo manuscrito eram de fato do mesmo pergaminho; 3) analisar piolhos para potencialmente encontrar DNA humano deixado pela comunidade; 4) comparar a argila de jarros com manuscritos para refutar a hipótese de terem vindo de outras localidades.
Os Manuscritos do Mar Morto são uma coleção de textos antigos encontrados em cavernas perto do Mar Morto na década de 1940, incluindo a versão mais antiga conhecida do texto bíblico e escritos de uma seita judaica chamada essênios. Estes manuscritos revelaram a autenticidade do texto bíblico e detalhes sobre a sociedade judaica da época. Hoje, os manuscritos estão sob custódia do governo israelense e disponíveis online.
O documento discute o cânon das escrituras do Antigo Testamento no contexto protestante e católico. No protestante, o cânon é igual ao hebraico massorético de 24 livros. Já o católico inclui livros adicionais traduzidos para a Septuaginta e Vulgata, totalizando 46 livros. Há uma análise crítica dos ensinamentos nos livros apócrifos, mostrando divergências doutrinárias com os demais livros inspirados.
1. O documento apresenta um plano de estudo da Bíblia em um ano, mostrando cada livro, sua data, autoria e contexto.
2. É destacado que a Bíblia levou cerca de 1500 anos para ser escrita por cerca de 40 autores diferentes sob inspiração divina.
3. O documento fornece um breve resumo da trajetória do povo hebreu e como a Bíblia chegou até nós através de traduções como a Septuaginta e a Vulgata.
O documento descreve a história da Bíblia, desde suas origens até os dias atuais. Foi escrita por diversas pessoas ao longo de 1.500 anos, em diferentes materiais como pedra, argila, couro e papel. Sua tradução e impressão permitiu que alcançasse pessoas em todo o mundo.
O documento resume a origem, estrutura e história da Bíblia, incluindo que ela é composta por 66 livros escritos por cerca de 40 autores ao longo de 1.600 anos, dividida em Antigo e Novo Testamento e canonizada entre os séculos IV e V d.C.
Os manuscritos do Mar Morto foram descobertos em 1947 por um pastor que encontrou jarros em uma caverna no deserto da Judéia. Centenas de pergaminhos foram encontrados em 11 cavernas, datados entre os séculos III a.C. e I d.C. Os pergaminhos continham textos bíblicos, apócrifos e da literatura da comunidade de Qumran e fornecem novas informações sobre o período do nascimento do cristianismo e do judaísmo rabínico.
1) Dois jovens beduínos encontram sete rolos de pergaminho antigos em uma caverna perto do Mar Morto em 1947. Eles vendem os rolos para um sapateiro, que posteriormente os vende para outras pessoas.
2) Anos depois, os rolos são reunidos e identificados como os manuscritos bíblicos mais antigos já descobertos, datando de antes de Cristo. Sua autenticidade ajuda a confirmar que a Bíblia não sofreu alterações significativas nos últimos dois milênios.
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Algumas curiosas pesquisas sobre os manuscritos de qumrancesarmrios
As quatro pesquisas curiosas sobre os manuscritos de Qumran incluem: 1) analisar fibras brancas encontradas para confirmar a identidade da comunidade como sendo essênios; 2) verificar o DNA de cabras para confirmar que partes de um mesmo manuscrito eram de fato do mesmo pergaminho; 3) analisar piolhos para potencialmente encontrar DNA humano deixado pela comunidade; 4) comparar a argila de jarros com manuscritos para refutar a hipótese de terem vindo de outras localidades.
Os Manuscritos do Mar Morto são uma coleção de textos antigos encontrados em cavernas perto do Mar Morto na década de 1940, incluindo a versão mais antiga conhecida do texto bíblico e escritos de uma seita judaica chamada essênios. Estes manuscritos revelaram a autenticidade do texto bíblico e detalhes sobre a sociedade judaica da época. Hoje, os manuscritos estão sob custódia do governo israelense e disponíveis online.
O documento discute o cânon das escrituras do Antigo Testamento no contexto protestante e católico. No protestante, o cânon é igual ao hebraico massorético de 24 livros. Já o católico inclui livros adicionais traduzidos para a Septuaginta e Vulgata, totalizando 46 livros. Há uma análise crítica dos ensinamentos nos livros apócrifos, mostrando divergências doutrinárias com os demais livros inspirados.
1. O documento apresenta um plano de estudo da Bíblia em um ano, mostrando cada livro, sua data, autoria e contexto.
2. É destacado que a Bíblia levou cerca de 1500 anos para ser escrita por cerca de 40 autores diferentes sob inspiração divina.
3. O documento fornece um breve resumo da trajetória do povo hebreu e como a Bíblia chegou até nós através de traduções como a Septuaginta e a Vulgata.
