O documento discute a arqueologia bíblica, definindo-a como a disciplina que investiga os restos materiais das culturas descritas na Bíblia. Ele resume as principais etapas do desenvolvimento da arqueologia bíblica desde o século XIX e as principais escolas de pensamento, incluindo os minimalistas e maximalistas. Locais arqueológicos importantes como Qumran e disciplinas relacionadas também são brevemente descritos.
O documento discute a definição e importância da arqueologia bíblica. A arqueologia fornece evidências históricas que complementam os registros bíblicos, como descobertas em locais mencionados na Bíblia. William Ramsay inicialmente quis refutar Atos, mas foi forçado a reconhecer sua precisão após estudos arqueológicos.
Este documento é um trabalho acadêmico sobre Arqueologia Bíblica escrito por Carlos Henrique da Conceição Seabra para o curso de Bacharelado em Teologia na FATECBA. O trabalho discute conceitos de arqueologia e arqueologia bíblica, a importância da arqueologia para os estudos bíblicos, e três achados arqueológicos que confirmam textos bíblicos.
O documento discute vários conceitos da arqueologia bíblica, incluindo como a arqueologia tem comprovado a veracidade da Bíblia, métodos de datação como cerâmica, dendrocronologia e carbono-14, e exemplos de descobertas arqueológicas que ilustram eventos bíblicos como a cidade de Ur e o Êxodo.
A Arqueologia Bíblica é um ramo da Arqueologia e das ciências históricas que visa resgatar o passado, nos dando compreensão sobre os fatos, lugares, e pessoas que viveram em determinado tempo. O intuito deste livro é introduzir o leitor no estudo da Bíblia para que possamos ter certeza que o livro mais lido e mais vendido do mundo, não é um conto religioso, mas se trata de um importante livro de registro de eventos históricos que de fato aconteceram, por mais que nela contenha históricas fantásticas, a Bíblia não pode ser desprezada. Da mesma forma que a vida moderna com o advento das novas tecnologias seria considerada absurdo para os povos antigos, que possivelmente não acreditariam no que estaria por vir.
O documento discute a literatura e história dos antigos sumérios, incluindo sua escrita cuneiforme, mitos sobre a criação e o dilúvio, e a "Lista dos Reis" da Suméria que registra governantes e o período de seus reinados.
01 - IGB - transmissão do texto bíblicoJosé Santos
O documento discute a transmissão da Bíblia ao longo dos séculos e argumenta que apesar das cópias sucessivas, o texto bíblico que temos hoje é uma reprodução fiel dos originais hebraicos e gregos. Isso é evidenciado pela precisão, permanência e disseminação do texto bíblico.
A distribuição da nota final é: Trabalho 50%, Provas I e II 20% cada uma, Participação 10%. O documento discute o conceito de arqueologia como uma ciência que estuda sistematicamente artefatos e fatos do passado. A arqueologia bíblica examina achados relacionados às Escrituras para caracterizar a vida nos tempos bíblicos. Aborda seções e fontes da arqueologia bíblica como escavações, inscrições, objetos e análises de solo, cerâmica e moedas.
1) O documento apresenta o plano de curso de Geografia e Arqueologia Bíblica no Seminário Teológico do Betel Brasileiro no período de 2007.1.
2) O curso será ministrado pelo Prof. José Sanches Vallejo Neto ao longo de 30 horas ao longo de vários meses, abordando diversos temas como a arqueologia bíblica, civilizações antigas e descobertas arqueológicas relacionadas à Bíblia.
3) Serão realizadas avaliações escritas e
O documento discute a definição e importância da arqueologia bíblica. A arqueologia fornece evidências históricas que complementam os registros bíblicos, como descobertas em locais mencionados na Bíblia. William Ramsay inicialmente quis refutar Atos, mas foi forçado a reconhecer sua precisão após estudos arqueológicos.
Este documento é um trabalho acadêmico sobre Arqueologia Bíblica escrito por Carlos Henrique da Conceição Seabra para o curso de Bacharelado em Teologia na FATECBA. O trabalho discute conceitos de arqueologia e arqueologia bíblica, a importância da arqueologia para os estudos bíblicos, e três achados arqueológicos que confirmam textos bíblicos.
O documento discute vários conceitos da arqueologia bíblica, incluindo como a arqueologia tem comprovado a veracidade da Bíblia, métodos de datação como cerâmica, dendrocronologia e carbono-14, e exemplos de descobertas arqueológicas que ilustram eventos bíblicos como a cidade de Ur e o Êxodo.
