Insurreição Popular: Tecnopolítica e ContraCultura Digital para Cineclubes ILeonardo Foletto
O documento discute a história das tecnologias de acesso, produção, distribuição e exibição de filmes desde o século XIX, incluindo o cinema, vídeo, televisão e internet. Apresenta também o programa de uma disciplina sobre tecnopolítica e contracultura digital para cineclubes, abordando tópicos como cultura livre, licenças livres e cultura peer-to-peer.
O documento discute a comunicação, as mídias sociais, o jornalismo na era digital e a influência da tecnologia no jornalismo. Vários autores são citados discutindo como a comunicação é um ato social entre emissor e receptor, como as mídias sociais se relacionam a conteúdos gerados por pessoas e como o volume excessivo de informações na era digital pode levar a desinformação.
Insurreição Popular e tecnopolítica para Cineclubes IILeonardo Foletto
II - Cultura Livre
Um resgate da cultura livre e de uma certa contracultura tecnopolítica para discutir desde a propriedade intelectual e a história de alguns aparatos técnicos de exibição de cinema e vídeo até as formas livres de produção e circulação de bens culturais, inicialmente feito para o curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Este documento discute o pensamento de autonomistas, artistas, hackers e outros rebeldes sobre tecnopolítica e contracultura ao longo do tempo. Aborda conceitos como autonomismo, operaísmo, pós-operaísmo, guerrilha da comunicação e ética hacker. Também apresenta inquietações atuais sobre regulação, privacidade, autonomia e politização das tecnologias.
O documento descreve os principais paradigmas e modelos teóricos das teorias da comunicação. Apresenta o paradigma funcionalista-pragmático e seus modelos de Laswell, Lazarsfeld e Klapper, focados nos efeitos da comunicação de massa. Também menciona o modelo de usos e gratificações.
As principais correntes de pesquisa em comunicação de massa nos EUA incluem a Teoria Funcionalista, que estuda as funções exercidas pela comunicação na sociedade, e a Teoria dos Efeitos, que analisa o impacto dos meios de comunicação no público. A Escola de Frankfurt adota uma abordagem crítica, enquanto a Escola Francesa prioriza o estudo dos produtos culturais e da relação consumidor-objeto. Os Estudos Culturais britânicos examinam as relações entre cultura, história e sociedade.
Curso completo (167 slides!) de Pesquisa Aplicada em Comunicação Digital, disciplina da Pós-Graduação Estratégia em Comunicação Digital da FGV ECMI, ministrada em 2023.
Apresentação utilizada como guia na fala de abertura do 8º Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia e Seminário de Artes Digitais, realizado entre 26 e 30 de junho em Belo Horizonte, MG, Brasil.
Insurreição Popular: Tecnopolítica e ContraCultura Digital para Cineclubes ILeonardo Foletto
O documento discute a história das tecnologias de acesso, produção, distribuição e exibição de filmes desde o século XIX, incluindo o cinema, vídeo, televisão e internet. Apresenta também o programa de uma disciplina sobre tecnopolítica e contracultura digital para cineclubes, abordando tópicos como cultura livre, licenças livres e cultura peer-to-peer.
O documento discute a comunicação, as mídias sociais, o jornalismo na era digital e a influência da tecnologia no jornalismo. Vários autores são citados discutindo como a comunicação é um ato social entre emissor e receptor, como as mídias sociais se relacionam a conteúdos gerados por pessoas e como o volume excessivo de informações na era digital pode levar a desinformação.
Insurreição Popular e tecnopolítica para Cineclubes IILeonardo Foletto
II - Cultura Livre
Um resgate da cultura livre e de uma certa contracultura tecnopolítica para discutir desde a propriedade intelectual e a história de alguns aparatos técnicos de exibição de cinema e vídeo até as formas livres de produção e circulação de bens culturais, inicialmente feito para o curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Este documento discute o pensamento de autonomistas, artistas, hackers e outros rebeldes sobre tecnopolítica e contracultura ao longo do tempo. Aborda conceitos como autonomismo, operaísmo, pós-operaísmo, guerrilha da comunicação e ética hacker. Também apresenta inquietações atuais sobre regulação, privacidade, autonomia e politização das tecnologias.