O documento descreve a história da Bíblia, desde suas origens até os dias atuais. Foi escrita por diversas pessoas ao longo de 1.500 anos, em diferentes materiais como pedra, argila, couro e papel. Sua tradução e impressão permitiu que alcançasse pessoas em todo o mundo.
O documento resume a origem, estrutura e história da Bíblia, incluindo que ela é composta por 66 livros escritos por cerca de 40 autores ao longo de 1.600 anos, dividida em Antigo e Novo Testamento e canonizada entre os séculos IV e V d.C.
O documento apresenta um resumo das etapas de um curso de formação bíblica, abordando tópicos como a introdução à Bíblia, sua composição e diferenças entre versões, critérios de leitura, autoria dos livros e a Bíblia como Palavra de Deus encarnada na palavra humana.
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, que incluem Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Argumenta-se que estes livros foram escritos por Moisés e contém a revelação divina progressiva da história de Israel. Também discute brevemente o contexto histórico e geográfico do mundo bíblico na época do Pentateuco.
O documento descreve a formação do cânon bíblico, sua história e principais divisões. A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos, desde 1445 a.C. a 96 d.C., e levou tempo para ser definido seu cânon. Ela foi dividida em capítulos no século 13 e versículos no século 15 para facilitar a localização de trechos.
O documento fornece informações sobre a Bíblia, incluindo sua estrutura, livros canônicos e visões protestante e católica. Resume os principais pontos de vista sobre a revelação divina e o papel da Igreja e da Bíblia.
O documento discute a introdução bíblica, incluindo a origem e composição da Bíblia, os formatos antigos dos livros bíblicos como rolos e códices, as principais traduções históricas e o cânon bíblico. Também apresenta as divisões do Antigo e Novo Testamento e fornece breves resumos sobre os livros e epístolas.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem e estrutura. Em três frases:
A Bíblia é compilada de livros inspirados por Deus ao longo de 4.000 anos de história dos hebreus. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo com 46 livros e o Novo com 27 livros, abrangendo gêneros como história, sabedoria e profecia. Sua estrutura atual foi definida pelos concílios católicos para incluir livros deuterocanônicos
O documento descreve o cânon bíblico, listando os livros aceitos pelas Bíblias Católica, Protestante e Hebraica. Explica que os livros foram considerados inspirados por Deus e reconhecidos como normativos para a fé. Também discute os critérios usados para determinar a canonicidade dos livros e a doutrina católica sobre a inspiração divina na escrita da Bíblia.
A Bíblia foi escrita originalmente em três línguas principais - hebraico, aramaico e grego - ao longo de vários séculos. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo e o Novo, e contém um total de 73 livros sagrados reconhecidos pelos cristãos católicos.
O documento fornece um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua organização, tradução, compreensão e referências. Explica que a Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento, com os Evangelhos contando a história da salvação de Jesus Cristo.
O documento discute o cânon bíblico e os livros apócrifos. Resume os principais pontos sobre o processo de formação do cânon, incluindo os três fatores que determinaram o cânon do Novo Testamento. Também lista e descreve brevemente os principais livros apócrifos reconhecidos pela Igreja Católica.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
1) O documento discute a formação do cânon bíblico, desde a Grande Sinagoga até o Concílio de Cartago.
2) Ele também aborda os principais manuscritos da Bíblia, como o Códice Sinaiticus e os Manuscritos do Mar Morto.
3) Por fim, explica a importância da comunidade Massorética na preservação do texto hebraico e discute a inerrança bíblica e possíveis erros nos originais.
O documento lista diversas traduções da Bíblia para o português e discute brevemente aspectos da tradução e interpretação dos textos bíblicos originais para outras línguas.
O documento discute o cânon bíblico, incluindo os livros canônicos e apócrifos do Antigo e Novo Testamento. Explica que os livros canônicos receberam sua autoridade através da inspiração divina e reconhecimento pelo povo de Deus, enquanto os apócrifos não reivindicam profecia e contêm erros.
Introdução bíblica é uma disciplina teológica que investiga a história da bíblia, traduções, canonicidade, inspiração etc. Este slide é parte de minhas aulas na Associação O Reino.
A bíblia , um livro histórico ou sagrado Mary Lopes
O documento discute a Bíblia, seu significado e composição. A Bíblia é o texto sagrado do cristianismo, escrito por 40 autores entre 1445 a.C. e 90 d.C. Ela é dividida em Antigo e Novo Testamento e sua composição varia entre religiões cristãs. Alguns trechos da Bíblia previram eventos históricos com exatidão.
O documento discute a história e a integridade da Bíblia, incluindo os diferentes manuscritos, línguas originais e processos de transmissão ao longo dos séculos, culminando na conclusão de que, apesar das vicissitudes históricas, a Igreja preservou a revelação contida nas Escrituras de forma íntegra.
