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NARRATIVA MÍTICA
E AS ORIGENS DAS HISTÓRIAS
Prof. Dalmo Borba
O QUE SÃO MITOS?
MITO - CONCEITOS
1. Narrativa fantasiosa, simbólica, ger. com elementos sobrenaturais, 
transmitida pela tradição oral de um povo, e que retrata sua visão de 
mundo e de aspectos da natureza humana e a forma como explica 
fenômenos naturais.
2. Crença popular ou tradição que se desenvolve sobre alguém ou algo; 
3. Acontecimento ou fato extraordinário, incomum, com frequência 
exagerado e distorcido pela imaginação popular ou pelos meios de 
comunicação.
4. Personalidade de destaque nos meios artísticos, esportivos, culturais 
etc., cuja atuação, trabalho etc. são reconhecidos e reverenciados pelo 
público.
[F.: Do gr. mýthos, pelo baixo lat. mythus.]
AURÉLIO
MITO - CONCEITOS
[F.: Do gr. mýthos, pelo baixo lat. mythus.]
AURÉLIO
5. Pessoa ou coisa que não tem existência real ou passível de 
ser provada (o mito da Atlântida).
6. Representação idealizada de uma época passada ou futura 
da humanidade.
7. Verdade, valor moral, conceito etc. inquestionável para um 
grupo social (mito da virgindade/da raça pura).
8. Pej. Noção falsa ou infundada: Há um mito de que o povão 
não aprecia música erudita.
MITO - CONCEITOS
“é a história de um povo, é a identidade primeira
e mais profunda de uma coletividade que se quer
explicar.”
CLAUDE LÉVI-STRAUSS
“organização da realidade a partir da experiência
sensível enquanto tal.”
MITOLOGIA
JOSEPH CAMPBELL
Conjunto de imagens concebida
como interpretação do sentido
da vida.
PENSAMENTO => CIÊNCIA 
EXPERIÊNCIA => ARTE
              
CARACTERÍSTICAS DOS MITOS
Ações passadas para explicar o presenteAções passadas para explicar o presente
Organizar relações sociais – imprime fatos queOrganizar relações sociais – imprime fatos que
representam regras da sociedaderepresentam regras da sociedade
Compensação – passado / errosCompensação – passado / erros
Espaço e tempo mítico – sentido da vidaEspaço e tempo mítico – sentido da vida
Narrativa mítica – natureza cíclica (jornada do herói)Narrativa mítica – natureza cíclica (jornada do herói)
Elementos mágicos e fantasiososElementos mágicos e fantasiosos
temos de ler o mito mais ou menos como leríamos uma partitura
musical, pondo de parte as frases musicais e tentando entender a 
página inteira, com a certeza de que o que está escrito na primeira 
frase musical da
página só adquire significado se se considerar que faz parte e é uma
parcela do que se encontra escrito na segunda, na terceira, na quarta 
e assim por diante.
Claude Lévi-Strauss
 
