Este documento descreve os requisitos, métodos de teste, marcação e instruções de uso para travas-quedas guiados em linha flexível de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14626. A norma especifica os requisitos de projeto, materiais, resistência à carga, desempenho dinâmico e resistência à corrosão para este tipo de equipamento de proteção individual.
O documento apresenta dois projetos para sistemas de ancoragem com linha de vida para trabalhadores em altura durante a descarga de caminhões, de acordo com normas de segurança. O Projeto 01 inclui mãos francesas na área de acúmulo de lenha e o Projeto 02 inclui colunas na área de descarga. Ambos os projetos especificam os componentes, materiais e cálculos estruturais necessários para suportar as cargas dinâmicas resultantes de possíveis quedas.
Projeto de linha de vida segundo normas brasileiras consultoria & engen...Guilherme Henrique
O documento discute as normas brasileiras relacionadas a trabalho em altura, especificamente a NR 35. Ele explica os requisitos para projeto de linhas de vida segundo a NR 18, incluindo a resistência mínima do cabo e fatores de segurança. Também fornece uma fórmula para cálculo da força de impacto em caso de queda e aplica a fórmula em um exemplo numérico.
Este documento descreve os requisitos, métodos de teste e especificações para equipamentos de proteção individual contra quedas do tipo trava-queda guiado em linha rígida. Ele estabelece requisitos para materiais, resistência, desempenho dinâmico, marcação e instruções de uso. Os métodos de teste incluem testes de carga de ruptura, resistência à corrosão e desempenho dinâmico sob carga para garantir a segurança do equipamento.
Este documento é um formulário de inspeção de cintas de poliéster que coleta informações como dados do material, acessórios, condições da cinta e observações gerais. O inspetor deve verificar itens como cortes, abrasões, desgaste e corrosão na cinta e acessórios e assinalar se estão em condições de uso, precisam de reparo ou devem ser descartados.
SISTEMA DE LINHA DE VIDA PARA CAMINHÕES, VEÍCULOS E VAGÕES
Nosso sistema de ancoragem para atividades de carga e descarga é constituído a partir da união dos sistemas PrevQ Load® com PrevQ Rig®. Composto por dois ou mais pilares centrais, mãos francesas unilaterais e bilaterais, articuladas ou fixas, com uma ou duas linhas de trilhos PrevQ Rig® simultâneas
Esse sistema de Linha de Vida para Caminhão pode ser fornecido em diversas formas e comprimentos:
Sistema de Carga e Descarga Unilateral e Bilateral
Sistema de Linha de vida para caminhões em estruturas existentes
Sistema articulado de linha de vida para caminhões
Sistema de carga e descarga em “U” invertido com linha de vida central dupla ou simples
Sistema de linha de vida para caminhão em coluna única com possibilidade de articulação 360°
Pórticos de carga e descarga com linhas de vida personalizados
CARACTERÍSTICAS DAS LINHAS DE VIDA PARA CAMINHÕES
Flecha zero em caso de queda
ZLQ reduzida ao máximo
Os trilhos rígidos são sistemas estruturais e robustos
Não necessita de troca após a queda
Trole com roldanas revestidas e rolamentadas para fácil movimentação do Trava Quedas
Redução das forças de impacto transmitidas para a estrutura
O sistema suporta até 4 usuários
Opcional em trilho duplo, para movimentação livre de dois troles
Fácil utilização e instalação
Pintura eletrostática a pó de alta longevidade
Trilhos fechados para impedir a entrada de sujeira e detritos
Opcional em trilhos rígidos duplos, desse modo, os troles não se chocam
Fácil utilização e instalação
A Dois Dez executa desde a fundação até o acabamento
CARACTERÍSTICA DO SISTEMA DE TRILHOS RÍGIDO
Flecha zero em caso de queda
ZLQ reduzida ao máximo
Os trilhos rígidos são sistemas estruturais e robustos
Não necessita de troca após a queda
Trole com roldanas revestidas e rolamentadas para fácil movimentação do Trava Quedas
Redução das forças de impacto transmitidas para a estrutura
O sistema suporta até 4 usuários
Opcional em trilho duplo, para movimentação livre de dois troles
Fácil utilização e instalação
Pintura eletrostática a pó de alta longevidade
Trilhos fechados para impedir a entrada de sujeira e detritos
Roldanas revestidas para redução de atrito durante movimentação
Troles com rolamentos de esfera blindados de padrão industrial
Acabamento do Trole em zinco branco
Indicador de queda
CERTIFICAÇÃO E LEGISLAÇÃO
Fabricados conforme a NBR 16325-1 tipo D
Conforma a NR 35 – Anexo II – Dispositivos de Ancoragem
O sistema suporta até 4 usuários
Treinamento de utilização gratuito, porém, é necessário que o profissional já tenha o curso de NR 35
Certificado de garantia renovável indefinitivamente mediante inspeções anuais
Este documento estabelece os requisitos, métodos de teste, marcação, manual de instruções e embalagem para equipamentos de proteção individual contra quedas de altura do tipo trava-queda deslizante guiado em linha flexível. O documento descreve os requisitos de projeto, materiais, resistência mecânica, desempenho dinâmico e marcação que esses equipamentos devem atender. Além disso, fornece detalhes sobre os métodos de teste para avaliar se os requisitos foram atendidos.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes. Aborda tópicos como treinamento do operador, equipamentos de proteção da ponte, inspeções necessárias e tipos de cabos de aço.
O documento discute normas de segurança para operação de pontes rolantes. Apresenta conceitos sobre pontes rolantes, suas partes e funções. Detalha procedimentos de inspeção diária, qualificação do operador, regras gerais de operação e normas para manutenção do equipamento.
O documento apresenta dois projetos para sistemas de ancoragem com linha de vida para trabalhadores em altura durante a descarga de caminhões, de acordo com normas de segurança. O Projeto 01 inclui mãos francesas na área de acúmulo de lenha e o Projeto 02 inclui colunas na área de descarga. Ambos os projetos especificam os componentes, materiais e cálculos estruturais necessários para suportar as cargas dinâmicas resultantes de possíveis quedas.