São Jerônimo traduziu a Bíblia para o latim no século V, criando a Vulgata. Ao longo dos séculos, a Igreja Católica revisou e atualizou a Vulgata para refletir melhor as fontes originais e as línguas modernas. Hoje, a Igreja continua a promover traduções da Bíblia para as muitas línguas ainda sem uma tradução completa, para que mais pessoas possam ter acesso à Palavra de Deus.
O documento apresenta um programa de disciplina sobre o Antigo Testamento. Ele inclui informações sobre o conteúdo, duração, professor e bibliografia. O programa abordará o conteúdo dos livros do Antigo Testamento, os contextos históricos e sociais, e as avaliações serão a critério do professor, como resenhas ou resumos.
Este documento fornece um resumo da Bíblia, dividida em Antigo e Novo Testamento. Discutem-se os principais pontos como a divisão dos testamentos, os livros que os compõem, a história do texto bíblico e os métodos de interpretação. O documento visa apresentar os fundamentos para compreender a inspiração e unidade dos dois Testamentos da Sagrada Escritura.
Os Essênios eram um grupo de judeus que viviam isolados no deserto às margens do Mar Morto entre os séculos III a.C. e I d.C. Eles guardavam antigos ensinamentos e praticavam o batismo, o compartilhamento de pão e vinho e acreditavam na redenção. Centenas de pergaminhos escritos pelos Essênios foram encontrados em cavernas perto do Mar Morto, fornecendo informações valiosas sobre suas crenças e práticas.
O documento apresenta um resumo das etapas de um curso de formação bíblica, abordando tópicos como a introdução à Bíblia, sua composição e diferenças entre versões, critérios de leitura, autoria dos livros e a Bíblia como Palavra de Deus encarnada na palavra humana.
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, que incluem Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Argumenta-se que estes livros foram escritos por Moisés e contém a revelação divina progressiva da história de Israel. Também discute brevemente o contexto histórico e geográfico do mundo bíblico na época do Pentateuco.
O documento descreve a formação do cânon bíblico, sua história e principais divisões. A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos, desde 1445 a.C. a 96 d.C., e levou tempo para ser definido seu cânon. Ela foi dividida em capítulos no século 13 e versículos no século 15 para facilitar a localização de trechos.
O documento fornece informações sobre a Bíblia, incluindo sua estrutura, livros canônicos e visões protestante e católica. Resume os principais pontos de vista sobre a revelação divina e o papel da Igreja e da Bíblia.
O documento discute a introdução bíblica, incluindo a origem e composição da Bíblia, os formatos antigos dos livros bíblicos como rolos e códices, as principais traduções históricas e o cânon bíblico. Também apresenta as divisões do Antigo e Novo Testamento e fornece breves resumos sobre os livros e epístolas.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem e estrutura. Em três frases:
A Bíblia é compilada de livros inspirados por Deus ao longo de 4.000 anos de história dos hebreus. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo com 46 livros e o Novo com 27 livros, abrangendo gêneros como história, sabedoria e profecia. Sua estrutura atual foi definida pelos concílios católicos para incluir livros deuterocanônicos
O documento descreve o cânon bíblico, listando os livros aceitos pelas Bíblias Católica, Protestante e Hebraica. Explica que os livros foram considerados inspirados por Deus e reconhecidos como normativos para a fé. Também discute os critérios usados para determinar a canonicidade dos livros e a doutrina católica sobre a inspiração divina na escrita da Bíblia.
A Bíblia foi escrita originalmente em três línguas principais - hebraico, aramaico e grego - ao longo de vários séculos. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo e o Novo, e contém um total de 73 livros sagrados reconhecidos pelos cristãos católicos.
O documento fornece um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua organização, tradução, compreensão e referências. Explica que a Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento, com os Evangelhos contando a história da salvação de Jesus Cristo.
O documento discute o cânon bíblico e os livros apócrifos. Resume os principais pontos sobre o processo de formação do cânon, incluindo os três fatores que determinaram o cânon do Novo Testamento. Também lista e descreve brevemente os principais livros apócrifos reconhecidos pela Igreja Católica.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
1) O documento discute a formação do cânon bíblico, desde a Grande Sinagoga até o Concílio de Cartago.
2) Ele também aborda os principais manuscritos da Bíblia, como o Códice Sinaiticus e os Manuscritos do Mar Morto.
3) Por fim, explica a importância da comunidade Massorética na preservação do texto hebraico e discute a inerrança bíblica e possíveis erros nos originais.
O documento lista diversas traduções da Bíblia para o português e discute brevemente aspectos da tradução e interpretação dos textos bíblicos originais para outras línguas.
O documento discute o cânon bíblico, incluindo os livros canônicos e apócrifos do Antigo e Novo Testamento. Explica que os livros canônicos receberam sua autoridade através da inspiração divina e reconhecimento pelo povo de Deus, enquanto os apócrifos não reivindicam profecia e contêm erros.
Introdução bíblica é uma disciplina teológica que investiga a história da bíblia, traduções, canonicidade, inspiração etc. Este slide é parte de minhas aulas na Associação O Reino.