A Arqueologia Bíblica é um ramo da Arqueologia e das ciências históricas que visa resgatar o passado, nos dando compreensão sobre os fatos, lugares, e pessoas que viveram em determinado tempo. O intuito deste livro é introduzir o leitor no estudo da Bíblia para que possamos ter certeza que o livro mais lido e mais vendido do mundo, não é um conto religioso, mas se trata de um importante livro de registro de eventos históricos que de fato aconteceram, por mais que nela contenha históricas fantásticas, a Bíblia não pode ser desprezada. Da mesma forma que a vida moderna com o advento das novas tecnologias seria considerada absurdo para os povos antigos, que possivelmente não acreditariam no que estaria por vir.
O documento discute a literatura e história dos antigos sumérios, incluindo sua escrita cuneiforme, mitos sobre a criação e o dilúvio, e a "Lista dos Reis" da Suméria que registra governantes e o período de seus reinados.
01 - IGB - transmissão do texto bíblicoJosé Santos
O documento discute a transmissão da Bíblia ao longo dos séculos e argumenta que apesar das cópias sucessivas, o texto bíblico que temos hoje é uma reprodução fiel dos originais hebraicos e gregos. Isso é evidenciado pela precisão, permanência e disseminação do texto bíblico.
A distribuição da nota final é: Trabalho 50%, Provas I e II 20% cada uma, Participação 10%. O documento discute o conceito de arqueologia como uma ciência que estuda sistematicamente artefatos e fatos do passado. A arqueologia bíblica examina achados relacionados às Escrituras para caracterizar a vida nos tempos bíblicos. Aborda seções e fontes da arqueologia bíblica como escavações, inscrições, objetos e análises de solo, cerâmica e moedas.
1) O documento apresenta o plano de curso de Geografia e Arqueologia Bíblica no Seminário Teológico do Betel Brasileiro no período de 2007.1.
2) O curso será ministrado pelo Prof. José Sanches Vallejo Neto ao longo de 30 horas ao longo de vários meses, abordando diversos temas como a arqueologia bíblica, civilizações antigas e descobertas arqueológicas relacionadas à Bíblia.
3) Serão realizadas avaliações escritas e
O documento discute a importância da arqueologia bíblica para confirmar eventos e detalhes históricos mencionados na Bíblia. Ele explica o que é arqueologia, como ela funciona e exemplos de descobertas como selos com nomes de figuras bíblicas e detalhes sobre ferreiros filisteus que corroboram narrativas bíblicas. Embora a arqueologia não possa provar doutrinas, ela fornece evidências que confirmam a autenticidade histórica das Escrituras.
1. A arqueologia bíblica estuda artefatos antigos que se relacionam ao estudo da Bíblia e à vida nos tempos bíblicos.
2. A arqueologia ajuda a compreender a Bíblia, revelando como era a vida na época e confirmando a exatidão de passagens e narrativas bíblicas.
3. Descobertas como papiros e os Manuscritos do Mar Morto datam textos do Novo e Antigo Testamentos no primeiro século, mostrando que não sofreram evoluções posteriores.
Do mundo civilizado no antigo Oriente, exceto a Bíblia, não ficou conservado nenhum monumento literário. A queda dos antigos impérios da Babilônia, Assíria, Egito e Pérsia, levaram ao desaparecimento dos velhos povos orientais, excluindo os judeus.
O documento discute a Bíblia, incluindo sua história, traduções e diferenças entre as versões Católica e Protestante. Ele fornece detalhes sobre a história do povo hebreu, o cânon bíblico e os livros que compõem cada parte da Bíblia.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem e estrutura. Em três frases:
A Bíblia é compilada de livros inspirados por Deus ao longo de 4.000 anos de história dos hebreus. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo com 46 livros e o Novo com 27 livros, abrangendo gêneros como história, sabedoria e profecia. Sua estrutura atual foi definida pelos concílios católicos para incluir livros deuterocanônicos
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, que incluem Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Argumenta-se que estes livros foram escritos por Moisés e contém a revelação divina progressiva da história de Israel. Também discute brevemente o contexto histórico e geográfico do mundo bíblico na época do Pentateuco.
O documento discute a autoria do Pentateuco. Afirma que a visão tradicional de autoria mosaica foi questionada no século XVIII com o Iluminismo, mas que há evidências textuais e históricas que a apoiam, como detalhes do Êxodo e arcaísmos linguísticos. Defende pressuposições como a inspiração bíblica e a intervenção divina na história contra a visão do método histórico-crítico.
Este documento discute as ligações entre a arqueologia e a Bíblia. Ele resume como descobertas arqueológicas, como textos em Ebla e evidências da civilização hitita, confirmaram a historicidade de eventos e povos mencionados na Bíblia. Também explica como escavações em Babilônia confirmaram a precisão de detalhes históricos no livro de Daniel. A fiabilidade geral da Bíblia é apoiada, embora a arqueologia nunca possa substituir a fé.
