SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
ETIMOLOGIA DA PALAVRA   FILOSOFIA Ela é formada por termos gregos: philos –”aquele que ama ou tem sentimento de amigável.” Sophia- “significa sabedoria”. Amor à sabedoria. Conforme a tradição histórica,a  criação dessa palavra é atribuída pelo filósofo e matemático grego  PITÁGORAS ,que viveu no século VI  a . C
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SIGNIFICA UMA ATITUDE QUE DESEJA CONHECER A  VERDADE DAS COISAS . TEM COMO FINALIDADE  COMPREENDER E CONHECER A RACIONALIDADE A ORIGEM E A ORDEM DO UNIVERSO E A ORGANIZAÇÃO RACIONAL DA NATUREZA
NASCIMENTO DA FILOSOFIA FINAL DO  SÉC. VII E INÍCIO DO SÉC. VI  a . C NAS COLÔNIAS GREGAS DA ÁSIA MENOR,NA CIDADE DE MILETO . E O PRIMEIRO FILÓSOFO FOI  TALES DE MILETO. A FILOSOFIA TAMBÉM  POSSUI  CONTEÚDO PRECIOSO AO NASCER :  É A  COSMOLOGIA-  É COMPOSTA POR DUAS  PALAVRAS   COSMOS-  MUNDO O ORGANIZADO,  E  LOGIA-  QUE VEM DA PALAVRA LOGO,QUE SIGNIFICA  PENSAMENTO RACIONAL.
DO  MITO  À  RAZÃO   DO GREGO  MYTHOS , SIGNIFICA,ETIMOLOGICAMENTE,  FÁBULAS É  UMA  NARRATIVA  NA  QUAL  A  PALAVRA É USADA PARA  TRANSMITIR E COMUNICAR  COLETIVAMENTE  A TRADIÇÃO ORAL,PRESERVANDO  A  SUA MEMÓRIA  E  GARANTINDO A CONTINUIDADE DA CULTURA. EXPRESSAM A CAPACIDADE INICIAL DO SER HUMANO DE COMPREENDER O MUNDO,SURGEM MODELOS EXPLICATIVOS PARA SATISFAZER A CURIOSIDADE. REFORÇAM A COESÃO DE SOCIAL SOB A FORMA DE RELATOS AGRADÁVEIS E FÁCEIS DE ENTENDER TRANSMITIDOS DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO.
MITO   É FUNÇÃO DO MITO REFORÇAR A TRADIÇÃO,ATRIBUINDO-LHE  VALOR E PRESTÍGIO.(EX: MITO DA CRIAÇÃO) RITO –  (   RITUS) É UMA CELEBRAÇÃO DE UM  CULTO OU CERIMÔNIA FEITA DE ACORDO COM CERTAS REGRAS BASEADAS NA TRADIÇÃO RELIGIOSA OU SOCIOCULTURAL DE UM POVO OU GRUPO SOCIAL. EXEMPLOS: CARNAVAL,FUTEBOL,FESTA DE ANO-NOVO,BAILES DE FORMATURA,CASAMENTOS,TROTE DE CALOUROS, NATAL,RIUAL DE PASSAGEM ( SEITA OU ORDEM ).
FÁBULAS- Para melhor entendermos o papel que a Filosofia desempenha e, conseqüentemente, o tipo de utilidade que tem,analisemos quatro  histórias  que, por analogia, ilustram as várias perspectivas sob as quais pode ser feita a leitura de sua utilidade. A primeira história é uma fábula de Jean La Fontaine (1621- 1695);   PRIMEIRA HISTÓRIA – A raposa e as uvas Uma raposa esfomeada passava por debaixo de uma videira carregada de uvas maduras e, aparentemente, deliciosas. Não podendo alcançá-las, por ser a videira muito alta, consolou-se:  Pecado que estejam verdes, uma porcaria!...  
Interpretando as histórias  PRIMEIRA HISTÓRIA - A  raposa  e  as uvas  A fábula da raposa e das uvas aplica-se a muitas situações da existência humana. Expressa particularmente as experiências do ciúme, da cobiça e da inveja. No nosso caso, podemos fazer uma analogia entre aqueles que, por não querer ou não terem chances de fazê-lo, têm, a  priori,  uma atitude de desprezo em relação à filosofia, sem uma clara idéia do que ela venha a ser. Criam, então, a imagem do filósofo como alguém  alienado,  que fala bonito, mas nada diz. Tal como na fábula da raposa, por incapacidade ou preguiça de ascender até a "montanha" da Filosofia, ridicularizam-na.
SEGUNDA HISTÓRIA - A  roupa nova do rei Certa vez, um rei preparava uma grande festa para o casamento de sua filha. Para a ocasião, o rei desejava vestir uma roupa diferente, a mais bela que jamais tivesse sido usada. Para prepará-la, mandou convocar os melhores costureiros de seu reino, no entanto, nenhum deles foi hábil para realizar o desejo do rei. Correu então a notícia da de que, num reino vizinho, havia um costureiro incomparável e capaz de costurar tal roupa. O rei mandou contratá-lo imediatamente, a peso de ouro.  O costureiro era realmente fantástico, mas também era preguiçoso e muito esperto. Como a festa já estivesse próxima e ele não tivesse costurado nada, espalhou o boato de que a roupa que estava preparando para o rei era tão maravilhosa e especial que só as pessoas inteligentes seriam capazes de vê-Ia. O costureiro fez com que o rei também ficasse sabendo das  qualidades  da roupa.