A bíblia , um livro histórico ou sagrado Mary Lopes
O documento discute a Bíblia, seu significado e composição. A Bíblia é o texto sagrado do cristianismo, escrito por 40 autores entre 1445 a.C. e 90 d.C. Ela é dividida em Antigo e Novo Testamento e sua composição varia entre religiões cristãs. Alguns trechos da Bíblia previram eventos históricos com exatidão.
O documento discute a história e a integridade da Bíblia, incluindo os diferentes manuscritos, línguas originais e processos de transmissão ao longo dos séculos, culminando na conclusão de que, apesar das vicissitudes históricas, a Igreja preservou a revelação contida nas Escrituras de forma íntegra.
São Jerônimo traduziu a Bíblia para o latim no século V, criando a Vulgata. Ao longo dos séculos, a Igreja Católica revisou e atualizou a Vulgata para refletir melhor as fontes originais e as línguas modernas. Hoje, a Igreja continua a promover traduções da Bíblia para as muitas línguas ainda sem uma tradução completa, para que mais pessoas possam ter acesso à Palavra de Deus.
O documento apresenta um programa de disciplina sobre o Antigo Testamento. Ele inclui informações sobre o conteúdo, duração, professor e bibliografia. O programa abordará o conteúdo dos livros do Antigo Testamento, os contextos históricos e sociais, e as avaliações serão a critério do professor, como resenhas ou resumos.
Este documento fornece um resumo da Bíblia, dividida em Antigo e Novo Testamento. Discutem-se os principais pontos como a divisão dos testamentos, os livros que os compõem, a história do texto bíblico e os métodos de interpretação. O documento visa apresentar os fundamentos para compreender a inspiração e unidade dos dois Testamentos da Sagrada Escritura.
Os Essênios eram um grupo de judeus que viviam isolados no deserto às margens do Mar Morto entre os séculos III a.C. e I d.C. Eles guardavam antigos ensinamentos e praticavam o batismo, o compartilhamento de pão e vinho e acreditavam na redenção. Centenas de pergaminhos escritos pelos Essênios foram encontrados em cavernas perto do Mar Morto, fornecendo informações valiosas sobre suas crenças e práticas.
Situado 396 metros abaixo do nível do mar, o Mar Morto é o mais salgado reservatório de água do mundo, cercado por terreno estéril. Os Manuscritos do Mar Morto, textos antigos da Bíblia, foram descobertos em cavernas próximas, lançando nova luz sobre a história da região. As águas do Mar Morto contêm altas concentrações de minerais que lhe conferem propriedades terapêuticas e permitem flutuar sem esforço.
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
Acesse demais arquivos de slides e vídeos com comentários no meu blog:
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Os Essênios (e as Escrituras do Mar Morto)Sylvio Bazote
Os Manuscritos do Mar Morto foram escritos entre os séculos III a.C. e I d.C. por uma seita judaica chamada essênios e escondidos em cavernas perto do Mar Morto para protegê-los de um ataque romano. Os pergaminhos, que incluíam textos bíblicos e não bíblicos, foram descobertos em 1947 e fornecem informações valiosas sobre as crenças e práticas dos essênios.
O Mar Morto é um lago situado entre Israel, Palestina e Jordânia, a 400 metros abaixo do nível do mar, tornando-o o local habitado mais baixo do planeta. Suas águas são extremamente salgadas, contendo 280 gramas de sais por litro, em comparação com 35 gramas por litro em mares normais, tornando-o inabitável para a vida. Apesar disso, é famoso por suas propriedades terapêuticas e pela lama negra aplicada na pele.
O documento fornece uma visão panorâmica dos profetas do Antigo Testamento, descrevendo cada um deles, quando profetizaram, suas principais mensagens e circunstâncias históricas. Os profetas incluem Joel, Amós, Miquéias, Sofonias, Naum e Habacuque no Reino do Sul de Judá, e Obadias, Oséias e Jonas no Reino do Norte de Israel. Após o exílio, Ageu, Zacarias e Malaquias também profetizaram em Judá.
Slide da Lição 01- Conhecendo o Livro de Isaías
Lições Bíblicas Jovens 3º trimestre de 2016.
Tema: Isaías- Eis-me aqui, envia-me a mim
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Se não gostou, comente. Receberemos as críticas e veremos o que pode ser melhorado/modificado.
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Los Manuscritos del Mar Muerto o Rollos de Qumrán, son una colección de alrededor de 800 escritos de origen judío, escritos en hebreo y arameo por integrantes de la congregación judía de los esenios, y encontrados en once grutas en los escarpados alrededores del mar Muerto.
O documento descreve a vida e obra do profeta Isaías, que viveu em Jerusalém por volta de 740 a.C. Ele denunciou o pecado de Israel e anunciou a salvação que viria através do Senhor. Suas profecias descrevem aspectos da primeira e segunda vinda de Jesus Cristo, como seu nascimento, ministério, sofrimento e reino futuro. O livro de Isaías traz a mensagem central de que Deus é a salvação de seu povo fiel.
