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Nos “Manuscritos do Mar morto” não há menções
sobre “Jesus Cristo”?
Como na Biblioteca de Nag Hammadi, e nos cerca de 900 textos do “Pergaminhos do Mar
morto” (ou de Qumran), que relatam os principais fatos ocorridos na Palestina, de 225 a.C. ao
ano 65 d.C., NÃO há referências a “Jesus Cristo”; fica provado que na percepção dos
escritores da época Jesus NÃO EXISTIU, ou foi tão sem importância para os rumos da política,
da economia e da fé local, que nem chegou a ser mencionado.
Mas que é usado pelos cristãos com o propósito deliberado de engrandecer, prestigiar, e fingir
que teria existido o mitológico “Deus humano” sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”.
Nos Manuscritos do Mar Morto, é relatado que os essênios realizavam Batismos com água, se
reuniam para a Ceia litúrgica, e continuavam esperando a chegada do Messias judeu.
O israelita Israel Knohl, que foi Presidente do Departamento Bíblico da Universidade Hebraica
de Jerusalém e professor convidado nas universidades de Berkeley e de Stanford, no livro
"The Messiah Before Jesus",
(O Messias antes de Jesus).
Com base em antigos pergaminhos, alega que, próximo ao ano 04 a.C., houve um líder
religioso chamado “Menahem, o Essênio”, que foi estacado; e teria passado por situações
semelhantes as que ocasionaram a mitológica execução de Jesus o Cristo...
Pois Jesus Cristo é só um mito religioso que foi fabricado com a reunião de diversos
acontecimentos traumáticos, e hoje é endeusado pelos mais crédulos...
Os essênios surgiram cerca de 200 anos antes de cristo, tinham um Mestre da Retidão, cujo
nome quem pronunciasse era punido com a morte.
Há cerca de dois mil anos, milhares de judeus se chamavam “JESUS”, inclusive o fundador dos
essênios, que foi estacado em 88 a.C..
E vários “ensinamentos” que o suposto Jesus de Nazaré “ensinou”, na realidade teriam sido
ditos quase cem anos antes, pelo Jesus dos Essênios.
Os Essênios foram uma seita judaica que teve o seu apogeu entre o II Século a.C. e o Século I
d.C.
E que era um grupo fechado, coeso e de vida ascética.
 8 meses atrás
 Denuncie
Detalhes Adicionais
Mesmo na época de Jesus tendo havido inúmeros esquizofrênicos, charlatães, ou ilusionistas
que enganaram o povinho com promessas mirabolante.
O comportamento “Maria vai com as outras” dos religiosos força tanto o analfabeto funcional
como o fanático, o esquizofrênico, o maluco, o “cientista” criacionista, e as massas (que tem fé
desprovida de racionalidade), crer nas mais estúpidas crendices religiosas..
8 meses atrás
?
Melhor resposta - Escolhida por votação
Oi! Prezado Mente Coletiva.
Caramba! Hoje você resolveu abrir o livro mesmo, hem!
Este Jesus aC qual se refere foi chamado de "Simon de Peraea", que foi degolado. Depois de
Jesus o Cristo surgiu um outro que tomou Israel, mas acabou sendo morto pela guarnição de
Roma, ele foi considerado o Messias na época pelos Judeus.
Prezado "Kalango", os Gregos possuíam as escritas desses homens. Exemplo: Platão, foi um
filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos
filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do
mundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão
ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental.
Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles; Platão era um apelido que,
provavelmente, fazia referência à sua característica física, tal como o porte atlético ou os
ombros largos, ou ainda a sua ampla capacidade intelectual de tratar de diferentes temas,
entre eles a ética, a política, a metafísica e a teoria do conhecimento.
Infelizmente de Jesus não temos nada. Mas creio que tenha existido sim, porém, não como um
homem Deus, e sim um homem que lutou contra os Sacerdotes, implicando indiretamente um
pouco com os romanos, por tal usaram-no para ser o Messas, já que ele não era de fazer
guerra e sim a paz, perdão um homem que não fazia mal a ninguém, daí o transformaram num
salvador, para aquietar aquele povo e fortalecer suas fileiras. Tanto que atraíram também ao
povo Judeu, quais não aceitaram certas coisas e eram lançados as feras, empalados,
incendiados, crucificados e vai por aí.
