Este documento discute as propriedades e classificação de agregados para construção civil. Ele define agregados, descreve suas origens e composições minerais típicas. Também explica como agregados são classificados de acordo com sua massa, tamanho de grão e origem. Propriedades como forma dos grãos, absorção de água e granulometria são explicadas.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
Nesta aula são apresentados os seguintes assuntos introdutórios relativos a dosagem do concreto: aspectos gerais; traço do concreto; aditivos; adições; fibras;;
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
Os aglomerantes são materiais que promovem a união entre agregados em uma pasta que endurece. Os principais aglomerantes discutidos no documento são o gesso e a cal. O gesso é um aglomerante aéreo que tem pega rápida e é usado principalmente para acabamentos. A cal pode ser aérea ou hidráulica e é usada em argamassas, blocos e estabilização de solos.
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptxCleisianne Barbosa
O documento discute os principais tipos de aglomerantes e agregados utilizados na produção de argamassas e concretos, com foco no cimento Portland. Resume os principais componentes do cimento Portland, o processo de produção, as propriedades e aplicações dos diferentes tipos de cimento, incluindo cimento comum, composto, de alto-forno e pozolânico.
1) O documento discute as propriedades e classificações de agregados para construção civil, incluindo rochas naturais e artificiais usadas historicamente e atualmente.
2) As propriedades físicas, químicas e mecânicas de agregados são detalhadas, assim como sua influência nas propriedades do concreto fresco e endurecido.
3) Diferentes tipos de agregados são classificados de acordo com origem, densidade, tamanho de grão e natureza.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
Nesta aula são apresentados os seguintes assuntos introdutórios relativos a dosagem do concreto: aspectos gerais; traço do concreto; aditivos; adições; fibras;;
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
Os aglomerantes são materiais que promovem a união entre agregados em uma pasta que endurece. Os principais aglomerantes discutidos no documento são o gesso e a cal. O gesso é um aglomerante aéreo que tem pega rápida e é usado principalmente para acabamentos. A cal pode ser aérea ou hidráulica e é usada em argamassas, blocos e estabilização de solos.
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptxCleisianne Barbosa
O documento discute os principais tipos de aglomerantes e agregados utilizados na produção de argamassas e concretos, com foco no cimento Portland. Resume os principais componentes do cimento Portland, o processo de produção, as propriedades e aplicações dos diferentes tipos de cimento, incluindo cimento comum, composto, de alto-forno e pozolânico.
1) O documento discute as propriedades e classificações de agregados para construção civil, incluindo rochas naturais e artificiais usadas historicamente e atualmente.
2) As propriedades físicas, químicas e mecânicas de agregados são detalhadas, assim como sua influência nas propriedades do concreto fresco e endurecido.
3) Diferentes tipos de agregados são classificados de acordo com origem, densidade, tamanho de grão e natureza.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
O documento discute diferentes tipos de aditivos para concreto, incluindo sua definição, funções, classificação e usos. Ele explica como aditivos podem melhorar a trabalhabilidade, modificar o tempo de pega e aumentar a resistência mecânica e durabilidade do concreto. O documento também fornece detalhes sobre como plastificantes, superplastificantes e incorporadores de ar alteram as propriedades do concreto fresco e endurecido.
Introdução à Norma de Desempenho (NBR 15575)Q2 Management
Nessa palestra virtual, o consultor Rildo Prado, especialista na aplicação dos requisitos da NBR 15575 e em gestão da qualidade, apresenta de forma objetiva e clara os principais elementos e conceitos da Norma de Desempenho.
O documento discute os componentes, tipos e propriedades das argamassas. Aborda os tipos de argamassas como de contrapiso, assentamento, revestimento e colantes. Detalha os métodos de preparo e aplicação das argamassas de contrapiso e assentamento, além de discutir propriedades como trabalhabilidade, resistência mecânica, adesão e traço.
O documento resume os principais tipos de fundações para construções, como fundações diretas contínuas e descontínuas, e fundações indiretas com estacas. Também descreve os procedimentos básicos para execução de fundações, como escavação, apiloamento, impermeabilização e reaterro.
O documento discute os principais materiais utilizados na fabricação de cimento, incluindo calcário, argila e gesso. Descreve o processo de fabricação, que envolve moer os materiais, cozinhá-los a altas temperaturas para formar o clínquer, e moer o clínquer com gesso para produzir o cimento. Também explica as reações químicas que ocorrem durante a fabricação do clínquer.
O documento descreve vários tipos de concreto, incluindo suas características e aplicações. É apresentado o concreto convencional e outros tipos como pré-moldado, projetado, armado, bombeável, rolado, resfriado, colorido, auto-adensável e leve.