1) O documento discute a numerologia bíblica, afirmando que Deus fala através dos números e que estes ensinam sobre Deus. 2) Apresenta sete princípios sobre os números na Bíblia, como certos números como 3, 7 e 40 aparecerem com frequência em eventos significativos. 3) Discutem que as palavras originais hebraicas e gregas da Bíblia possuem valores numéricos associados às letras.
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Arqueologia Bíblica, destacando a importância das descobertas arqueológicas para comprovar a autenticidade histórica da Bíblia. Também discute evidências do Dilúvio encontradas nas escavações de Ur, na Mesopotâmia.
1) O documento apresenta uma introdução sobre o estudo do Velho Testamento, abordando objetivos, cronologia, costumes, livros e divisões.
2) É destacado que o Velho Testamento narra a história do relacionamento de Deus com o povo hebreu, estabelecendo os fundamentos da fé.
3) O Novo Testamento revela Jesus Cristo como cumprimento das promessas do Velho Testamento, trazendo a redenção definitiva pela morte e ressurreição de Cristo.
O texto apresenta argumentos para defender a confiabilidade da Bíblia como um livro inspirado por Deus, citando sua autoria por diferentes autores ao longo de 1600 anos, o cumprimento de profecias e a confirmação arqueológica de detalhes históricos narrados. Também menciona registros de Jesus em fontes não-bíblicas como Tácito, Josefo e Plínio o Jovem.
O documento discute a historicidade de Jesus Cristo e fornece evidências bíblicas, científicas e históricas de que Ele existiu. Apresenta fontes literárias como os Evangelhos e cartas de Paulo, além de registros de historiadores não cristãos como Flávio Josefo, Tácito e Plínio, o Jovem. Argumenta que um mito não poderia ter tido tanta influência e que fatos confirmam a existência de Jesus como homem na Terra.
Apostila historia da igreja denise - ibadepJaqueline Dias
Este documento apresenta uma lição sobre a história da Igreja no período antigo, desde 5 a.C até 590 d.C. Ele discute tópicos como a cronologia antes e depois de Cristo, as primeiras perseguições aos cristãos no Império Romano, e a conversão de Constantino que levou ao fim das perseguições. O documento também menciona alguns dos primeiros apologistas cristãos e pais da Igreja como Justino Mártir e Policarpo de Esmirna.
Os Hebreus eram pastores seminómadas que viveram no Oriente Médio a partir do século II a.C. Deus escolheu os Hebreus como seu povo eleito e lhes deu a Palestina como terra prometida. Durante uma seca, muitos Hebreus migraram para o Egito, onde posteriormente foram escravizados. Sob a liderança de Moisés, os Hebreus fugiram do Egito rumo à Palestina através do deserto.
O documento discute a veracidade histórica de narrativas bíblicas como a dos patriarcas e o êxodo. Arqueólogos encontraram poucas evidências dos patriarcas, mas alguns acreditam que representavam tribos da época. Já o êxodo tem mais base histórica, com registros de imigrantes em Canaã e construção de cidades no Egito, embora a Bíblia exagere detalhes. A historicidade continua sendo debatida e há quem veja as narrativas como tradições orais antigas.
é Duro ver milhões de pessoas sendo enganadas pela mitologia cristãDivino Moab
1. O documento discute a existência histórica de Jesus Cristo e argumenta que ele nunca existiu, sendo um mito criado para dar continuidade ao judaísmo após a destruição de Jerusalém. 2. Aponta que Jesus Cristo é um mito solar, repetindo os mistérios de deuses solares antigos e tendo muitos rituais cristãos origem no culto ao sol. 3. Argumenta que a Igreja falsificou documentos para provar a existência de Cristo e copiou elementos de outras religiões para o cristianismo.
Neste livro vamos estudar os fatos relativos à pesquisa do cristianismo que, no meu entendimento, estão pouco disponíveis em língua portuguesa. Sei, perfeitamente, que essa forma poderá causar certa frustração nas pessoas interessadas, que acessarem este livro, mas por outro lado, a chama deste conhecimento estará mais rapidamente disseminada.
Procurarei sempre fazer as interrupções em pontos que não prejudiquem o entendimento, evitando quebras bruscas na continuidade, o assunto seguinte será sempre um tópico, tanto quanto possível, se não independente, em continuação cronológica, histórica ou sobre fatos paralelos ao assunto anterior.
Jesus mito ou realidade... de Everton manoel.Everton Manoel
O documento discute o iluminismo alemão do século 18 e suas visões sobre Jesus, questionando se ele era uma figura histórica ou mítica. Apresenta evidências históricas como Josefo, Tácito e Suetônio que mencionam Jesus, assim como descobertas arqueológicas como o ossuário de Caifás que corroboram a existência de Jesus como figura histórica. Conclui que os seguidores de Jesus foram transformados e os evangelhos fornecem testemunhos confiáveis sobre os fatos de Jesus.
