O documento discute as contribuições de Edward P. Thompson ao marxismo, criticando abordagens estruturalistas e defendendo uma visão histórica e cultural das classes sociais. Thompson rejeita reduções ideológicas e defende que ideias e valores surgem das experiências materiais e relações de classe vividas. Ele também enfatiza a historicidade do materialismo histórico e a necessidade de revisão constante de Marx à luz de novos contextos.
Karl Marx (1818-1883) desenvolveu o materialismo histórico e dialético, segundo o qual os fatos econômicos constituem a base sobre a qual se apoiam outros aspectos da sociedade. Sua análise mostra como o capitalismo gera antagonismos de classe, com a burguesia explorando o proletariado por meio da mais-valia - a diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário recebido. Sua teoria teve grande influência em revoluções como a Russa e a Chinesa.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Ele acreditava que as sociedades progridem através do conflito entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado. Marx previu que as tensões internas do capitalismo levariam à sua auto-destruição e substituição pelo socialismo.
O documento discute a evolução da sociologia brasileira desde as primeiras reflexões sobre a sociedade brasileira nas décadas de 1930 até a consolidação da sociologia como ciência a partir da década de 1940. Destaca autores fundamentais como Euclides da Cunha, Gilberto Freyre, Caio Prado Junior e Florestan Fernandes e como eles analisaram temas como raça, estrutura social e classe no Brasil.
O documento discute a filosofia contemporânea, destacando que no século XX houve uma reflexão radical sobre a natureza, métodos e objetivos da filosofia. Aborda correntes como o empirismo lógico, fenomenologia, existencialismo e estruturalismo, além de influências do marxismo e psicanálise. Também discute a filosofia analítica e seus expoentes como Bertrand Russell, G.E. Moore e Ludwig Wittgenstein.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo alemão que desenvolveu teorias revolucionárias sobre economia e sociedade. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado, que é explorado. Marx previu que o capitalismo levaria à revolução do proletariado e ao socialismo.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoTurma Olímpica
O documento discute as perspectivas de Marx e Durkheim sobre a divisão do trabalho na sociedade moderna. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade através da interdependência entre os trabalhos. O documento também descreve a evolução da organização do trabalho, do fordismo-taylorismo às flexibilizações recentes.
A estratificação social é o processo pelo qual vantagens como riqueza, poder e prestígio são distribuídas de forma desigual na sociedade. Existem três formas principais: castas (rigidas), estamentos (menos rigidas) e classes sociais (baseadas em fatores como renda e educação, permitindo mobilidade). Teorias tentam explicar estratificação, como a marxista que vê classes definidas por relações de produção, e a funcionalista que vê desigualdades como resultado da divisão do trabalho.
Karl Marx foi um importante filósofo alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico para explicar a história por meio de fatores econômicos. Ele acreditava que as relações de produção determinavam a estrutura social e política, e que as lutas de classe levariam à revolução do proletariado e substituição do capitalismo pelo socialismo.
Karl Marx (1818-1883) desenvolveu o materialismo histórico e dialético, segundo o qual os fatos econômicos constituem a base sobre a qual se apoiam outros aspectos da sociedade. Sua análise mostra como o capitalismo gera antagonismos de classe, com a burguesia explorando o proletariado por meio da mais-valia - a diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário recebido. Sua teoria teve grande influência em revoluções como a Russa e a Chinesa.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Ele acreditava que as sociedades progridem através do conflito entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado. Marx previu que as tensões internas do capitalismo levariam à sua auto-destruição e substituição pelo socialismo.
O documento discute a evolução da sociologia brasileira desde as primeiras reflexões sobre a sociedade brasileira nas décadas de 1930 até a consolidação da sociologia como ciência a partir da década de 1940. Destaca autores fundamentais como Euclides da Cunha, Gilberto Freyre, Caio Prado Junior e Florestan Fernandes e como eles analisaram temas como raça, estrutura social e classe no Brasil.
O documento discute a filosofia contemporânea, destacando que no século XX houve uma reflexão radical sobre a natureza, métodos e objetivos da filosofia. Aborda correntes como o empirismo lógico, fenomenologia, existencialismo e estruturalismo, além de influências do marxismo e psicanálise. Também discute a filosofia analítica e seus expoentes como Bertrand Russell, G.E. Moore e Ludwig Wittgenstein.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo alemão que desenvolveu teorias revolucionárias sobre economia e sociedade. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado, que é explorado. Marx previu que o capitalismo levaria à revolução do proletariado e ao socialismo.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoTurma Olímpica
O documento discute as perspectivas de Marx e Durkheim sobre a divisão do trabalho na sociedade moderna. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade através da interdependência entre os trabalhos. O documento também descreve a evolução da organização do trabalho, do fordismo-taylorismo às flexibilizações recentes.
A estratificação social é o processo pelo qual vantagens como riqueza, poder e prestígio são distribuídas de forma desigual na sociedade. Existem três formas principais: castas (rigidas), estamentos (menos rigidas) e classes sociais (baseadas em fatores como renda e educação, permitindo mobilidade). Teorias tentam explicar estratificação, como a marxista que vê classes definidas por relações de produção, e a funcionalista que vê desigualdades como resultado da divisão do trabalho.
Karl Marx foi um importante filósofo alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico para explicar a história por meio de fatores econômicos. Ele acreditava que as relações de produção determinavam a estrutura social e política, e que as lutas de classe levariam à revolução do proletariado e substituição do capitalismo pelo socialismo.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
O documento resume as origens e ideias centrais do marxismo, incluindo: (1) Marx desenvolveu o materialismo histórico e dialético a partir das ideias de Hegel e outros pensadores; (2) Ele acreditava que as classes sociais e a propriedade privada deveriam ser abolidas para criar uma sociedade comunista igualitária; (3) No entanto, os estados socialistas reais não eliminaram totalmente as classes sociais e o Estado, contrariando as ideias de Marx.