Um forte abraço, cheio de Paz e Luz.
Manuscritos do Mar Morto que
confirmam Jesus como o Messias
aguardado, agora disponíveis
online
Desde o 26 de setembro, já podem ser consultados os primeiros
manuscritos do Mar Morto digitalizados, informou o jornal de
Paris "Le Monde".
Por sua vez, a editora de Paris Editions du Cerf empreendeu há
poucos anos a publicação da totalidade dos 900 manuscritos do
Mar Morto, ou Qumran, transcritos para o francês.
O primeiro volume da “Biblioteca de Qumran” já apareceu,
informou o diário suíço “Le Temps”.
Por sua parte, o Conselho de Antiguidades de Israel, custódio dos
precisos documentos já tinha anunciado em agosto de 2008 o
projeto de disponibilizar para download na internet as fotografias
digitalizadas destes valiosíssimos Manuscritos.
O projeto levará anos para ser completado. Os primeiros
documentos online já podem ser consultados no site The Digital
Dead Sea Scrolls (em inglês) promovido pelo Museu de Israel.
Poucas descobertas arqueológicas criaram tanto interesse e
controvérsia. Os documentos desenterrados desde 1947 incluem
mais de 900 rolos, e muitos fragmentos, hebraicos, aramaicos e
gregos. Eles pertencem essencialmente ao período que vai do ano
250 a. C. até a metade do século I.
O biblista francês André Paul, um dos diretores da iniciativa
sustenta que é preciso rever muitas afirmações sobre esses
manuscritos. Segundo ele, não se trataria apenas ou
essencialmente de textos da seita dos essênios, como se acreditou
nos últimos 50 anos.
Antes bem, de acordo com as novas hipóteses, os documentos
refletem as diversas correntes de pensamento, por vezes
antagônicas, que trabalhavam a sociedade hebraica do tempo. Em
qualquer hipótese, diz Paul, neles pode se apalpar o cristianismo
em gestação.
Na edição francesa mencionada, os documentos foram
classificados em três grupos:
1º) “bíblicos”, pois estão presentes na Bíblia (23% do total);
2º) relativos à Tora (correspondente ao Pentateuco, ou cinco
primeiros livros do Antigo Testamento) e aos Profetas (75%).
Neles estão incluídos alguns textos célebres de Qumran como
a “Regra da comunidade”, a “Instrução sobre os dois
Espíritos” e a “Regra da guerra dos filhos da luz e dos
filhos das trevas”.
3º) um grupo muito minoritário constituído de escritos de
dimensão mística e/ou gnóstica.
André Paul publicou também um livro (“Qumrân et les esséniens
‒ L'éclatement d'un dogme”, Cerf, Paris) destinado ao grande
público. Nele defende que o judaísmo rabínico formado após a
destruição do Templo de Jerusalém em 70 d.C. já pode ser
discernido nos textos de Qumran.
Sobre os essênios, ele defende que não há rastros nos documentos
do Mar Morto, nem mesmo nos escritos gnósticos que, segundo
ele, provêm de um veio místico ligado à Cabala. Teses que por
certo darão muita matéria para discussão.
Local onde foram feitas as descobertas
Historiadores do século I d.C., como Plinio o Velho, Philon de
Alexandria e Flavio Josefo descreveram a existência de ascetas do
deserto. Plinio o Velho supunha que habitassem no oeste do Mar
Morto.
No século XIX o escritor anti-católico Ernest Renan na sua “Vida
de Jesus”, defendeu sem provas que o cristianismo era a vitória da
seita essênia.
Voltaire, filósofo revolucionário anticristão também soltou uma
analogia entre essênios e cristãos sem prova alguma, como era
habitual nos seus deboches da religião.
Nos anos 134 a 63 a. C., no local teria havido uma cidadela
fortificada, e um centro produtor de vasos de argila.
Nos manuscritos registra-se a expectativa judaica pela vinda do
Redentor, i. é, Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é imaginado com
três grandes representações:
1) a do Messias de Israel, figura régia e guerreira;
2) como Sacerdote supremo;
3) como um personagem de funções celestes.
