O documento discute formas de narrar em ambientes digitais. Primeiro, aborda como a narrativa constrói sentido e significado para as pessoas. Em seguida, discute como a empatia e imersão são afetadas pela leitura fragmentada online. Por fim, propõe a criatividade e aproveitamento das especificidades dos meios digitais para construir novas formas de narrativa no ambiente digital.
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisAlice Costa
Este artigo teve como objetivo provocar a reflexão de educadores sobre as possibilidades educacionais existentes no cotidiano dos internautas. Neste sentido, a metodologia adotada foi a pesquisa ação (BARBIER, 2007) que viabiliza uma aprendizagem autônoma, própria da EAD e interativa, que nos permitem vivenciar as práticas dos cotidianos (CERTAU, 2008), simultaneamente das possibilidades
comunicacionais (SANTOS e RICCIO, 2011) dentro e fora do ciberespaço resultando
numa outra interface entre aqueles que por algum motivo estavam desconectados. As
transformações digitais ocorridas na contemporaneidade implicaram em reinvenções de comportamento, das linguagens e dos modos de aprender da/com a geração digital;
neste sentido, investiguei algumas de suas práticas no ciberespaço e suas consequências
para a educação.
Slide da 1ª aula de Cibercultura e Redes Sociais, ministrada para a 3ª turma do MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web da Faculdade Pitágoras de Londrina em 05/05/2012 pelo prof.º Giuliano R. de Souza.
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisAlice Costa
Este artigo teve como objetivo provocar a reflexão de educadores sobre as possibilidades educacionais existentes no cotidiano dos internautas. Neste sentido, a metodologia adotada foi a pesquisa ação (BARBIER, 2007) que viabiliza uma aprendizagem autônoma, própria da EAD e interativa, que nos permitem vivenciar as práticas dos cotidianos (CERTAU, 2008), simultaneamente das possibilidades
comunicacionais (SANTOS e RICCIO, 2011) dentro e fora do ciberespaço resultando
numa outra interface entre aqueles que por algum motivo estavam desconectados. As
transformações digitais ocorridas na contemporaneidade implicaram em reinvenções de comportamento, das linguagens e dos modos de aprender da/com a geração digital;
neste sentido, investiguei algumas de suas práticas no ciberespaço e suas consequências
para a educação.
Slide da 1ª aula de Cibercultura e Redes Sociais, ministrada para a 3ª turma do MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web da Faculdade Pitágoras de Londrina em 05/05/2012 pelo prof.º Giuliano R. de Souza.
Resenha de capítulos específicos do livro "Cultura da Convergência" para a disciplina "Estética da Comunicação" do curso Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas.
Curso "Formação de Leitores na Cultura Digital", oferecido na Biblioteca de São Paulo em 13 de abril de 2015.
Mais informações: http://aprendersempre.org.br/ai1ec_event/formacao-de-leitores-na-cultura-digital-sao-paulo/?instance_id=
Curso completo (167 slides!) de Pesquisa Aplicada em Comunicação Digital, disciplina da Pós-Graduação Estratégia em Comunicação Digital da FGV ECMI, ministrada em 2023.
Apresentação utilizada como guia na fala de abertura do 8º Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia e Seminário de Artes Digitais, realizado entre 26 e 30 de junho em Belo Horizonte, MG, Brasil.
Comunicação, cultura livre e cópia na era da Inteligência Artificial: material utilizado na aula inaugural do PPGCOM da UFRGS, ministrada em 22 de março de 2023 em Porto Alegre.