Projeto de linha de vida segundo normas brasileiras consultoria & engen...Guilherme Henrique
O documento discute as normas brasileiras relacionadas a trabalho em altura, especificamente a NR 35. Ele explica os requisitos para projeto de linhas de vida segundo a NR 18, incluindo a resistência mínima do cabo e fatores de segurança. Também fornece uma fórmula para cálculo da força de impacto em caso de queda e aplica a fórmula em um exemplo numérico.
Este documento descreve os requisitos, métodos de teste e especificações para equipamentos de proteção individual contra quedas do tipo trava-queda guiado em linha rígida. Ele estabelece requisitos para materiais, resistência, desempenho dinâmico, marcação e instruções de uso. Os métodos de teste incluem testes de carga de ruptura, resistência à corrosão e desempenho dinâmico sob carga para garantir a segurança do equipamento.
Este documento é um formulário de inspeção de cintas de poliéster que coleta informações como dados do material, acessórios, condições da cinta e observações gerais. O inspetor deve verificar itens como cortes, abrasões, desgaste e corrosão na cinta e acessórios e assinalar se estão em condições de uso, precisam de reparo ou devem ser descartados.
SISTEMA DE LINHA DE VIDA PARA CAMINHÕES, VEÍCULOS E VAGÕES
Nosso sistema de ancoragem para atividades de carga e descarga é constituído a partir da união dos sistemas PrevQ Load® com PrevQ Rig®. Composto por dois ou mais pilares centrais, mãos francesas unilaterais e bilaterais, articuladas ou fixas, com uma ou duas linhas de trilhos PrevQ Rig® simultâneas
Esse sistema de Linha de Vida para Caminhão pode ser fornecido em diversas formas e comprimentos:
Sistema de Carga e Descarga Unilateral e Bilateral
Sistema de Linha de vida para caminhões em estruturas existentes
Sistema articulado de linha de vida para caminhões
Sistema de carga e descarga em “U” invertido com linha de vida central dupla ou simples
Sistema de linha de vida para caminhão em coluna única com possibilidade de articulação 360°
Pórticos de carga e descarga com linhas de vida personalizados
CARACTERÍSTICAS DAS LINHAS DE VIDA PARA CAMINHÕES
Flecha zero em caso de queda
ZLQ reduzida ao máximo
Os trilhos rígidos são sistemas estruturais e robustos
Não necessita de troca após a queda
Trole com roldanas revestidas e rolamentadas para fácil movimentação do Trava Quedas
Redução das forças de impacto transmitidas para a estrutura
O sistema suporta até 4 usuários
Opcional em trilho duplo, para movimentação livre de dois troles
Fácil utilização e instalação
Pintura eletrostática a pó de alta longevidade
Trilhos fechados para impedir a entrada de sujeira e detritos
Opcional em trilhos rígidos duplos, desse modo, os troles não se chocam
Fácil utilização e instalação
A Dois Dez executa desde a fundação até o acabamento
CARACTERÍSTICA DO SISTEMA DE TRILHOS RÍGIDO
Flecha zero em caso de queda
ZLQ reduzida ao máximo
Os trilhos rígidos são sistemas estruturais e robustos
Não necessita de troca após a queda
Trole com roldanas revestidas e rolamentadas para fácil movimentação do Trava Quedas
Redução das forças de impacto transmitidas para a estrutura
O sistema suporta até 4 usuários
Opcional em trilho duplo, para movimentação livre de dois troles
Fácil utilização e instalação
Pintura eletrostática a pó de alta longevidade
Trilhos fechados para impedir a entrada de sujeira e detritos
Roldanas revestidas para redução de atrito durante movimentação
Troles com rolamentos de esfera blindados de padrão industrial
Acabamento do Trole em zinco branco
Indicador de queda
CERTIFICAÇÃO E LEGISLAÇÃO
Fabricados conforme a NBR 16325-1 tipo D
Conforma a NR 35 – Anexo II – Dispositivos de Ancoragem
O sistema suporta até 4 usuários
Treinamento de utilização gratuito, porém, é necessário que o profissional já tenha o curso de NR 35
Certificado de garantia renovável indefinitivamente mediante inspeções anuais
Este documento estabelece os requisitos, métodos de teste, marcação, manual de instruções e embalagem para equipamentos de proteção individual contra quedas de altura do tipo trava-queda deslizante guiado em linha flexível. O documento descreve os requisitos de projeto, materiais, resistência mecânica, desempenho dinâmico e marcação que esses equipamentos devem atender. Além disso, fornece detalhes sobre os métodos de teste para avaliar se os requisitos foram atendidos.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes. Aborda tópicos como treinamento do operador, equipamentos de proteção da ponte, inspeções necessárias e tipos de cabos de aço.
O documento discute normas de segurança para operação de pontes rolantes. Apresenta conceitos sobre pontes rolantes, suas partes e funções. Detalha procedimentos de inspeção diária, qualificação do operador, regras gerais de operação e normas para manutenção do equipamento.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
Este documento discute a segurança com pontes rolantes, enfatizando que a segurança é mais do que uma necessidade, é uma prioridade. Ele fornece informações sobre objetivos, normas de segurança, equipamentos elétricos e mecânicos de pontes rolantes, acidentes e recomendações.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de esmerilhadeiras e lixadeiras, destacando as principais diferenças entre os equipamentos, normas de segurança a serem seguidas e dicas para evitar acidentes.
1) O documento apresenta um procedimento de manutenção preventiva elétrica implementado pela Gerência de Apoio à Operação e Manutenção (GOM) nas regionais da Caern.
2) Ele fornece instruções sobre equipamentos de proteção individual, manutenções preventivas bimestrais e programadas, e orientações sobre segurança.
3) Anexo com modelo de ordem de serviço para documentar as manutenções realizadas.
O documento apresenta dois projetos de linhas de vida para trabalhadores em altura durante descargas de caminhões. O projeto 1 inclui mãos francesas e cabos de guia em uma área de acúmulo de lenha. O projeto 2 inclui colunas, mãos francesas e cabos de guia na área de descarga dos caminhões. Ambos os projetos visam atender aos requisitos de segurança da NR 35 e realizam cálculos estruturais para dimensionar os componentes considerando cargas, tensões e fatores de segurança.
1. O documento discute pontes rolantes, suas estruturas e responsabilidades de operação. 2. As pontes rolantes são compostas por vigas, colunas e truques para movimentação de cargas em grandes áreas industriais. 3. O documento fornece diretrizes de segurança para operação e manutenção de pontes rolantes.