O documento descreve os principais paradigmas e modelos teóricos das teorias da comunicação. Apresenta o paradigma funcionalista-pragmático e seus modelos de Laswell, Lazarsfeld e Klapper, focados nos efeitos da comunicação de massa. Também menciona o modelo de usos e gratificações.
As principais correntes de pesquisa em comunicação de massa nos EUA incluem a Teoria Funcionalista, que estuda as funções exercidas pela comunicação na sociedade, e a Teoria dos Efeitos, que analisa o impacto dos meios de comunicação no público. A Escola de Frankfurt adota uma abordagem crítica, enquanto a Escola Francesa prioriza o estudo dos produtos culturais e da relação consumidor-objeto. Os Estudos Culturais britânicos examinam as relações entre cultura, história e sociedade.
Curso completo (167 slides!) de Pesquisa Aplicada em Comunicação Digital, disciplina da Pós-Graduação Estratégia em Comunicação Digital da FGV ECMI, ministrada em 2023.
Apresentação utilizada como guia na fala de abertura do 8º Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia e Seminário de Artes Digitais, realizado entre 26 e 30 de junho em Belo Horizonte, MG, Brasil.
Comunicação, cultura livre e cópia na era da Inteligência Artificial: material utilizado na aula inaugural do PPGCOM da UFRGS, ministrada em 22 de março de 2023 em Porto Alegre.
O documento descreve a história da resistência à propriedade da cultura, desde a cultura oral até a cultura digital atual, passando pela cultura impressa e proprietária. Ele argumenta que a cultura deve ser livre, aberta e coletiva em vez de proprietária e fechada.
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - III 2022Leonardo Foletto
Material de apoio feito para a disciplina de Tecnopolítica e Contracultura digital para Cineclubes do curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - II 2022Leonardo Foletto
Este documento discute a história da tecnopolítica e contracultura digital para cineclubes em duas aulas. A Aula 1 explora como a fotografia, cinema, vídeo, televisão e internet influenciaram a circulação cultural. A Aula 2 discute as origens da propriedade intelectual, práticas de resistência anti-copyright no século XX, cultura livre e licenças como o copyleft e Creative Commons.
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - I 2022Leonardo Foletto
Material de apoio feito para a disciplina de Tecnopolítica e Contracultura digital para Cineclubes do curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Insurreição Popular e tecnopolítica para Cineclubes IIILeonardo Foletto
O documento apresenta o programa de três aulas sobre tecnopolítica e contracultura digital para cineclubes. A Aula 2 discute cultura livre, licenças livres e Creative Commons. A Aula 3 aborda cultura P2P, compartilhamento de arquivos na internet e tecnopolítica do conhecimento livre. O documento também reflete sobre distribuição descentralizada de informação e tecnologias.
Jornalismo e bots: o que são, do que se alimentam?Leonardo Foletto
O documento discute o jornalismo digital, processos automatizados e bots. Aborda como os jornalistas usam big data para extrair e analisar dados, e como bots podem automatizar parte do processo jornalístico, como raspagem de dados e criação de notícias simples. O documento também propõe a criação de um chatbot de exemplo.
O documento discute formas de narrar em ambientes digitais. Primeiro, aborda como a narrativa constrói sentido e significado para as pessoas. Em seguida, discute como a empatia e imersão são afetadas pela leitura fragmentada online. Por fim, propõe a criatividade e aproveitamento das especificidades dos meios digitais para construir novas formas de narrativa no ambiente digital.
O documento discute a evolução do hipertexto desde suas origens conceituais até sua materialização na internet. Aborda como a ideia de não-linearidade e associações entre textos foi desenvolvida por pioneiros como Vannevar Bush, Ted Nelson e Tim Berners-Lee. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que essa ideia se concretizasse através da popularização dos computadores pessoais e da criação da World Wide Web.
Este documento apresenta um curso sobre cultura hacker e jornalismo digital com 6 aulas. As aulas 1-2 discutem hackers e história, enquanto as aulas 3-4 focam em colaboração e descentralização. As aulas 5-6 tratam de desobediência e subversão. O documento também fornece recursos sobre privacidade, vigilância, ativismo e encriptação.
O documento discute a evolução da ideia de hipertexto ao longo do tempo, desde sua concepção inicial até sua materialização na internet e na web. Apresenta como pensadores como Borges, Bush e Nelson contribuíram para a ideia de não-linearidade e associações entre textos. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que a ideia de hipertexto fosse implementada através da web, unindo texto, imagem, som e outros arquivos de forma interativa.