Karl Marx nasceu em 1818 na Alemanha e foi um filósofo e revolucionário comunista. Sua principal ideia é que as condições sociais determinam a consciência humana, não o contrário. Marx estudou Direito e Filosofia e se envolveu com grupos socialistas. Ele desenvolveu a teoria do materialismo histórico e do socialismo científico.
O documento descreve as principais correntes da sociologia, incluindo as ideias de Augusto Comte, Émile Durkheim, Karl Marx, Max Weber e outros pensadores. Comte propôs a lei dos três estados e analisou a sociedade industrial. Durkheim estudou o fato social, a consciência coletiva e os tipos de solidariedade. Marx e Engels desenvolveram o socialismo científico e a teoria da luta de classes.
As teorias antropológicas ganharam força a partir da segunda metade do século XIX, e ainda têm grande força no período pós-moderno. Através do ensino a distância você poderá fazer o curso de Teorias Antropológicas, que abrirá novos horizontes profissionais para quem deseja adquirir uma análise crítica das principais linhas de reflexão das teorias científicas e epistemológica, além de abordar a suas influências na atualidade.
O documento discute a sociologia brasileira, abordando suas principais fases e autores. A primeira fase incluiu estudos históricos como Os Sertões de Euclides da Cunha. A segunda fase teve ensaístas como Gilberto Freyre e Caio Prado Júnior. A terceira fase viu o surgimento de sociólogos como Florestan Fernandes, que fez uma análise crítica da desigualdade racial no Brasil.
Aristóteles foi um filósofo grego que viveu no século IV a.C. e fundou sua própria escola chamada Liceu. Ele escreveu a Ética a Nicómaco que discute a felicidade humana e as virtudes intelectuais e morais, definindo o bem como a atividade da alma que procura a virtude no meio entre extremos.
O documento discute o conceito de razão através da história. Inicialmente, as mitologias serviam para explicar fenômenos naturais, mas a filosofia buscou explicações racionais. A palavra "razão" tem vários significados como lógica, verdade e moralidade. Princípios racionais como identidade e causalidade foram desenvolvidos para entender a realidade, porém descobertas científicas modernas questionaram a razão absoluta.
O documento discute o que é o liberalismo, definindo-o como um conjunto de princípios que defendem a liberdade política e econômica e são contrários ao controle estatal na economia e vida das pessoas. O liberalismo envolve pensadores europeus dos séculos XVII-XVIII que defenderam as liberdades individuais contra a desigualdade e privação da liberdade. O documento também lista alguns pensadores liberais como Locke, Montesquieu e Voltaire e suas contribuições.
O documento descreve as ideias de Karl Marx sobre socialismo e comunismo. Marx acreditava que o capitalismo deveria ser substituído pelo socialismo, uma etapa de transição para o comunismo, uma sociedade sem classes ou propriedade privada. O documento também lista países que adotaram sistemas socialistas e partidos políticos brasileiros associados ao socialismo.
O documento discute os conceitos de senso comum e sociologia como ciência. Explica que o senso comum se baseia em impressões iniciais não sistemáticas, ao contrário da sociologia que usa métodos científicos como observação sistemática e teorias logicamente harmonizadas. Também discute se a sociologia é uma ciência radical ou conservadora.
O documento discute os principais tipos de socialismo, incluindo socialismo utópico, socialismo científico, anarquismo, socialismo cristão e socialismo real. Apresenta brevemente as ideias de Karl Marx sobre o capitalismo e a necessidade da classe trabalhadora se unir para derrubar os capitalistas. Também discute brevemente vantagens e desvantagens percebidas do socialismo.
Florestan Fernandes foi um importante sociólogo brasileiro nascido em 1920. Ele teve uma infância difícil trabalhando desde cedo para sustentar a família, mas conseguiu estudar sociologia na USP. Seus estudos focaram na sociedade indígena e na integração do negro na sociedade brasileira. Ele defendia uma educação pública, gratuita e libertadora para promover a igualdade social.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu uma crítica da sociedade capitalista e do modo de produção capitalista. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre aqueles que controlam os meios de produção e os trabalhadores, e que o capitalismo levaria ao comunismo através da revolução do proletariado. Marx analisou como as forças produtivas e as relações sociais de produção moldam a sociedade ao longo do tempo.
O documento descreve o desenvolvimento da sociologia no Brasil desde os primeiros relatos sobre os povos nativos até a década de 1950. Destaca os principais pensadores e correntes intelectuais que contribuíram para a formação da sociologia brasileira como disciplina acadêmica, como Gilberto Freyre na década de 1930 e Florestan Fernandes e Celso Furtado na década de 1950.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
1) O documento discute diferentes formas de governo como monarquia, república e anarquia. 2) Uma monarquia é governada por um monarca hereditário enquanto uma república elege um chefe de estado. 3) Existem monarquias constitucionais e repúblicas parlamentares e presidencialistas.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
O documento discute quatro tipos de conhecimento: 1) conhecimento popular baseado na experiência diária; 2) conhecimento religioso baseado em revelações divinas; 3) conhecimento filosófico baseado em hipóteses não verificáveis; e 4) conhecimento científico baseado em fatos verificáveis através da experiência.
Karl Marx e Antonio Gramsci tiveram influências significativas no pensamento cultural e político. O documento descreve a vida e obra de Marx, incluindo seus conceitos fundamentais como luta de classes e mais-valia. Também apresenta a trajetória de Gramsci e como ele aplicou o materialismo histórico de Marx para entender a hegemonia cultural e a importância das ideias.