Material de apoio para o minicurso "A Cultura é Livre: uma história da resistência antipropriedade", baseado no livro do mesmo nome, ofertado no CPF Sesc São Paulo em novembro de 2021. Mais informações: https://baixacultura.org/2021/12/03/curso-a-cultura-e-livre-uma-breve-historia-da-resistencia-antipropriedade-12-a-20h/
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - III 2022Leonardo Foletto
Material de apoio feito para a disciplina de Tecnopolítica e Contracultura digital para Cineclubes do curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - II 2022Leonardo Foletto
Material de apoio feito para a disciplina de Tecnopolítica e Contracultura digital para Cineclubes do curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - I 2022Leonardo Foletto
Material de apoio feito para a disciplina de Tecnopolítica e Contracultura digital para Cineclubes do curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Insurreição Popular e tecnopolítica para Cineclubes IIILeonardo Foletto
III - Cultura P2P e Contracultura digital
Um resgate da cultura livre e de uma certa contracultura tecnopolítica para discutir desde a propriedade intelectual e a história de alguns aparatos técnicos de exibição de cinema e vídeo até as formas livres de produção e circulação de bens culturais, inicialmente feito para o curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Insurreição Popular e tecnopolítica para Cineclubes IILeonardo Foletto
II - Cultura Livre
Um resgate da cultura livre e de uma certa contracultura tecnopolítica para discutir desde a propriedade intelectual e a história de alguns aparatos técnicos de exibição de cinema e vídeo até as formas livres de produção e circulação de bens culturais, inicialmente feito para o curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Insurreição Popular: Tecnopolítica e ContraCultura Digital para Cineclubes ILeonardo Foletto
Parte I: “Como chegamos até aqui?
Um resgate da cultura livre e de uma certa contracultura tecnopolítica para discutir desde a propriedade intelectual e a história de alguns aparatos técnicos de exibição de cinema e vídeo até as formas livres de produção e circulação de bens culturais, inicialmente feito para o curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Um passeio pelo pensamento de anarquistas, autonomistas, hackers e outros rebeldes. Curso realizado em São Paulo (CPF Sesc), Santa Maria (UFSM) e Porto Alegre (APPH) em 2019.
Jornalismo e bots: o que são, do que se alimentam?Leonardo Foletto
Material utilizado em sala de aula na disciplina de cultura hacker e jornalismo da especialização em jornalismo digital da PUCRS, agosto/setembro de 2019, feito em parceria com Fernando Krum.
Material guia para as aulas de "Narrativas Hipertextuais" na especialização em Comunicação Digital da Universidade de Caxias do SUl (UCS), setembro de 2017.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
3. <sumário>
Narrar. Sentido. Verossimilhança. Empatia.
similaridade. emoções. formas de leitura.
transportar. paisagem informacional. cognição.
Imersão. Especificidades do meio.
Criatividade.
4. <Narrar?>
Narrar é uma experiência enraizada na existência
humana. É através de narrativas que damos
significados e sentidos a nossa vida.
Estamos sempre contando estórias sobre nós
mesmos, organizando eventos em ordem (ou não)
para contar aos outros.
5. <Narrativa verossímil>
1) Um final a explicar, um significado a alcançar
2) Seleção e exclusão de eventos para chegar ao
final; escolha
3) Dispor os eventos em uma sequência, linear
ou não
4) Personagens criam uma identidade, coerência
5) Demarcação do início e do fim
[MOTTA, Luis Gonzaga. Por que estudar narrativas?, 2012, p.26]
6. <Mas como?>
O que nos faz escolher qual narrativa/história
queremos acompanhar?
E no ambiente digital?
7. <EMPATIA1>
“Capacidade de mapear o terreno emocional e
mental de outras pessoas com base em suas
palavras e linguagem corporal”.
Narrativas criam empatia: quanto mais
informações nós compartilhamos, mais fácil
nós estabelecermos uma empatia com os outros.
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
8. <EMPATIA2>
Na comunicação não poderia ser diferente.
Humanizar o relato.
Será que a mudança da leitura pro impresso para o
digital tem afetado nossa habilidade de
empatia com os personagens que são tratados nos
conteúdos que produzimos como comunicadores?
9. <EMPATIA3>
Sim: a leitura em âmbito digital está mudando a
nossa capacidade de estabelecer empatia.
Por que? O TEMPO é fundamental para empatia. E
hoje dedicamos menos tempo a uma leitura mais
focada e densa que desenvolve a abstração, o
pensamento criativo - e a empatia.
10. <SIMILARIDADE>
Nós tendemos a preferir pessoas (e narrativas)
que são similares a nós porque as
“entendemos”, e nosso cérebro dá preferência
a estas informações.