O documento fornece instruções sobre o sistema Millslock, um sistema modular de andaimes. Ele descreve os principais componentes do sistema como postes, travessas, diagonais e pisos. Além disso, fornece informações técnicas sobre a montagem, cargas suportadas, segurança e manutenção do sistema.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes, incluindo a importância do treinamento do operador, os equipamentos de proteção e inspeções necessárias para garantir a segurança. Também aborda os riscos ambientais associados e medidas de controle, além de detalhar os componentes e acessórios de uma ponte rolante.
Pontes rolantes são máquinas utilizadas para içamento e transporte de cargas em indústrias. Elas possuem três movimentos independentes - longitudinal, transversal e vertical - controlados por viga, carro e talha respectivamente. Pontes rolantes são compostas principalmente por viga, carro, talha, freios, cabine de comando e outros componentes e acessórios para garantir segurança e funcionamento.
Este documento estabelece os requisitos técnicos, métodos de teste e marcação para equipamentos de proteção individual contra quedas denominados "trava-queda retrátil" no Brasil. Ele especifica limites máximos para força de frenagem durante teste dinâmico e deslocamento de queda, além de requisitos de resistência, materiais, marcação e instruções de uso.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes, destacando: 1) a importância do treinamento do operador; 2) os equipamentos de proteção como freios, para-choques e limitadores; 3) a inspeção periódica de cabos, cordas e demais componentes para identificar defeitos.
Este documento fornece informações sobre operação segura de ponte rolante de acordo com a NR-11. Ele explica os componentes e operação de ponte rolante, causas comuns de acidentes, procedimentos de içamento seguro e inspeção/manutenção de equipamentos. O objetivo é instruir trabalhadores a operar pontes rolantes de forma segura e cumprir a legislação aplicável.
O documento descreve sistemas de linhas flexíveis horizontais de ancoragem, incluindo sua definição, certificação e uso de acordo com as normas EN 795. Detalha as partes de uma linha, como o cabo, pontos de ancoragem móveis, peças intermediárias e terminações. Explica também como as linhas transmitem forças em caso de queda e como reduzir a distância de queda.
Este documento fornece uma lista de checagem para inspecionar equipamentos de oxigênio-acetileno, incluindo cilindros, reguladores, mangueiras, válvulas, bicos e extintores. A lista deve ser preenchida semanalmente para garantir que todos os itens estejam em boas condições e seguros para uso.
O documento descreve os principais componentes e tipos de pontes rolantes, incluindo suas aplicações, legislação, sistemas de comando e acessórios. Detalha os componentes básicos como o carro principal, trole e guincho, além de equipamentos de proteção como freios, parachoques e limitadores.
NBR 16325 - parte 1 - dispositivos de ancoragem tipos a, b e dVicent Raphael
1) A norma estabelece requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação de dispositivos de ancoragem projetados exclusivamente para uso com sistemas e equipamentos de proteção individual contra quedas de altura.
2) A norma especifica quatro tipos de dispositivos de ancoragem (Tipos A, B, C e D) e define requisitos técnicos e procedimentos de ensaio para cada tipo.
3) Os métodos de ensaio incluem ensaios estáticos e dinâmicos para avaliar a resistência
O documento lista os principais motivos para acidentes com pontes rolantes: mal dimensionamento ou posicionamento do estropo, ruptura dos cabos de aço, choque da carga com obstáculos, choque entre pontes rolantes e mal posicionamento da tenaz ou gancho.
Este manual fornece diretrizes sobre a aplicação da NR-12 que trata da segurança em máquinas e equipamentos. Apresenta noções sobre identificação e estimativa de riscos, funções de segurança, componentes de sistemas de comando relacionados à segurança, documentação necessária e exemplos práticos. Tem como objetivo auxiliar na correta implementação da norma para garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento discute o aço ASTM-A36 e seu uso em diferentes temperaturas. Ele explica que o ASTM-A36 é um aço de carbono comum, mas não atende aos requisitos de tenacidade necessários para trabalhos entre 60°C e -20°C, e recomenda o uso de aços navais ou ASTM A131 para essas condições.
Este documento estabelece os requisitos, métodos de ensaio, marcação e instruções de uso para travas-quedas guiados em linhas de ancoragem rígidas. Ele especifica que a linha de ancoragem deve suportar uma carga mínima de 15 kN e que os ensaios dinâmicos não devem resultar em forças acima de 6 kN ou deslocamentos maiores que 1 metro. O documento também cobre materiais, marcação obrigatória e instruções de uso.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
Este documento discute a segurança com pontes rolantes, enfatizando que a segurança é mais do que uma necessidade, é uma prioridade. Ele fornece informações sobre objetivos, normas de segurança, equipamentos elétricos e mecânicos de pontes rolantes, acidentes e recomendações.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de esmerilhadeiras e lixadeiras, destacando as principais diferenças entre os equipamentos, normas de segurança a serem seguidas e dicas para evitar acidentes.
1) O documento apresenta um procedimento de manutenção preventiva elétrica implementado pela Gerência de Apoio à Operação e Manutenção (GOM) nas regionais da Caern.
2) Ele fornece instruções sobre equipamentos de proteção individual, manutenções preventivas bimestrais e programadas, e orientações sobre segurança.
3) Anexo com modelo de ordem de serviço para documentar as manutenções realizadas.
O documento apresenta dois projetos de linhas de vida para trabalhadores em altura durante descargas de caminhões. O projeto 1 inclui mãos francesas e cabos de guia em uma área de acúmulo de lenha. O projeto 2 inclui colunas, mãos francesas e cabos de guia na área de descarga dos caminhões. Ambos os projetos visam atender aos requisitos de segurança da NR 35 e realizam cálculos estruturais para dimensionar os componentes considerando cargas, tensões e fatores de segurança.
1. O documento discute pontes rolantes, suas estruturas e responsabilidades de operação. 2. As pontes rolantes são compostas por vigas, colunas e truques para movimentação de cargas em grandes áreas industriais. 3. O documento fornece diretrizes de segurança para operação e manutenção de pontes rolantes.
