O documento discute tipos de deficiências, classificações e orientações para atividades físicas adaptadas. Aborda deficiência mental, sensorial (visual e auditiva) e motora, explicando causas, classificações e considerações para o ensino de esportes e exercícios. Aponta que as escolas geralmente não estão preparadas para alunos com disfunções motoras devido a barreiras e exclusão de educação física.
O documento discute os benefícios da prática esportiva para pessoas com deficiência auditiva, incluindo melhorias na saúde física e mental, maior inclusão social e autoestima. Ele também lista vários esportes populares entre deficientes auditivos e destaca a importância da inclusão desse grupo na prática esportiva.
O documento repete várias vezes que o doce de batata doce é o doce mais doce, com um doce perguntando a outro doce sobre qual é o doce mais doce, e o outro doce respondendo que é o doce de batata doce.
O documento descreve um plano de aula de ginástica geral e olímpica, incluindo a definição de objetivos, métodos, conteúdos e atividades. É dividido em seis partes principais: planejamento das aulas, blocos de conteúdo, plano de aula, exemplo de plano de aula com material, aula em circuito e curva de esforço.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, cartilhas de alfabetização, cadernos, livros didáticos e rotinas escolares da época, como saudações ao diretor e chamadas orais.
O documento é uma prova de Educação Física com 10 questões sobre anatomia, avaliação física, antropometria e fundamentos de basquete. As questões abordam estruturas esqueléticas como a coluna vertebral, defeitos posturais, somatotipos e fundamentos como drible e o papel do armador.
Este documento contém três frases para resumir:
1) O documento apresenta uma lista de palavras soltas para escrever frases com cada uma.
2) As frases devem ser escritas abaixo de cada palavra para praticar a escrita.
3) O objetivo é ajudar na aprendizagem da escrita e ortografia de palavras através da prática de redação de frases curtas.
O documento discute os benefícios da prática esportiva para pessoas com deficiência auditiva, incluindo melhorias na saúde física e mental, maior inclusão social e autoestima. Ele também lista vários esportes populares entre deficientes auditivos e destaca a importância da inclusão desse grupo na prática esportiva.
O documento repete várias vezes que o doce de batata doce é o doce mais doce, com um doce perguntando a outro doce sobre qual é o doce mais doce, e o outro doce respondendo que é o doce de batata doce.
O documento descreve um plano de aula de ginástica geral e olímpica, incluindo a definição de objetivos, métodos, conteúdos e atividades. É dividido em seis partes principais: planejamento das aulas, blocos de conteúdo, plano de aula, exemplo de plano de aula com material, aula em circuito e curva de esforço.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, cartilhas de alfabetização, cadernos, livros didáticos e rotinas escolares da época, como saudações ao diretor e chamadas orais.
O documento é uma prova de Educação Física com 10 questões sobre anatomia, avaliação física, antropometria e fundamentos de basquete. As questões abordam estruturas esqueléticas como a coluna vertebral, defeitos posturais, somatotipos e fundamentos como drible e o papel do armador.
Este documento contém três frases para resumir:
1) O documento apresenta uma lista de palavras soltas para escrever frases com cada uma.
2) As frases devem ser escritas abaixo de cada palavra para praticar a escrita.
3) O objetivo é ajudar na aprendizagem da escrita e ortografia de palavras através da prática de redação de frases curtas.
O documento apresenta uma atividade avaliativa de Educação Física do Ensino Fundamental II sobre jogos populares. Os alunos devem identificar jogos populares em uma imagem, citar 5 jogos que podem ser realizados em aulas e associar conhecimentos da Educação Física a atividades, além de responder uma questão sobre classificação de jogos e brincadeiras.
Perguntas para o ensino fundamental maiorFábio Brito
Este documento contém 896 questões de Matemática dos 5o ao 8o ano para preparar avaliações, simulados ou questões extras. Fornece também os contatos dos professores que elaboraram as questões.
O documento apresenta histórias curtas sobre diferentes animais e pessoas. As histórias giram em torno de temas como cuidar de crianças, brincadeiras, animais de estimação e vida na fazenda.
1) O documento fornece 20 instruções para atividades como assinalar alternativas, marcar letras ou sílabas, ler textos e poemas e prestar atenção em cartazes.
1. O documento apresenta informações sobre autismo, incluindo definição, causas, sintomas e orientações para pais e professores. 2. Aborda o espectro de manifestações autísticas, desde o autismo clássico até a síndrome de Asperger. 3. Fornece diretrizes para identificação, diagnóstico e intervenção precoce para crianças com autismo.
A prática de atos agressivos e humilhantes de um grupo de estudantes contra um colega, sem motivo aparente é conhecida mundialmente como bullying e bully significa brigão, valentão.
O documento contém 22 questões de um simulado de matemática do 5o ano sobre diversos tópicos como geometria, medidas, operações matemáticas e resolução de problemas. As questões envolvem identificar figuras geométricas, calcular áreas, quantidades, durações e resolver problemas matemáticos.
(1) Atletas estão sujeitos a mortes súbitas com a mesma frequência que pessoas sedentárias, bastando ter predisposição ou doença crônica. (2) Cerca de 160 mil brasileiros morrem de forma súbita a cada ano. (3) Fatores como hipertermia e uso de anabolizantes podem agravar o risco de morte súbita em atletas.
O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas na década de 1970. Essa data simboliza a luta histórica das mulheres por melhores condições de vida e trabalho.
1) O documento apresenta propostas de atividades para desenvolver a consciência fonológica em alunos do 1o e 2o ano.
2) As atividades para o 1o ano focam-se na discriminação auditiva de sons, enquanto as do 2o ano trabalham a consciência silábica e fonêmica.
3) São sugeridas várias dinâmicas lúdicas com histórias, imagens e rimas para treinar a percepção e manipulação dos elementos sonoros da língua.
Avaliação de recuperação de educação física brasilino 8 serieJosiane Leal
O handebol surgiu no Brasil após a Primeira Guerra Mundial, trazido por imigrantes alemães para o sul do país. Teve seu maior desenvolvimento em São Paulo, onde a federação paulista foi fundada em 1940. O handebol de salão foi oficializado em 1954 com o primeiro torneio realizado no Pinheiros. Sua popularização se deu a partir da inclusão nos Jogos Estudantis e Universitários Brasileiros de 1971-1972.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para formar cidadãos produtivos e capacitados a impulsionar a inovação. Governos devem investir em sistemas de ensino de qualidade e acessíveis a todos para promover o progresso da nação.
Este documento fornece instruções para uma atividade de revisão de matemática, pedindo aos alunos para ler um texto e responder 10 perguntas sobre ele. As perguntas cobrem tópicos como o tema principal, gênero textual, função, número de parágrafos, título e detalhes específicos dentro do texto. Os alunos também são instruídos a escolher e resumir uma notícia de sua escolha.
O documento discute as diferenças entre as letras "x" e "ch" no português brasileiro e fornece exemplos de palavras que ilustram essas diferenças, como "chuva" e "peixe". Ele também lista atividades relacionadas à ortografia dessas letras para os leitores praticarem.
O documento discute a discriminação racial, explicando que no passado as pessoas acreditavam em raças puras e misturadas, mas hoje sabemos que todas as pessoas são iguais. A discriminação racial é considerada racismo e é um crime.
Deixamos o registro de várias atividades de INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA realizadas pela professora LILIAN VEIGA do 1º ano anos iniciais.
Tais atividades podem ser copiadas e usadas por quem se interessar.
(1) O documento é uma avaliação de História com questões sobre o passado, presente e futuro, e formas de registrar a passagem do tempo. (2) As questões pedem para numerar colunas e escrever sobre ilustrações que representam formas de registrar o tempo. (3) A avaliação mede o conhecimento do aluno sobre esses conceitos históricos.
O documento é uma atividade de matemática para estudantes completarem uma sequência numérica e escreverem os nomes de vários numerais. A atividade pede aos estudantes para completar uma tabela com numerais faltantes e escrever os nomes de seis numerais diferentes.
Piaget e Vygotsky destacam a importância do jogo para o desenvolvimento infantil. Para Piaget, o jogo acompanha as fases do desenvolvimento cognitivo da criança. Já Vygotsky enfatiza que as interações sociais, principalmente por meio da linguagem, são fundamentais para a construção do conhecimento. Ambos reconhecem que o brincar proporciona aprendizagem significativa para a criança.
O documento discute a atividade física adaptada, definindo-a como um programa individualizado de aptidão física para pessoas com necessidades especiais. Explora a história da atividade física adaptada desde tratamentos antigos na China até os Jogos Paraolímpicos modernos. Resume os objetivos e tipos de necessidades especiais atendidas pela atividade física adaptada.
O documento apresenta uma atividade avaliativa de Educação Física do Ensino Fundamental II sobre jogos populares. Os alunos devem identificar jogos populares em uma imagem, citar 5 jogos que podem ser realizados em aulas e associar conhecimentos da Educação Física a atividades, além de responder uma questão sobre classificação de jogos e brincadeiras.
Perguntas para o ensino fundamental maiorFábio Brito
Este documento contém 896 questões de Matemática dos 5o ao 8o ano para preparar avaliações, simulados ou questões extras. Fornece também os contatos dos professores que elaboraram as questões.