Este documento discute as visões de Marx e Gramsci sobre cultura e sociedade. Apresenta brevemente a vida e obra de Marx, destacando seus conceitos fundamentais como materialismo histórico e dialético. Também resume a influência de Marx no estudo da cultura pelas ciências sociais e sua visão sobre arte e sociedade. Em seguida, aborda a vida e obra de Gramsci, focando em seus conceitos de hegemonia e subalternidade e o lugar dos intelectuais na sociedade.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
O documento resume as origens e ideias centrais do marxismo, incluindo: (1) Marx desenvolveu o materialismo histórico e dialético a partir das ideias de Hegel e outros pensadores; (2) Ele acreditava que as classes sociais e a propriedade privada deveriam ser abolidas para criar uma sociedade comunista igualitária; (3) No entanto, os estados socialistas reais não eliminaram totalmente as classes sociais e o Estado, contrariando as ideias de Marx.
Karl Marx nasceu em 1818 na Alemanha e foi um filósofo e revolucionário comunista. Sua principal ideia é que as condições sociais determinam a consciência humana, não o contrário. Marx estudou Direito e Filosofia e se envolveu com grupos socialistas. Ele desenvolveu a teoria do materialismo histórico e do socialismo científico.
O documento descreve as principais correntes da sociologia, incluindo as ideias de Augusto Comte, Émile Durkheim, Karl Marx, Max Weber e outros pensadores. Comte propôs a lei dos três estados e analisou a sociedade industrial. Durkheim estudou o fato social, a consciência coletiva e os tipos de solidariedade. Marx e Engels desenvolveram o socialismo científico e a teoria da luta de classes.
As teorias antropológicas ganharam força a partir da segunda metade do século XIX, e ainda têm grande força no período pós-moderno. Através do ensino a distância você poderá fazer o curso de Teorias Antropológicas, que abrirá novos horizontes profissionais para quem deseja adquirir uma análise crítica das principais linhas de reflexão das teorias científicas e epistemológica, além de abordar a suas influências na atualidade.
O documento discute a sociologia brasileira, abordando suas principais fases e autores. A primeira fase incluiu estudos históricos como Os Sertões de Euclides da Cunha. A segunda fase teve ensaístas como Gilberto Freyre e Caio Prado Júnior. A terceira fase viu o surgimento de sociólogos como Florestan Fernandes, que fez uma análise crítica da desigualdade racial no Brasil.
Aristóteles foi um filósofo grego que viveu no século IV a.C. e fundou sua própria escola chamada Liceu. Ele escreveu a Ética a Nicómaco que discute a felicidade humana e as virtudes intelectuais e morais, definindo o bem como a atividade da alma que procura a virtude no meio entre extremos.
O documento discute o conceito de razão através da história. Inicialmente, as mitologias serviam para explicar fenômenos naturais, mas a filosofia buscou explicações racionais. A palavra "razão" tem vários significados como lógica, verdade e moralidade. Princípios racionais como identidade e causalidade foram desenvolvidos para entender a realidade, porém descobertas científicas modernas questionaram a razão absoluta.
O documento discute o que é o liberalismo, definindo-o como um conjunto de princípios que defendem a liberdade política e econômica e são contrários ao controle estatal na economia e vida das pessoas. O liberalismo envolve pensadores europeus dos séculos XVII-XVIII que defenderam as liberdades individuais contra a desigualdade e privação da liberdade. O documento também lista alguns pensadores liberais como Locke, Montesquieu e Voltaire e suas contribuições.
O documento descreve as ideias de Karl Marx sobre socialismo e comunismo. Marx acreditava que o capitalismo deveria ser substituído pelo socialismo, uma etapa de transição para o comunismo, uma sociedade sem classes ou propriedade privada. O documento também lista países que adotaram sistemas socialistas e partidos políticos brasileiros associados ao socialismo.
O documento discute os conceitos de senso comum e sociologia como ciência. Explica que o senso comum se baseia em impressões iniciais não sistemáticas, ao contrário da sociologia que usa métodos científicos como observação sistemática e teorias logicamente harmonizadas. Também discute se a sociologia é uma ciência radical ou conservadora.
O documento discute os principais tipos de socialismo, incluindo socialismo utópico, socialismo científico, anarquismo, socialismo cristão e socialismo real. Apresenta brevemente as ideias de Karl Marx sobre o capitalismo e a necessidade da classe trabalhadora se unir para derrubar os capitalistas. Também discute brevemente vantagens e desvantagens percebidas do socialismo.
Florestan Fernandes foi um importante sociólogo brasileiro nascido em 1920. Ele teve uma infância difícil trabalhando desde cedo para sustentar a família, mas conseguiu estudar sociologia na USP. Seus estudos focaram na sociedade indígena e na integração do negro na sociedade brasileira. Ele defendia uma educação pública, gratuita e libertadora para promover a igualdade social.
Karl Marx foi um filósofo alemão que desenvolveu uma crítica da sociedade capitalista e do modo de produção capitalista. Ele acreditava que a história é definida pela luta de classes entre aqueles que controlam os meios de produção e os trabalhadores, e que o capitalismo levaria ao comunismo através da revolução do proletariado. Marx analisou como as forças produtivas e as relações sociais de produção moldam a sociedade ao longo do tempo.