O documento resume a segunda viagem missionária de Paulo, que durou cerca de três anos e levou o evangelho para Filipos, Tessalônica, Beréia, Atenas e Corinto. Durante a viagem, Paulo fundou novas igrejas e visitou as igrejas já estabelecidas, escrevendo cartas para instruí-las e resolver problemas.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
1. O documento resume os principais materiais usados para escrever manuscritos bíblicos antigos, como papiro, pergaminho e velino, além de abordar o formato dos manuscritos em rolos e códices.
2. Detalha alguns dos manuscritos bíblicos mais importantes, como o Códice Sinaitico e os Manuscritos do Mar Morto.
3. Explica que a escrita hebraica antiga não continha vogais e a importância da comunidade Massorética para a preservação do texto
O documento descreve a composição do Antigo Testamento, incluindo que:
1) Foi escrito por escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas hebreus ao longo de muitos séculos;
2) Os livros foram reunidos em três grandes conjuntos (Lei, Profetas e Escritos);
3) Muitos livros foram escritos por Moisés e profetas, embora alguns autores sejam desconhecidos.
1) O documento apresenta uma introdução e análise do Pentateuco, discutindo sua origem, autoria, estrutura e temas.
2) É atribuída a autoria do Pentateuco a Moisés, embora ele possa ter usado fontes literárias pré-existentes.
3) O livro de Gênesis é analisado em detalhe, com discussão sobre seu título, autoria, data, propósito, conteúdo e estrutura narrativa.
Paulo realizou sua terceira viagem missionária, visitando a Galácia, Frígia, Éfeso e outras cidades. Em Éfeso, Paulo pregou por 3 anos, escrevendo as cartas aos Coríntios e Romanos. Muitos que praticavam magia em Éfeso se converteram, queimando seus livros valiosos. Paulo enfrentou oposição dos que vendiam ídolos de Diana.
Nesse infográfico apresentamos uma lista de pessoas e circunstâncias na vida de Paulo que formaram quem ele foi.
O objetivo desse material é levá-lo a pensar também nas pessoas e circunstâncias de sua vida, que ajudaram a forma sua personalidade.
O documento discute a disciplina de Bibliologia e fornece informações sobre a história da Bíblia, como chegou até nós através de canais humanos, e sobre a inspiração divina dos autores bíblicos pelo Espírito Santo.
GEOGRAFIA BÍBLICA - CLAUDIONOR DE ANDRADEJoel Santos
I - O documento apresenta uma introdução sobre a geografia bíblica, definindo o que é geografia e traçando sua evolução histórica. II - A estruturação científica da geografia ocorreu no século XIX, quando passou a explicar fatos além de apenas descrevê-los. III - O livro abordará a cosmogonia hebraica, impérios antigos, a terra santa e sua geografia econômica, humana e política, além de Jerusalém.
O documento apresenta um resumo da história bíblica dividida em 12 períodos, descrevendo os principais acontecimentos em cada um. Inicia com o período patriarcal, quando Deus chama Abraão e promete fazê-lo uma grande nação. Descreve depois os períodos de Israel no Egito, no deserto, a conquista de Canaã, os juízes, a monarquia unida e dividida, o cativeiro babilônico e a restauração pós-cativeiro.
Este documento apresenta o plano de curso para a disciplina de Geografia e Arqueologia Bíblica no Seminário Teológico do Betel Brasileiro no período de 2007.1. O plano detalha os objetivos, metodologia, avaliações e cronograma do curso, com aulas expositivas sobre diversos temas relacionados à arqueologia e geografia bíblica.
1) O documento apresenta o plano de curso da disciplina de Geografia e Arqueologia Bíblica ministrada no Seminário Teológico do Betel Brasileiro em 2007. 2) O curso tem como objetivo informar os alunos sobre o contexto histórico e cultural dos relatos bíblicos. 3) O conteúdo programático inclui aulas sobre civilizações antigas do Oriente Médio e descobertas arqueológicas relacionadas à Bíblia.
Este documento apresenta um livro intitulado "Os Tempos dos Gentios Reconsiderados" de Carl Olof Jonsson. O livro analisa diferentes interpretações da expressão "tempos dos gentios" usada por Cristo e foca principalmente na interpretação proeminente das Testemunhas de Jeová, que atribui significado profético à data de 1914. A fundamentação desta interpretação é examinada à luz de evidências bíblicas e seculares sobre a cronologia do período neobabilônico.
O documento discute a importância da arqueologia bíblica para confirmar eventos e detalhes históricos mencionados na Bíblia. Ele explica o que é arqueologia, como ela funciona e exemplos de descobertas como selos com nomes de figuras bíblicas e detalhes sobre ferreiros filisteus que corroboram narrativas bíblicas. Embora a arqueologia não possa provar doutrinas, ela fornece evidências que confirmam a autenticidade histórica das Escrituras.