O documento apresenta histórias curtas sobre diferentes animais e pessoas. As histórias giram em torno de temas como cuidar de crianças, brincadeiras, animais de estimação e vida na fazenda.
1) O documento fornece 20 instruções para atividades como assinalar alternativas, marcar letras ou sílabas, ler textos e poemas e prestar atenção em cartazes.
1. O documento apresenta informações sobre autismo, incluindo definição, causas, sintomas e orientações para pais e professores. 2. Aborda o espectro de manifestações autísticas, desde o autismo clássico até a síndrome de Asperger. 3. Fornece diretrizes para identificação, diagnóstico e intervenção precoce para crianças com autismo.
A prática de atos agressivos e humilhantes de um grupo de estudantes contra um colega, sem motivo aparente é conhecida mundialmente como bullying e bully significa brigão, valentão.
O documento contém 22 questões de um simulado de matemática do 5o ano sobre diversos tópicos como geometria, medidas, operações matemáticas e resolução de problemas. As questões envolvem identificar figuras geométricas, calcular áreas, quantidades, durações e resolver problemas matemáticos.
(1) Atletas estão sujeitos a mortes súbitas com a mesma frequência que pessoas sedentárias, bastando ter predisposição ou doença crônica. (2) Cerca de 160 mil brasileiros morrem de forma súbita a cada ano. (3) Fatores como hipertermia e uso de anabolizantes podem agravar o risco de morte súbita em atletas.
O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas na década de 1970. Essa data simboliza a luta histórica das mulheres por melhores condições de vida e trabalho.
1) O documento apresenta propostas de atividades para desenvolver a consciência fonológica em alunos do 1o e 2o ano.
2) As atividades para o 1o ano focam-se na discriminação auditiva de sons, enquanto as do 2o ano trabalham a consciência silábica e fonêmica.
3) São sugeridas várias dinâmicas lúdicas com histórias, imagens e rimas para treinar a percepção e manipulação dos elementos sonoros da língua.
Avaliação de recuperação de educação física brasilino 8 serieJosiane Leal
O handebol surgiu no Brasil após a Primeira Guerra Mundial, trazido por imigrantes alemães para o sul do país. Teve seu maior desenvolvimento em São Paulo, onde a federação paulista foi fundada em 1940. O handebol de salão foi oficializado em 1954 com o primeiro torneio realizado no Pinheiros. Sua popularização se deu a partir da inclusão nos Jogos Estudantis e Universitários Brasileiros de 1971-1972.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para formar cidadãos produtivos e capacitados a impulsionar a inovação. Governos devem investir em sistemas de ensino de qualidade e acessíveis a todos para promover o progresso da nação.
Este documento fornece instruções para uma atividade de revisão de matemática, pedindo aos alunos para ler um texto e responder 10 perguntas sobre ele. As perguntas cobrem tópicos como o tema principal, gênero textual, função, número de parágrafos, título e detalhes específicos dentro do texto. Os alunos também são instruídos a escolher e resumir uma notícia de sua escolha.
O documento discute as diferenças entre as letras "x" e "ch" no português brasileiro e fornece exemplos de palavras que ilustram essas diferenças, como "chuva" e "peixe". Ele também lista atividades relacionadas à ortografia dessas letras para os leitores praticarem.
O documento discute a discriminação racial, explicando que no passado as pessoas acreditavam em raças puras e misturadas, mas hoje sabemos que todas as pessoas são iguais. A discriminação racial é considerada racismo e é um crime.
Deixamos o registro de várias atividades de INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA realizadas pela professora LILIAN VEIGA do 1º ano anos iniciais.
Tais atividades podem ser copiadas e usadas por quem se interessar.
(1) O documento é uma avaliação de História com questões sobre o passado, presente e futuro, e formas de registrar a passagem do tempo. (2) As questões pedem para numerar colunas e escrever sobre ilustrações que representam formas de registrar o tempo. (3) A avaliação mede o conhecimento do aluno sobre esses conceitos históricos.
O documento é uma atividade de matemática para estudantes completarem uma sequência numérica e escreverem os nomes de vários numerais. A atividade pede aos estudantes para completar uma tabela com numerais faltantes e escrever os nomes de seis numerais diferentes.
Piaget e Vygotsky destacam a importância do jogo para o desenvolvimento infantil. Para Piaget, o jogo acompanha as fases do desenvolvimento cognitivo da criança. Já Vygotsky enfatiza que as interações sociais, principalmente por meio da linguagem, são fundamentais para a construção do conhecimento. Ambos reconhecem que o brincar proporciona aprendizagem significativa para a criança.
O documento discute a atividade física adaptada, definindo-a como um programa individualizado de aptidão física para pessoas com necessidades especiais. Explora a história da atividade física adaptada desde tratamentos antigos na China até os Jogos Paraolímpicos modernos. Resume os objetivos e tipos de necessidades especiais atendidas pela atividade física adaptada.
1. O documento discute a importância dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento de crianças deficientes intelectuais moderadas, segundo as teorias de Piaget e Vygotsky.
2. Piaget vê o desenvolvimento como um processo de construção de esquemas de ação através da experiência, enquanto Vygotsky enfatiza a importância das interações sociais.
3. Para ambos, os jogos contribuem para o desenvolvimento cognitivo, pois estimulam a imaginação, a linguagem e outras habilidades, de
Educação física pessoas com deficiêncianeilsonrocha
O documento discute práticas de educação física para pessoas com deficiência física, abordando temas como: 1) As diferentes origens da deficiência física, como lesões neurológicas e ortopédicas; 2) A importância da atividade motora adaptada para este público; 3) O papel do educador em promover a inclusão.
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute como jogos, brinquedos e brincadeiras podem ser usados para construir o processo de aprendizagem de pessoas autistas. Ele explica que atividades lúdicas tornam a aprendizagem significativa e dinâmica para autistas e permitem que eles aprendam se divertindo e interagindo com os outros. Além disso, jogos e brincadeiras são as melhores técnicas que educadores podem usar para aproximar autistas de interações sociais.
Educação deve ser baseada no amor e não no egoísmo. Paradesporto inclui atividades como bocha, goalball e natação para pessoas com deficiência. Educação inclusiva garante acesso à educação para todos independentemente de características.
Este documento descreve um projeto de educação física adaptada realizado em uma escola estadual entre fevereiro e maio de 2010. O projeto teve como objetivos sensibilizar os alunos sobre inclusão, promover atividades adaptadas e respeito mútuo. Participaram 321 alunos, incluindo alguns da APAE local, em atividades como futsal, vôlei e recreação adaptadas para necessidades especiais.
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autistaSimoneHelenDrumond
Este documento descreve técnicas para desenvolver a linguagem de pessoas autistas usando o programa Son-Rise. As técnicas enfatizam manter a pessoa autista altamente motivada através do prazer e diversão na interação social. Planejamentos diários são desenvolvidos para atividades interativas focadas em desenvolver a comunicação verbal usando canções, brincadeiras e exercícios de sons específicos.
O documento discute a educação física adaptada para pessoas com deficiência, incluindo os benefícios físicos e psicológicos da atividade física para este grupo. Também aborda a história do esporte adaptado e paraolímpico, além de exemplos de modalidades esportivas e exercícios recomendados.
Este catálogo apresenta uma variedade de materiais pedagógicos adaptados desenvolvidos pela Fundação Catarinense de Educação Especial para promover a aprendizagem e inclusão de estudantes com deficiência. Os materiais utilizam diferentes texturas, Braille e Língua de Sinais para tornar o conteúdo acessível a todos. Eles permitem a participação conjunta de alunos com e sem deficiência e ajudam na construção da autonomia dos estudantes.
O documento discute a importância dos jogos no desenvolvimento de crianças autistas, destacando que eles promovem a interação social, o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem. Recomenda jogos simples com pistas visuais para manter a atenção e estimular habilidades.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
O documento discute os conceitos e princípios do tratamento reabilitacional para amputados, requerendo uma equipe multidisciplinar para recuperar a função e melhorar a qualidade de vida com ou sem prótese. Detalha os níveis de amputação, cuidados pré e pós-operatórios, dor fantasma, protetização e fatores que podem limitar o uso de prótese.
O documento discute a atividade física como ferramenta para a inclusão sociocultural de pessoas com deficiência física. Ele aborda a história do esporte adaptado e paraolímpico, as classificações de deficiência, e como a atividade física pode melhorar a qualidade de vida e integração social de pessoas com deficiência.
Guia para pais com crianças Deficientes MentaisVeronica Cruz
[1] O documento fornece orientações iniciais para pais de crianças com deficiência mental ou transtornos do desenvolvimento, incluindo informações sobre desenvolvimento infantil normal, onde buscar atendimento e possibilidades de tratamento. [2] Ele descreve as etapas típicas do desenvolvimento de bebês de 1 a 6 meses e como ajudar crianças com necessidades especiais. [3] Também fornece detalhes sobre hospitais, instituições e serviços que podem oferecer suporte a pais e crianças.