O documento descreve o desenvolvimento da sociologia no Brasil desde os primeiros relatos sobre os povos nativos até a década de 1950. Destaca os principais pensadores e correntes intelectuais que contribuíram para a formação da sociologia brasileira como disciplina acadêmica, como Gilberto Freyre na década de 1930 e Florestan Fernandes e Celso Furtado na década de 1950.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
1) O documento discute diferentes formas de governo como monarquia, república e anarquia. 2) Uma monarquia é governada por um monarca hereditário enquanto uma república elege um chefe de estado. 3) Existem monarquias constitucionais e repúblicas parlamentares e presidencialistas.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
O documento discute quatro tipos de conhecimento: 1) conhecimento popular baseado na experiência diária; 2) conhecimento religioso baseado em revelações divinas; 3) conhecimento filosófico baseado em hipóteses não verificáveis; e 4) conhecimento científico baseado em fatos verificáveis através da experiência.
Karl Marx e Antonio Gramsci tiveram influências significativas no pensamento cultural e político. O documento descreve a vida e obra de Marx, incluindo seus conceitos fundamentais como luta de classes e mais-valia. Também apresenta a trajetória de Gramsci e como ele aplicou o materialismo histórico de Marx para entender a hegemonia cultural e a importância das ideias.
Este documento discute as visões de Marx e Gramsci sobre cultura e sociedade. Apresenta brevemente a vida e obra de Marx, destacando seus conceitos fundamentais como materialismo histórico e dialético. Também resume a influência de Marx no estudo da cultura pelas ciências sociais e sua visão sobre arte e sociedade. Em seguida, aborda a vida e obra de Gramsci, focando em seus conceitos de hegemonia e subalternidade e o lugar dos intelectuais na sociedade.
Este documento apresenta uma introdução aos conceitos básicos do marxismo-leninismo, abordando: 1) O contexto histórico de surgimento do marxismo e suas principais fontes teóricas; 2) A filosofia marxista, materialismo dialético e materialismo histórico; 3) A economia política marxista e sua relação com as teorias econômicas clássicas.
Este documento apresenta uma introdução aos conceitos básicos do marxismo-leninismo, abordando: 1) O contexto histórico de surgimento do marxismo e suas principais fontes teóricas; 2) A filosofia marxista, baseada no materialismo dialético e histórico; 3) A economia política marxista, que estuda as relações sociais por trás das relações econômicas.
Este documento resume a Escola de Frankfurt, fundada na Alemanha nos anos 1920. A escola desenvolveu a Teoria Crítica, que aplicou ideias marxistas para criticar aspectos da sociedade moderna e do capitalismo tardio, como a indústria cultural. Os principais membros, como Adorno e Horkheimer, argumentaram que a indústria cultural padroniza os bens culturais apenas para fins de lucro e manipula as massas. A Escola de Frankfurt teve grande influência ao desafiar visões positivistas da razão e defender uma abordagem crí
Sociologia - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. “A ideologia em geral e particula...Jessica Amaral
1) O documento analisa a obra "A Ideologia Alemã" de Marx e Engels, que critica o idealismo filosófico alemão e defende uma abordagem materialista histórica.
2) Marx e Engels argumentam que as ideologias surgem das relações sociais e econômicas, não de representações intelectuais.
3) Eles propõem estudar empiricamente as relações entre indivíduos, classes e nações para entender como as ideologias mistificam a realidade histórica.
O materialismo histórico defende que as relações econômicas determinam as relações sociais ao longo da história, e não o contrário. Foi desenvolvido por Karl Marx e Friedrich Engels para entender a ascensão da burguesia e da classe trabalhadora durante a Revolução Industrial.
Tema 00 introdução - partes i a iii( nereide e olívia)altairfreitas
O documento resume:
1) A origem e desenvolvimento do marxismo-leninismo como teoria revolucionária;
2) Suas principais figuras fundadoras como Marx, Engels e Lenin;
3) O contexto histórico e teórico no qual surgiu o marxismo como resposta às contradições do capitalismo emergente.
O documento discute os principais pensadores fundadores da sociologia: Augusto Comte, que criou o termo e visão positivista; Émile Durkheim, que definiu a sociologia como o estudo dos fatos sociais; e Max Weber, Karl Marx e Karl Emil Maximilian Weber, que contribuíram de diferentes formas com métodos compreensivos e conflituosos.
Rousseau contribuiu para que as desigualdades não fossem vistas como naturais ao diferenciar desigualdade natural e desigualdade social. Marx mostrou que a desigualdade é estrutural no capitalismo devido à exploração do proletariado pelo burguês através da expropriação e apropriação do trabalho alheio. A desigualdade é multidimensional e não se resume às classes sociais.
Aula sobre materialismo historico com base na Ideologia Alema de Karl MarxCarlo Romani
Aula sobre as categorias de analise fundamentais de Karl Marx em A Ideologia Alema. Trata do surgimento do materialismo historico como nova forma de pensamento cientifica, por excelencia.
[1] O documento descreve as ideias e influências do filósofo Karl Marx, fundador do socialismo científico e do materialismo histórico. [2] Marx desenvolveu suas teorias após observar o crescimento do capitalismo e da desigualdade social no século XIX. [3] Suas ideias combinaram conceitos de Hegel, Feuerbach, economistas clássicos e socialistas utópicos franceses.
[1] O documento discute as perspectivas sociológicas clássicas de Durkheim, Marx e Weber. [2] Durkheim via a sociedade como maior que a soma de seus indivíduos e focou no papel da "consciência coletiva" na integração social. [3] Marx argumentou que as relações econômicas de produção determinam a estrutura social e que a luta de classes é inerente ao capitalismo levando a conflitos e mudanças sociais.
1) O documento discute as influências do marxismo no pensamento sociológico sobre educação, mencionando autores como Marx, Engels, Gramsci e Althusser.