1. A arqueologia bíblica estuda artefatos antigos que se relacionam ao estudo da Bíblia e à vida nos tempos bíblicos.
2. A arqueologia ajuda a compreender a Bíblia, revelando como era a vida na época e confirmando a exatidão de passagens e narrativas bíblicas.
3. Descobertas como papiros e os Manuscritos do Mar Morto datam textos do Novo e Antigo Testamentos no primeiro século, mostrando que não sofreram evoluções posteriores.
Do mundo civilizado no antigo Oriente, exceto a Bíblia, não ficou conservado nenhum monumento literário. A queda dos antigos impérios da Babilônia, Assíria, Egito e Pérsia, levaram ao desaparecimento dos velhos povos orientais, excluindo os judeus.
O documento discute a Bíblia, incluindo sua história, traduções e diferenças entre as versões Católica e Protestante. Ele fornece detalhes sobre a história do povo hebreu, o cânon bíblico e os livros que compõem cada parte da Bíblia.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem e estrutura. Em três frases:
A Bíblia é compilada de livros inspirados por Deus ao longo de 4.000 anos de história dos hebreus. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo com 46 livros e o Novo com 27 livros, abrangendo gêneros como história, sabedoria e profecia. Sua estrutura atual foi definida pelos concílios católicos para incluir livros deuterocanônicos
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, que incluem Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Argumenta-se que estes livros foram escritos por Moisés e contém a revelação divina progressiva da história de Israel. Também discute brevemente o contexto histórico e geográfico do mundo bíblico na época do Pentateuco.
O documento discute a autoria do Pentateuco. Afirma que a visão tradicional de autoria mosaica foi questionada no século XVIII com o Iluminismo, mas que há evidências textuais e históricas que a apoiam, como detalhes do Êxodo e arcaísmos linguísticos. Defende pressuposições como a inspiração bíblica e a intervenção divina na história contra a visão do método histórico-crítico.
Este documento discute as ligações entre a arqueologia e a Bíblia. Ele resume como descobertas arqueológicas, como textos em Ebla e evidências da civilização hitita, confirmaram a historicidade de eventos e povos mencionados na Bíblia. Também explica como escavações em Babilônia confirmaram a precisão de detalhes históricos no livro de Daniel. A fiabilidade geral da Bíblia é apoiada, embora a arqueologia nunca possa substituir a fé.
O documento resume a segunda viagem missionária de Paulo, que durou cerca de três anos e levou o evangelho para Filipos, Tessalônica, Beréia, Atenas e Corinto. Durante a viagem, Paulo fundou novas igrejas e visitou as igrejas já estabelecidas, escrevendo cartas para instruí-las e resolver problemas.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
1. O documento resume os principais materiais usados para escrever manuscritos bíblicos antigos, como papiro, pergaminho e velino, além de abordar o formato dos manuscritos em rolos e códices.
2. Detalha alguns dos manuscritos bíblicos mais importantes, como o Códice Sinaitico e os Manuscritos do Mar Morto.
3. Explica que a escrita hebraica antiga não continha vogais e a importância da comunidade Massorética para a preservação do texto
O documento descreve a composição do Antigo Testamento, incluindo que:
1) Foi escrito por escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas hebreus ao longo de muitos séculos;
2) Os livros foram reunidos em três grandes conjuntos (Lei, Profetas e Escritos);
3) Muitos livros foram escritos por Moisés e profetas, embora alguns autores sejam desconhecidos.
1) O documento apresenta uma introdução e análise do Pentateuco, discutindo sua origem, autoria, estrutura e temas.
2) É atribuída a autoria do Pentateuco a Moisés, embora ele possa ter usado fontes literárias pré-existentes.
3) O livro de Gênesis é analisado em detalhe, com discussão sobre seu título, autoria, data, propósito, conteúdo e estrutura narrativa.
Paulo realizou sua terceira viagem missionária, visitando a Galácia, Frígia, Éfeso e outras cidades. Em Éfeso, Paulo pregou por 3 anos, escrevendo as cartas aos Coríntios e Romanos. Muitos que praticavam magia em Éfeso se converteram, queimando seus livros valiosos. Paulo enfrentou oposição dos que vendiam ídolos de Diana.
Nesse infográfico apresentamos uma lista de pessoas e circunstâncias na vida de Paulo que formaram quem ele foi.
O objetivo desse material é levá-lo a pensar também nas pessoas e circunstâncias de sua vida, que ajudaram a forma sua personalidade.
O documento discute a disciplina de Bibliologia e fornece informações sobre a história da Bíblia, como chegou até nós através de canais humanos, e sobre a inspiração divina dos autores bíblicos pelo Espírito Santo.