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassasprofNICODEMOS
Um documento contendo 7 questões sobre argamassas para serem respondidas em uma lista de exercícios avaliativos sobre o tema. As questões incluem a definição de argamassa, as diferenças entre argamassa e concreto, os tipos de argamassa colante e as patologias das argamassas.
O documento discute os processos de chapisco, emboço e reboco em revestimentos de argamassa. Apresenta as definições e principais funções de cada camada, os tipos, propriedades, preparação da base e etapas de execução. Destaca também os cuidados necessários para revestimentos em tetos e fachadas externas.
O documento descreve o processo de fabricação do cimento Portland, incluindo a história, matérias-primas, processos úmido e seco, fornos rotativos, compostos do cimento e endurecimento. Resume os principais pontos do processo, desde a moagem das matérias-primas até a saída do clínquer do forno, bem como as reações químicas envolvidas.
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
Nesta aula, são abordados vários assuntos relativos as propriedades do concreto fresco e endurecido, tais como: trabalhabilidade, Slump Test (ensaio de abatimento), Slump Flow, resistência à compressão, fck, etc.
Este documento fornece informações sobre diferentes materiais de construção civil, incluindo argamassas, cimento, areia e agregados. Descreve os tipos de argamassas e suas aplicações, assim como as propriedades desejadas de uma boa argamassa. Também define aglomerantes, agregados e fornece detalhes sobre cimento e areia.
O documento descreve os principais sistemas de impermeabilização utilizados em edificações, incluindo argamassas impermeáveis com aditivos hidrófugos, argamassas e cimentos poliméricos e mantas pré-moldadas asfálticas. É feita uma classificação dos sistemas em rígidos e flexíveis e uma análise das principais aplicações como fundações, coberturas e áreas internas.
O documento descreve diferentes tipos de madeiras industrializadas, incluindo madeira laminada, compensada, aglomerada, reconstituída, MDF, HDF e OSB. Essas madeiras passam por processos industriais para melhorar propriedades como dimensões, comportamento anisotrópico e resistência mecânica, tornando-as mais adequadas para uso em aplicações como portas, pisos, móveis e construção.
O documento discute pavimentação, definindo-a como a estrutura construída sobre a terraplenagem para resistir aos esforços do tráfego e melhorar as condições de rolamento. Ele descreve as camadas que compõem o pavimento e os materiais usados, como asfalto, e métodos de dimensionamento e controle de compactação. A conclusão é que a pavimentação melhorou significativamente a locomoção e qualidade de vida.
Aula 6 - Cimento Portland - Suelem e Deborah.pptxrodrigo428042
O documento descreve os tipos de cimento Portland, seu processo de fabricação e propriedades. O cimento Portland é fabricado através de processos de extração, britagem, mistura, moagem, queima e resfriamento de matérias-primas como calcário e argila. Pode conter adições como gesso, escória e materiais pozolânicos. Existem diferentes tipos de cimento Portland classificados de acordo com sua composição e resistência.
Este documento apresenta os requisitos técnicos para argamassas utilizadas em assentamento e revestimento de paredes e tetos de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR 13281. A norma especifica os requisitos mínimos para características como resistência à compressão, densidade aparente, resistência à tração e coeficiente de capilaridade, classificando os tipos de argamassa de acordo com faixas de desempenho nessas propriedades.
O documento discute o concreto e seu principal componente, o cimento Portland. Explica a origem e composição do cimento Portland, os tipos de cimento e concreto, e como foram usados na obra visitada, incluindo os tipos de concreto aplicados nas fundações, pilares e laje.
1) O documento apresenta uma pesquisa bibliográfica sobre a constituição e dosagem do concreto, incluindo as propriedades dos materiais que o compõem como cimento, agregados e água. 2) É descrito o método de dosagem IPT/EPUSP e apresentadas as especificações adotadas para o estudo de dosagem realizado. 3) São apresentadas as características físicas dos materiais utilizados e a dosagem em volume para a produção do concreto com resistência característica à compressão de 15MPa.
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
O documento discute diferentes tipos de aditivos para concreto, incluindo sua definição, funções, classificação e usos. Ele explica como aditivos podem melhorar a trabalhabilidade, modificar o tempo de pega e aumentar a resistência mecânica e durabilidade do concreto. O documento também fornece detalhes sobre como plastificantes, superplastificantes e incorporadores de ar alteram as propriedades do concreto fresco e endurecido.
Introdução à Norma de Desempenho (NBR 15575)Q2 Management
Nessa palestra virtual, o consultor Rildo Prado, especialista na aplicação dos requisitos da NBR 15575 e em gestão da qualidade, apresenta de forma objetiva e clara os principais elementos e conceitos da Norma de Desempenho.