Temos dificuldade de se pôr no lugar do outro.
Precisamos de ajuda. E a comunicação sabe disso.
12. <COGNIÇÃO>
Leitura multiabas afeta a forma como lembramos de
algo de forma neural e comportamental.
A troca de abas e sites requer um “ajuste de
percepção” que exige mais da nossa cognição.
Quanto mais distração temos, menos lembramos
das coisas.
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
13. <Você lembra?>
Da última história, notícia, informação que
você leu/viu/ouviu antes de vir pra aula?
Ela foi lida numa revista, jornal, rede social,
sítio web, vista na TV, smartphone, tablet, no
computador, ouvida no rádio ?
14. <Efeito GOOGLE>
“Não preciso saber; basta buscar na internet”.
Saber como achar aquilo que você procura é mais
importante que saber “aquilo”?
“Terceirizar” a memória para nossos dispositivos
buscar/fazer/pensar enquanto nós fazemos outras
(quais?) coisas.
16. <Perguntas>
Será que as múltiplas telas estão nos
fazendo diminuir a capacidade de nos transportar
para dentro de outras histórias?
Estamos menos seletivos com nossa atenção,
entrando, mas não se fixando, em muito mais
histórias?
17. <Mudança de paisagem>
Leitura baseada no impresso: mapa impresso de
uma cidade interminável.
“Leitura” baseada na hipermídia: MAPA 3D.
Cima, baixo, direita, esquerda E para diversos
outros lados. Obstáculos (físicos!), mas “túneis”
(links) que funcionam como atalhos, motores de
busca que te “teletransportam” para quase
qualquer lugar
18.
19. <Paisagens distintas>
Mais do que ver/ler/ouvir, experenciar
DRAMÁTICO x PÓS-DRAMÁTICO
Troca da percepção linear-sucessiva por uma
simultânea e multifocal: imagens em movimento
Sonetos de Shakespeare por Bob Wilson:
https://www.youtube.com/watch?v=ntDCz3MJ_g8
Pina Bausch:
https://www.youtube.com/watch?v=LwBekvDDtgg
20. <Mudança de paisagem>
Nessa paisagem informacional 3D - que incluem
ações de clicar/digitar/rolar o mouse, leitura
fragmentada, mundo mais vasto que o mundo
impresso, mais imagens circulando- como
construir narrativas ?
22. <1. IMERSÃO>
Qualquer narrativa, em qualquer meio, pode ser
experimentada como uma realidade virtual
porque nossos cérebros estão programados para
apagar o mundo à nossa volta.
A sensação de estarmos envolvidos por uma
realidade diferente que se apodera de nossa
atenção e de nossos sentidos.
[MURRAY, Janet. Hamlet no Holodeck.O futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo;
Itaú Cultural/Unesp, 2003]
23.
24. <2. ESPECIFIDADES DO(S) MEIO(S)>
Fazer as coisas que o ambiente digital torna
possível
Mas quais são as características básicas
do mundo digital (computadores + internet)?
[MURRAY, Janet. Hamlet no Holodeck.O futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo;
Itaú Cultural/Unesp, 2003]
25. <ESPECIFIDADES DO(S) MEIO(S)>
Procedimentais: comportamentos gerados a
partir de regras (matemáticas).
Participativos: podemos induzir ações.
Espaciais: podemos nos mover no ambiente.
Enciclopédicos: memória infinita,
onisciência. Mas também distração!
26.
27.
28. <3.NARRATIVA NO DIGITAL>
Está subordinada à costura computacional solta
- às vezes esgarçada - de dados, metadados e
formatos online.
Uma costura realizada por softwares, jornalistas,
robôs, algoritmos, leitores, aplicativos,
sistemas indexadores, entre milhares de atores
humanos e não humanos
[BERTOCCHI, Daniela. Dos Dados aos formatos: a construção de narrativas no Jornalismo
Digital. Curitiba; Appris Editora, 2016].