Este documento discute a confiabilidade histórica dos Evangelhos do Novo Testamento. Afirma-se que: 1) O intervalo de tempo entre os eventos e os registros nos Evangelhos é muito curto para permitir lendas; 2) Os Evangelhos não são análogos a lendas, mas relatos de um indivíduo histórico. 3) Lucas, autor de um Evangelho e dos Atos, era um historiador confiável que obteve informações de testemunhas oculares.
O documento resume a vida, julgamento e crucificação de Jesus Cristo segundo os evangelhos e fontes históricas. Discorre sobre as controvérsias em torno das acusações feitas contra Jesus segundo as leis romanas e judaicas. Debate se o relato de João sobre o julgamento é o mais coerente históricamente.
1) O texto discute a busca pelo Jesus histórico, separando-o do Jesus canônico dos evangelhos.
2) Era difícil encontrar informações confiáveis sobre Jesus, pois não havia muitos registros históricos da época e os evangelhos foram escritos décadas depois por pessoas que não o conheceram.
3) No século I d.C. havia muitos milagreiros e messias na região da Palestina, não sendo Jesus o único, o que dificulta separar os fatos históricos dos mitos criados sobre ele.
1) O documento discute evidências históricas para a vida de Jesus fora dos evangelhos como escritos de Josefo e descobertas arqueológicas.
2) Apresenta cinco razões pelas quais os evangelhos devem ser considerados confiáveis até que se prove o contrário, como o curto intervalo de tempo entre os eventos e a escrita.
3) Destaca a confiabilidade do autor Lucas, que obteve informações diretamente de testemunhas oculares durante suas viagens com Paulo.
A Bíblia foi escrita por vários autores ao longo de séculos, com tradições orais e mitos que derivam da Terra Santa. Os evangelhos foram registrados após a morte de Jesus, em grego, e sofreram traduções e modificações. O Espiritismo vê a Bíblia como um registro mediúnico, mas não sua palavra literal, devendo ser lida à luz da razão e da ciência.
1) O documento discute a defesa da fé cristã pelos Pais da Igreja entre os séculos I e III, conhecidos como período patrístico. 2) Os Pais da Igreja incluíam apologistas, que defendiam o cristianismo de acusações, e polemistas, que refutavam heresias. 3) Figuras importantes foram Justino Mártir, Irineu e Atanásio, que lideraram a definição da doutrina cristã ortodoxa contra o gnosticismo e o arianismo.
Este boletim de história discute fontes históricas, divisões do tempo e biografias de figuras históricas como Tucídides. Aborda temas como o Paleolítico Inferior, o Crescente Fértil entre 8.000-4.000 a.C. e o nascimento de Jesus Cristo. O editor encoraja o estudo da história e sua evolução como disciplina científica.
O documento fornece uma introdução à arqueologia bíblica, definindo o termo, discutindo suas divisões e relação com a Bíblia. Aborda períodos como Idade do Bronze e Idade do Ferro, importantes descobertas como a Pedra de Roseta e o valor da arqueologia para entender a história e cultura do Oriente Médio antigo.
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_INOVAR CLUB
O documento é um manual de teologia dividido em 13 sínteses que abordam diferentes temas religiosos. A primeira síntese apresenta uma introdução à história das religiões, definindo religião e descrevendo brevemente as principais religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo e outras.
O documento discute a arqueologia bíblica, definindo-a como a disciplina que investiga os restos materiais das culturas descritas na Bíblia. Ele resume as principais etapas do desenvolvimento da arqueologia bíblica desde o século XIX e as principais escolas de pensamento, incluindo os minimalistas e maximalistas. Locais arqueológicos importantes como Qumran e disciplinas relacionadas também são brevemente descritos.
O documento apresenta informações sobre a estrutura e divisões da Bíblia, incluindo o Pentateuco e os livros históricos e proféticos. Resume a autoria do Pentateuco, a data estimada de sua composição e a Hipótese Documental, que sugere que o Pentateuco foi compilado a partir de vários documentos escritos em diferentes épocas.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
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Renovados na Graça
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Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. Nos “Manuscritos do Mar morto” não há menções
sobre “Jesus Cristo”?
Como na Biblioteca de Nag Hammadi, e nos cerca de 900 textos do “Pergaminhos do Mar
morto” (ou de Qumran), que relatam os principais fatos ocorridos na Palestina, de 225 a.C. ao
ano 65 d.C., NÃO há referências a “Jesus Cristo”; fica provado que na percepção dos
escritores da época Jesus NÃO EXISTIU, ou foi tão sem importância para os rumos da política,
da economia e da fé local, que nem chegou a ser mencionado.