O documento fornece instruções sobre o sistema Millslock, um sistema modular de andaimes. Ele descreve os principais componentes do sistema como postes, travessas, diagonais e pisos. Além disso, fornece informações técnicas sobre a montagem, cargas suportadas, segurança e manutenção do sistema.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes, incluindo a importância do treinamento do operador, os equipamentos de proteção e inspeções necessárias para garantir a segurança. Também aborda os riscos ambientais associados e medidas de controle, além de detalhar os componentes e acessórios de uma ponte rolante.
Pontes rolantes são máquinas utilizadas para içamento e transporte de cargas em indústrias. Elas possuem três movimentos independentes - longitudinal, transversal e vertical - controlados por viga, carro e talha respectivamente. Pontes rolantes são compostas principalmente por viga, carro, talha, freios, cabine de comando e outros componentes e acessórios para garantir segurança e funcionamento.
Este documento estabelece os requisitos técnicos, métodos de teste e marcação para equipamentos de proteção individual contra quedas denominados "trava-queda retrátil" no Brasil. Ele especifica limites máximos para força de frenagem durante teste dinâmico e deslocamento de queda, além de requisitos de resistência, materiais, marcação e instruções de uso.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes, destacando: 1) a importância do treinamento do operador; 2) os equipamentos de proteção como freios, para-choques e limitadores; 3) a inspeção periódica de cabos, cordas e demais componentes para identificar defeitos.
Este documento fornece informações sobre operação segura de ponte rolante de acordo com a NR-11. Ele explica os componentes e operação de ponte rolante, causas comuns de acidentes, procedimentos de içamento seguro e inspeção/manutenção de equipamentos. O objetivo é instruir trabalhadores a operar pontes rolantes de forma segura e cumprir a legislação aplicável.
O documento descreve sistemas de linhas flexíveis horizontais de ancoragem, incluindo sua definição, certificação e uso de acordo com as normas EN 795. Detalha as partes de uma linha, como o cabo, pontos de ancoragem móveis, peças intermediárias e terminações. Explica também como as linhas transmitem forças em caso de queda e como reduzir a distância de queda.
Este documento fornece uma lista de checagem para inspecionar equipamentos de oxigênio-acetileno, incluindo cilindros, reguladores, mangueiras, válvulas, bicos e extintores. A lista deve ser preenchida semanalmente para garantir que todos os itens estejam em boas condições e seguros para uso.
O documento descreve os principais componentes e tipos de pontes rolantes, incluindo suas aplicações, legislação, sistemas de comando e acessórios. Detalha os componentes básicos como o carro principal, trole e guincho, além de equipamentos de proteção como freios, parachoques e limitadores.
NBR 16325 - parte 1 - dispositivos de ancoragem tipos a, b e dVicent Raphael
1) A norma estabelece requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação de dispositivos de ancoragem projetados exclusivamente para uso com sistemas e equipamentos de proteção individual contra quedas de altura.
2) A norma especifica quatro tipos de dispositivos de ancoragem (Tipos A, B, C e D) e define requisitos técnicos e procedimentos de ensaio para cada tipo.
3) Os métodos de ensaio incluem ensaios estáticos e dinâmicos para avaliar a resistência
O documento lista os principais motivos para acidentes com pontes rolantes: mal dimensionamento ou posicionamento do estropo, ruptura dos cabos de aço, choque da carga com obstáculos, choque entre pontes rolantes e mal posicionamento da tenaz ou gancho.
Este manual fornece diretrizes sobre a aplicação da NR-12 que trata da segurança em máquinas e equipamentos. Apresenta noções sobre identificação e estimativa de riscos, funções de segurança, componentes de sistemas de comando relacionados à segurança, documentação necessária e exemplos práticos. Tem como objetivo auxiliar na correta implementação da norma para garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento discute o aço ASTM-A36 e seu uso em diferentes temperaturas. Ele explica que o ASTM-A36 é um aço de carbono comum, mas não atende aos requisitos de tenacidade necessários para trabalhos entre 60°C e -20°C, e recomenda o uso de aços navais ou ASTM A131 para essas condições.
Este documento estabelece os requisitos, métodos de ensaio, marcação e instruções de uso para travas-quedas guiados em linhas de ancoragem rígidas. Ele especifica que a linha de ancoragem deve suportar uma carga mínima de 15 kN e que os ensaios dinâmicos não devem resultar em forças acima de 6 kN ou deslocamentos maiores que 1 metro. O documento também cobre materiais, marcação obrigatória e instruções de uso.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
Este documento estabelece os requisitos para a qualificação e certificação de pessoas que realizam acesso por corda no Brasil. Ele define três níveis de qualificação com diferentes requisitos de experiência e treinamento, e descreve os procedimentos e critérios para exames teóricos e práticos de certificação conduzidos por organismos autorizados. A norma tem como objetivo garantir que apenas profissionais adequadamente qualificados realizem trabalhos de alto risco utilizando acesso por corda.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
Este documento estabelece valores de iluminância mínimos para iluminação artificial em interiores. Ele fornece tabelas com recomendações de iluminância para diferentes tipos de atividades visuais e locais, como escritórios, auditórios, indústrias e escolas. Além disso, fornece diretrizes gerais sobre como medir e selecionar a iluminância adequada de acordo com características da tarefa e do observador.
SISTEMA DE LINHA DE VIDA
As Linhas de Vida PrevQ Static Dois Dez®, podem ser fixadas a diversos tipos de coberturas e telhados. Garantimos um sistema robusto com pouca ou nenhuma interferência a estrutura da cobertura.
Possuímos sistemas de linhas de vida desenvolvidos especificamente para os tipos de estruturas abaixo:
Linha de vida para telhados metálicos
Linha de vida para telhas onduladas
Linha de vida para concreto protendido
Linha de vida para cobertura por laje
Linha de vida para ponte rolante
CARACTERISTICAS DA LINHA DE VIDA
Absorvedor de energia de alta eficiência que reduz impacto na estrutura e no usuário
Indicador de queda
Componentes de fixação primários da linha de vida em aço inox 304
Cabo de aço de alta capacidade de carga (45 Kn) certificado Inmetro
Sistema exclusivo de grampeamento na estrutura que dispensa furações
Sistema exclusivo de fixação em telhas metálicas sem risco de infltrações
Galvanização a fogo em componentes estruturais da linha de vida
Conexões do cabo de aço, em aço inox
Tecnologia exclusiva passa-cabo. Permite movimentação na linha sem desconexão.