GEOGRAFIA BÍBLICA - CLAUDIONOR DE ANDRADEJoel Santos
I - O documento apresenta uma introdução sobre a geografia bíblica, definindo o que é geografia e traçando sua evolução histórica. II - A estruturação científica da geografia ocorreu no século XIX, quando passou a explicar fatos além de apenas descrevê-los. III - O livro abordará a cosmogonia hebraica, impérios antigos, a terra santa e sua geografia econômica, humana e política, além de Jerusalém.
O documento apresenta um resumo da história bíblica dividida em 12 períodos, descrevendo os principais acontecimentos em cada um. Inicia com o período patriarcal, quando Deus chama Abraão e promete fazê-lo uma grande nação. Descreve depois os períodos de Israel no Egito, no deserto, a conquista de Canaã, os juízes, a monarquia unida e dividida, o cativeiro babilônico e a restauração pós-cativeiro.
Este documento apresenta o plano de curso para a disciplina de Geografia e Arqueologia Bíblica no Seminário Teológico do Betel Brasileiro no período de 2007.1. O plano detalha os objetivos, metodologia, avaliações e cronograma do curso, com aulas expositivas sobre diversos temas relacionados à arqueologia e geografia bíblica.
1) O documento apresenta o plano de curso da disciplina de Geografia e Arqueologia Bíblica ministrada no Seminário Teológico do Betel Brasileiro em 2007. 2) O curso tem como objetivo informar os alunos sobre o contexto histórico e cultural dos relatos bíblicos. 3) O conteúdo programático inclui aulas sobre civilizações antigas do Oriente Médio e descobertas arqueológicas relacionadas à Bíblia.
Este documento apresenta um livro intitulado "Os Tempos dos Gentios Reconsiderados" de Carl Olof Jonsson. O livro analisa diferentes interpretações da expressão "tempos dos gentios" usada por Cristo e foca principalmente na interpretação proeminente das Testemunhas de Jeová, que atribui significado profético à data de 1914. A fundamentação desta interpretação é examinada à luz de evidências bíblicas e seculares sobre a cronologia do período neobabilônico.
Este livro analisa diferentes interpretações da expressão "tempos dos gentios" usada por Cristo. Ele foca principalmente na interpretação da Sociedade Torre de Vigia, que liga esta expressão à data de 607 a.C. para a destruição de Jerusalém. O livro apresenta evidências bíblicas e seculares que refutam a data de 607 a.C., questionando assim a base cronológica para as doutrinas centrais da Sociedade Torre de Vigia.
O documento fornece uma introdução à arqueologia bíblica, definindo o termo, discutindo suas divisões e relação com a Bíblia. Aborda períodos como Idade do Bronze e Idade do Ferro, importantes descobertas como a Pedra de Roseta e o valor da arqueologia para entender a história e cultura do Oriente Médio antigo.
O documento descreve a história da arqueologia em três períodos: 1) Período Especulativo (1492-1840), quando o foco era colecionar artefatos de forma desconexa e interpretações eram baseadas em especulações; 2) Período Descritivo-Classificatório (1840-1914), quando pesquisas passaram a descrever e classificar sistematicamente achados arqueológicos; 3) Período do Desenvolvimento da Teoria e da Metodologia (1914-presente), quando a arqueologia evoluiu para uma
O documento discute a arqueologia bíblica e alguns de seus achados mais importantes, incluindo o Código de Hamurabi, a Sinagoga de Cafarnaum e a descoberta dos Rolos do Mar Morto, que fornecem evidências arqueológicas que apoiam a Bíblia.
1) O documento discute o papel da arqueologia no estudo do Velho Testamento, explicando como descobertas arqueológicas iluminaram e apoiaram o entendimento da Bíblia.
2) A arqueologia bíblica se tornou mais popular no século 19 com escavações na Mesopotâmia revelando artefatos e registros históricos mencionados na Bíblia.
3) O Velho Testamento é a inspirada revelação de Deus ao homem, preservada através dos séculos e iluminada por descob
Este documento descreve a história da arqueologia bíblica em 7 seções: 1) as primeiras iniciativas com escavações de Helena em Jerusalém; 2) o começo com escavações sistemáticas após Napoleão no Egito; 3) a contribuição da literatura clássica como a Ilíada para localizações; 4) as escavações pioneiras de Warren em Jerusalém na década de 1860; 5) a arqueologia moderna com equipes multidisciplinares; 6) os próximos tópicos sobre textos escritos e desc
O documento discute a relação entre arqueologia, história e a Bíblia Hebraica no contexto da história antiga de Israel. Finkelstein defende uma abordagem centrista onde a arqueologia é a principal fonte para o período formativo de Israel, enquanto os textos bíblicos refletem ideologias posteriores. Mazar concorda parcialmente, aceitando que textos bíblicos incorporaram tradições e fontes antigas, e que a arqueologia pode corroborar partes da história bíblica. Ambos concordam que
Este documento fornece um resumo da história da exploração arqueológica da Palestina e de como as descobertas arqueológicas iluminaram o entendimento da Bíblia. Desde os primeiros peregrinos cristãos, a região atraiu o interesse de muitos que buscavam entender melhor a história bíblica através de vestígios no local. No século XIX, exploradores começaram escavações científicas que revelaram inscrições e artefatos importantes, como a Pedra de Mesha,
Os Manuscritos do Mar Morto não fazem menção a Jesus Cristo. Isso sugere que ele não era percebido como importante pelos autores da época ou que possivelmente não existiu. No entanto, os textos confirmam as expectativas judaicas sobre a vinda de um messias e descrevem práticas similares ao batismo e à ceia adotadas pelos cristãos.