Mas que é usado pelos cristãos com o propósito deliberado de engrandecer, prestigiar, e fingir
que teria existido o mitológico “Deus humano” sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”.
Nos Manuscritos do Mar Morto, é relatado que os essênios realizavam Batismos com água, se
reuniam para a Ceia litúrgica, e continuavam esperando a chegada do Messias judeu.
O israelita Israel Knohl, que foi Presidente do Departamento Bíblico da Universidade Hebraica
de Jerusalém e professor convidado nas universidades de Berkeley e de Stanford, no livro
"The Messiah Before Jesus",
(O Messias antes de Jesus).
Com base em antigos pergaminhos, alega que, próximo ao ano 04 a.C., houve um líder
religioso chamado “Menahem, o Essênio”, que foi estacado; e teria passado por situações
semelhantes as que ocasionaram a mitológica execução de Jesus o Cristo...
Pois Jesus Cristo é só um mito religioso que foi fabricado com a reunião de diversos
acontecimentos traumáticos, e hoje é endeusado pelos mais crédulos...
Os essênios surgiram cerca de 200 anos antes de cristo, tinham um Mestre da Retidão, cujo
nome quem pronunciasse era punido com a morte.
Há cerca de dois mil anos, milhares de judeus se chamavam “JESUS”, inclusive o fundador dos
essênios, que foi estacado em 88 a.C..
E vários “ensinamentos” que o suposto Jesus de Nazaré “ensinou”, na realidade teriam sido
ditos quase cem anos antes, pelo Jesus dos Essênios.
Os Essênios foram uma seita judaica que teve o seu apogeu entre o II Século a.C. e o Século I
d.C.
E que era um grupo fechado, coeso e de vida ascética.
8 meses atrás
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Detalhes Adicionais
Mesmo na época de Jesus tendo havido inúmeros esquizofrênicos, charlatães, ou ilusionistas
que enganaram o povinho com promessas mirabolante.
O comportamento “Maria vai com as outras” dos religiosos força tanto o analfabeto funcional
como o fanático, o esquizofrênico, o maluco, o “cientista” criacionista, e as massas (que tem fé
desprovida de racionalidade), crer nas mais estúpidas crendices religiosas..
8 meses atrás
?
Melhor resposta - Escolhida por votação
2. Oi! Prezado Mente Coletiva.
Caramba! Hoje você resolveu abrir o livro mesmo, hem!
Este Jesus aC qual se refere foi chamado de "Simon de Peraea", que foi degolado. Depois de
Jesus o Cristo surgiu um outro que tomou Israel, mas acabou sendo morto pela guarnição de
Roma, ele foi considerado o Messias na época pelos Judeus.
Prezado "Kalango", os Gregos possuíam as escritas desses homens. Exemplo: Platão, foi um
filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos
filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do
mundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão
ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental.
Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles; Platão era um apelido que,
provavelmente, fazia referência à sua característica física, tal como o porte atlético ou os
ombros largos, ou ainda a sua ampla capacidade intelectual de tratar de diferentes temas,
entre eles a ética, a política, a metafísica e a teoria do conhecimento.
Infelizmente de Jesus não temos nada. Mas creio que tenha existido sim, porém, não como um
homem Deus, e sim um homem que lutou contra os Sacerdotes, implicando indiretamente um
pouco com os romanos, por tal usaram-no para ser o Messas, já que ele não era de fazer
guerra e sim a paz, perdão um homem que não fazia mal a ninguém, daí o transformaram num
salvador, para aquietar aquele povo e fortalecer suas fileiras. Tanto que atraíram também ao
povo Judeu, quais não aceitaram certas coisas e eram lançados as feras, empalados,
incendiados, crucificados e vai por aí.
Um forte abraço, cheio de Paz e Luz.
3. Manuscritos do Mar Morto que
confirmam Jesus como o Messias
aguardado, agora disponíveis
online
Desde o 26 de setembro, já podem ser consultados os primeiros
manuscritos do Mar Morto digitalizados, informou o jornal de
Paris "Le Monde".
Por sua vez, a editora de Paris Editions du Cerf empreendeu há
poucos anos a publicação da totalidade dos 900 manuscritos do
Mar Morto, ou Qumran, transcritos para o francês.
O primeiro volume da “Biblioteca de Qumran” já apareceu,
informou o diário suíço “Le Temps”.
Por sua parte, o Conselho de Antiguidades de Israel, custódio dos
precisos documentos já tinha anunciado em agosto de 2008 o
projeto de disponibilizar para download na internet as fotografias
digitalizadas destes valiosíssimos Manuscritos.
O projeto levará anos para ser completado. Os primeiros
documentos online já podem ser consultados no site The Digital
Dead Sea Scrolls (em inglês) promovido pelo Museu de Israel.