O documento discute os componentes, tipos e propriedades das argamassas. Aborda os tipos de argamassas como de contrapiso, assentamento, revestimento e colantes. Detalha os métodos de preparo e aplicação das argamassas de contrapiso e assentamento, além de discutir propriedades como trabalhabilidade, resistência mecânica, adesão e traço.
O documento resume os principais tipos de fundações para construções, como fundações diretas contínuas e descontínuas, e fundações indiretas com estacas. Também descreve os procedimentos básicos para execução de fundações, como escavação, apiloamento, impermeabilização e reaterro.
O documento discute os principais materiais utilizados na fabricação de cimento, incluindo calcário, argila e gesso. Descreve o processo de fabricação, que envolve moer os materiais, cozinhá-los a altas temperaturas para formar o clínquer, e moer o clínquer com gesso para produzir o cimento. Também explica as reações químicas que ocorrem durante a fabricação do clínquer.
O documento descreve vários tipos de concreto, incluindo suas características e aplicações. É apresentado o concreto convencional e outros tipos como pré-moldado, projetado, armado, bombeável, rolado, resfriado, colorido, auto-adensável e leve.
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassasprofNICODEMOS
Um documento contendo 7 questões sobre argamassas para serem respondidas em uma lista de exercícios avaliativos sobre o tema. As questões incluem a definição de argamassa, as diferenças entre argamassa e concreto, os tipos de argamassa colante e as patologias das argamassas.
O documento discute os processos de chapisco, emboço e reboco em revestimentos de argamassa. Apresenta as definições e principais funções de cada camada, os tipos, propriedades, preparação da base e etapas de execução. Destaca também os cuidados necessários para revestimentos em tetos e fachadas externas.
O documento descreve o processo de fabricação do cimento Portland, incluindo a história, matérias-primas, processos úmido e seco, fornos rotativos, compostos do cimento e endurecimento. Resume os principais pontos do processo, desde a moagem das matérias-primas até a saída do clínquer do forno, bem como as reações químicas envolvidas.
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
Nesta aula, são abordados vários assuntos relativos as propriedades do concreto fresco e endurecido, tais como: trabalhabilidade, Slump Test (ensaio de abatimento), Slump Flow, resistência à compressão, fck, etc.
Este documento fornece informações sobre diferentes materiais de construção civil, incluindo argamassas, cimento, areia e agregados. Descreve os tipos de argamassas e suas aplicações, assim como as propriedades desejadas de uma boa argamassa. Também define aglomerantes, agregados e fornece detalhes sobre cimento e areia.
O documento descreve os principais sistemas de impermeabilização utilizados em edificações, incluindo argamassas impermeáveis com aditivos hidrófugos, argamassas e cimentos poliméricos e mantas pré-moldadas asfálticas. É feita uma classificação dos sistemas em rígidos e flexíveis e uma análise das principais aplicações como fundações, coberturas e áreas internas.
O documento descreve diferentes tipos de madeiras industrializadas, incluindo madeira laminada, compensada, aglomerada, reconstituída, MDF, HDF e OSB. Essas madeiras passam por processos industriais para melhorar propriedades como dimensões, comportamento anisotrópico e resistência mecânica, tornando-as mais adequadas para uso em aplicações como portas, pisos, móveis e construção.
O documento discute pavimentação, definindo-a como a estrutura construída sobre a terraplenagem para resistir aos esforços do tráfego e melhorar as condições de rolamento. Ele descreve as camadas que compõem o pavimento e os materiais usados, como asfalto, e métodos de dimensionamento e controle de compactação. A conclusão é que a pavimentação melhorou significativamente a locomoção e qualidade de vida.
Aula 6 - Cimento Portland - Suelem e Deborah.pptxrodrigo428042
O documento descreve os tipos de cimento Portland, seu processo de fabricação e propriedades. O cimento Portland é fabricado através de processos de extração, britagem, mistura, moagem, queima e resfriamento de matérias-primas como calcário e argila. Pode conter adições como gesso, escória e materiais pozolânicos. Existem diferentes tipos de cimento Portland classificados de acordo com sua composição e resistência.
Este documento apresenta os requisitos técnicos para argamassas utilizadas em assentamento e revestimento de paredes e tetos de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR 13281. A norma especifica os requisitos mínimos para características como resistência à compressão, densidade aparente, resistência à tração e coeficiente de capilaridade, classificando os tipos de argamassa de acordo com faixas de desempenho nessas propriedades.