O documento fornece um panorama geral da Bíblia, desde os primeiros manuscritos do Antigo Testamento em hebraico até as traduções modernas da Bíblia. Aborda a formação dos cânones do Antigo e Novo Testamentos, as principais traduções antigas e medievais, e as três categorias genéricas de traduções bíblicas.
1) O documento discute evidências históricas para a vida de Jesus fora dos evangelhos como escritos de Josefo e descobertas arqueológicas.
2) Apresenta cinco razões pelas quais os evangelhos devem ser considerados confiáveis até que se prove o contrário, como o curto intervalo de tempo entre os eventos e a escrita.
3) Destaca a confiabilidade do autor Lucas, que obteve informações diretamente de testemunhas oculares durante suas viagens com Paulo.
O documento discute a disciplina de Bibliologia e fornece orientações sobre a leitura do livro didático. Aborda tópicos como a história da escrita, línguas usadas na Bíblia, manuscritos do Mar Morto e teorias sobre a inspiração bíblica.
O documento fornece uma introdução à disciplina de Bibliologia, discutindo a história da Bíblia, como chegou até nós através de canais humanos, e as línguas originais em que foi escrita - hebraico, aramaico e grego.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a influência dos Evangelhos ao longo da história e as dificuldades em estudá-los.
2) Discutem-se os Evangelhos como gênero literário, comparando-os à biografias e histórias da Grécia e Roma antigas, mas notando suas diferenças por influências judaicas e cristãs primitivas.
3) Examina-se a confiabilidade histórica dos Evangelhos, notando a grande quantidade de manuscritos antigos e concordância textual, assim como
1) O documento apresenta uma introdução sobre a influência dos Evangelhos ao longo da história e a dificuldade de se aproximar deles através de disciplinas acadêmicas.
2) Discutem-se os Evangelhos como gênero literário, comparando-os à biografias e histórias da Grécia e Roma antigas, mas notando suas diferenças por influências judaicas e cristãs primitivas.
3) Examina-se a confiabilidade histórica dos Evangelhos, destacando a grande quantidade de
Este documento resume os principais pontos sobre os Livros Históricos da Bíblia, incluindo sua definição, autoria, contexto histórico e a mensagem central. Aborda a diferença entre o Pentateuco e os Livros Históricos, os títulos que os compõem, e fornece breves resumos sobre os conjuntos de livros de Josué-Reis e Crônicas-Esdras.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
Arqueologia bíblica
1. ARQUEOLOGIA BÍBLICA
21/03/2016
1 Introdução.
A arqueologia bíblica é a disciplina que se ocupa da recuperação e investiga-
ção científica dos restos materiais de culturas passadas que podem nos ensinar a
respeito dos períodos e descrições da Biblia.
Compreende um amplo arco de tempo que está entre o ano 2000 a.c. e 100
d.c., sendo que alguns autores preferem falar, chamar, a arqueologia bíblica de palesti-
niana e, com isso determinam aqueles territórios que estão ao leste e ao oeste do Rio
Jordão, concluindo-se que a “Arqueologia Bíblica ou Palestiniana” está circunscrita aos
territórios que serviram de palco nos relatos bíblicos.
A razão de ser da arqueologia bíblica está radicada na possibilidade de fomentar
o conhecimento científico dos povos que habitaram as chamadas terras bíblicas, a
sua história, cultura, identidade e seus deslocamentos o que faz possível uma localiza-
ção concreta dos relatos, confrontando-os com a historicidade, porém, nem sempre
coincidente.
A respeito disso, as escolas Americana e Israelita de Arqueologia Bíblica, recor-
riam à arqueologia como forma de provar a historicidade dos relatos bíblicos. Hoje, em
mudança, a arqueologia não pretende provar as afirmações da Bíblia, senão descobrir
o mundo histórico no qual os livros bíblicos tomaram consistência e significado.