4. Poucas descobertas arqueológicas criaram tanto interesse e
controvérsia. Os documentos desenterrados desde 1947 incluem
mais de 900 rolos, e muitos fragmentos, hebraicos, aramaicos e
gregos. Eles pertencem essencialmente ao período que vai do ano
250 a. C. até a metade do século I.
O biblista francês André Paul, um dos diretores da iniciativa
sustenta que é preciso rever muitas afirmações sobre esses
manuscritos. Segundo ele, não se trataria apenas ou
essencialmente de textos da seita dos essênios, como se acreditou
nos últimos 50 anos.
Antes bem, de acordo com as novas hipóteses, os documentos
refletem as diversas correntes de pensamento, por vezes
antagônicas, que trabalhavam a sociedade hebraica do tempo. Em
qualquer hipótese, diz Paul, neles pode se apalpar o cristianismo
em gestação.
Na edição francesa mencionada, os documentos foram
classificados em três grupos:
1º) “bíblicos”, pois estão presentes na Bíblia (23% do total);
2º) relativos à Tora (correspondente ao Pentateuco, ou cinco
primeiros livros do Antigo Testamento) e aos Profetas (75%).
Neles estão incluídos alguns textos célebres de Qumran como
a “Regra da comunidade”, a “Instrução sobre os dois
Espíritos” e a “Regra da guerra dos filhos da luz e dos
filhos das trevas”.
3º) um grupo muito minoritário constituído de escritos de
dimensão mística e/ou gnóstica.
André Paul publicou também um livro (“Qumrân et les esséniens
‒ L'éclatement d'un dogme”, Cerf, Paris) destinado ao grande
5. público. Nele defende que o judaísmo rabínico formado após a
destruição do Templo de Jerusalém em 70 d.C. já pode ser
discernido nos textos de Qumran.
Sobre os essênios, ele defende que não há rastros nos documentos
do Mar Morto, nem mesmo nos escritos gnósticos que, segundo
ele, provêm de um veio místico ligado à Cabala. Teses que por
certo darão muita matéria para discussão.
Local onde foram feitas as descobertas
Historiadores do século I d.C., como Plinio o Velho, Philon de
Alexandria e Flavio Josefo descreveram a existência de ascetas do
deserto. Plinio o Velho supunha que habitassem no oeste do Mar
Morto.
No século XIX o escritor anti-católico Ernest Renan na sua “Vida
de Jesus”, defendeu sem provas que o cristianismo era a vitória da
seita essênia.
Voltaire, filósofo revolucionário anticristão também soltou uma
analogia entre essênios e cristãos sem prova alguma, como era
habitual nos seus deboches da religião.
Nos anos 134 a 63 a. C., no local teria havido uma cidadela
fortificada, e um centro produtor de vasos de argila.
7. comentários feitos sobre as narrativas do Antigo Testamento.
Conselho de Antiguidades de Israel / Reprodução
Trecho do Livro de Isaías, encontrado
entre os Manuscritos do Mar Morto
Uma das especulações que surgiram com a descoberta dos Manuscritos foi que eles
revelariam fatos novos e surpreendentes sobre a vida de Jesus Cristo. Embora alguns
textos sejam contemporâneos a ele, não há nos Manuscritos encontrados nenhuma
menção a fatos do Novo Testamento nem à figura histórica de Jesus. Uma das
explicações para isso é que naqueles tempos Jesus e seus seguidores não passavam de
uma das inúmeras seitas que habitavam a região da Palestina. Além das seitas dos
cristãos e dos essênios, havia também as dos fariseus, betusianos, zelotas, ariseus,
hassidim, sicários e saduceus.
Mas os Manuscritos mostraram que cristão e essênios tinham muitas similaridades. Ambas
eram seitas radicais, as reuniões tanto de um grupo como do outro terminavam em ceias
com pão e vinho e os essênios, assim como os cristão, também acreditavam na vinda de
um messias. Os estudiosos apontam outras coincidências entre ambas as seitas, que vão
de regras de vida comunitária à condenação dos fariseus, por tolerarem os romanos, o que
faz partes do Novo Testamento parecerem fortemente influenciadas pelos Manuscritos
descobertos em Qumran.
No fim, os pergaminhos ajudaram a compreender um período essencial da história das
grandes religiões monoteístas. Mas antes de chegar a isso, a atitude do governo
jordaniano e depois do israelense de manter o acesso aos Manuscritos restrito a grupos de
pesquisadores por eles selecionados tornou-se um escândalo. A demora desses grupos
em traduzir e revelar o que continham os Manuscritos e a proibição de que outros
pesquisadores tivessem acesso ao material alimentaram várias teorias conspiratórias, que
imaginavam os Manuscritos como fontes de revelações que abalariam as grandes
religiões. Essa situação mudou quando em 1991, a Biblioteca Huntington, na Califórnia
(EUA), disponibilizou imagens de todos os manuscritos que não tinham sido publicados
ainda, a partir de um microfilme enviado por Israel para ser guardado na biblioteca como
medida de segurança.