Jesus Cristo, de fato, foi acolhido como o Messias régio, e após a
sua Morte e Ressurreição como o Sumo Sacerdote.
André Paul levanta muitos outros problemas a partir de analogias
e/ou oposições entre os textos de Qumran e o ensino da Igreja,
patenteando o quanto Nosso Senhor cumprira as expectativas
suscitadas pelas promessas divinas e os anúncios dos profetas.
Também, os textos mostram diferenças entre o judaísmo vetero-
testamentário e a Boa Nova trazida pelo Salvador.
===========================
O que está escrito nos Manuscritos do
Mar Morto
Os Manuscritos do Mar Morto contêm boa parte
do texto do Antigo Testamento, com exceção
dos livros de Ester e Neemias. Mas os
pergaminhos não são só sobre religião. Há uma
boa parte do material composta por textos
judaicos não-bíblicos. Um dos problemas é que
essa separação é feita com base na tradição
judaico-cristã, no entanto, não há ainda como
saber quais desses textos eram considerados
sagrados pelo comunidade de Qumran, até por
que os textos não-bíblicos contêm muitas
referências ao Antigo Testamento. Há aqueles
também que são claramente relativos à seita
que ali vivia, como o Manuscrito da Guerra que
mostra como deverá se conduzida a guerra
santa da seita.
A partir do uso de datação radiocarbônica os
peritos conseguiram identificar as idades dos
manuscritos, o que permite afirmar que eles
foram escritos entre o século 3 antes de Cristo e
o século 1 depois de Cristo. Isso provou que a
comunidade de Qumran tinha suas raízes na
cultura judaica e não no Cristianismo. Encontrar
a data aproximada em que os Manuscritos
foram produzidos serviu também para mostrar
como o Antigo Testamento foi fielmente reproduzido durante séculos pelos escribas
judeus, sem deturpações. Além disso, entre os textos mais interessantes estão os que
supostamente tratam sobre a doutrina e as regras da seita dos essênios e interpretações e
© iStockphoto.com /Duncan1890
Um dos principais textos dos
Manuscritos do Mar Morto
é o livro do profeta Isaías
comentários feitos sobre as narrativas do Antigo Testamento.
Conselho de Antiguidades de Israel / Reprodução
Trecho do Livro de Isaías, encontrado
entre os Manuscritos do Mar Morto
Uma das especulações que surgiram com a descoberta dos Manuscritos foi que eles
revelariam fatos novos e surpreendentes sobre a vida de Jesus Cristo. Embora alguns
textos sejam contemporâneos a ele, não há nos Manuscritos encontrados nenhuma
menção a fatos do Novo Testamento nem à figura histórica de Jesus. Uma das
explicações para isso é que naqueles tempos Jesus e seus seguidores não passavam de
uma das inúmeras seitas que habitavam a região da Palestina. Além das seitas dos
cristãos e dos essênios, havia também as dos fariseus, betusianos, zelotas, ariseus,
hassidim, sicários e saduceus.
Mas os Manuscritos mostraram que cristão e essênios tinham muitas similaridades. Ambas
eram seitas radicais, as reuniões tanto de um grupo como do outro terminavam em ceias
com pão e vinho e os essênios, assim como os cristão, também acreditavam na vinda de
um messias. Os estudiosos apontam outras coincidências entre ambas as seitas, que vão
de regras de vida comunitária à condenação dos fariseus, por tolerarem os romanos, o que
faz partes do Novo Testamento parecerem fortemente influenciadas pelos Manuscritos
descobertos em Qumran.
No fim, os pergaminhos ajudaram a compreender um período essencial da história das
grandes religiões monoteístas. Mas antes de chegar a isso, a atitude do governo
jordaniano e depois do israelense de manter o acesso aos Manuscritos restrito a grupos de
pesquisadores por eles selecionados tornou-se um escândalo. A demora desses grupos
em traduzir e revelar o que continham os Manuscritos e a proibição de que outros
pesquisadores tivessem acesso ao material alimentaram várias teorias conspiratórias, que
imaginavam os Manuscritos como fontes de revelações que abalariam as grandes
religiões. Essa situação mudou quando em 1991, a Biblioteca Huntington, na Califórnia
(EUA), disponibilizou imagens de todos os manuscritos que não tinham sido publicados
ainda, a partir de um microfilme enviado por Israel para ser guardado na biblioteca como
medida de segurança.