O documento discute o concreto e seu principal componente, o cimento Portland. Explica a origem e composição do cimento Portland, os tipos de cimento e concreto, e como foram usados na obra visitada, incluindo os tipos de concreto aplicados nas fundações, pilares e laje.
1) O documento apresenta uma pesquisa bibliográfica sobre a constituição e dosagem do concreto, incluindo as propriedades dos materiais que o compõem como cimento, agregados e água. 2) É descrito o método de dosagem IPT/EPUSP e apresentadas as especificações adotadas para o estudo de dosagem realizado. 3) São apresentadas as características físicas dos materiais utilizados e a dosagem em volume para a produção do concreto com resistência característica à compressão de 15MPa.
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
O documento apresenta informações sobre diferentes tipos de agregados utilizados em construção civil, incluindo suas propriedades e usos. Descreve agregados naturais como areia, seixo e brita, e artificiais como brita, argila expandida e escória. Também discute propriedades importantes de agregados como granulometria, forma, porosidade e resistência mecânica.
O documento discute os ensaios realizados em agregados miúdos utilizados na construção civil, incluindo a granulometria, massa específica e inchamento. Descreve como esses parâmetros influenciam as propriedades do concreto e devem ser considerados na dosagem de materiais.
Art solo cimento + esíduos de concreto- souza et al. (2008)Petiano Camilo Bin
Este documento apresenta resultados de testes de laboratório para avaliar a possibilidade de usar resíduos de concreto na fabricação de tijolos prensados de solo-cimento. Os testes mostraram que a adição de resíduos de concreto melhorou as propriedades mecânicas do solo-cimento, permitindo reduzir o consumo de cimento e produzir tijolos de melhor qualidade.
1º bbbb desempenho de revestimentos de argamassa com entulho recicladoPetiano Camilo Bin
Este documento resume um estudo experimental sobre o desempenho de revestimentos de argamassa com entulho reciclado. O estudo avaliou 10 tipos de argamassa com diferentes composições de entulho e teores de finos, em termos de fissuração, aderência e absorção de água. Os resultados indicam que entulho de construção pode ser usado em argamassas de revestimento, obtendo bons resultados de acabamento, aderência e baixa fissuração, controlando o teor de finos para evitar excesso de refinamento.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
O documento discute os agregados utilizados em engenharia civil, definindo agregados e descrevendo sua obtenção, características, classificação segundo origem, densidade e tamanho. Detalha também suas aplicações, incluindo em concreto, asfaltamento e drenagem, concluindo que a qualidade dos agregados influencia diretamente a do concreto.
O documento descreve os agregados, classificando-os segundo origem, dimensão das partículas e peso específico. A areia é classificada como um agregado miúdo de origem natural, com dimensão de partículas entre 0,075-4,8mm e peso específico médio entre 1000-2000kg/m3.
O documento fornece informações sobre agregados utilizados em construção civil. Descreve que agregados são materiais naturais usados em argamassas e concretos, e podem ser miúdos (menores que 4,8 mm) ou graúdos (maiores que 4,8 mm). Também discute as propriedades e usos de areias silicosas, calcárias e argilosas como agregados miúdos comuns.
Aula_1_Materiais de Construcao-Agregados.pptMarcusFrana4
O documento classifica e descreve os principais tipos de agregados usados na construção civil, incluindo areia, brita e seixos. Apresenta conceitos, classificações, propriedades e usos dos agregados naturais e artificiais.
O documento classifica e descreve os principais tipos de agregados usados na construção civil, incluindo areia, brita e seixos. Apresenta conceitos, classificações, propriedades e usos dos agregados naturais e artificiais.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo dimensão de partículas, tipos de solos, argilominerais, forma de partículas e métodos de análise granulométrica como peneiramento e sedimentação.
1) O documento discute as características e classificação de agregados usados em concreto, incluindo agregados naturais, leves e pesados.
2) É descrito o processo de produção de agregados e como ele influencia suas propriedades.
3) As propriedades dos agregados, como porosidade e composição granulométrica, afetam as características do concreto fresco e endurecido.
Este documento apresenta os principais tipos de agregados utilizados em construção civil, dividindo-os em agregados miúdos e agregados graúdos. Detalha as classificações, origens e usos de areias, britas, cascalhos e outros materiais, além de definir termos técnicos e especificar requisitos e ensaios necessários para a caracterização dos agregados.
Este documento apresenta os principais tipos e classificações de materiais de agregados utilizados em construção civil, incluindo agregados miúdos como areia e filler, e agregados graúdos como britas e seixos. Detalha as propriedades, origens e aplicações desses materiais, além de fornecer definições e métodos de classificação por tamanho, densidade e outros fatores. O documento tem como objetivo servir de referência sobre os diversos agregados inorgânicos empregados em argamassas, concretos e outros elementos estrut
Este documento apresenta os principais tipos de agregados utilizados em construção civil, dividindo-os em agregados miúdos e agregados graúdos. Detalha as classificações, origens e usos de areias, britas, cascalhos e outros materiais, além de definir termos técnicos e especificar requisitos e ensaios necessários para cada tipo de agregado.