2) Marx e Engels acreditavam que a educação deveria estar integrada ao trabalho produtivo, preparando os estudantes para tanto o trabalho intelectual quanto manual.
3) Althusser desenvolveu a ideia de que a educação serve para adaptar indivíduos ao sistema capitalista e submeter as subjetividades à ideologia burguesa.
Karl Marx analisou o capitalismo socioeconomicamente. Ele acreditava que o sistema capitalista alienava os trabalhadores economicamente através da propriedade privada dos meios de produção e politicamente através do Estado que representa os interesses da classe dominante. Marx desenvolveu teorias como alienação, classes sociais, luta de classes e ideologia para explicar a exploração dos trabalhadores e a desigualdade social gerada pelo capitalismo.
Este documento apresenta um resumo introdutório da filosofia de Marx, discutindo: 1) as duas respostas radicais ao dilema sobre a exploração do homem pelo homem, sendo a conservadora que defende ser imutável e a revolucionária que defende a superação; 2) a visão conservadora de uma essência humana imutável versus a visão revolucionária de que a essência humana é moldada historicamente; 3) a possibilidade histórica de a humanidade se tornar comunista assim como se tornou burguesa, superando o capital
O documento discute os movimentos artísticos do realismo e naturalismo no século XIX. Apresenta as principais doutrinas que influenciaram esses movimentos como o comunismo, liberalismo e economia de Malthus. Também explica como autores realistas como Eça de Queirós e Machado de Assis retratavam a sociedade usando técnicas narrativas como a objetividade e análise do determinismo social. Finalmente, discute como o naturalismo foi influenciado pelas novas ciências como a evolução, determinismo e positivismo
O documento discute a história e desenvolvimento da sociologia. Começa com o surgimento da sociologia no século XVII como resultado das revoluções industrial e francesa. Discute pensadores fundamentais como Comte, Durkheim, Marx e Weber e como suas ideias influenciaram a formação da sociologia como disciplina acadêmica.
Sociologia: origens, contexto histórico, político e social Os mestres fundado...Rogerio Silva
1. A sociologia surgiu no século XIX no contexto da Revolução Industrial e das transformações sociais na Europa, com pensadores como Comte, Marx e Durkheim procurando entender e interpretar a sociedade de forma sistemática.
2. Auguste Comte cunhou o termo "sociologia" e viu a disciplina como uma ciência que poderia reformar gradualmente a sociedade.
3. Embora não tenha se considerado um sociólogo, a obra de Karl Marx incorporou muitos conceitos fundamentais da sociologia através de sua análise da hist
O documento discute os principais conceitos da sociologia marxista, incluindo: 1) Como Marx influenciou as ciências sociais e o mundo social apesar de não ter se dedicado explicitamente à sociologia; 2) A influência da dialética de Hegel no pensamento de Marx e o desenvolvimento do materialismo histórico dialético; 3) A distinção entre infraestrutura e superestrutura na análise social de acordo com Marx.
REIS, João José. Identidade e Diversidade Étnicas nas Irmandades Negras no Te...André Santos Luigi
1) O documento descreve uma festa de escravos africanos e crioulos em Santo Amaro, Bahia em 1808 onde se dividiram em grupos étnicos para celebrar o Natal.
2) Os escravos e senhores tinham atitudes diferentes sobre a festa, com alguns aprovando e outros como um padre tentando reprimi-la.
3) A festa revela a capacidade dos escravos de organização e mobilização de recursos, apesar das limitações impostas pela escravidão.
A União Negra Ituana é uma entidade sem fins lucrativos que promove a igualdade racial em Itu desde 1991. Após quase três décadas de realização de projetos culturais e educacionais, a entidade ainda não possui sede própria. O documento descreve os esforços da UNEI para construir sua sede através da arrecadação de fundos e parcerias, assim como seus projetos mais recentes, como a implementação de uma política municipal de promoção da igualdade racial e atividades culturais como a Missa Afro-Brasileira.
1. O documento é um livro organizado por Jeruse Romão que reúne artigos sobre a história da educação do negro no Brasil, abordando temas como a exclusão histórica, resistência e inclusão deste segmento no sistema educacional.
2. Os artigos discutem a relação entre raça e educação, a legislação educacional em relação à população negra e experiências de implementação de políticas educacionais para promover o acesso e permanência
The document discusses the role of civil society in building democracy. It argues that civil society organizations promote democratic values through their work advocating for human rights, transparency, and participation. A strong civil society is essential to hold governments accountable and strengthen democratic systems.
Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03André Santos Luigi
Este documento apresenta três pontos principais:
1) Apresenta o contexto da Lei 10.639/03 e sua importância para a educação anti-racista no Brasil.
2) Discutem conceitos importantes sobre relações raciais no Brasil.
3) Aborda dimensões do ensino da trajetória dos povos negros no Brasil, incluindo história da África, geografia africana e representações de personagens negras na literatura.
Este documento apresenta uma coleção de textos sobre educação de jovens e adultos no Brasil entre 1996 e 2004. O objetivo é consolidar a memória recente da educação de jovens e adultos, apresentando documentos produzidos no contexto brasileiro e internacional durante este período.
Este documento discute a importância do ensino de história e cultura africana no currículo escolar brasileiro. Apresenta as leis e diretrizes que estabeleceram esta obrigatoriedade e explicam que o objetivo é valorizar a história e cultura do povo negro brasileiro e reparar danos à sua identidade. Também discute que isso exige repensar as relações étnico-raciais e procedimentos pedagógicos para acabar com modos reduzidos de tratar a contribuição dos africanos e seus descendentes.