Os benefícios do ensino de artes visuais para a educação especial do ensino f...Vis-UAB
Este documento discute os benefícios do ensino de artes visuais para a educação especial no ensino fundamental em Sena Madureira-AC. A pesquisa mostra que as artes visuais podem contribuir para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas dos alunos. No entanto, há falta de professores habilitados em artes visuais e de escolas especializadas, o que afeta a qualidade do ensino especial. Uma proposta pedagógica em artes visuais é apresentada para melhorar o atend
I. O documento discute fundamentos da educação especial e inclusiva, apresentando o plano de disciplina de uma matéria sobre o tema. II. Aborda a educação especial na legislação brasileira e define conceitos de deficiência física, auditiva e intelectual. III. Também apresenta informações sobre alunos com altas habilidades, transtornos do desenvolvimento, surdocegueira e deficiência múltipla.
O documento define paralisia cerebral e descreve suas principais características clínicas, etiologia, prevenção, neuropatologia, deficiências funcionais e objetivos da fisioterapia. A paralisia cerebral é definida como uma desordem do movimento e da postura devido a uma lesão cerebral imatura, que causa debilidade variável na coordenação muscular. Sua etiologia inclui causas pré, peri e pós-natais, e sua apresentação clínica pode ser espástica, atetósica, hipotônica ou atá
O documento discute o conceito de letramento e sua relação com o autismo. Resume as seguintes ideias principais:
1) Letramento é uma palavra recente no vocabulário da educação e ciências linguísticas que representa uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita.
2) Tradicionalmente, a escola ensina alfabetização sem levar em conta as práticas cotidianas dos alunos, diferente do conceito de letramento.
3) O letramento de um autista ocorre gradualmente por meio de técnicas educ
TEACCH é um método americano desenvolvido na Carolina do Norte para o tratamento de pessoas com autismo e suas famílias. O método enfatiza a estruturação do ambiente, a comunicação visual e a colaboração entre profissionais e pais. Desde os anos 1980, o método TEACCH tem sido adotado em diversos países como uma abordagem eficaz para o autismo.
Este documento discute a avaliação multidimensional do idoso, abordando a avaliação física, funcional, mental e síndromes geriátricas. Ele fornece informações sobre como realizar essas avaliações e sua importância para o cuidado do idoso.
O documento discute deficiência mental, definindo-a como uma diminuição das capacidades intelectuais medidas pelo QI. Explora os tipos de deficiência mental (motora, visual, auditiva e mental), as abordagens para entendê-la (psicológica, médica, pedagógica, sociológica e comportamental) e os graus em que pode se manifestar.
O documento discute a prática do atletismo para pessoas com deficiência visual. Apresenta as principais provas do atletismo adaptado e as classes de deficiência visual (B1, B2 e B3). Também fornece exercícios e estratégias pedagógicas para o ensino de corrida, saltos e arremessos adaptados às necessidades sensoriais de cegos e pessoas com baixa visão.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
O documento discute quem são as pessoas com deficiência, definindo vários tipos de deficiência como visual, física, auditiva e múltipla. Também traça a evolução histórica do tratamento das pessoas com deficiência, do modelo de integração para o atual modelo inclusivo, e reconhece que a mudança de paradigma requer tempo para superar preconceitos.
Apostila-DEFICIENTE VISUAL- EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃORosane Domingues
- O documento apresenta orientações sobre a educação de deficientes visuais no Brasil, incluindo caracterização do alunado, modalidades de atendimento, conceituação de deficiência visual, desenvolvimento da criança cega e reabilitação.
- É organizado pelo Ministério da Educação e Secretaria de Educação Especial com apoio de organizações de cegos.
- Fornece informações importantes para educadores entenderem as necessidades específicas dos alunos deficientes visuais e como melhor atendê-los.
O documento descreve a avaliação multidimensional do idoso realizada pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Apresenta conceitos sobre saúde e envelhecimento, fragilidade, funcionalidade no idoso e instrumentos de avaliação multidimensional para a atenção básica e secundária, incluindo o diagnóstico geriátrico-gerontológico e plano de cuidados. Tem como objetivo subsidiar a prática dos profissionais da rede de saúde no atendimento à população idosa.
O documento discute o conceito de inclusão social e deficiência. Ele define inclusão social como um conjunto de ações que combatem a exclusão de pessoas de benefícios sociais devido a fatores como classe social, origem, educação ou deficiência. Também define deficiência como alterações significativas físicas, sensoriais ou intelectuais em comparação com a maioria das pessoas. Além disso, discute os diferentes tipos de deficiência reconhecidos no Brasil e mitos e verdades comuns sobre o tema.
O documento discute deficiência visual, definindo-a e descrevendo suas manifestações e implicações na educação escolar. Aborda termos como cegueira, baixa visão e heterogeneidade das deficiências visuais.
Este documento contém um resumo de 3 frases ou menos:
1) O documento apresenta uma série de questões sobre capacidades físicas, transtornos alimentares, transtornos musculares e exercícios físicos. 2) As questões abordam tópicos como velocidade, resistência, flexibilidade, agilidade, equilíbrio, transtorno do comer compulsivo, vigorexia e benefícios dos exercícios aeróbicos. 3) Há também questões sobre postura, linguagem corporal e importância da
A Paralisia Cerebral é uma perturbação do controle da postura e movimento que resulta de uma anomalia ou lesão no cérebro em desenvolvimento, podendo afetar diferentes partes do corpo. As principais causas incluem falta de oxigênio no nascimento, partos difíceis, infecções cerebrais e traumatismo craniano. Existem várias terapias e tecnologias de apoio para melhorar a mobilidade e comunicação de pessoas com Paralisia Cerebral.
Contribuições da Educação Física para o desenvolvimento de crianças com síndr...Juliana Borges
Este estudo é importante para profissionais que trabalham com crianças portadoras de síndrome de Down, tendo em vista que a área acadêmica ainda não é muito voltada para deficientes. Mesmo que exista um avanço de pesquisas quanto ao público citado, ainda são poucos estudos existentes. No caso da Educação Física, segundo Duarte (2003 apud STRAPASSON; CARNIEL, 2007), somente a partir da última década, os cursos colocaram em seus programas curriculares, conteúdos relativos às pessoas com necessidades especiais e que o material didático que trata das formas de trabalho com essa população, escrito em nossa língua, é escasso. Com isso, “Contribuições da Educação Física para o desenvolvimento motor e cognitivo de crianças entre 2 e 11 anos com Síndrome de Down ” visa fornecer aos profissionais informações quanto a atuação da Educação Física como meio desenvolvedor das crianças Down dentre a faixa etária citada.
O documento discute os principais desafios e cuidados necessários para a inclusão de pessoas com necessidades especiais na prática da natação, incluindo pessoas com síndrome de Down, deficiência visual, deficiência física e outros. É importante ter cautela, sensibilidade, preparo dos professores e apoio médico para garantir a segurança e o sucesso dos alunos. A natação trás muitos benefícios físicos e emocionais para essas pessoas.
O documento discute estratégias para ensinar biologia a alunos com deficiência. Ele objetiva capacitar professores, subsidiar o trabalho pedagógico e refletir sobre adaptações curriculares. A programação inclui vídeos sobre deficiência, palestras sobre educação especial e oficinas para discutir adaptações de atividades.
Programa do modulo de atividade fisica adaptada 2011monitoriadociro
O documento descreve um módulo de atividade física adaptada com os seguintes objetivos: preparar os alunos para prescrever exercícios físicos para pessoas com deficiência ou inadaptação e discutir protocolos de avaliação física. O cronograma inclui aulas sobre diferentes tipos de deficiência, avaliação, projetos de intervenção e seminários finais. A avaliação inclui provas, pesquisas bibliográficas e participação em aula.
O projeto "Sem Barreiras" tem como objetivo denunciar as limitações físicas do edifício escolar e criar consciência sobre as dificuldades enfrentadas por deficientes motores e visuais. A deficiência é definida pela OMS como qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou função do corpo. As deficiências podem ser visuais, motorais, mentais ou auditivas.
1. O documento discute como a dança de salão pode beneficiar a qualidade de vida de idosos, melhorando sua saúde física e mental e promovendo interação social.
2. Ele revisa a literatura sobre envelhecimento, dança e idosos, e os benefícios da dança de salão, como desenvolvimento de coordenação motora e autoestima.
3. O estudo realizou uma pesquisa descritiva com 50 idosos praticantes de dança de salão, analisando como a dança afeta sua qualidade de vida
Semelhante a Atividades motoras-e-esportivas-na-deficiencia-fisica[1] (20)
1. 1
Texto de apoio ao curso de Especialização
Atividade física adaptada e saúde
Prof. Dr. Luzimar Teixeira
DEFICIÊNCIAS E SEUS TIPOS: ATIVIDADES MOTORAS, ESPORTIVAS E RECREATIVAS
PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA MOTORA
Elisabeth de Mattos
INTRODUÇÃO:
Ate a década de 70 não havia proposta definida para definir e classificar as
consequências das doenças. Essa falta de padronização ocasionava uma enorme gama de
termos utilizados. Em 1976 a Organização Mundial de Saúde publicou uma classificação das
deficiências e desvantagens, a qual foi modificada em 1980, porém sua versão oficial era na
língua inglesa. Em 1989 uma publicação do Secretariado Nacional de Reabilitação de Portugal
publicou uma versão na língua portuguesa, para tal classificação, onde se encontra a seguinte
definição:
Deficiência é qualquer perda ou anormalidade da estrutura ou função psicológica,
fisiológica ou anatômica. Por envolver uma perda, pode significar prejuízo ou dano. Representa
a exteriorização de um estado patológico, refletindo um distúrbio orgânico.