O documento discute a imitação, cópia e remix na criação artística. Aborda como essas práticas eram vistas de forma positiva na Grécia Antiga e Idade Média, mas passaram a ser questionadas com o surgimento do conceito moderno de propriedade intelectual. Também reflete sobre como na atualidade, dada a abundância de informações, remixar o existente pode ser mais valioso do que acrescentar informações redundantes.
Comunicação, cultura livre e cópia na era da Inteligência Artificial: material utilizado na aula inaugural do PPGCOM da UFRGS, ministrada em 22 de março de 2023 em Porto Alegre.
O documento descreve a história da resistência à propriedade da cultura, desde a cultura oral até a cultura digital atual, passando pela cultura impressa e proprietária. Ele argumenta que a cultura deve ser livre, aberta e coletiva em vez de proprietária e fechada.
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - III 2022Leonardo Foletto
Material de apoio feito para a disciplina de Tecnopolítica e Contracultura digital para Cineclubes do curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - II 2022Leonardo Foletto
Este documento discute a história da tecnopolítica e contracultura digital para cineclubes em duas aulas. A Aula 1 explora como a fotografia, cinema, vídeo, televisão e internet influenciaram a circulação cultural. A Aula 2 discute as origens da propriedade intelectual, práticas de resistência anti-copyright no século XX, cultura livre e licenças como o copyleft e Creative Commons.
Tecnopolítica e contracultura cineclubes - I 2022Leonardo Foletto
Material de apoio feito para a disciplina de Tecnopolítica e Contracultura digital para Cineclubes do curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, do Vila das Artes, Fortaleza, Ceará.
Insurreição Popular e tecnopolítica para Cineclubes IIILeonardo Foletto
O documento apresenta o programa de três aulas sobre tecnopolítica e contracultura digital para cineclubes. A Aula 2 discute cultura livre, licenças livres e Creative Commons. A Aula 3 aborda cultura P2P, compartilhamento de arquivos na internet e tecnopolítica do conhecimento livre. O documento também reflete sobre distribuição descentralizada de informação e tecnologias.
Jornalismo e bots: o que são, do que se alimentam?Leonardo Foletto
O documento discute o jornalismo digital, processos automatizados e bots. Aborda como os jornalistas usam big data para extrair e analisar dados, e como bots podem automatizar parte do processo jornalístico, como raspagem de dados e criação de notícias simples. O documento também propõe a criação de um chatbot de exemplo.
O documento discute formas de narrar em ambientes digitais. Primeiro, aborda como a narrativa constrói sentido e significado para as pessoas. Em seguida, discute como a empatia e imersão são afetadas pela leitura fragmentada online. Por fim, propõe a criatividade e aproveitamento das especificidades dos meios digitais para construir novas formas de narrativa no ambiente digital.
O documento discute a evolução do hipertexto desde suas origens conceituais até sua materialização na internet. Aborda como a ideia de não-linearidade e associações entre textos foi desenvolvida por pioneiros como Vannevar Bush, Ted Nelson e Tim Berners-Lee. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que essa ideia se concretizasse através da popularização dos computadores pessoais e da criação da World Wide Web.
Este documento apresenta um curso sobre cultura hacker e jornalismo digital com 6 aulas. As aulas 1-2 discutem hackers e história, enquanto as aulas 3-4 focam em colaboração e descentralização. As aulas 5-6 tratam de desobediência e subversão. O documento também fornece recursos sobre privacidade, vigilância, ativismo e encriptação.
O documento discute a evolução da ideia de hipertexto ao longo do tempo, desde sua concepção inicial até sua materialização na internet e na web. Apresenta como pensadores como Borges, Bush e Nelson contribuíram para a ideia de não-linearidade e associações entre textos. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que a ideia de hipertexto fosse implementada através da web, unindo texto, imagem, som e outros arquivos de forma interativa.
O documento discute a imitação, cópia e remix na criação artística. Aborda como essas práticas eram vistas de forma positiva na Grécia Antiga e Idade Média, mas passaram a ser questionadas com o surgimento do conceito moderno de propriedade intelectual. Também reflete sobre como na atualidade, dada a abundância de informações, remixar o existente pode ser mais valioso do que acrescentar informações redundantes.
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