Itu no circuito afro-atlântico: a Irmandade da Senhora do Rosário em ItuAndré Santos Luigi
Este documento discute:
1) A nova abordagem historiográfica que enxerga os escravizados como sujeitos históricos ao invés de objetos.
2) Como instituições como irmandades e congadas ajudaram os escravizados a preservar sua cultura e reconstruir suas identidades.
3) A história da Vila de Itu e como a chegada de trabalhadores africanos estabeleceu conexões atlânticas na região.
O documento discute a educação anti-racista no Brasil, incluindo a legislação e currículo sobre o tema. Apresenta a luta histórica do movimento negro brasileiro para incluir a história e cultura afro-brasileira e africana no sistema educacional, culminando na Lei 10.639/03 e Diretrizes Curriculares Nacionais de 2004. Também descreve políticas públicas implementadas desde então para promover a igualdade racial.
O documento discute a história antiga da Índia, mencionando os rios Indo e Ganges, a civilização do Vale do Indo em Harappa por volta de 2500 a.C., a cultura védica ao longo do rio Ganges, o desenvolvimento do hinduísmo, a língua sânscrita, o sistema de castas, a chegada do budismo e invasões estrangeiras, e ainda os impérios Maurya, Sunga e Gupta na Índia antiga.
O documento apresenta uma breve introdução sobre a geografia e história antiga da China, mencionando os Himalaias, Deserto de Gobi e principais rios como o Amarelo, Yangtsé e Pearl. Também resume as dinastias Shang, Zhou, Qin e Han, assim como figuras importantes como Confúcio, Laotsé e o primeiro imperador da dinastia Qin, Qin Shi Huang, que unificou a China e iniciou a construção da Grande Muralha.
Unidade 2 - História Antiga / Tema 4 - Hebreus e FeníciaAndré Santos Luigi
O documento apresenta uma lista de tópicos sobre história antiga, incluindo Deus, Noé, povos antigos, patriarcas como Abraão, Isaac e Jacó, os hebreus, a peregrinação, os reinos de Judá e Israel, Davi e os filisteus, diásporas e o tema 5 sobre o Mediterrâneo Antigo, com menção a Fenícia, galés, Cartago e Cádiz.
O documento discute a história antiga da Pérsia, começando com os pastores persas e o Império Medo. Detalha a unificação da Pérsia sob Ciro, o Grande no século VI a.C., e o estabelecimento do Império Aquemênida. Apresenta Dario como o próximo grande rei e fala sobre as sátrapias, Persépolis e a religião zoroastriana antes de mencionar as batalhas de Maratona e Alexandre, o Grande.
A unidade descreve a história antiga da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates. Os Sumérios estabeleceram as primeiras cidades-estados na região por volta de 3.000 a.C., desenvolvendo a escrita cuneiforme e marcando a Idade do Bronze. Posteriormente, os Acadianos e os Amoritas formaram impérios na Mesopotâmia, com destaque para o Império Babilônico de Hamurabi e Nabucodonosor II entre 2.500 a.C.
O documento apresenta um resumo sobre a história do antigo Egito, desde o período pré-dinástico até as invasões árabes. É dividido em seções sobre o Vale do Nilo, as dinastias egípcias como a Tinita e as invasões de assírios, persas, gregos e árabes.
Unidade 1 - Pré História / Tema 1 - História EcológicaAndré Santos Luigi
O documento apresenta uma introdução sobre a Pré-História, incluindo informações sobre as épocas geológicas do Hadeano, Arqueano, Pré-Cambriano e Cambriano, além do período Paleozóico e a explosão cambriana.
O documento discute a evolução humana, começando com a teoria da evolução e os gêneros Homo Habilis e Homo Erectus. Também aborda a origem do Homo Sapiens, sua migração, competição com o Neanderthal, e aspectos do Paleolítico como a arte rupestre na Serra da Capivara.
O documento discute a legislação e currículo para o ensino de história da África em três partes: (1) analisa como as verdades são produzidas e legitimadas em diferentes sociedades; (2) detalha como a verdade é produzida e consumida no Brasil sob o controle de instituições políticas e econômicas; (3) argumenta que a seleção de conteúdo curricular é um ato de poder que privilegia certos grupos.
O documento discute o racismo no Brasil, abordando tópicos como a população negra, as definições de afro-brasileiro e etnia, a história do racismo no país desde a escravidão e como ele é produzido e reproduzido através de mecanismos como a cegueira social e a deshumanização. Também apresenta leis e políticas de promoção da igualdade racial implementadas a partir da década de 2000.
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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- Suas particularidades
- Quais conhecimentos e aptidões teremos que ter para cada tipo
- Suas tarefas básicas
- Empregabilidade Global
- Caminhos a trilhar no Trailhead
E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
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2. Karl Marx – Fundamentos teóricos
Hegel
Fenomenologia do Espirito
Dialética Idealista
Dialética Materialista
Materialismo Histórico
Produção da vida material
Estrutura e Superestrutura
Ideologia
Modos de Produção – Asiático, Escravista, Feudal e Capitalista
Crise, contradição, revolução e superação
3. Karl Marx – O Capital
Modo de Produção Capitalista
Propriedade privada - Burguesia
Meios de produção
Meios de circulação
Trabalho x Força de Trabalho
Alienação
Fetiche da mercadoria
Práxis
Estrutura e Superestrutura Capitalista
5. Tradição Clássica (1864 – 1918)
Revolução Russa
Teoria é a prática
Práxis
Internacionais Comunista
1864 – I Internacional Comunista
Karl Marx como dirigente
Apoio às pautas operárias na Europa e nos EUA
1872 – Disputa pelo poder político nacionais
1889 – II Internacional Comunista
Friederich Engels
Doutrina Marxista
1919 – III Internacional Comunista – Comintern
Lênin
Ditadura do Proletariado
6. Marxismo Ocidental (1918-1968)
Contexto
Derrota da revolução proletária no Ocidente
Ascensão do fascismo e do nazismo na Europa Ocidental
A consolidação do stalinismo na URSS
Comintern era o órgão oficial para produzir reflexões sobre a Doutrina Marxista
França, Itália e Alemanha
Ruptura com a prática política
7. Marxismo Ocidental – Autores
Alemanha
Lucacks
Benjamin, Adorno e Horkheimer
Itália
Gramsci
França
Marcuse, Lefbvre, Sartre e Althusser
8. Marxismo Ocidental
Desde o seu início, o grupo esteve sujeito a severas restrições políticas em seu trabalho teórico, uma
vez que, a essa altura, todas as questões centrais referentes à análise do desenvolvimento capitalista
e ao comportamento da luta de classes eram atribuição exclusiva do Comintern (...). Assim, o
espaço para a atividade intelectual dentro do marxismo reduziu-se bastante no âmbito dos partidos
comunistas europeus.