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Nos manuscritos do mar morto

  • 1. Nos “Manuscritos do Mar morto” não há menções sobre “Jesus Cristo”? Como na Biblioteca de Nag Hammadi, e nos cerca de 900 textos do “Pergaminhos do Mar morto” (ou de Qumran), que relatam os principais fatos ocorridos na Palestina, de 225 a.C. ao ano 65 d.C., NÃO há referências a “Jesus Cristo”; fica provado que na percepção dos escritores da época Jesus NÃO EXISTIU, ou foi tão sem importância para os rumos da política, da economia e da fé local, que nem chegou a ser mencionado. Mas que é usado pelos cristãos com o propósito deliberado de engrandecer, prestigiar, e fingir que teria existido o mitológico “Deus humano” sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”. Nos Manuscritos do Mar Morto, é relatado que os essênios realizavam Batismos com água, se reuniam para a Ceia litúrgica, e continuavam esperando a chegada do Messias judeu. O israelita Israel Knohl, que foi Presidente do Departamento Bíblico da Universidade Hebraica de Jerusalém e professor convidado nas universidades de Berkeley e de Stanford, no livro "The Messiah Before Jesus", (O Messias antes de Jesus). Com base em antigos pergaminhos, alega que, próximo ao ano 04 a.C., houve um líder religioso chamado “Menahem, o Essênio”, que foi estacado; e teria passado por situações semelhantes as que ocasionaram a mitológica execução de Jesus o Cristo... Pois Jesus Cristo é só um mito religioso que foi fabricado com a reunião de diversos acontecimentos traumáticos, e hoje é endeusado pelos mais crédulos... Os essênios surgiram cerca de 200 anos antes de cristo, tinham um Mestre da Retidão, cujo nome quem pronunciasse era punido com a morte. Há cerca de dois mil anos, milhares de judeus se chamavam “JESUS”, inclusive o fundador dos essênios, que foi estacado em 88 a.C.. E vários “ensinamentos” que o suposto Jesus de Nazaré “ensinou”, na realidade teriam sido ditos quase cem anos antes, pelo Jesus dos Essênios. Os Essênios foram uma seita judaica que teve o seu apogeu entre o II Século a.C. e o Século I d.C. E que era um grupo fechado, coeso e de vida ascética.  8 meses atrás  Denuncie Detalhes Adicionais Mesmo na época de Jesus tendo havido inúmeros esquizofrênicos, charlatães, ou ilusionistas que enganaram o povinho com promessas mirabolante. O comportamento “Maria vai com as outras” dos religiosos força tanto o analfabeto funcional como o fanático, o esquizofrênico, o maluco, o “cientista” criacionista, e as massas (que tem fé desprovida de racionalidade), crer nas mais estúpidas crendices religiosas.. 8 meses atrás ? Melhor resposta - Escolhida por votação
  • 2. Oi! Prezado Mente Coletiva. Caramba! Hoje você resolveu abrir o livro mesmo, hem! Este Jesus aC qual se refere foi chamado de "Simon de Peraea", que foi degolado. Depois de Jesus o Cristo surgiu um outro que tomou Israel, mas acabou sendo morto pela guarnição de Roma, ele foi considerado o Messias na época pelos Judeus. Prezado "Kalango", os Gregos possuíam as escritas desses homens. Exemplo: Platão, foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental. Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles; Platão era um apelido que, provavelmente, fazia referência à sua característica física, tal como o porte atlético ou os ombros largos, ou ainda a sua ampla capacidade intelectual de tratar de diferentes temas, entre eles a ética, a política, a metafísica e a teoria do conhecimento. Infelizmente de Jesus não temos nada. Mas creio que tenha existido sim, porém, não como um homem Deus, e sim um homem que lutou contra os Sacerdotes, implicando indiretamente um pouco com os romanos, por tal usaram-no para ser o Messas, já que ele não era de fazer guerra e sim a paz, perdão um homem que não fazia mal a ninguém, daí o transformaram num salvador, para aquietar aquele povo e fortalecer suas fileiras. Tanto que atraíram também ao povo Judeu, quais não aceitaram certas coisas e eram lançados as feras, empalados, incendiados, crucificados e vai por aí. Um forte abraço, cheio de Paz e Luz.