Flecha de 1.5m em caso de queda. A menor da caegoria!
Menor ZLQ da categoria
Até dois usuários por trecho de linha de vida
Melhor benefício, menor custo
ENSAIOS E CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE LINHA DE VIDA
Ensaios em laboratório próprio com células de carga calibrada em laboratório de terceira parte
Células de carga de mil leituras por segundo
Certificados de garantia renovável indefinitivamente mediante inspeções anuais.
O sistema de linha de vida da Dois Dez é fabricado conforme a NBR 16325-2 Tipo C
O documento discute primeiros socorros para acidentes de trabalho em altura e inclui informações sobre: 1) capacitação e treinamento de trabalhadores em altura; 2) noções básicas de primeiros socorros como desmaios, paradas respiratórias e hemorragias; 3) acidentes comuns como quedas, queimaduras e choques elétricos.
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
Nbr 12693 sistemas de protecao por extintores de incendioRomulo Fachiina
1. Este documento estabelece as condições para projeto e instalação de sistemas de proteção contra incêndio por extintores portáteis e/ou sobre rodas.
2. Os sistemas são classificados de acordo com o tipo de risco, natureza do fogo, agente extintor e capacidade do extintor.
3. São definidos requisitos para seleção do agente extintor, condições de projeto, arranjo físico e sinalização dos extintores.
Linha de vida é um aparato de segurança que permite que pessoas trabalhem em altura sem o risco de... Topologia: Linha que separa as águas que caem sobre o espigão, contraforte ou cordilheira. Na topografia é a linha formada pelos pontos mais altos da montanha ou cordilheira, no sentido longitudinal.
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele explica o que são EPIs, quando devem ser usados e quais tipos existem, incluindo cintos, travessões e equipamentos de retenção de queda. Além disso, descreve sistemas completos de proteção contra quedas e orientações sobre marcação, riscos, seleção, cuidados e manutenção de EPIs.
A utilização destes equipamentos é obrigatória e de extrema importância para à saúde e segurança dos profissionais.
Para a escolha dos EPI’s corretos para cada risco, é preciso levar em consideração o tempo de exposição ao risco, a frequência, a gravidade, as condições de local de trabalho e tudo que encontra-se próximo, os possíveis tipos de danos ao trabalhador e estrutura física do trabalhador.
1. O documento discute estudos sobre poluição do ar por partículas sedimentáveis realizados pelo Núcleo de Estudos da Qualidade do Ar da Universidade Federal do Espírito Santo.
2. Inclui monitoramento, caracterização química e identificação de fontes de partículas em regiões do estado, além de avaliação do nível de incômodo causado à população.
3. Apresenta resultados de fluxo de deposição de partículas sedimentáveis em diversos pontos da Grande Vitória, comparando com padrões internacionais
O documento resume as principais atualizações nas normas brasileiras de equipamentos de proteção individual para trabalho em altura, incluindo novas normas e requisitos mais rígidos para equipamentos como cintos, talabartes, travess queda e absorvedores de energia.
Este documento estabelece valores de iluminância mínimos para iluminação artificial em interiores. Ele fornece tabelas com recomendações de iluminância para diferentes tipos de atividades visuais e locais, como escritórios, auditórios, escolas e indústrias. Além disso, fornece diretrizes gerais para seleção da iluminância adequada de acordo com características da tarefa e do observador.
Este documento estabelece normas técnicas para elevadores de passageiros destinados ao transporte de pessoas com deficiência no Brasil. Ele define requisitos para a localização, acesso, operação, portas, interior da cabina e comandos de elevadores novos e existentes, visando garantir a acessibilidade e segurança para todos os usuários.
Nbr 14040 03--_1998_-_equipamentos obrigatórios e proíbidosAnderson Ribeiro
Este documento descreve os requisitos para a inspeção de segurança veicular de equipamentos obrigatórios e proibidos em veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-3. O documento especifica os itens a serem inspecionados, como pára-choques, espelhos retrovisores, cintos de segurança e equipamentos proibidos. Além disso, fornece diretrizes para classificar defeitos encontrados como leves, graves ou muito graves.
Este documento apresenta as especificações técnicas para luvas isolantes de borracha para proteção contra choques elétricos, definindo requisitos de classificação, acabamento, dimensões, propriedades elétricas e mecânicas. As luvas são classificadas de acordo com sua resistência ao ozônio e nível de proteção, variando de Classe 00 a Classe 4. São estabelecidos padrões mínimos e máximos para espessura, tamanho, comprimento e outras dimensões.
Este documento descreve os requisitos, métodos de teste, marcação e instruções de uso para travas-queda retráteis. Ele especifica que tais equipamentos devem resistir a uma força estática de 15 kN, limitar a força dinâmica de frenagem a 6 kN e o deslocamento de queda a 2m durante testes com uma massa de 100kg. O documento também cobre os requisitos para materiais, marcação com informações do fabricante e instruções de uso.
Este documento apresenta as especificações e métodos de teste para cadeiras suspensas. Ele define os requisitos técnicos e de segurança para o projeto, materiais, resistência e marcação de cadeiras suspensas, incluindo testes estáticos e dinâmicos. As instruções de uso também são especificadas.
Este documento apresenta as especificações e métodos de teste para cadeiras suspensas usadas como equipamento de proteção individual. Ele define os requisitos de projeto, materiais, resistência e marcação para cadeiras suspensas, além de descrever testes de carga, estrutura e travas de segurança. A norma visa garantir a segurança e desempenho adequado destes equipamentos.
O documento descreve as especificações e responsabilidades relacionadas a disjuntores segundo normas brasileiras. Ele detalha as normas técnicas aplicáveis a disjuntores, a obrigatoriedade de certificação pelo INMETRO e as restrições no uso da norma NBR 5361 segundo a NBR 5410. Ele também fornece informações sobre o funcionamento básico e critérios de seleção de disjuntores.
O documento descreve as especificações e responsabilidades relacionadas a disjuntores segundo normas brasileiras. Ele detalha as normas técnicas aplicáveis a disjuntores, a obrigatoriedade de certificação segundo o INMETRO e as restrições no uso da norma NBR 5361 estabelecidas pela NBR 5410. O princípio de funcionamento básico de disjuntores é explicado, com critérios de seleção e exemplo de mini disjuntores residenciais.