O termo “pessoas deficientes” refere-se a qualquer pessoa incapaz de assegurar por si
mesma, total ou parcialmente, as necessidades de uma vida individual normal, em decorrência
de uma deficência congênita ou não, em suas capacidades físicas ou mentais (ONU, 1975).
CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS QUE LEVAM À DEFICIÊNCIA:
Podemos dividir os distúrbios em congênitos (quando as anormalidades da estrutura ou
da função são aparentes ao nascimento) ou adquiridos, permanentes ou temporários, crônicos
(quando ocorrem no decorrer da vida mas tem pouca possibilidade de reversão do estado
2. 2
patológico) ou agudos (quando o indivíduo se encontra em um período de manifestação
intensa do quadro patológico mas este tende a permanecer por um certo período de tempo e
depois pode se reverter) e progressivos e não progressivos. As condições adquiridas ou
agudas são aquelas que resultam de um trauma, doença ou problemas de crescimento e
desenvolvimento. Os problemas temporários são aqueles que terminam, depois de um certo
espaço de tempo, devolvendo a condição anterior do indivíduo ou mesmo melhorando após
sua ocorrência (distúrbios do crescimento, correções cirúrgicas ou aparelhos). Já as condições
permanentes são aquelas que não regridem e deixam seqüelas por toda a vida do indivíduo.
Os problemas progressivos são aqueles que se agravam com o decorrer do tempo, tornando
as seqüelas mais severas. Os distúrbios não progressivos não aumentam as seqüelas com o
decorrer do tempo.
_________________________________________________________________________
* Professora Doutora do Departamento de Esporte da Escola de Educação Física e Esporte da
Universidade de São Paulo(EEFEUSP). Coordenadora do Grupo de Estudos Esporte e
Deficiência da EEFEUSP.
ETIOLOGIA E INCIDÊNCIA DAS DEFICIÊNCIAS:
A etiologia dos distúrbios do nascimento é freqüentemente desconhecida. Estima-se
que 20% sejam causados por fatores hereditários, 20% causado por fatores ambientais (vírus,
parasitas, bactérias ou infecções da mãe) e 60% seja o resultado de uma interação da
hereditariede e dos fatores ambientais.
As deficiências podem ser consequências de traumas, tumores, patologias congênitas
ou adquiridas. Algumas destas patologias serão descritas mais adiante.
Segundo a Organização Mundial de Saúde 10% da população mundial é portadora de
algum tipo de deficiência. Dois terços desta população vive em países do terceiro mundo. No
Brasil sabe-se que esta porcentagem é confirmada, segundo dados do IBGE de 1996.
CLASSIFCAÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS:
3. 3
Segundo SEAMAN e DePAUW (1982) consideramos a seguinte classificação das
pessoas portadoras de necessidades especiais (nas quais se incluem as portadoras de
deficências):
a) Deficiência mental
b) Deficiência sensorial
b1) Deficiência auditiva
b2) Deficiência visual
c) Deficiência física (ou motora)
d) Distúrbios de saúde
e) Distúrbios de fala ou linguagem
f) Distúrbios de aprendizagem
g) Combinações das categorias anteriores
Neste trabalho descreveremos apenas os principais distúrbios que levam aos três primeiros
grupos de deficiência, cognitiva, sensorial e motora, onde haverá ênfase para este último.
DEFICIÊNCIA MENTAL:
Também conhecido como retardo ou atraso mental, o termo refere-se às limitações
substanciais em certas capacidades pessoais. Manifesta-se com um funcionamento intelectual
significativamente abaixo da média, coexistindo com dificuldades relacionadas em duas ou
mais das seguintes áreas de aptidões adaptativas:
1- Comunicação 6- autonomia
2- cuidados pessoais 7- saúde e segurança
3- aptidões sociais 8- habilidades acadêmicas funcionais
4- vida doméstica 9- lazer
5- uso de recursos da comunidade 10- trabalho
O atraso aparece antes dos 18 anos de idade. Atualmente o grau de acometimento divide
este grupo em duas categorias: leve e grave. A patologia que mais leva à deficiência mental é
a Síndrome de Down.
4. 4
Apresentamos algumas sugestões de ensino de atividades motoras através das seguintes
orientações encontradas em Pedrinelli, 1991 e Seaman & DePauw, 1982. A progressão das
atividades deve ser lenta, onde se oferece inicialmente atividades familiares. As informações
devem ser fornecidas de maneira clara e objetiva, utilizando exemplos concretos. Esteja ciente
do nível de atenção dos alunos, mantendo uma abordagem firme e positiva. Baseie as novas
experiências em movimentos aprendidos previamente. Apresente idéias de forma lenta,
fornecendo poucas informações de cada vez. Utilize demonstrações. Ofereça experiências que
permitam a participação de cada indivíduo e elogie as tentativas, reforçando o bom
desempenho. Inclua estrutura e rotina nas aulas, oferecendo oportunidades de tomadas de
decisão e ações independentes. Mantenha um equilíbrio entre as atividades vigorosas e
menos vigorosas.
No caso da síndrome de Down, procure informar-se a respeito da instabilidade atlanto-axial
que pode determinar a limitaçao de algumas atividades.
As atividades esportivas são corrdenadas pela Federation for Intelectual Disability –
International Association of Sport (INAS- FID), a qual é filiada ao Comitê Paraolímpico
Internacional (IPC) e pela Special Olympic International (SOI), ligada à Fundação Kennedy,
que tem filiais e sucursais em diversos países do mundo. No Brasil a Associação Brasileira de
Desportos para Deficientes Mentais (ABDEM) é filaida à INAS-FID e temos uma sucursal da
SOI.
DEFICIÊNCIA VISUAL:
Refere-se à perda parcial ou total da visão. A classificação é feita em relação ao déficit
da acuidade visual à distância e ao campo visual.
Caracteriza-se como cego aquele que possui uma acuidade visual de até 6/60 ou um
campo visual de até 10%. Aquele que tem visão residual (amblíope) possui acuidade visual
entre 6/60 até 18/60 ou um campo visual entre 10 e 20%. Existe também uma classificação
esportiva para essa acuidade e para o campo visual, que ira dividir os competidores em 3
classes: B1, B2 e B3.
Inicialmente é necessário uma avaliação das diferenças básicas perceptivas, intelectuais
e emotivas para se iniciar um programa de atividades motoras. Eles possuem habilidades
desiguais. Os cegos de nascença revelam uma maior falta de discriminação direita-esquerda
5. 5
em seu campo de ação, porém percebem melhor as inclinações do solo. A percepção de
obstáculos é conseguida através da reflexão dos indícios auditivos. Por isso é fundamental a
utilização desse canal sensorial, procurando desenvolver a aula em um ambiente sem ruídos
sonoros para facilitar a identificação dos sinais auditivos. Sem ele não é possível executar
giros com precisão. O treinamento tátil sistemático facilita a estruturação do esquema corporal
e da estruturação espaço-temporal.
A mobilidade do cego depende de uma boa orientação. Existem cursos para
treinamento de orientação e mobilidade, que são indicados para estes fins. Os profissionais
que venham a trabalhar com grupos específicos de portadores de deficiência visual devem
conhecer os princípios e orientações desenvolvidos nestes cursos. Este recurso facilitará no
planejamento e desenvolvimento do ensino de pratica de atividades motoras com este grupo.
Uma estratégia muito utilizada é o aumento das dimensões dos objetos para os alunos
com baixa acuidade. A inclusão de objetos sonoros e que estimulem a manipulação
geralmente facilita o desenvolvimento e o progresso motor.. Ao organizar o espaço em que irá
trabalhar, certifique-se de que não existem obstáculos desnecessários. Quanto aqueles que
eventualmente venham existir, informe os alunos e deixe-os senti-los orientando como lidar
com os mesmos. Informe a respeito dos cuidados a serem tomados na orientação do espaço.
Isso facilita o reconhecimento e o mapeamento mental do local. Utilize pistas ambientais como:
vento, sinais sonoros, odores e para os que possuírem resíduo visual, refira-se em relação à
área mais iluminada ou à direção da fonte luminosa.
Dirija-se aos alunos sempre pelo nome. Nesse sentido, converse com eles a respeito de
como eles costumam se identificar. Geralente preferem o termo "cego" ao portador de
deficiência visual. Essa conversa pode abrir oportunidade para se identificar muitas
caracteristicas emocionais do indivíduo e principalmente sua aceitaçao da deficiência.
Permita o desenvolvimento da memória cinestésica através de tarefas dirigidas e
expontâneas. As atividades rítmicas devem ser oferecidas visando melhora da expressão
corporal.
As atividades esportivas são coordenadas pela International Blind Sports Association
(IBSA), filiada o IPC e no Brasil, pela ABDC, filiada ao CPB.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA:
6. 6
Deficiência auditiva refere-se à perda parcial ou total da audição.
A audição serve, além da identificação de estímulos sonoros, para avaliação de
distâncias e manutenção e orientação do estado de alerta.