(Anderson, 1989, p.56)
A consequência desse impasse seria o silêncio premeditado do marxismo ocidental naquelas áreas
mais fundamentais para as tradições clássicas do materialismo histórico, quais sejam: o xame das
leis econômicas do funcionamento do capitalismocomo um modo de produção, a análise da
máquina política do Estado burguês, a estratégia da luta de classes para derrubá-lo.
(Anderson, 1989, p.66)
9. Marxismo Ocidental
Ao avançar além das questões de método para focalizar questões substantivas, acabou por
concentrar-se predominantemente no estudo de superestruturas. As ordens superestruturais
específicas que receberam as atenções mais constantes e minuciosas eram aquelas que ocupavam
as posições “mais altas” na classificação das distâncias em relação à infraestrutura econômica, para
citar uma expressão de Engels. Em outras palavras, não residiam no Estado ou na Lei a origem dos
objetos mais comuns de suas investigações. Foi a cultura o alvo central de suas atenções. Dentro do
domínio da cultura em si, foi sobretudo a Arte que mobilizou os mais destacados talentos e
energias intelectuais do marxismo ocidental.
(Anderson,1989, p.109)
10. Marxismo Ocidental
o pessimismo comum e latente. Todos os principais desenvolvimentos no interior desta tradição se
distinguem do legado clássico do materialismo histórico pelo caráter sombrio de suas implicações
históricas ou conclusões.
(Anderson, 1989, p.123)
11. Neo-Marxismos – Contexto
Maio de 1968 – Proibido poibir
Auge da Guerra Fria
Primavera de Praga, Tchecoslováquia
Greve Geral na França
Oposição comunista e do governo
Movimento espontâneo, aliando diversos setores da sociedade
Contra a opção socialista e capitalista
Contra-cultura
12. New Left
Reagem ao abandono da política
Reagem ao avanço do pós-modernismo na cademia e nas artes
Estados Unidos
Repressão contra a organização partidária pela CIA
Movimentos populares (Guerra do Vietnã e Direitos civis)
Aproximação dos movimentos de contra-cultura (Hippie)
Europa
Intelectualmente dirigido
Projetos partidários
Pauta da justiça social
13. Edward P. Thompson
Nasceu em 1924
História na Universidade de Cambridge
Partido Comunista
II Guerra Mundial
1946 – Graduação
1950 – Departamento de Cursos de Extensão da Universidade de Leeds
Educação de Adultos
1950 – Grupo de Historiadores do Partido Comunista Britânico
Eric Hobsbawm, Cristopher Hill, Maurice Dobb entre outros
1956 – Rompe com o Partido Comunista por causa do Stalinismo
Iugoslávia
14. Crítica aos marxismos
A formação da classe operária inglesa, 1963 – Thompson
Editor da New Left Review
Raymond Williams, Eric Hobsbawm, Cristopher Hill, Maurice Dobb e outros
As peculiaridades dos ingleses em resposta aos artigos de Perry Anderson e Tom Nairn
Origens da presente crise, 1964 – Anderson e Nairn
Burguesia inglesa não concluiu sua formação / Não rompeu com o Antigo Regime
A Miséria da teoria ou um planetário de erros, contra Althusser
Critica o estruturalismo marxista
15. Materialismo histórico
Tal idealismo consiste não em postular ou negar o primado de um mundo material ulterior, mas um
universo conceptual autogerador que impõe sua própria idealidade aos fenômenos da existência
material e social, em lugar de se empenhar num diálogo contínuo com os mesmos (...). A categoria
ganhou primazia sobre seu referente material; a estrutura conceptual paira sobre o ser social e o
domina
Thompson, A Miséria da Teoria, 1981, p. 22
16. Revisão de Marx
Em nosso novo contexto, frente a objeções novas e talvez mais sutis, essas proposições [de Marx]
devem ser novamente pensadas e formuladas. Trata-se de um problema histórico conhecido. Tudo
deve ser repensado mais uma vez, todo termo deve submeter-se a novos exames
Thompson, A Miséria da Teoria, 1981, p. 35
17. Crítica
O erro do reducionismo não consiste em estabelecer essas conexões, mas em sugerir que as idéias
ou eventos são, em essência, a mesma coisa que o contexto causal; que idéias, crenças religiosas ou
trabalho de arte podem ser reduzidos (como se reduz uma equação complexa) aos “reais”
interesses de classe que expressam.
Thompson, A particularidade dos ingleses, 1998, p. 92-93.