Esta norma brasileira estabelece os requisitos mínimos para cones de sinalização viária, incluindo especificações de forma, dimensão, cor, propriedades mecânicas do material, estabilidade e métodos de teste. Os cones devem ser fabricados em material flexível e resistir a intempéries, calor e impactos de veículos. Devem ter entre 3-4kg e serem laranja com duas faixas refletivas brancas.
72921044 nbr-8221-epi-capacete-de-seguranca-para-uso-industrialCléber de Lima
Este documento descreve os requisitos e métodos de teste para capacetes de segurança industrial de acordo com a norma técnica brasileira NBR 8221. Ele especifica três tipos de capacetes com base na presença de abas, duas classes com base na capacidade de isolamento elétrico, e requisitos para dimensões, materiais, resistência a impactos e outros testes.
O documento resume as principais atualizações nas normas brasileiras de equipamentos de proteção individual para trabalho em altura, descrevendo: 1) a estrutura e motivos da atualização; 2) o processo de atualização das normas entre 2008-2010; 3) as principais mudanças introduzidas nas normas atualizadas.
O documento resume as principais atualizações nas normas de equipamentos de proteção individual para trabalho em altura no Brasil, incluindo novas exigências de ensaios, limitações de materiais e ampliação dos requisitos para manuais de instrução.
Este documento descreve os requisitos técnicos para equipamentos elétricos com proteção por imersão em areia ("q"), destinados a ambientes com atmosferas explosivas. Ele especifica requisitos para invólucros, material de preenchimento, distâncias mínimas, ensaios e marcação. O documento também fornece definições técnicas relevantes e referências normativas aplicáveis.
Nbr 03108 1998 - cabos de aco para uso geral - determinacao da carga de rup...Jean Silva
1. Este documento descreve um método de teste para determinar a carga de ruptura real de cabos de aço para uso geral através de um ensaio de tração até a ruptura.
2. O comprimento mínimo para o ensaio depende do diâmetro do cabo, variando de 300 a 600 mm ou 30 vezes o diâmetro do cabo.
3. A peça de ensaio deve ser representativa do cabo como um todo e livre de defeitos, e o relatório de ensaio deve incluir os resultados, características incomuns e detalhes
Nbr 03108 1998 - cabos de aco para uso geral - determinacao da carga de rup...230551
1. Este documento descreve um método de teste para determinar a carga de ruptura real de cabos de aço para uso geral através de um ensaio de tração até a ruptura.
2. O comprimento mínimo para o ensaio depende do diâmetro do cabo, variando de 300 a 600 mm ou 30 vezes o diâmetro do cabo.
3. A peça de ensaio deve ser representativa do cabo como um todo e livre de defeitos, e o relatório de ensaio deve incluir os resultados, características incomuns e detalhes
1. Este documento descreve as normas e especificações técnicas para instalações elétricas de baixa tensão em edificações no Brasil.
2. A norma estabelece requisitos de segurança, seleção de componentes, proteção contra choques elétricos, sobrecorrentes e sobretensões.
3. A norma substitui a NBR 5410:1990 e foi elaborada pelo Comitê Brasileiro de Eletricidade após considerar normas internacionais equivalentes.
Nbr 05410 1997 - instalações elétricas de baixa tensão(outra)Sebastian Nunes
1. Este documento apresenta as normas técnicas brasileiras para instalações elétricas de baixa tensão em edificações.
2. A norma estabelece condições de segurança para pessoas, animais e bens contra perigos elétricos, incluindo proteção contra choques, efeitos térmicos e sobrecorrentes.
3. A norma aplica-se a diferentes tipos de edificações e instalações elétricas temporárias, e define requisitos técnicos para componentes, projeto, execução e manutenção das instalações
1. Este documento apresenta as diretrizes da NBR 5410 de 1997 sobre instalações elétricas de baixa tensão em edificações.
2. A norma estabelece condições para garantir o funcionamento adequado, segurança de pessoas e animais, e conservação de bens nas instalações elétricas.
3. A norma se aplica a instalações elétricas alimentadas por tensão nominal igual ou inferior a 1.000V em corrente alternada ou 1.500V em corrente contínua.
1. Este documento descreve as normas e especificações técnicas para instalações elétricas de baixa tensão em edificações no Brasil.
2. A norma estabelece requisitos de segurança, seleção de componentes, proteção contra choques elétricos, sobrecorrentes e sobretensões.
3. A norma substitui a NBR 5410:1990 e foi elaborada pelo Comitê Brasileiro de Eletricidade após considerar normas internacionais equivalentes.
O documento discute os disjuntores da linha Siemens 5SX, 5SL, 5SY e 5SP, descrevendo suas principais características e especificações técnicas de acordo com as normas brasileiras. São apresentados detalhes sobre proteção contra sobrecargas e curto-circuitos, capacidades de interrupção, curvas de atuação e aplicações dos diferentes modelos.
Este documento estabelece requisitos para proteger trabalhadores em espaços confinados, definindo termos como espaço confinado e atmosfera de risco, e exigindo um programa de entrada, equipamentos de proteção, treinamento e permissão de entrada.
Este documento descreve a norma técnica brasileira NBR ISO 3108, que especifica um método de ensaio para determinar a carga de ruptura real de cabos de aço. A norma estabelece os requisitos para o comprimento e peça de ensaio, o procedimento de ensaio e as informações que devem ser incluídas no relatório.
Este documento descreve a norma técnica brasileira NBR ISO 3108, que especifica um método de ensaio para determinar a carga de ruptura real de cabos de aço. A norma estabelece os requisitos para o comprimento e seleção da amostra para teste, o procedimento de ensaio, e os elementos que devem ser incluídos no relatório de resultados.
Semelhante a Nbr 14626 2000 - equipamento de proteção individual - trav (20)
O documento alerta sobre os riscos de acidentes no trabalho devido ao uso de adornos como anéis, pulseiras e brincos, que podem ser presos em máquinas, ferramentas ou equipamentos, causando danos aos dedos ou mãos. A Norma Regulamentadora 32 proíbe especificamente o uso de adornos em áreas operacionais e onde há atividades com eletricidade. Guardar esses objetos quando do trabalho é aconselhado para evitar situações tristes.