A classificação da perda auditiva (FERREIRA, 1994) se faz de acordo com a
localização, onde temos surdez: condutiva e neurosensorial, e de acordo com a perda auditiva,
onde temos a seguinte divisão:
Leve: 25 a 40 dB
Moderada: 40 a 55 dB
Acentuada: 55 a 70 dB
Grave: 70 a 90 dB
Profunda acima de 90 dB
O equilíbrio dos deficientes auditivos estará alterado se os canais semicirculares forem
afetados. Isto resulta em distúrbios vestibulares, o que dificulta o desenvolvimento de muitas
ações, dentre elas as mudanças de direção. As atividades no meio líquido são úteis, pois
permitem treinar as reações de equilíbrio pelas informações cinestésicas e visuais. Cuidado
apenas com as infecções de ouvido. Em alguns casos, estes indivíduos são mais sensíveis a
este tipo de distúrbio.A mímica e a facilitação da leitura labial devem ser garantidas nas
situações de aula e treinamentos. Durante competições se utilizam sinais luminosos que
substituem o sinal de partida sonoro.
O favorecimento da estruturação espaço-temporal é importante para o desenvolvimento
das atividades. Geralmente a percepção rítmica está prejudicada. A capacidade cognitiva está
preservada mas é preciso que se ofereça estimulação adequada. Pode haver uma dificuldade
em abstrair, rigidez de pensamento e menor amplitude de significado dos símbolos verbais.
Isso resulta geralmente em desempenho acadêmico inferior, problemas com sintaxe na
expressão e comunicação, além de sinais de dificuldades de raciocínio lógico. Os aspectos
emocionais também devem ser levados em consideração. As atividades grupais devem ser
oferecidas e estimuladas. As atividades esportivas são coordenadas no nível internacional pela
Confederation International des Sports des Surds (CISS) e no Brasil pela Confederção
Brasileira de Desportos para Surdos (CBDS).
7. 7
DEFICIENCIA FÍSICA (OU MOTORA):
Deficiência motora caracteriza-se por um distúrbio da estrutura anatômica ou da função,
que interfere na movimentação e/ou locomoção do indivíduo (TELFORD & SAWREY, 1978;
SEAMAN & DE PAUW, 1982). Refere-se aos problemas ósteo-musculares ou neurológicos
que afetam a estrutura ou a função do corpo, interferindo na motricidade. Ela é caracterizada
por um distúrbio na movimentação e/ou locomoção do indivíduo (MATTOS, 92).
Essa categoria é extremamente heterogênea, pois as causas da deficência são
diversas, apresentando uma variedade de quadros motores. Algumas características gerais
podem ser destacadas, embora generalizações não sejam tão recomendadas. A extensão e a
natureza da deficiência também são variáveis que levam à níveis diferentes de ajustes sociais
e emocionais.
No Brasil quase não conhecemos escolas especiais para pessoas portadoras de
deficiência física ou motora (termo que será utilizado neste texto por definir e destacar mais
claramente qual a área afetada em questão). Quando existem, elas costumam se destinar à
crianças com deficiências múltiplas, com componente marcante na área motora (MATTOS,
94). Isto no faz acreditar que a parte da população infantil portadora de deficiência motora
deve frequentar escolas regulares, uma vez que o programa de disciplinas teóricas não precisa
ser alterado. Na realidade não é isto que acontece. As escolas em sua maioria não estão
preparadas para receber alunos com disfunções motoras, possuindo diversas barreiras
arquitetônicas, ou até dispensando-os das aulas de educação física por diversas razões. Isto
produz uma série de reações emocionais e socias tornando o desenvolvimento desses
indivíduos também alterado. Surgem então problemas com a auto-imagem, consciência
corporal, motivação e avaliação real das capacidades e limitações, tanto por parte dos
professores como por parte dos próprios alunos.
A partir de então procura-se destacar os princiapis problemas que se relacionam com a
prática de atividades físicas das pessoas portadoras de deficiência motora, bem como
apresentar as oportunidades e adaptações já efetuadas para facilitar o acesso destas pessoas
à prática de atividades físicas, nos seus vários níveis.
SUB-CLASSIFICAÇÕES:
Quanto à natureza, podemos dividir em:
8. 8
1- Distúrbios ortopédicos - que referem-se a problemas originados nos músculos, ossos e/ou
articulações.
2- Distúrbios neurológicos - que referem-se a deterioração ou lesão do sistema nervoso.
Terminologia:
As pessoas que usam próteses, muletas, cadeira de rodas ou necessitam do auxílio de
órteses, carregam muitos rótulos: aleijado, deficiente, impedido, inábil. Cada um tem
preferência pessoal que deseje ser chamado e isto deve ser perguntado. Alguns autores
descrevem leves diferenças de significado, mas deficiência física é a designação genérica.
Ficaria mais claro se fosse utilizado a designação "motora", ao invés de "física", indicando que
existe um distúrbio nessa área especificamente (MATTOS, 94).
Estes problemas podem ter diversas origens, das quais serão descritas apenas as
patologias mais comuns.
Fisiopatologia de algumas doenças e situações que levam à deficiências motoras:
Dentro dos distúrbios neurológicos que podem levar à deficiência motora podemos
destacar:
Paralisia cerebral (encefalopatia crônica da infância):
É um distúrbio não progressivo da motricidade, que evidencia-se na movimentação e
postura. Esse distúrbio é causado por uma lesão ou mal funcionamento do cérebro, o qual
ocorre antes dos 3 (três) anos de idade. Exemplifica o grupo dos distúrbios neurológicos da
deficiência motora. Geralmente refere-se ao portador de “PC” (paralisia cerebral|).
Causas:
86% são provenientes de fatores pré e peri-natais
9. 9
14% são provenientes de fatores pós-natais.
A incidência diminui conforme melhora o conhecimento e o desenvolvimento dos
serviços de saúde. Cada distúrbio é classificado de acordo com alguns fatores que são citados
no diagnóstico. Podemos dizer que temos três tipos de classificação:
Classificação fisiológica (ou quanto ao tônus muscular):
a) rigidez : os músculos dos membros são tensos e se contraem fortemente quando se
tenta movimentá-los ou alongá-los, onde mesmo os reflexos exacerbados são inibidos.
É uma forma severa de espasticidade.
b) espasticidade: o termo espástico é usado para descrever o tipo de paralisia cerebral
onde o tônus muscular é muito alto (tenso). Os portadores de PC espástica têm
movimentos desajeitados e rígidos porque seus músculos são muito tensos. Eles têm
dificuldade ao modificar sua posição ou ao tentar pegar algo com suas mãos. Este é o
tipo mais comum de PC. Os autores referem que cerca de 50% a 75% dos portadores
de paralisia cerebral têm o tipo espástico (Bleck, 1981; Souza, 1998). Há uma
hiperreflexia dos tendões profundos dos músculos dos membros envolvidos. Os
indivíduos ficam sujeitos a contraturas e deformidades que se desenvolvem durante o
crescimento.
c) atetose: caracterizada por movimentos involuntários e variações do tônus muscular
resultante de lesões dos núcleos situados no interior dos hemisférios cerebrais (sistema
extra-piramidal). O tônus muscular flutua gerando movimentos involuntários e os
movimentos voluntários se deformam ficando retorcidos. O termo atetóide é utilizado
para descrever o tipo de paralisia cerebral onde o tônus muscular se apresenta flutuante
- às vezes muito alto e às vezes muito baixo.
d) ataxia: caracterizada por diminuição do tônus muscular, incoordenação dos movimentos
e equilíbrio deficiente, devido a lesões no cerebelo ou das vias cerebelares. Este tipo de
PC apresenta um indivíduo com tônus muscular baixo e dificuldade coordenação de
movimentos. Os portadores de PC atáxica parecem muito instáveis e trêmulos.
e) tremor: aparece apenas na movimentação involuntária. Chamado também de tremor
intencional.
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f) hipotonia: o tônus muscular é baixo. Também chamada de atonia, flacidez ou frouxidão.
Geralmente evolui para uma atetose.
g) mista: em alguns casos observa-se uma variação do tônus de acordo com o grupo
muscular envolvido - em alguns ele é muito baixo e em outros muito alto. A combinação
mais comum é a PC espática-atetóide. Estima-se que 25% dos portadores de PC
apresentem um quadro misto.
Classificação topográfica:
a) monoplegia / monoparesia (acometimento de um único membro)
b) hemiplegia / hemiparesia (acometimento de um hemicorpo – um lado do corpo)
c) paraplegia / paraparesia (acometimento do tronco e membros inferiores)
d) diplegia / diparesia (membros inferiores mais afetados que os superiores)
e) quadriplegia / quadriparesia (quatro membros afetados de forma semelhante)
f) dupla hemiplegia / dupla hemiparesia (quatro membros afetados, sendo um hemicorpo mais
afetado).
Classificação quanto ao grau de acometimento:
a) leve
b) moderada
c) grave
Seus portadores apresentam problemas como sialorréia, dificuldade para engolir,
permanência de reflexos primitivos. Podem surgir outros distúrbios associados como:
distúrbios da fala, distúrbios sensoriais (visão, audição e outros), convulsões, deficiência
mental, distúrbios percepto-motores como ocorrências mais freqüentes.