Este documento apresenta os principais tipos e classificações de agregados utilizados em construção civil, incluindo agregados miúdos como areia e filler, e agregados graúdos como britas, seixos e cascalho. Detalha as propriedades, origens e usos desses materiais, além de definir termos técnicos e especificar ensaios para avaliar suas características.
Este documento apresenta um estudo de dosagem experimental para definir traços de concreto para obras de pequeno porte na cidade de Bauru, SP. Inicialmente, caracterizou-se os concretos produzidos nessas obras, que apresentam baixa resistência e alta porosidade. Em seguida, realizou-se um estudo de dosagem experimental com três tipos de cimento, brita 1 e aditivo plastificante, resultando em 24 traços de concreto com resistências entre 15-50 MPa. Os traços atendem às normas NBR
1) O estudo caracterizou os concretos produzidos em obras de pequeno porte na cidade de Bauru, que apresentavam baixa resistência e alta porosidade devido aos altos teores de argamassa e água.
2) Foi realizado um estudo experimental de dosagem para definir traços de concreto que atendessem às normas, usando três tipos de cimento e brita 1, resultando em 24 traços com resistências entre 15-50 MPa.
3) Foram definidos diagramas de dosagem e traços finais de concreto para
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
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1. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: AGREGADOS -PARTE 1
Universidade Estadual de Feira de Santana
Departamento de Tecnologia
Disciplina: Materiais de Construção II – TEC
157
Professor: Antônio Freitas Filho
Estagiária: Lidianne do Nascimento Farias
AGREGADOS – PARTE 1
Feira de Santana - 2018
2. INTRODUÇÃO
Definição
Materiais granulosos, naturais ou artificiais, divididos em partículas de formatos e
tamanhos mais ou menos uniformes, cuja função é atuar como material inerte nas
argamassas e concretos aumentando o volume da mistura e reduzindo seu custo.
Segundo Petrucci (1970) define-se agregado como o material granular, sem forma e
volume definidos, geralmente inerte de dimensões e propriedades adequadas para a
engenharia.
Os agregados conjuntamente com os aglomerantes, especificamente o cimento,
formam o principal material de construção, o concreto.
3. INTRODUÇÃO
Tratado como material de enchimento inerte dos concretos durante muito tempo;
Atualmente, o papel dos agregados tem sido questionado, uma vez que estudos tem
demonstrado sua influência na determinação de propriedades importantes;
o Resistir aos esforços: Mecânico; desgaste e intemperismo
o Reduzir as variações volumétricas
o Reduzir custos
4. COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA
As propriedades mineralógicas dos agregados devem ser conhecidas, pois,
suas características físicas e químicas, tem influência nas propriedades do
concreto;
É conhecida por exame microscópio, analise mineralógica e petrográfica;
Segundo seu modo de formação, as rochas que dão origem aos agregados
podem ser:
o Rochas Ígneas
o Rochas Sedimentares
o Rochas Metamórficas
5. COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA
Rochas ígneas
As rochas ígneas são formadas a partir do resfriamento e consequente cristalização
de um magma.
Basalto
É uma rocha efusiva, de
cor preta ou cinza escura,
podendo apresentar
vesículas, que quando
preenchidas formam as
amígdalas, cuja
constituição pode
apresentar minerais como
o quartzo
Granito
Dá-se ao nome de
granito a uma rocha
eruptiva que é
composta por
três minerais
essenciais,
sendo eles: o
quartzo,
o feldspato alcalino e
as micas.
6. COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA
Rochas Sedimentares
Em geologia, são rochas formadas por sedimentos provenientes do intemperismo e erosão,
transportadas pela ação de água, vento e geleiras.
Arenito
Rocha sedimentar
com granulado
grosso, formada por
massas
consolidadas de
areia. Sua
composição química
é a mesma da areia.
Calcário
Tipo comum de
rocha sedimentar,
composta por calcita.
O calcário cristalino
metamórfico é
conhecido como
mármore.
7. COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA
Rochas Metamórficas
São rochas cuja composição e textura originais foram alteradas pela ação da temperatura e pela
pressão existentes nas profundidades da crosta terrestre.
Gnaisse
Rocha metamórfica
na qual os minerais
separaram-se em
camadas paralelas,
criando uma
estrutura laminar ou
de bandas.