O documento discute as cores usadas na sinalização de segurança no trabalho e suas funções, como prevenção de acidentes, identificação de equipamentos e áreas, e advertência de riscos. Ele lista as cores adotadas (vermelho, amarelo, branco etc), suas aplicações específicas e observações importantes sobre o uso das cores.
1) O documento discute equipamentos de proteção contra quedas para trabalhadores em altura, incluindo cintos de segurança, travas-quedas e cabos guia.
2) Recomenda-se usar cintos de segurança ajustados ao corpo e travas-quedas conectados a cabos ou cordas guia para movimentação vertical e horizontal com mobilidade limitada.
3) Cabos guia devem ser de aço galvanizado ou inox resistentes, enquanto cordas guia podem ser de naylon, e é importante inspecionar regularmente
O documento estabelece procedimentos de inspeção para transportadores de correia com o objetivo de garantir sua longa vida útil e operação segura. Ele descreve os principais componentes a serem inspecionados, como roletes, tambores, correia, estrutura e segurança, fornecendo detalhes sobre itens específicos a serem verificados em cada parte.
1) A radiossensibilidade celular depende da capacidade reprodutiva e grau de especialização da célula.
2) A dosimetria individual mede a dose equivalente absorvida por meio de dosímetros como filmes e anéis termoluminescentes.
3) Os símbolos atômicos representam o elemento químico, massa atômica, número atômico e número de nêutrons.
O documento descreve os benefícios e procedimentos da coleta seletiva de lixo, incluindo a redução da poluição e prolongamento da vida de aterros. Ele explica onde cada tipo de material reciclável deve ser colocado, como papel na lixeira azul, plástico na vermelha e alumínio na amarela.
O documento descreve os perigos da eletricidade, especificamente choques elétricos. Detalha os principais efeitos da corrente elétrica no corpo humano como tetanização, parada respiratória, queimaduras e fibrilação ventricular. Também discute zonas de efeito da corrente no corpo, a impedância do corpo humano e formas de proteção contra choques elétricos.
Este documento discute a toxicologia ocupacional, abordando brevemente seu histórico, principais agentes tóxicos como gases e metais, efeitos agudos e crônicos de substâncias como amônia, cloreto de hidrogênio, monóxido de carbono, cianeto e sulfeto de hidrogênio. Também descreve a avaliação e monitoramento de trabalhadores expostos a agentes tóxicos.
O documento lista diferentes tipos de máquinas e equipamentos industriais como prensas mecânicas, prensas hidráulicas, martelos de queda, dobradeiras e guilhotinas, e descreve vários sistemas de proteção para essas máquinas, incluindo enclausuramento da área de prensagem, mão mecânica, sistema de gaveta, alimentação por gravidade e sistema de bandeja rotativa.
O documento discute os efeitos do ruído na saúde, como identificar riscos de exposição ao ruído e os tipos e uso correto de protetores auditivos. Ele explica como o ouvido funciona e os danos que podem ocorrer com a exposição prolongada ao ruído, como zumbido e perda auditiva. Também fornece dicas sobre como escolher um bom protetor auditivo e usá-lo corretamente para proteger a audição no trabalho.
O documento fornece instruções sobre o uso correto de respiradores, incluindo como colocá-lo corretamente no rosto, verificar o ajuste e cuidados necessários para manter a durabilidade e conservação do equipamento.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo-o como o conjunto de medidas prestadas por leigos antes da chegada de um médico. Detalha procedimentos para atendimento de vítimas de parada cardiorrespiratória, ferimentos, fraturas, queimaduras e intoxicações, entre outros.
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOSAne Costa
Este documento é um registro de treinamento sobre equipamentos de proteção. Ele lista o responsável técnico, público-alvo, período, local e conteúdo programático do treinamento, que inclui identificação de riscos, aspectos legais, responsabilidades dos usuários e cuidados com equipamentos de proteção. O documento também registra os participantes por meio de matrícula, nome e assinatura.
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA EM TREINAMENTOSAne Costa
Este documento é um registro de treinamento sobre equipamentos de proteção. Ele lista o responsável técnico, público-alvo, período, local e conteúdo programático do treinamento, que inclui identificação de riscos, aspectos legais, responsabilidades dos usuários e cuidados com equipamentos de proteção. O documento também registra os participantes por meio de matrícula, nome e assinatura.
Este documento fornece um relatório de avaliação de fichas de equipamentos de proteção individual (EPI). Ele lista itens como o número total de funcionários, fichas de EPI encontradas e faltantes, e verifica se os EPI descritos nas fichas são adequados às funções e trocados periodicamente.
Este documento fornece um relatório de medição mensal para o contrato de uma empresa que presta serviços de içamento e movimentação de cargas para uma outra empresa. O relatório indica que não houve nenhuma ocorrência não conforme nos serviços prestados no mês avaliado.
Este documento é uma ficha de controle individual de EPI que registra a distribuição e devolução de equipamentos de proteção individual para funcionários. Nele, os funcionários assinam um termo de compromisso reconhecendo suas responsabilidades sobre o uso e manutenção corretos dos EPIs fornecidos pela empresa. A ficha também registra informações sobre os EPIs distribuídos a cada funcionário, como tipo, fabricante e número do certificado de aprovação.
Este documento é uma ficha de controle individual de EPI que registra a distribuição e manutenção de equipamentos de proteção individual para funcionários. Nele, os funcionários assinam um termo de compromisso reconhecendo suas responsabilidades sobre o uso e cuidado corretos dos EPIs fornecidos pela empresa de acordo com a legislação de segurança e saúde no trabalho. A ficha também registra informações sobre cada EPI distribuído como a data de entrega, inspeção e devolução.
Este documento é uma análise preliminar de tarefa que lista os detalhes da tarefa, local, equipe envolvida, possíveis riscos e medidas de segurança a serem tomadas.
3. Licença de uso exclusivo para ABC
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 18/03/2002
2 NBR 14626:2000
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 trava-queda guiado em linha flexível: Equipamento automático de travamento que se desloca numa linha de anco-
ragem flexível, destinado a travar a movimentação do cinturão de segurança quando ocorrer uma queda.
3.2 linha de ancoragem flexível: Cabo de aço ou corda de poliamida, poliéster ou material equivalente preso num ponto
de ancoragem superior. Destina-se a servir para movimentação dos trava-quedas em linha flexível.