Hidrocefalia:
Caracterizada por retenção do líquido céfalo raquidiano (LCR) nos ventrículos ou no
espaço aracnoideano. Pode ser congênita (devido à uma anomalia) ou adquirida devido à
tumores, por exemplo). Resulta numa macrocefalia. Os principais cuidados são relativos aos
drenos, colocados cirurgicamente, para derivar o excesso de líquor (LCR). Mesmo assim, o
11. 11
excesso de líquor pode levar à compressões no encéfalo levando à lesões, causando
deficiências motoras, sensoriais ou cognitivas e distúrbios comportamentais. As principais
implicações são: dificuldade de alinhamento corporal, alteração na sensibilidade cinestésica,
alteções no equilíbrio e postira, e dificuldades no movimento e alinhamento da cabeça.
Acidente vascular cerebral (AVC):
Definido como uma interrupção na circulação cerebral, levando à lesão de células de
áreas sensoriais e/ou motoras deixando sequelas correspondentes à área lesada. Sua
classificação topográfica e neuroanatômica é igual ao da paralisia cerebral.
Poliomielite:
É uma doença infecciosa causada por um vírus que ataca o tecido nervoso (medula
e/ou cérebro), geralmente as células motoras do corno anterior da medula. Acomete
principalmente crianças e adolescentes. Causa paralisia flácida. O vírus entra pelo tracto
intestinal se difundindo pela corrente sangüínea, se instalando nas células motoras. Pode
deixar fraqueza muscular, paralisia chegando a deformidades esqueléticas (atrofias).
Fases:
a) aguda: dura de 1 (uma) semana a 10 (dez) dias. O indivíduo apresenta tosse, febre,
náuseas, vômitos e fraqueza muscular. Apresenta como sinal um espasmo doloroso.
b) convalescença: dura de algumas semanas até alguns meses, terminando com a
recuperação muscular ou a definição das seqüelas .
c) crônica: inicia-se após o 18o mês.
A lesão é no sitema nervoso levando a seqüelas também no sitema ósteo muscular. Há
permanência da sensibilidade e ausência ou diminuição dos movimentos e da força muscular.
Este sinal é considerado como diferencial da lesão medular congênita ou por trauma.
Lesão medular:
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É uma condição adquirida resultante de um trauma, lesão ou problemas de crescimento
e desenvolvimento. Geralmente ocorre em consequência de traumas, tumores, lesões por
armas, quedas, explosivos, acidentes com veículos motorizados, e algumas anormalidades
congênitas. Está se tornando cada vez mais freqüente. A maior incidência está entre indivíduos
entre 15 e 28 anos de idade (40% em consequência de acidentes automobilísticos, 20% por
quedas, 40% por disparos, acidentes esportivos, industriais e agrícolas). As lesões das
vértebras cervicais é a mais comum (C5 e C6) ea das vértebras toráxicas vem em segundo
lugar (T12 a L1).
Há perda de movimentos e sensibilidade abaixo do nível da lesão. São divididas em
lesões completas (totais) onde há perda das funções (motoras e de sensibilidade) abaixo do
nível da lesão; e incompletas (parciais) onde há permanência de alguma função muscular
residual além do local da lesão. A sensibilidade fica alterada.
São chamadas de paraplegia quando a lesão ocorre abaixo de T2 (quando os membros
inferiores - e as vezes também o tronco - são afetados totalmente) e de paraparesia (quando
os membros inferiores - e as vezes o tronco - são afetados parcialmente -lesões incompletas).
As tetraplegias são as lesões cervicais (quando os membros superiores, o tronco e os
membros inferiores são afetados totalmente) e as tetraparesias são aquelas onde os membros
superiores, o tronco e os membros inferiores são parcialmente afetados ( lesões incompletas).
Apresentam alterações secundárias como a perda ou alteração do controle urinário,
excretor e sexual. A tetraplegia leva à perda ou alteração do controle do sistema nervoso
simpático afetando a termorregulação, freqüência cardíaca, pressão sangüínea e outras
funções vitais. Há uma alta incidência de infecções renais, e urinárias onde os sinais mais
comuns são: face corada, febre, etc..
Deve-se evitar:
- contraturas, úlceras de decúbito e diminuição do gasto energético diário, o que pode levar a
obesidade.
- barreiras arquitetônicas, que dificultam o contato social normal e independente, dificultando a
integração do indivíduo na sociedade.
Epilepsia:
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O estado de mal epiléptico é definido como duas ou mais convulsões sem um intervalo
de retorno à consciência. Representa verdadeira emergência por causa de possíveis
conseqüências de convulsões incontroladas, incluindo desidratação, aspiração, coma, anóxia e
lesão cerebral. O tratamento, além da manutenção das vias aéreas, prevenção de outras
lesões e reposição de líquido, deve incluir reposição eletrolítica, quando conveniente,
antibióticos para a infecção e drogas anti-convulsivantes por via parenteral. Também não
caracteriza uma deficiência motora, mas muitas vezes pode estar associada às patologias que
lesam o cérebro.
Convulsões:
São manifestações de disfunção cerebral transitória caracterizadas por descargas
neuronais hipersíncromas paroxísticas. Uma convulsão, porém, é apenas um sinal ou sintoma
de uma doença, não caracterizando portanto, uma deficiência. Elas são os distúrbios mais
comuns do sistema nervoso e podem ser indicativas de uma condição relativamente benigna
ou de uma doença fatal. As convulsões se classificam em generalizadas ou focais (nas quais o
mecanismo básico é a irritação da córtex cerebral e geralmente indicam patologia estrutural).
Classificação:
1) Corticais focais motoras:
a) Jacksoniana, onde há uma progressão ordenada de eventos motores, iniciando-se por
uma extremidade ou pela face;
b) Adversiva, onde os movimentos são unilaterais nas extremidades e acompanhados de
um desvio da cabeça e do pescoço;
2) Corticais focais psicomotoras: onde o estado psíquico fica alterado, caracterizado por
automatismos motores bem organizados e estereotipados. São geralmente precedidos por
aura olfatória, visceral ou vertiginosa.
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3) Centrencefálicas motoras generalizadas: caracterizadas por perda de consciência, fases
tônica e clônica. O indivíduo pode morder a língua, Ter incontinência, confusão mental,
automatismos motores ou amnésia.
4) Centrencefálicas do Pequeno Mal: caracterizadas por perda do tônus. Fenômenos
motores biliares menores, sempre de curta duração e alta freqüência diária. Ocorre em
crianças mas raramente constitui uma emergência. Nos adultos que parecem apresentar
tais manifestações geralmente tem convulsões psicomotoras focais.
5) Convulsões histéricas: parecem uma convulsão motora generalizada, porém, os
movimentos são mais bizarros, podendo ser interrompidos por voz de comando ou outro
estímulo. Sempre há uma “platéia”. A crise de Grande Mal típica tem a seguinte seqüência:
Aura (eventos sensoriais ou motores durando poucos segundos), perda de consciência,
fase motora tônica (durando entre 15 a 20 segundos), tetania completa (durando cerca de 5
segundos), tetania incompleta (cerca de 15 segundos), fase clônica (com perda de controle
esfincteriano), descarga autonômica (respiração aumentada, sialorréia e taquicardia),
embotamento pós-convulsivo e confusão mental (as vezes acompanhado de dor de
cabeça).
6) Convulsões hipóxicas: geralmente são de natureza tônica, mas podem tornar-se
generalizadas dependendo do tempo e grau de hipóxia.
Tratamento:
1) A pessoa que presta os primeiros socorros deve manter-se calma, sem interferir nos
movimentos do indivíduo em crise.
2) Tire os objetos da área circundante para evitar ferimentos.
3) Vire-o de lado, impedindo que se engasgue ou sufoque, liberando vias aéreas.
4) Afrouxe as roupas.
5) Se não cessar em até 10 minutos, chame um médico.
6) Após cessar a crise, informe os pais ou responsáveis.
Avaliação do paciente convulsivo:
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1. Se possível, observe cuidadosamente uma convulsão com especial atenção às
características assinaladas acima e o modo de aparecimento. Muitas convulsões
generalizadas tem um início focal.
2. Obtenha uma história do paciente ou de um informante digno de crédito.
Descrição da convulsão: sinais focais, aura, incontinência, etc.;
Freqüência das convulsões;
Relação com a mensuração, “stress”, etc.;
História pregressa de convulsões ou outros distúrbios neuropsiquiátricos;
Terapia com anticonvulsivantes;
Consumo de álcool;
Antecedentes pessoais, com referência especialmente ao diabetes e doenças
cardiovasculares.
3. Realize um exame físico com atenção a sinais de trauma craniano e/ou de outras partes do
corpo.
4. Ao final, informe o responsável ou ao médico.
Dentro dos distúrbios ortopédicos que podem levar à deficiência motora podemos destacar:
Amputação:
Definida como ausência congênita ou retirada, de um ou mais membros. Podemos ter
congênita (amielia, dismielia ou focomielia), ou adquirida (cirurgia, traumas, etc.).
Distrofia muscular:
Caracterizada pela deterioração progressiva da musculatura esquelética voluntária,
levando à incapacitação pela dificuldade ou ausência de contração muscular. Existem diversos
tipos, sendo o mais conhecida e o mais incapacitante o Ducchenne.