Funcionando como um caminho, a mitologia e o ritual levam a uma
transformação do indivíduo, desprendendo-o de suas condições 
históricas locais e conduzindo-o para algum tipo de experiência inefável. 
Funcionando como uma ‘ideia étnica’, por outro lado, a imagem prende
o indivíduo ao seu sistema familiar de valores, atividades, e crenças 
historicamente condicionados, como um membro ativo de um organismo 
sociológico
Joseph Campbell
IZANAMI E IZANAGI
COMO OS MITOS SURGIRAM?
EVOLUÇÃO
Mentesadaptadas
Evolução da inteligência
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Brincadeiras
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A evolução da ficção
Arte, narrativa e ficção
Narrativa: representando e
recontando eventos
Ficção: invenção e aprendizagem
NARRATIVA
Fatos são 20 vezes mais fáceis de serem
lembrados se estiverem ancorados em uma
histórias
Jerome Bruner
IMPORTÂNCIA
DAS
HISTÓRIAS
O QUE ERAM OS “OBJETOS COMO QUE ERAM OS “OBJETOS COM
SIGNIFICADOS” PARA OS PRIMEIROS HOMENS?SIGNIFICADOS” PARA OS PRIMEIROS HOMENS?
Plesiantropo
600 mil a.C.
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Uso do fogo
Aprox. 400 mil a.C.
Neandertal
Primeiros ritos e mitos
Aprox. 200 mil a.C.
35 mil a.C35 mil a.C
Arte nas cavernasArte nas cavernas
Sepultamentos sagradosSepultamentos sagrados
Nova Era GlacialNova Era Glacial
Caverna ChauvetCaverna Chauvet
Cro-Magnon
OS PRIMEIROS
CONTADORES DE
HISTÓRIAS
10 mil a.C
Domesticação do cão
Lanças e armas
Deusas
Grupo ganha espaço diante do
xamã
COMUNIDADES AGRÍCOLAS
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Escrita
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Sacerdote especializado
SUMÉRIOS
GILGAMESH
A Epopeia (jornada) de Gilgamesh
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Vida e morte
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ESTRUTURA DA JORNADA DO HERÓI
A ÁRVORE DE NATAL NA CASA DE CRISTO
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NARRATIVAS MÍTICAS AO REDOR DONARRATIVAS MÍTICAS AO REDOR DO
MUNDOMUNDO
NARRATIVAS MÍTICAS NANARRATIVAS MÍTICAS NA
ATUALIDADEATUALIDADE
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JOGOS
(Fonte: Box Office Mojo – 01/08/2013
CINEMA
MARCAS
DAS HISTÓRIAS PARA A EDUCAÇÃO
APRENDIZAGEM
RESPEITO À DIVERSIDADE E TOLERÂNCIA
UM SÁBADO QUALQUER
SENSIBILIZAR E EMOCIONAR
INTERTEXTUALIDADE
COMPREENDER A NOSSA HISTÓRIA
VALORIZAÇÃO DA PRÓPRIA HISTÓRIA
HISTÓRIAS
HISTÓRIAS
O MUNDO
SOB
OUTRO
PONTO
DE VISTA
ATIVIDADE
REFERÊNCIAS
BLOOK, Harold. Onde encontrar a sabedoria? Rio de Janeiro: Objetiva, 2009
BOYD, Brian. On the origin of stories: evolution, cognition and fiction. Belknap Press, 2010
CAGNETI, Sueli de Souza; SILVA, Cleber Fabiano da. Literatura infantil juvenil: diálogos
Brasil - África.
Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013
CAMPBELL, Joseph. As Máscaras de Deus: Mitologia Primitiva. São Paulo: Palas Athena, 1992
_________________. As Máscaras de Deus: Mitologia Oriental. São Paulo: Palas Athena, 2004
_________________. As Máscaras de Deus: Mitologia Ocidental. 5ª edição. São Paulo: Palas Athena, 2004
_________________. As Máscaras de Deus: Mitologia Criativa. São Paulo: Palas Athena, 2010
_________________. O Herói de Mil Faces. São Paulo: Cultrix, 2007
_________________, MOYERS, Bill. O Poder do Mito. São Paulo Palas Athena,
GOTTSCHALL, Jonathan. The Storytelling Animal: How Stories Make Us Human. Mariner Books
JAROUCHE, Mamede Mustafa (trad.) O livro das mil e uma noites. Rio de Janeiro: Globo, 2012
PINGUILLY, Yves. Contos e lendas da África. São Paulo: Companhia das Letras, 2005
POGORELSKI, Antoni. A galinha preta ou os habitantes do subterrâneo.
PROPP, Vladimir. Morphology of the folk tale. Austin: University of Texas Press, 2010, 2nd edition
REPS, Paul (org.). Histórias Zen. Brasília: Teosófica, 2009.
SILVA, Cleber Fabiano da. Em busca do leitor literário. São Paulo: Esfera, 2013
TRUMP, David H. Malta: prehistory and temples. Malta: Midsea Books, 2008 (3rd edition)
VARELLA, Felipe (org.) Nasrudin. Rio de Janeiro: Caravana de Livros, 2009

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