3.3 ponto de ancoragem: Ponto com resistência mecânica superior a 5 kN, destinado a fixar cabos de segurança, linha de
ancoragem ou trava-queda.
3.4 força de frenagem: Máxima força (força de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o período de fre-
nagem do ensaio de desempenho dinâmico.
3.5 deslocamento de queda: Distância vertical percorrida pela massa de ensaio entre a posição inicial (início de queda
livre) e a posição final (equilíbrio depois da queda).
3.6 cinturão de segurança: Dispositivo posicionado, por meio de fivela, ao corpo do trabalhador, usado para sustentá-lo
ou evitar sua queda, através de cordas ou talabartes presos com mosquetões às argolas a ele fixadas (NBR 11370 e
NBR 11371).
3.7 talabarte ou corda: Dispositivo, regulável ou não, para sustentar o trabalhador e limitar a sua queda (NBR 11370 e
NBR 11371).
3.8 absorvedor de energia: Dispositivo destinado a limitar o valor da força de frenagem no caso de uma queda.
3.9 massa de ensaio: Cilindro metálico com massa de (100 ± 1) kg, olhal central ou lateral, conforme a figura 1.
Dimensões em milímetros
Figura 1 - Massas de ensaio
4 Requisitos
4.1 Projeto e ergonomia
O trava-queda deve oferecer proteção adequada, a fim de impedir riscos e transtornos nas condições de uso. Ele deve
oferecer facilidade de posicionamento e ser tão leve quanto possível, sem prejudicar a resistência e a eficiência do
equipamento.
4.2 Materiais e construção
4.2.1 A linha de ancoragem flexível pode ser de cabo de aço galvanizado com carga de ruptura de pelo menos 15 kN ou
corda de poliamida, poliéster ou material equivalente com a carga de ruptura de pelo menos 20 kN.
4.2.2 As linhas de ancoragem flexível devem ser presas num ponto de ancoragem superior e dotadas de um limitador de
fim de curso, para impedir que o trava-queda saia pela extremidade inferior.
4.2.3 O talabarte do trava-queda, pode ser de corrente, corda ou fita sintética. Seu comprimento pode ser, no máximo,
igual ao usado no ensaio de desempenho dinâmico e não pode exceder 1,0 m, incluindo eventual absorvedor de energia
(NBR 14629).
4.2.4 Para conectar ou desconectar o trava-queda da linha de ancoragem flexível, deve haver pelo menos duas ações
manuais deliberadas e consecutivas.
4.3 Carga de ruptura
No ensaio descrito em 5.2, a máxima força aplicada deve ser de 20 kN, se a linha de ancoragem for têxtil, ou de 15 kN, se
for de cabo de aço.
4. Licença de uso exclusivo para ABC
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 18/03/2002 3
NBR 14626:2000
4.4 Resistência à corrosão
As partes metálicas sujeitas à corrosão devem ser zincadas com espessura mínima da camada de 25 µm. O método para
verificação do esquema de revestimento deve ser por meio magnético, medido por micrômetro.
5 Métodos de ensaio
5.1 Amostragem
Nos ensaios de resistência estática, desempenho dinâmico e verificação da camada de zincagem, são adotados o nível es-
pecial de inspeção S1 e NQA de 0,65, conforme a NBR 5426.
5.2 Carga de ruptura da linha flexível
Para execucão deste ensaio, deve-se proceder da maneira descrita a seguir:
5.2.1 Instalar a amostra na linha flexível a ser submetida ao ensaio, de acordo com o esquema da figura 2.
1. ponto de ancoragem
2. instrumento de medição de força (dinamômetro)
3. conexão entre o dinamômetro e a linha de ancoragem flexível
4. linha de ancoragem flexível
Figura 2
5.2.2 Aplicar a força P progressivamente, de forma que o valor máximo seja obtido em 2 min e mantido neste valor durante
3 min.
5.2.3 A máxima força deve ser de 20 kN, se a linha de ancoragem for têxtil, ou de 15 kN, se for de cabo de aço.
5.2.4 Rejeitar o lote se a amostra retirada deste lote não satisfizer os requisitos deste ensaio.
5.3 Desempenho dinâmico do trava-queda
Para execução deste ensaio, deve-se proceder da maneira descrita a seguir.
5.3.1 Instalar o equipamento a ser submetido ao ensaio, de acordo com o esquema da figura 3.
1. ponto de ancoragem
2. instrumento de medição de força (dinamômetro)
3. conexão entre o dinamômetro e a linha de ancoragem flexível
4. linha de ancoragem flexível
5. trava-queda posicionado no máximo a 300 mm do conector
6. massa de ensaio de 100 kg
Figura 3
5. Licença de uso exclusivo para ABC
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 18/03/2002
4 NBR 14626:2000
5.3.2 Posicionar o aparelho a 300 mm, no máximo, do conector.
5.3.3 Prender a massa de ensaio de 100 kg ao trava-queda através de conectores.
5.3.4 Levantar a massa de ensaio acima do trava-queda tanto quanto o talabarte e os conectores o permitirem e no
máximo a 300 mm, horizontalmente, do topo da linha de ancoragem. Manter a massa de ensaio por meio de dispositivo de
soltura rápida.
5.3.5 Deixar a massa de ensaio cair e medir a força de frenagem. Depois da queda, estando a massa de ensaio em re-
pouso, medir o deslocamento de queda H.
5.3.6 A força de frenagem não deve exceder 6 kN e o deslocamento da queda (H) não deve exceder 3 m.
5.3.7 Rejeitar o lote se a amostragem retirada deste lote não satisfizer os requisitos deste ensaio.
5.3.8 Após a realização dos ensaios (carga de ruptura e dinâmico), os equipamentos utilizados devem ser destruídos.
6 Marcação
O trava-queda guiado em linha flexível deve ser marcado de forma indelével com o nome do fabricante nacional ou im-
portador e número do Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho.
7 Instrução de uso
A instrução de uso do trava-queda guiado em linha flexível deve conter:
a) nome do fabricante e o número do Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho;
b) tipo e comprimento máximo do talabarte ou corda que pode ser usado;
c) orientação sobre inspeção antes do uso, inspeção períodica, manutenção, limpeza, armazenagem e fatores de des-
carte;
d) advertência sobre os produtos químicos que possam danificar o equipamento.
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