29. <3.NARRATIVA NO DIGITAL>
O encadeamento sequencial e impermeável agora se
revela desajustado para a produção informativa
no contexto digital.
No lugar do “produto final”, temos uma
diversidade de formatos informativos elaborados e
remodelados simultaneamente e em fluxo constante
para e pelas redes digitais”
[BERTOCCHI, Daniela. Dos Dados aos formatos: a construção de narrativas no Jornalismo
Digital. Curitiba; Appris Editora, 2016].
30. <4. CRIATIVIDADE>
Um causo: o lead. pirâmide invertida: do mais
para o menos importante.
Origem: Guerra da Secessão (1862 a 1865), EUA.
“Reza a lenda” que a ideia foi de um telegrafista
durante essa guerra para fins de organização,
assim todos os repórteres conseguiam enviar a
essência de suas matérias sobre a guerra.
O que, quem, quando, onde, como e por que.
31. <CRIATIVIDADE no texto>
Novo Jornalismo (1960-): Introduz mudanças:
técnicas de literatura no jornalismo.
1)Construção cena a cena
Exemplo: “Enxadrista de Cristo”, Paula Sperb,
Revista Piauí: http://piaui.folha.uol.com.br/materia/enxadrista-de-cristo/
[WOLFE, Tom. Radical Chique e o novo jornalismo, 2005]
32. <CRIATIVIDADE no texto>
2) Diálogo. Envolve o leitor e estabelece de
forma rápida o personagem na nossa mente.
Exemplo: “A última foto”, Zero Hora:
http://www.clicrbs.com.br/sites/swf/zh_santamaria_1ano/aultimafoto.html
“Colinas como elefantes brancos”, Ernest
Hemmingway: http://bit.ly/2oKmSYE
33. <CRIATIVIDADE no texto>
3) Uso da primeira pessoa (e trocar
pontos de vista). Entrar na cabeça do
personagem.
Exemplo: “Ministério da Cultura”, Bruno Torturra,
Revista Trip: http://revistatrip.uol.com.br/trip/ministerio-da-cultura
Willian Faulkner, “Enquanto agonizo”, “O som e a
fúria”.
34. <CRIATIVIDADE no texto>
4) Status de vida. Descrição detalhada (e
criativa) dos objetos, ambientes. Considere
personagens não-humanos.
Exemplos:”Frank Sinatra has a cold”:
http://www.esquire.com/news-politics/a638/frank-sinatra-has-a-cold-gay-talese/,
http://bit.ly/2niFSxw
Vitor Ramil - “Pé de Espora”, Delibáb (2010)
https://www.youtube.com/watch?v=Cn4N_XRDJQY
https://www.cifraclub.com.br/vitor-ramil/1791112/letra/
36. _ Qualquer uma? Não! A partir desta
notícia:http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/geral/cidades/noticia/20
17/02/empresarios-oferecem-caminhoes-para-que-bar-de-caxias-atenda
-clientes-na-rua-9713099.html
_ Invente um personagem, pegue um que já existe, procure um ponto
de vista diferente. Brinque com o “real X ficção”. Atente para a
verossimilhança. A ficção não é o mundo da irrealidade, mas da
estilização da realidade.
_ Mas como? Em hipertexto. Uma narrativa hipermídiática: texto,
fotos, vídeos, áudios, gráficos - o que vc quiser usar. Redes
sociais, mapas, YouTube/Vimeo, Soundcloud, Medium, Blogspot…
37. Atente para:
_Quanto mais criativo melhor (a nota). Busque um equilíbrio
ferramenta/software/plataforma X Criatividade.
_ Pré-requisitos: pelo menos duas mídias diferentes (som e
texto, vídeo e texto, imagem e texto, áudio e imagem, gif e texto);
pelo menos dois lugares diferentes (blog e Facebook, Twitter e
Youtube, Wordpress e Soundcloud…)
_ Pense na história como um “conto” hipertextual: narração, descrição,
cenas, diálogos.
_ Ciclo narrativo: a possibilidade do acontecimento, a realização e o
resultado
_ Individual, para ser apresentada e discutida na aula III
(dia 23/9)