2 Etapas do desenvolvimento da Arqueologia Bíblica.
O desenvolvimento da arqueologia bíblica tem tido diferentes períodos que a
marcaram, a saber, o chamado Clássico ou Antigo, que consideram a arqueologia como
uma ciência moderna, sendo necessário reconhecer o fato de que muitos autores, ao
longo da história, têm deixado documentos valiosos que são elementos de trabalho
1
2. imprescindíveis, entre muitos deles, os históricos Flavio Josefo, Origens, Eusebio de
Cesareae o Diário de Etheria.
As primeiras explorações arqueológicas iniciaram no século XIX, considerado o
período de antes do mandato britânico, ou seja, primeiramente por parte dos europeus
e após, os israelitas. Nesse contexto, muitos profissionais obtiveram êxito.
Um dos arqueólogos bíblicos dessa época de renome foi Edward Robinson,
quem descobriu várias cidades antigas. Em 1865, patrocinado pela rainha Vitória, criou-
se a Fundação Palestiniana de Exploração e, em 1867, proporcionou importantes
descobertas ao redor do Templo de Jerusalém, por parte dos exploradores Charles
Warren e Charles Wilson.
Dado o sucesso das expedições, as quais foram noticiadas pelo mundo, em
1870 fundou-se a Sociedade de Exploração Palestiniana Americana, enquanto um
jovem francês de tão só 21 (vinte e um) anos, Charles Clermont-Ganneau, chegava
à Terra Santa para estudar duas inscrições notáveis, a Estrela de Mesha em Jordânia
e a inscrição do Templo de Jerusalém.
Em 1889 os Domínicos abriram em Jerusalém um centro de estudos que chega-
ria a ser da primeira ordem no plano da Arqueologia Bíblica, A Escola de Arqueologia
Francesa, na qual destacar-se-iam como personagens M-J. Lagrance e L. H. Vincent.
Na Alemanha Austríaca, em 1898, a instituição Arqueológica Alemã do Oriente, assim
como as outras, abriram as portas para o desenvolvimento de uma disciplina nacente e
entusiasta, ainda que neste tempo inicial as investigações eram dirigidas apenas para
demonstrar a historicidade de fatos bíblicos.
Nos anos de 1890, ainda no século XIX, entraria em cena outro gênio, que pas-
saria à história sendo considerado o “pai da arqueologia palestiniana”, o senhor Flinder
Petrie, quem assentaria as bases de uma exploração metodológica e daria uma grande
importância à análise da cerâmica como pista arqueológica.
No período do chamado mandato Britânico na Palestina, entre 1922 a 1948, a
investigação e exploração da Terra Santa aumentou exponencialmente e foi dominado
pelos ingleses William Foxwell Albright, C. S. Fischer, pelos jesuítas, os dominicos e
outros, porém, esta época de avanços e atividades para a arqueologia bíblica estaria
paralisada provisóriamente, visto a importância da descoberta de Qumrán em 1947 e
cujas escavações seriam dirigidas em especial pelo francês Roland de Vaux.
Já nos idos de 1948, após o mandato Britânico, uma nova época política e
social foi instaurada na Terra Santa, havendo a instituição do Estado de Israel, com
isso entrando em cena os arqueólogos israelitas, porém, mal iniciando os trabalhos,
logo na primeira fase das escavações no território do Estado, começou a Guerra dos
Seis Dias, que se estendeu aos territórios ocupados da Judeia e Samaria.
3. Vale destacar nesse período os nomes das senhoras Kathleen Kenyon, que
dirigiu as escavações de Jericó e o Ofel de Jerusalém e, Chrystall Bennet, que conduziu
as escavações de Petra e da Cidadela de Ammán.
3 Escolas arqueológicas.
A arqueologia bíblica é matéria de permanente debate, tendo como um dos
objetos de maior disputa o período da monarquia Israelense, que em geral, seguindo
a historicidade da Bíblia, pôde definir vagamente o que hoje se classifica como escolas
do pensamento arqueológico, sendo essas divididas em duas, a minimalista e a maxi-
malista, além do método não histórico de ler a Bíblia, a leitura tradicional com enfoque
na religiosidade.
Deve-se notar que essa classificação em duas escolas, não podem constituir uni-
dades, senão um espectro que faz difícil definir campos e limites, mas que tornam
possível estabelecer pontos descritivos convergentes.
A escola minimalista, ou também chamada de Escola de Copenhague, enfatiza
que a Biblia deve ser lida e analisada, antes de mais nada, como uma coleção de
narrações e não como uma cuidadosa contagem histórica da pré-história do Oriente
Médio.
Os entusiastas desssa escola, em 1968, Niels Peter Lemche e Heike Friis
escreveram dois ensaios que convidavam a revisar completamente os modos pelos
quais se deveriam ler a Bíblia e extrair conclusões históricas que serviriam para
contextualização.