Ardósia
É uma argila alterada sob
forte calor e pressão. Em
determinadas regiões,
usam-se placas de
ardósia para cobrir as
casas. Essas placas são
leves e impermeáveis.
Mármore
Variedade cristalina e
compacta de calcário
metamórfico, que
pode ser polida até
que se obtenha um
grande brilho.
Empregada
principalmente em
construção e como
material para
esculturas.
10. QUANTO À ORIGEM
Naturais
São os agregados que não sofreram nenhum processo de beneficiamento,
sendo encontrado na natureza já na forma particulada e com dimensões
aplicáveis a produção de produtos da construção, como argamassas e
concretos.
Ex.: areia de rio e seixos.
11. QUANTO À ORIGEM
Artificiais
São os agregados que sofreram algum processo de beneficiamento por
processos industriais, como por exemplo, britagem.
Ex.: britas, argilas expandidas, escória granulada de alto forno, vermiculita.
12. QUANTO À MASSA UNITÁRIA
Agregados leves
São os agregados com massa unitária inferior a 1000 kg/m³
Argila expandida
Vermiculita
expandida
Pérolas de EPS
Pedra-pomes
13. QUANTO À MASSA UNITÁRIA
Agregados normais
São os agregados com massa unitária entre 1000 e 2000 kg/m³
Brita comum
Areia
Seixos
14. QUANTO À MASSA UNITÁRIA
Agregados pesados
São os agregados com massa unitária superior a 2000 kg/m³
Brita de barita Brita de
magnetita
Granalha de aço
15. QUANTO À DIMENSÃO
Agregados miúdos: 0,075mm < φ < 4,8mm
Esses fragmentos passam na peneira com 4,8 mm de abertura
Ex.: pó de pedra, areia e siltes
Agregados graúdos: φ > 4,8mm
São retidos na peneira 4,8 mm
Ex.: seixo rolado, brita e argila expandida
16. PROPRIEDADES
Dentre as características dos agregados estudadas estão:
Granulometria
Forma dos grãos e textura
Absorção de água
Teor de umidade
Massa unitária
Massa específica
Inchamento
Durabilidade (substâncias nocivas presentes)
17. COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
É uma propriedade que reflete a distribuição dos tamanhos dos grãos de um
agregado, ou seja, determinam-se as porcentagens de uma amostra que
pertence a uma determinada faixa granulométrica, de acordo com os
tamanhos dos grãos.
A composição granulométrica tem grande influência nas propriedades das
argamassas e concretos.
Determinação: É determinada através de peneiramento, através de peneiras
com determinada abertura constituindo uma série padrão.
Método de ensaio: NBR NM 248:2003 – Agregados – Determinação da
composição granulométrica
18. ENSAIO DE GRANULOMETRIA
A abertura nominal de cada peneira (abertura da malha) é considerada como
“diâmetro das partículas”
Trata-se de um diâmetro equivalente
Material passante:
Até 15% da massa pode ficar retida na peneira especificada.
No mínimo 85% deve passar
Material retido:
Até 15% da massa pode passar na peneira especificada.
No mínimo 85% deve ficar retido.
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
19. COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
O ensaio de peneiramento tem como limitação a abertura da malha da peneira mais
fina, que ainda pode permitir a passagem de partículas com o diâmetro muito menor
A menor peneira costumeiramente empregada é a Peneira nº. 200 (#200), cuja
abertura é de 0,075mm, que praticamente coincide com a dimensão que separa a
areia dos siltes (0,06 mm)
20. ENSAIO DE
Série normal Série intermediária
76 mm
64 mm
50 mm
38 mm
32 mm
25 mm
19 mm
12,5 mm
9,5 mm
6,3 mm
4,8 mm
2,4 mm
1,2 mm
0,6 mm
0,3 mm
0,15 mm
23. CURVA GRANULOMÉTRICA
A representação gráfica final
do resultado final da análise
granulométrica é conhecida
como CURVA
GRANULOMÉTRICA e é
obtida plotando-se o diâmetro
das partículas no eixo das
abcissas em escala
logarítmica. As porcentagens
de correspondentes de
partículas passantes para
cada diâmetro é marcado no
eixo das ordenadas em
24. MÓDULO DE FINURA
Soma das porcentagens retidas acumuladas de um agregado nas peneiras da série
NORMAL divididas por 100.
Consegue-se classificar:
1. Areia grossa MF > 3,3
2. Areia média 2,4 < MF < 3,3
3. Areia fina MF < 2,4
O que acontece com as misturas de concreto se você utilizar uma areia muito
grossa ou muito fina?
25. DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA (DMC)
A dimensão máxima do agregado é, designada pela dimensão da abertura da
peneira em milímetros na qual fica uma porcentagem retida acumulada igual
ou imediatamente inferior a 5% em massa.
Um dos fatores que governam a escolha da dimensão máxima do agregado
para uma mistura de concreto é a compatibilização do tamanho do agregado
com as dimensões da peça e espaçamento das armaduras dentro desta
peça.
29. COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
Conjunto de grãos menores em substituição a grãos maiores implica em uma
maior quantidade de vazios, uma maior superfície específica e portanto um
maior consumo de cimento
30. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: AGREGADOS -PARTE 1
Universidade Estadual de Feira de Santana
Departamento de Tecnologia
Disciplina: Materiais de Construção II – TEC
157
Professor: Antônio Freitas Filho
Estagiária: Lidianne do Nascimento Farias
AGREGADOS – PARTE 2
Feira de Santana - 2018
31. FORMA E TEXTURA SUPERFICIAL DOS GRÃOS
Da mesma forma que a textura superficial, a forma dos grãos do agregado influencia
mais as propriedades do concreto no estado fresco do que no estado endurecido.
Quanto mais arredondada for a forma dos agregados, mais trabalhável será o
concreto e argamassa com eles produzidos.
A medida da lamelaridade do agregado é realizada pelo método do paquímetro
32. FORMA E TEXTURA SUPERFICIAL DOS GRÃOS
Grãos alongados ou lamelares:
Prejudicam a trabalhabilidade;
Geram mais vazios entre os grãos e exigem maior consumo de cimento
LAMELARES:
Quando uma das
dimensões (espessura)
é bem menor que as
outras duas dimensões;
ALONGADOS:
Quando uma das
dimensões (espessura)
é bem maior que as
outras duas dimensões;
33. FORMA E TEXTURA SUPERFICIAL DOS GRÃOS
Grãos arredondados:
Favorecem a trabalhabilidade;
Geram menos vazios entre os grãos e possibilitam a produção de concreto com menos
cimento;
Lisos: Baixa aderência, em compensação melhoria da trabalhabilidade, diminuição do
consumo de água
34. MASSA UNITÁRIA
A massa unitária de um agregado é a sua densidade (massa/volume) com todos
os espaços vazios, ou seja, esses espaços vazios são os "vãos" entre um grão
e outro e seus espaços internamente (poros permeáveis).
Vtotal = é o volume total do material, incluindo
vazios
O fenômeno da massa unitária surge porque não é possível empacotar as partículas
dos agregados juntas, de tal forma que não haja espaços vazios.
A massa unitária aproximada dos agregados varia de 1,30 a 1,75 kg/dm³.
Grãos de areia com espaços vazios
35. MASSA ESPECÍFICA
A massa específica é a densidade do agregado sem nenhum vazio, ou seja, não
inclui poros permeáveis e não possui espaços entre os grãos.
Para efeito de dosagem do concreto, é importante conhecer o volume ocupado pelas
partículas do agregado, incluindo os poros existentes dentro das partículas.
A massa específica é como se o agregado fosse totalmente comprimido de
forma que não houvesse nenhum espaço (tanto internamente quanto
externamente).
Grãos de areia excluindo-se os espaços
vazios
36. MASSA ESPECÍFICA
Portanto, é suficiente a determinação da massa específica, que é definida
como a massa do material por unidade de volume, incluindo os poros
internos das partículas, como dado pela expressão:
Agregados leves: < 2 kg/dm³
Agregado normal: 2 – 3 kg/dm³
Agregado pesado: > 3 kg/dm³
37. DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA
Determinação do M.U. agregados graúdos:
Mistura compactada em recipiente para
pesagem
Determinação do M.U. agregados miúdos:
Agregados miúdos no estado solto
38. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA
Balança hidrostática (NM 53/2003): Agregados graúdos
40. TEOR DE UMIDADE
Para saber o quanto de água incorporada na areia
Importante para dosagem de concreto, pois deve haver uma proporção entre
água e cimento
No entanto, se a areia estiver úmida e essa umidade não for determinada, a
água incorporada pode ser excessiva, afetando a relação água/cimento,
ocasionando diminuição de resistência mecânica
Com a umidade conhecida, corrige-se a relação água/cimento
41. TEOR DE UMIDADE
Seca em estufa: toda umidade, externa e interna, foi eliminada por um aquecimento a 100°C
Seca ao ar: não apresenta umidade superficial, tendo umidade interna sem saturação
Saturada superfície seca: a superfície não apresenta água livre, mas os vazios permeáveis
das partículas dos agregados estão cheios dela.