  • 3. Manuscritos do Mar Morto que confirmam Jesus como o Messias aguardado, agora disponíveis online Desde o 26 de setembro, já podem ser consultados os primeiros manuscritos do Mar Morto digitalizados, informou o jornal de Paris "Le Monde". Por sua vez, a editora de Paris Editions du Cerf empreendeu há poucos anos a publicação da totalidade dos 900 manuscritos do Mar Morto, ou Qumran, transcritos para o francês. O primeiro volume da “Biblioteca de Qumran” já apareceu, informou o diário suíço “Le Temps”. Por sua parte, o Conselho de Antiguidades de Israel, custódio dos precisos documentos já tinha anunciado em agosto de 2008 o projeto de disponibilizar para download na internet as fotografias digitalizadas destes valiosíssimos Manuscritos. O projeto levará anos para ser completado. Os primeiros documentos online já podem ser consultados no site The Digital Dead Sea Scrolls (em inglês) promovido pelo Museu de Israel.
  • 4. Poucas descobertas arqueológicas criaram tanto interesse e controvérsia. Os documentos desenterrados desde 1947 incluem mais de 900 rolos, e muitos fragmentos, hebraicos, aramaicos e gregos. Eles pertencem essencialmente ao período que vai do ano 250 a. C. até a metade do século I. O biblista francês André Paul, um dos diretores da iniciativa sustenta que é preciso rever muitas afirmações sobre esses manuscritos. Segundo ele, não se trataria apenas ou essencialmente de textos da seita dos essênios, como se acreditou nos últimos 50 anos. Antes bem, de acordo com as novas hipóteses, os documentos refletem as diversas correntes de pensamento, por vezes antagônicas, que trabalhavam a sociedade hebraica do tempo. Em qualquer hipótese, diz Paul, neles pode se apalpar o cristianismo em gestação. Na edição francesa mencionada, os documentos foram classificados em três grupos: 1º) “bíblicos”, pois estão presentes na Bíblia (23% do total); 2º) relativos à Tora (correspondente ao Pentateuco, ou cinco primeiros livros do Antigo Testamento) e aos Profetas (75%). Neles estão incluídos alguns textos célebres de Qumran como a “Regra da comunidade”, a “Instrução sobre os dois Espíritos” e a “Regra da guerra dos filhos da luz e dos filhos das trevas”. 3º) um grupo muito minoritário constituído de escritos de dimensão mística e/ou gnóstica. André Paul publicou também um livro (“Qumrân et les esséniens ‒ L'éclatement d'un dogme”, Cerf, Paris) destinado ao grande
  • 5. público. Nele defende que o judaísmo rabínico formado após a destruição do Templo de Jerusalém em 70 d.C. já pode ser discernido nos textos de Qumran. Sobre os essênios, ele defende que não há rastros nos documentos do Mar Morto, nem mesmo nos escritos gnósticos que, segundo ele, provêm de um veio místico ligado à Cabala. Teses que por certo darão muita matéria para discussão. Local onde foram feitas as descobertas Historiadores do século I d.C., como Plinio o Velho, Philon de Alexandria e Flavio Josefo descreveram a existência de ascetas do deserto. Plinio o Velho supunha que habitassem no oeste do Mar Morto. No século XIX o escritor anti-católico Ernest Renan na sua “Vida de Jesus”, defendeu sem provas que o cristianismo era a vitória da seita essênia. Voltaire, filósofo revolucionário anticristão também soltou uma analogia entre essênios e cristãos sem prova alguma, como era habitual nos seus deboches da religião. Nos anos 134 a 63 a. C., no local teria havido uma cidadela fortificada, e um centro produtor de vasos de argila.