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a) Duchenne – o tipo mais severo e precoce. Os primeiros sintomas aparecem em torno
dos 5 anos de idade e sua estimativa de vida não é de alcançar a vida adulta, devido
a atrofia da musculatura respiratória.
b) Becker - mais lenta que o tipo Duchenne, deixando maior estimativa de vida.
c) Distal – rara, porém menos deletéria.
d) Cintura-membros – inicia na região da cintura escupular e pélvica, depois envolve a
musculatura paraespinal. O indivíduo não paresenta problemas respiratórios, porem
pode adquirir deformidades ortopédicas.
e) Ocular – inicia pelos olhos e se espalha pela face, diminuindo a mímica facial.
f) Escapulo-peroneal – inicia na musculatura proximal dos membros superiores
(MMSS) e na musculatura dista pelos membros inferiores (MMI). Caua diversas
deformidades ortopédicas.
Esclerose múltipla:
É uma doença neurológica crônica e degenerativa que atinge adolescentes e adultos
(20-40 anos). Há uma desintegração (lenta) da camada de mielina que resulta no
endurecimento ou cicatrização do tecido que substitui a bainha de mielina. Resulta numa
incapacidade motora e eventualmente leva à morte. Apresentam sintomas como tremores,
problemas sensoriais variados; fraqueza muscular; tonturas; distúrbios emocionais leves;
paralisias e outras dificuldades motoras.
Geralmente as doenças músculo-esqueléticas são congênitas (distúrbios genéticos,
distúrbios do desenvolvimento) ou adquiridas (doenças infecto contagiosas, acidentes e
distúrbios do desenvolvimento).
Artrite:
Significa inflamação de uma articulação. É uma inflamação articular que causa dor
intensa na articulação e suas adjacências. Aparece em qualquer idade. A forma mais comum é
a artrite reumatóide, definida como uma doença sistêmica, onde o principal sintoma é o
envolvimento dos músculos e articulações. A forma mais grave da doença é a artrite
reumatóide juvenil que aparece antes dos 7 anos de idade, acometendo mais os indivíduos do
sexo feminino. Sua causa é desconhecida. Varia na severidade. Apresenta uma inflamação
17. 17
leve, inchaço, rigidez articular e do tecido conjuntivo, chegando até a atrofia e deformidade
articular. O envolvimento geralmente é simétrico. Inicia-se nas pequenas articulações (mãos e
pés) com uma sensibilidade extrema chegando à dor. Geralmente ocorrem degenerações
articulares sendo necessário substituiçao cirúrgica de algumas articulações.
Artrogripose:
É uma condição congênita onde algumas articulações estão rígidas e deformadas. Pode
ser por fraqueza ou ausência de um músculo ou mesmo parte dele. Várias articulações podem
se tornar fixas ao nascimento. Não causa dor, mas limita os movimentos. A correção cirúrgica
não é possível.
Nanismo:
É o crescimento retardado (mais de 3 SD para qualquer faixa etária). Acondroplasia é
uma doença cromossômica autossômica, causada por um gene dominante que tem como
principal característica a ausência da cartilagem de crescimento dos membros. Nestes casos
há uma desproporção de tronco, membros e cabeça.
Osteomielite:
É uma infecção óssea, prevalente no ocidente, chamada de doença da infância. Pode
ser causada por “stafilococcus”, “streptococcus” ou “pneumococcus”. Acomete mais
freqüentemente a tíbia, fêmur ou úmero de um só membro. Ela pode ser aguda ou crônica.
Seus sintomas e severidade variam com o local de acometimento e o tempo de acometimento.
Osteogeneisi imperfecta:
É causada por um gene mutante (herança). O osso se torna leve e quebradiço
resultando em diminuição da densidade. Ao nascimento podem ocorrer fraturas que depois se
tornam recorrentes. As deformidades ocorrem como conseqüência das fraturas. Ocorrem
muitas contusões que diminuem com a adolescência. Geralmente estes indivíduos tem baixa
estatura.
18. 18
Espinha bífida:
É um defeito congênito da coluna vertebral onde um ou mais arcos vertebrais não se
fecham completamente durante o desenvolvimento fetal. A natureza e a magnitude da lesão e
da paralisia dependem da severidade e da localização do defeito. A causa é desconhecida.
Sabe-se que quando o tubo neural não se desenvolve completamente, acaba fechando-se nos
primeiros 30 dias de gravidez.
Tipos:
a) oculta: marcada por uma "covinha", sinal ou tufo de pêlos. Pode passar desapercebida sem
o aparecimento de problemas neurológicos.
b) meningocele: é a forma tumoral com protrusão sacular junto a coluna vertebral, a qual
contém líquor, mas a medula e raízes nervosas permanecem em posição normal. É indicada a
remoção cirúrgica após o nascimento ou na primeira infância. Raramente deixa seqüelas.
c) mielomeningocele: é o tipo mais comum, mais severo. Há uma protrusão sacular contendo
líquor, porções medulares e fibras nervosas. É fechada cirurgicamente logo após o
nascimento. Quase sempre apresenta problemas neurológicos, hidrocefalia e deficiência
mental. Resulta em paralisia total ou parcial, distúrbios esfincterianos e falta de sensibilidade
abaixo do nível da lesão.
Histórico do esporte para pessoas portadoras de deficiência motora e suas
classificações:
O desenvolvimento do esporte para pessoas portadoras de deficiências físicas teve sua
origem na reabilitação dos veteranos da II Guerra Mundial, particularmente na Inglaterra e nos
Estados Unidos.
Na Inglaterra, Ludwig Guttmann (neurologista e neurocirurgião alemão radicado naquele
país) foi convidado, em 1944 pelo govêrno Britânico, para dirigir um centro para lesados
medulares no Hospital de Stoke Mandeville. Nos programas de tratamento dos pacientes
internados foi incluído uma série de modalidades esportivas, as quais foram adaptadas.
19. 19
Posteriormente este centro se tornou centro de campeonatos mundiais da categoria (os quais
ocorrem até hoje).
Nos Estados Unidos o conceito de esporte competitivo foi dominante, marcado pela
direção e organização executada pelas próprias pessoas portadoras de deficiência.
Mais tarde o trabalho esportivo vinculado à reabilitação, que sempre foi divulgado pelo
Dr. Guttmann, tomou novos rumos com o aparecimento de outras organizações que dirigiam
os esporte para portadores de outras deficiências (que não a causada pela lesão medular).
No Brasil a história mostra a influência do esporte adaptado desnvolvido nos Estados
Unidos (divulgado por Sérgio Del Grande e Robson Sampaio de Almeida) e também do
conceito de reabilitação desnvolvido na Europa, uma vez que os fisioterapeutas tendem a
encaminhar mais pacientes para estas atividades, além de ministrá-las, uma vez que os
profissionais de Educação Física e Esporte pouco tem se dedicado à esta área.
Hoje o Brasil possui diversas entidades que dirigem o Esporte para pessoa portadoras
de deficências motoras: ANDE, ABRADECAR e ABDA. Cada uma delas tem filiação
internacional correspondente: ISMGF, ISOD, CP-ISRA. Em épocas de Paraolimpíadas
formava-se um comitê com representantes de cada entidade, constituindo o IPC, que hoje é
um órgão permanente.
Cada uma dessa entidades normatiza a participação dos atletas, procurando promover a
competição justa e o mais adequada quanto o possível às possibilidades deos participantes.
Inicialmente foi criada a classificação que se baseava em critérios médicos (IA, IB, IC, II, III, IV,
V e VI). Mais tarde outras entidades procuraram criar um sistema de classificação para cada
tipo de sequela segundo sua origem, ou seja, para amputados (A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7, A8,
A9), para paralisados cerebrais (CP1, CP2, CP3, CP4, CP5, CP6, CP7 e CP8), para "Les
Autres" (LA1, LA2, LA3, LA4, LA5 E LA6). Mais tarde, iniciou-se um movimento no basquete
em cadeira de rodas que pretendia modificar o conceito da classificação, baseando-a na
funcionalidade motora do indivíduo com relação às demandoas motoras da modalidade. Essa
classificação é dinâmica e ainda recentemente sofreu modificações (1; 1,5; 2; 2,5; 3; 3,5; 4;
4,5) para adequar as capacidades dos indivíduos às solicitações do jogo, procurando criar uma
competição mais justa.
Seguindo a experiência do basquete, outras modalidades procuram seguir o mesmo
conceito, até mesmo numa tentativa de promover a integração entre os portadores das várias
deficiências motoras. Por este motivo essas classificações ainda estão passando por
20. 20
modificações constantes, dificultando o aprendizado e divulgação das mesmas para as
pessoas não envolvidas nos movientos esportivos.
Barreiras arquitetônicas:
Para que se consiga um desenvolvimento sócio-afetivo adequado é necessário que as
pessoas portadoras de deficiências tenham acesso aos locais de educação, saúde, recreação
e lazer. Muitas vezes observamos que apesar de se procurar desnvolver programas de
atendimento e recuperação, o governo e a sociedade em geral esquecem de facilitar o acesso
dessas pessoas às situações comuns da vida. Existe uma legislação que determina normas de
construção de prédios públicos os quais devem permitir o acesso às pessoas portadoras de
deficiências motoras. Mas o que se observa é que o prório governo é que deixa de cumprir
essa legislação, dificultando a divulvação e o incentivo particular de respeitar tais critérios.