18. Totalidade
Estamos falando de homens e mulheres, em sua vida material, em suas relações determinadas, em
sua experiência dessas relações, e em sua autoconsciência dessa experiência. Por ‘relações
determinadas’ indicamos relações estruturadas em termos de classe, dentro de formações sociais
particulares”
Thompson, Thompson, A Miséria da Teoria, 1981, p. 111
19. Historicidade
...não como sujeitos autônomos, ‘indivíduos livres’, mas como pessoas que experimentam suas
situações e relações produtivas determinadas como necessidades e interesses e como
antagonismos, e em seguida ‘tratam’ essa experiência em sua consciência e sua cultura (...) e em
seguida (...) agem, por sua vez, sobre sua situação determinada.
Thompson, A Miséria da Teoria, 1981, p. 182
20. Cultura
As pessoas não experimentam sua própria experiência apenas como idéias, no âmbito do
pensamento e de seus procedimentos (...) Elas também experimentam sua experiência como
sentimento e lidam com esse sentimento na cultura, como normas, obrigações familiares e de
parentesco, e reciprocidades, como valores ou (através de formas mais elaboradas) na arte ou nas
convicções religiosas
Thompson, A Miséria da Teoria, 1981, p. 189
21. Experiência
A experiência entra sem bater à porta e anuncia mortes, crises de subsistência, guerra de trincheira,
desemprego, inflação, genocídio. Pessoas estão famintas: seus sobreviventes têm novos modos de
pensar em relação ao mercado. Pessoas são presas: na prisão pensam de modo diverso sobre as
leis. Frente a essas experiências, velhos sistemas conceituais podem desmoronar e novas
problemáticas podem insistir em impor sua presença
Thompson, A Miséria da Teoria, 1981, p. 17
22. Classe
Classe é uma formação social e cultural (freqüentemente adquirindo expressão institucional) que
não pode ser definida abstrata ou isoladamente, mas apenas em termos de relação com outras
classes; e, em última análise, a definição só pode ser feita através do tempo, isto é, ação, reação,
mudança e conflito. Quando falamos de uma classe, estamos pensando em um corpo de pessoas,
definido sem grande precisão, compartilhando a mesma categoria de interesses, experiências
sociais, tradição e sistemas de valores, que tem disposição para se comportar como classe, para
definir, a si próprio em suas ações e em sua consciência em relação a outros grupos de pessoas, em
termos classistas. Mas classe, mesmo, não é uma coisa, é um acontecimento.
Thompson, A particularidade dos ingleses, vol. 1, 1998, p. 102
23. Conhecimento Histórico
A evidência histórica existe, em sua forma primária, não para revelar seu próprio significado, mas
para ser interrogada por mentes treinadas numa disciplina de desconfiança atenta
Thompson, 1981, p. 38
“(a) ser provisório e incompleto (mas não, por isso inverídico), (b) seletivo (mas não, por isso,
inverídico), limitado e definido pelas perguntas feitas à evidência (e os conceitos que informam
essas perguntas), e, portanto, só ‘verdadeiro’ dentro do campo assim definido”
Thompson, 1981, p. 49
Segue-se dessas proposições que a relação entre o conhecimento histórico e seu objeto não pode
ser compreendida em quaisquer termos que suponham ser um deles função (inferência de,
revelação, abstração, atribuição ou “ilustração”) do outro. A interrogação e a resposta são
mutuamente determinantes, e a relação só pode ser compreendida como um diálogo.
Thompson, 1981, p. 50
24. Materialismo Histórico
O objeto real é epistemologicamente inerte: isto é, não se pode impor ou revelar ao conhecimento:
tudo isso se processa no pensamento e seus procedimentos. Mas isto não significa que seja inerte
de outras maneiras: não precisa, de modo algum, ser sociológica ou ideologicamente inerte. E
coroando tudo, o real não está “lá fora” e o pensamento dentro do silencioso auditório de
conferências de nossas cabeças, “aqui dentro”. Pensamento e ser habitam um único espaço, que
somos nós mesmos. Mesmo quando pensamos, também temos fome e ódio, adoecemos ou
amamos, e a consciência está misturada ao ser; mesmo ao contemplarmos o “real”, sentimos a
nossa própria realidade palpável
Thompson, 1981, p. 27
25. Estrutura e Superestrutura
Os valores não são “pensados”, nem “chamados”; são vividos, e surgem dentro do mesmo vínculo
com a vida material e as relações materiais em que surgem nossas idéias. São as normas, regras,
expectativas etc. necessárias e aprendidas (e “aprendidas” no 118 sentimento) no “habitus” de viver;
e aprendidas, em primeiro lugar, na família, no trabalho e na comunidade imediata. Sem esse
aprendizado a vida social não poderia ser mantida e toda produção cessaria
Thompson, Thompson, A Miséria da Teoria, 1981, p. 194
Os eventos culturais, entretanto, são causalmente condicionados por eventos econômicos.
Thompson, A particularidade dos ingleses, 1998, vol 1, p. 93
26. Referências
THOMPSON, Edward P. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar,
1981.
_____. A formação da classe operária inglesa: a árvore da liberdade. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1997.
_____. As peculiaridades dos ingleses. In.: NEGRO, Antonio Luigi; SILVA, Sergio (orgs.). E. P.
Thompson: as peculiaridades dos ingleses e outros artigos. 3. ed. Campinas: Unicamp, 1998a. v. 1.
(Coleção Textos Didáticos)
_____. As peculiaridades dos ingleses. In.: NEGRO, Antonio Luigi; SILVA, Sergio (orgs.). E. P.
Thompson: as peculiaridades dos ingleses e outros artigos. 3. ed. Campinas: Unicamp, 1998b. v.
2, p. 57-106. (Coleção Textos Didáticos)