Já os maximalistas, em maioria, aceitam as descobertas da arqueologia e dos
modernos estudos bíblicos, no entanto, sustentam que todo o conjunto de relatos
bíblicos são em realidade referências históricas e que os mais recentes livros têm maior
solidez histórica que os mais primitivos.
Para eles, a arqueologia assinala eras históricas e reinos, modos de vida e
comércio, crenças e estruturas sociais, no entanto, só em muitos casos raros, os
estudos arqueológicos apresentam informações a respeito de famílias individuais,
sendo impossível exigir maior abrangência de dados minuciosos. Portanto, até o
momento, a arqueologia não tem apresentado provas que assegurem ou neguem
a existência dos patriarcas.
Assim, os maximalistas estão divididos em dois, sendo os maximalistas bíblicos,
que estão de acordo com a existência das doze tribos de Israel, ainda que isso não
signifique necessariamente, que as contagens bíblicas a respeito delas correspondam,
em tudo, a realidade histórica.
4. Também estão de acordo com a existência de grandes figuras como Davi, Saúl,
Salomão, a monarquia de Israel e Jesus Cristo, mas a faixa de posições dentro do
maximalismo é ampla e inclusive alguns autores podem apresentar leves diferenças
com os minimalistas.
4 Lugares arqueológicos importantes.
Para contextualizar a narrativa é imprescindível destacar os locais de grande
importância para essa disciplina como as Grutas de Qumrán, local onde se fez o
achado arqueológico bíblico mais importante de todos os tempos, localizadas no vale
do Mar Morto.
Para muitos é quiçá um dos achados mais importantes de todos os tempos,
sendo composto das ruínas do que era considerado como o monastério da congrega-
ção judia dos Esênios, das cavernas onde se encontraram os papiros e códices de
Livros do Tanaj, do cemitério dos monges e muitos outros elementos que mudaram a
história dos estudos bíblicos.
Há também outros locais em destaque, que são o Santo Sepulcro, um complexo
que compreende o percurso da tumba de Jesús Cristo ao Calvário, onde é possível
encontrar evidências de tumbas judias, artefatos romanos, construções constantinas e
influências otomanas.
O Museu de Israel é outro local famoso, um dos mais importantes do mundo, que
reúne objetos de valor universal inquestionáveis não apenas para estudos bíblicos,
como para a história do Oriente Médio.
Vale destacar também o Túnel de Siloé, que passa por baixo da cidade velha
de Jerusalém e é um dos elementos declarados na Bíblia, tanto na Tanaj, o velho
testamento não organizado em ordem cronológica, como no Novo Testamento.
Como exemplo, também tem-se o que se chama de “A Barca de Pedro”, um
dos últimos achados, que foi encontrada enterrada entre o lodo nas orlas do Lago
da Galilea e datada do século I, isto é, do tempo de Jesús, sendo, por essa razão,
chamada desse nome.
5 Disciplinas relacionadas.
Como toda a ciência, a arqueologia e seu ramo bíblico têm suas próprias
especializações bem como seu trabalho interdisciplinário. Já se mencionou que a
5. arqueologia deve se servir e trabalhar em equipe com disciplinas como a antropologia,
a geologia e outras ciências que permitem se dar uma ideia do mundo antigo.
Outras disciplinas como a filosofia, a teologia, a exegese e a hermenêutica se
servem dos resultados científicos desta, por exemplo, a Biblia utiliza uma linguagem
recorrentemente simbólica, que pode fazer pensar que quanto ali se menciona algo,
pode pertenecer ao plano estritamente teológico e portanto não necessariamente
verificável.
No entanto, graças à arqueologia, muitos bilhetes bíblicos têm achado uma
explicação mais concreta, sem que por isso se queira dizer que a relação arqueologia
e estudos bíblicos seja pacífica e imprescindível, sendo que hoje e, graças a esta
disciplina, sabe-se por exemplo que os muros de Jericó, mencionados no Livro de
Josué e cujas ruínas têm sido escavadas, podem datar em um tempo que coincide com
a imigração israelita na Terra Prometida.
Assim, o propósito da arqueologia bíblica é clarificar os textos bíblicos e con-
teúdos através da investigação arqueológica do mundo bíblico, buscando não apenas
provar a Bíblia, mas esclarecer a sua história.
6 Referências.
1 - Vilar, Vicente. Archeologia della Palestiniana, Enciclopedia della Biblia I, 672;
2 - Vicente Vilar, Idem;
3 - Kurt Benesch: Passato dá scoprire (tr. é. Passado para descobrir), citado
por J.M. Vernet em seu “Curso Básico de Arqueologia Bíblica”, Teologado Salesiano
Internacional de Ratisbonne, Jerusalém, 2001;
4 - R. Bultmann, Nuovo Testamento e mitología, p. 203;
5 - . L. Randellini, voce Demitizzazione, in ER, vol. 2, coll. 623-635.