Isso garantiria a concientização da sociedade da existência dessas pessoas, procurando
preservar os direitos básicos de cidadania eliminando as formas excludente de acesso aos
benefícios sociais, bem como eliminando a discriminação. O símbolo internacional de acesso
(fig.1) aparece em qualquer lugar do mundo onde tenham sido removidas as barreiras
ambientais. Essas barreiras ambientais são: escadas, portas estreitas, degraus de calçadas,
banheiros estritos e sem apoio adequado, maçanetas, torneiras, interruptores de luz, telefones
públicos, meios de tranporte públicos, estacionamentos e muitos outros.
Figura 1 - Símbolo internacional de acesso.
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No caso de escolas e centros esportivos é necessário que o técnico ou professor de
educação física que pretenda trabalhar com pessoas portadoras de deficiências motoras
conheça as barreiras arquitetônicas existentes em seu local de trabalho e procure superá-las
facilitando o acesso de seus alunos.
O símbolo internacional de acesso deve ficar colocado em todo local reservado ou
adaptado para pessoas portadoras de deficiências motoras.
Atividades em cadeira de rodas e as regras adaptadas:
A maioria das crianças inicia a prática regular de atividades físicas dirirgidas durante a
fase escolar. Aquelas que são portadoras de deficiências motoras muitas vezes são
dispensadas dessa atividades, privando-se da experimentação de suas potencialidades e
limitações no plano motor. Além disso, poucos profissionais da Educação Física e do Esporte
estão habilitados a entender e atender as necessidades dessas crianças.
Inicialmente aquelas que se utilizam de cadeira de rodas para sua locomoção já devem
estar habituadas a manejar esta cadeira para participar de programas de atividades motoras,
uma vez que este treinamento inicial deve ser feito nos centros de reabilitação. Na escola, a
criança deve explorar os locais para a prática de atividades físicas, desenvolver agilidade no
manejo da cadeira, bem como procurar vencer obstáculos que, até então eram pouco
explorados ou desconhecidos. Podemos citar algumas habilidades básicas:
- posicionamento
- empunhadura ou pegada
- deslocar-se para frente e para trás com ambas as mãos
- frenagem
- girar para esquerda e para a direita de 45o até 360o
- deslocar-se entre obstáculos
- subir e descer degraus
- empinar a cadeira e executar giros nesta posição
- deslocar-se com a cadeira na posição empinada
- desenvolver agilidade e destreza na cadeira visando mudanças de direção rápidas
- aprender a manejar a cadeira com apenas uma das mãos
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- manejar a cadeira com uma das mãos e manipular outro objeto com a outra mão (ex: lançar
e receber uma bola)
- passar entre obstáculos e executar giros durante o trajeto visando ocupar o menor espaço
para o deslocamento.
- aumentar a capacidade de resistência ao deslocamento
- aumentar a velocidade do deslocamento
A partir daí o indivíduo estará pronta para iniciar o conhecimento das regras de
modalidades esportivas, adaptadas ou não para a prática em cadeira de rodas. Muitas vezes,
percebe-se que os adolescentes e adultos nunca passaram por estas experiências, limitando-
se à um deslocamento precário na cadeira de rodas o que limita suas possibilidades de acesso
às atividades profissionais, educacionais, esportivas, de recreação e de lazer.
Dentro das modalidades esportivas podemos encontrar adaptações de regras para a
prática em cadeira de rodas no basquete, no volei, no atletismo (pista e campo), arco e flecha,
bocha, esgrima, tiro ao alvo, tênis de mesa e tenis de campo, dentre outros. Existem também
as modalidaes esportivas que são adaptadas para quem é dependente da cadeira de rodas,
mas pode se libertar dela para praticar tais atividades, com por exemplo o volei sentado, a
natação, halterofilismo. Existem também modalidades que foram criadas exclusivamente para
os dependentes da cadeira de rodas, utilizando o equipamento e a limitação motora como
determinantes da prática, como o rugby em cadeira de rodas.
As adaptações procuram se adequar ao máximo as regras já existentes, minimizando
assim a segregação já imposta pela condição deficiente. Os locais a serem utilizados devem
ser na maioria das vezes os mesmos que os utilizados pela modalidade sem adaptações. A
construção de novos locais ou transformação dos já existentes encontra muita resistência,
sendo o principal motivo alegado a dificuldade de se conseguir recursos financeiros ou de se
investir muito para tão poucos, uma vez que a parcela da população portadora de deficiências
que procura ou sabe da possibilidade da prática esportiva é bastante reduzida. Mesmo assim,
quando uma modificação se torna necessária, procura-se planejar a atividade com
aproveitamento dos recursos já existentes e poucas modificações a serem executadas.
Em geral o tempo, o número de jogadores e alguns fundamentos são modificados a fim
de permitir e facilitar a execução da modalidade.
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Atividades físicas com amputados, paralisados cerebrais e "Les Autres":
De forma geral os portadores de deficiências motoras devem ser estimulados a praticar
atividades físicas desde cedo, procurando assim tomar consciência de suas limitações mas
também de suas potencialidades. Cada patologia apresenta características particulares que
podem se tornar um impediemnto na vida do indivíduo com podem ser facilmente superads ou
ser motivo de prover a busca da independência e desnvolvimento.
Entre os médicos é de consenso que os amputados podem executar qualquer atividade
desde que a prótese esteja bem adaptada. Quando atividades vigorosas forem desenvolvidas
recomenda-se que a prótese seja adequada à essas sobrecargas e impactos, além de se
desenvolver o equilíbrio, coordenação, agilidade, resistência e velocidade. O equilíbrio é o
aspecto da performance motora que tras maiores problemas aos amputados. Aqules que
possuem amputação unilateral dos membros inferiores devem aprender a utilizar o membro
remanescente a chutar bola enquanto o protetisado mantém o peso do corpo; ao subir degraus
deverá iniciar com o membro remanescente; ao descer degraus executar exatamente da
maneira inversa.
O amputado bilateral tem amis dificuldades nas mesmas atividades, às
vezesnecessitando do auxílio de muletas. Com relação aos membros superiores apresentam
dificuldades nas habilidades manipulativas e nas modalidades esportivas que se utilizem de
implementos, pois o membro superior amputados não promove o equeilíbrio necessário pelo
princípio da oposição.
Sugere-se o desenvolvimento de atividades que promovam o equilíbrio, provam a
postura e agilidade. As atividades desenvolvidas sem a utilização da prótese também são
recomendadas, uma vez que podem promover e desenvolver uma maior conhecimento
corporal e até descobrir novas amplitudes e limitações dos movimentos. Existem também
atividades desenvolvidas com muletas, como futebol. Os esportes que são praticados pelos
amputados à nível de competições internacionais são: futebol de muletas, atletismo (pista -
com prótese ou cadeira de rodas e campo - com e sem prótese ou cadeira de rodas), natação,
basquete em cadeira de rodas, voleibol sentado, voleibol em pé (com prótese), halterofilismo,
tenis de mesa (sentado ou em pé), tenis de campo (entado e em pé), ciclismo (com e sem
prótese), e muitas outras modalidades.
Os portadores de lesões medulares, poliomielite, mielomeningocele locomovem-se em
cadeira de rodas, por isso parte de seu sucesso nas atividades físicas depende da cadeira
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adequada, com encosto, inclinações e tamnhos adequados. As modalidades esportivas
desenvolvidas com cadiras de rodas são: basquete, tenis de mesa e campo, atletismo (pista e
campo), e muitas outras atividades coletivas ou individuais podem ser desenvolvidades com
cadeiras de rodas. Algumas atividades como dança e ginástica podem ser desenvolvidas com
e sem a utilização da cadeira de rodas. Outras atividades são desenvolvidas sem a utilização
de qualquer auxílio, seja em cadeira de rodas, muletas ou órteses como a natação.
Os portadores de distúrbios de origem neurológica também podem passar pelas
cituações descritas acima. Sua dificuldade maior está na coordenação e execução de
movimentos harmônicos, ritimados e suaves. As alterações de tônus levam à limitações da
amplitude dos movimentos bem como no rítimo dos mesmos. Normalmente aqueles que
possuem um aumento de tônus, precisam trabalhar suas amplitudes de movimento bem como
procurar promover relaxamento para facilitar a execução de movimentos, deslocamentos e
transferências posturais. Vencida esta etapa as habilidades manipulativas devem ser
exploradas e desenvolvidas. Num terceiro momento a integração destas atividades pode ser
estimulada facilitando a coordenação e procurando desenvolvera agilidade.
Os esportes para paralisados cerebrais mais comuns são: bocha, natação , atletismo,
futebol de salão, futebol de 7, ciclismo, além de atividades desenvolvidas especificamente para
esses indivíduos.
De maneira geral muitas são as possibilidades já conhecidas, mas a inteiração
professor/aluno, aluno/aluno promove novas descobertas que somente situações particulares
desse entrosamento é que farão surgir novas possibilidades. Cabe aos profissionais que tiverm
essa oportunidade soltar sua imaginação e a criatividade, dando oportunidade aos alunos de
expressarem ao máximo suas potencialidades, colocando, à medida do possível, desafios
maiores.
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