  • 6. Nos manuscritos registra-se a expectativa judaica pela vinda do Redentor, i. é, Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é imaginado com três grandes representações: 1) a do Messias de Israel, figura régia e guerreira; 2) como Sacerdote supremo; 3) como um personagem de funções celestes. Jesus Cristo, de fato, foi acolhido como o Messias régio, e após a sua Morte e Ressurreição como o Sumo Sacerdote. André Paul levanta muitos outros problemas a partir de analogias e/ou oposições entre os textos de Qumran e o ensino da Igreja, patenteando o quanto Nosso Senhor cumprira as expectativas suscitadas pelas promessas divinas e os anúncios dos profetas. Também, os textos mostram diferenças entre o judaísmo vetero- testamentário e a Boa Nova trazida pelo Salvador. =========================== O que está escrito nos Manuscritos do Mar Morto Os Manuscritos do Mar Morto contêm boa parte do texto do Antigo Testamento, com exceção dos livros de Ester e Neemias. Mas os pergaminhos não são só sobre religião. Há uma boa parte do material composta por textos judaicos não-bíblicos. Um dos problemas é que essa separação é feita com base na tradição judaico-cristã, no entanto, não há ainda como saber quais desses textos eram considerados sagrados pelo comunidade de Qumran, até por que os textos não-bíblicos contêm muitas referências ao Antigo Testamento. Há aqueles também que são claramente relativos à seita que ali vivia, como o Manuscrito da Guerra que mostra como deverá se conduzida a guerra santa da seita. A partir do uso de datação radiocarbônica os peritos conseguiram identificar as idades dos manuscritos, o que permite afirmar que eles foram escritos entre o século 3 antes de Cristo e o século 1 depois de Cristo. Isso provou que a comunidade de Qumran tinha suas raízes na cultura judaica e não no Cristianismo. Encontrar a data aproximada em que os Manuscritos foram produzidos serviu também para mostrar como o Antigo Testamento foi fielmente reproduzido durante séculos pelos escribas judeus, sem deturpações. Além disso, entre os textos mais interessantes estão os que supostamente tratam sobre a doutrina e as regras da seita dos essênios e interpretações e © iStockphoto.com /Duncan1890 Um dos principais textos dos Manuscritos do Mar Morto é o livro do profeta Isaías
  • 7. comentários feitos sobre as narrativas do Antigo Testamento. Conselho de Antiguidades de Israel / Reprodução Trecho do Livro de Isaías, encontrado entre os Manuscritos do Mar Morto Uma das especulações que surgiram com a descoberta dos Manuscritos foi que eles revelariam fatos novos e surpreendentes sobre a vida de Jesus Cristo. Embora alguns textos sejam contemporâneos a ele, não há nos Manuscritos encontrados nenhuma menção a fatos do Novo Testamento nem à figura histórica de Jesus. Uma das explicações para isso é que naqueles tempos Jesus e seus seguidores não passavam de uma das inúmeras seitas que habitavam a região da Palestina. Além das seitas dos cristãos e dos essênios, havia também as dos fariseus, betusianos, zelotas, ariseus, hassidim, sicários e saduceus. Mas os Manuscritos mostraram que cristão e essênios tinham muitas similaridades. Ambas eram seitas radicais, as reuniões tanto de um grupo como do outro terminavam em ceias com pão e vinho e os essênios, assim como os cristão, também acreditavam na vinda de um messias. Os estudiosos apontam outras coincidências entre ambas as seitas, que vão de regras de vida comunitária à condenação dos fariseus, por tolerarem os romanos, o que faz partes do Novo Testamento parecerem fortemente influenciadas pelos Manuscritos descobertos em Qumran. No fim, os pergaminhos ajudaram a compreender um período essencial da história das grandes religiões monoteístas. Mas antes de chegar a isso, a atitude do governo jordaniano e depois do israelense de manter o acesso aos Manuscritos restrito a grupos de pesquisadores por eles selecionados tornou-se um escândalo. A demora desses grupos em traduzir e revelar o que continham os Manuscritos e a proibição de que outros pesquisadores tivessem acesso ao material alimentaram várias teorias conspiratórias, que imaginavam os Manuscritos como fontes de revelações que abalariam as grandes religiões. Essa situação mudou quando em 1991, a Biblioteca Huntington, na Califórnia (EUA), disponibilizou imagens de todos os manuscritos que não tinham sido publicados ainda, a partir de um microfilme enviado por Israel para ser guardado na biblioteca como medida de segurança.