Úmida ou saturada: apresenta água livre na superfície
42. TEOR DE UMIDADE
Métodos de umidade (determinação)
Secagem em estufa
Aquecimento ao fogo (fogareiro)
Frasco de Chapmann
Picnômetro
Speedy Test
Teor de umidade: Secagem em estufa
H(%) = Pu – Ps x 100
Ps – Pc
Onde:
H% = teor de umidade em porcentagem
Pu = massa do agregado úmido
Ps = massa do agregado seco em estufa
Pc = massa da cápsula
43. TEOR DE UMIDADE: FRASCO DE CHAPMANN
A norma deste ensaio é especificada pela NBR 9775:1987. Ela determina uma amostra de
500g de areia úmida e a técnica de operação consiste em encher o recipiente de água até a
marca de 200cm³, colocar os 500g de areia úmida e fazer a leitura final no gargalo graduado.
Durante a colocação de areia, agita-se o frasco para eliminar as bolhas de ar aderente aos
grãos.
44. ABSORÇÃO
É a quantidade de água que tem "dentro" do agregado, enquanto sua
superfície está na condição seca.
Essa condição é chamada de Saturada Superfície Seca (SSS).
A(%) = Pss – Ps x 100
Ps ANALOGIA
o A condição Saturada Superficie Seca nada mais é que o grão de areia seco por fora e saturado
por dentro (cheio d'agua internamente).
Condição
SSS
45. INCHAMENTO
A umidade presente no agregado miúdo é uma propriedade que
afeta o inchamento do agregado, que é o aumento de volume causado pela
separação das partículas de agregado pela água
Como o agregado miúdo, ao contrário do agregado graúdo, é capaz de absorver
grandes quantidades de água, por ser consideravelmente mais fino,
O conhecimento da umidade presente em uma determinada quantidade de
agregado miúdo é de extrema importância para definir o traço de um concreto.
46. INCHAMENTO
A umidade aderente nas superfícies
dos grãos dos agregados miúdos
transforma estes em partículas com
cargas elétricas negativas.
Por repulsão elétrica os grãos se
afastam causando o inchamento
O inchamento altera o volume de areia
a ser usada quando a produção de
concreto é feita por volumes de
agregados
47. INCHAMENTO
É expresso em porcentagem pela variação do volume úmido em relação ao volume seco
49. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS
Torrões de Argila: Partículas de agregado desagregáveis sob pressão dos
dedos (torrões friáveis). A presença de areias ou argila, sob a forma de torrões
é bastante nociva, para a resistência de concreto e argamassas;
Materiais finos (pulverulentos): Constitui-se de partículas inferiores a 0,075
mm; Partícula de argila (< 0,002 mm); Silte (0,002 a 0,06 mm).
Prejudicam a trabalhabilidade e aderência pasta/agregado
Materiais carbonosos: partículas de carvão, madeira, etc. São considerados
prejudiciais pois são materiais de baixa resistência, diminuindo a resistência
do concreto
50. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS
Matéria orgânica:
A matéria orgânica é a impureza mais frequente nas areias. São detritos de
origem vegetal na maior parte. São partículas minúsculas, mas em grande
quantidade chegam a escurecer a argila.
As impurezas orgânicas formadas por húmus exercem uma ação prejudicial
sobre a pega e o endurecimento das argamassas e concretos.
A cor escura da areia é indício de matéria orgânica (exceto para agregado
resultante de rocha escura como o basalto).
53. DURABILIDADE
Sulfatos:
Podem acelerar ou retardar a pega. Podem reagir com a alumina do cimento
originando o sulfoalumianto de cálcio (etringita secundária).
Cloretos:
Nas argamassas geram o aparecimento de eflorescências e manchas de
umidade. No concreto aceleram o processo de corrosão do aço. Cuidado com
alguns aditivos aceleradores de pega que contém cloretos (não usar em
concreto protendido).
54. DURABILIDADE
Em agregados provenientes de regiões litorâneas, ou extraídos de águas salobras
ou ainda quando houver suspeita de contaminação natural (regiões onde ocorrem
sulfatos naturais como a gipsita) ou industrial (água do lençol freático contaminada
por efluentes industriais), os teores de cloretos e sulfatos não devem exceder os
limites estabelecidos (ABNT NBR 7211:2009)
55. REFERÊNCIAS
BAUER, L. F. Materias de Construção. volumes 1 e 2, 2000 Editora Livros Técnicos e
Científicos, São Paulo – SP.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção, 1998, Editora globo, Rio de Janeiro – RJ.
PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland,1998, Editora Globo, Rio de Janeiro –
RJ.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto Microestrutura, Propriedade e Materiais. 3
Ed. São Paulo: IBRACON, 2008.