No dia da festa, o costureiro foi até os aposentos do rei para  vesti-Ia.  O rei não via roupa alguma, mas como não queria passar por ignorante, elogiava as vestes com que o costureiro fingia cobri-Ia. Quando entrou na capela real, lugar da realização da cerimônia de casamento de sua filha, o rei estava completamente nu, mas nenhum convidado ousou dizer nada, nem gracejar, pois ninguém queria passar por ignorante. Ao contrário, muitos cochichavam entre si sobre a beleza da roupa real. •  No entanto, a umas tantas, alguém do fundo da capela, ousou gritar: O  rei está nu!  Diante de tanta ousadia, alguns entreolharam-se estupefatos, sem saber o que dizer, outros voltaram-se contra o blasfemo, chamando-o de ignorante e querendo expulsá-lo, enquanto alguns poucos concordaram com ele.  INTERPRETANDO A HISTÓRIA  A  roupa nova do rei
O conto infantil da nudez do rei serve como analogia para expressar uma das características mais marcantes da Filosofia Filosofar é olhar criticamente a realidade que nos cerca. Significa não nos contentarmos com o que pensa a grande maioria, só pelo fato de ela assim pensar. É procurar a verdade, mesmo que isto custe, muitas vezes, o preço de assumir algumas posições que levam a perturbar os outros, a incomodar o poder constituído ou "mexer" com uma "verdade social". As ideologias estabelecidas tendem a se manter porque satisfazem aos interesses de certas classes ou instituições e ter a coragem de questioná-las significa assumir vários tipos de riscos.  O filósofo é aquele que incomoda, por não se ajustar passivamente a idéias petrificadas. Não tem medo de dizer aquilo que pensa, mesma isto lhe custe caro, como foi o caso de Sócrates.
TERCEIRA HISTÓRIA -  O pastorzinho mentiroso Era uma vez um pastorzinho  que passava muito tempo cuidando de suas ovelhas.E como se aborrecia com isso,ficava inventando maneira de se divertir. Um dia,decidiu divertir-se à custas de alguns camponeses que trabalhavam perto dali e começou a gritar: _ socorro! Socorro! O lobo vem ai. Todos os camponeses acudiram,armados com suas enxadas e dispostos a defender o menino e o rebanho. O pastorzinho achou graça e todos ficaram zangados. Mas chegou um dia em que o lobo apareceu de verdade e ninguém foi acudir o pastorzinho(...). MORAL DA HISTÓRIA- Quem engana os outros,perde a confiança de todos...  Fábula de Esopo
       Quem nunca ouviu falar em  Sócrates ? Tantos anos e os clássicos pensamentos “ conheça-te a ti mesmo ” e “ sei que nada sei ” ainda permanecem vivo no pensamento da humanidade.
Costumam atribuir a Sócrates - erroneamente - a fundação da filosofia. Não foi, mas sem dúvidas foi um  marco da Filosofia .  Até então, no período  pré-socrático  esta havia se voltado para a origem do Universo e as causas das transformações da Natureza. Já no  período socrático , esta se volta fundamentalmente para as questões humanas, a ética, a política, o conhecimento, etc.  Elementos favorecidos pela democracia que criou condições para que os homens que quisessem fazer política deveriam saber falar em público e defender suas  idéias.
A COISA MAIS BELA QUE O HOMEM PODE EXPERIMENTAR É O SENTIDO DO MISTÉRIO.É A FONTE DE TODA VERDADEIRA ARTE E DE TODA VERDADEIRA CIÊNCIA.QUEM NUNCA  EXPERIMENTOU ESSA SENSAÇÃO,ENCONTRA-SE MORTO;SEUS OLHOS ESTÃO FECHADOS.(...)   ALBERT EINSTEIN MICHELÂNGELO  -  A CRIAÇÃO
PROFESSORA  DAYSE FARO DISCIPLINA  FILOSOFIA BIBLIOGRAFIA: * APOSTILA MAXI  ( CAPÍTULO  01 ) * PENSASNDO MELHOR- INICIAÇÃO AO FILOSOFAR ANGELA SÁTIRO *  CONVITE À FILOSOFIA MARILENA CHAUÍ *  FÁBULAS- ESOPO COLEÇÃO A OBRA PRIMA DE CADA AUTOR. ( MAXI)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estudo das diversas modalidades de textos infantis
Estudo das diversas modalidades de textos infantisEstudo das diversas modalidades de textos infantis
Estudo das diversas modalidades de textos infantisEspaco_Pedagogia
 
Mitologia e Filosofia - diferenças
Mitologia e Filosofia - diferençasMitologia e Filosofia - diferenças
Mitologia e Filosofia - diferençasBruno Carrasco
 
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º ano
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º anoFicha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º ano
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º anoIsaquel Silva
 
Resumos de Português: Memorial do convento
Resumos de Português: Memorial do conventoResumos de Português: Memorial do convento
Resumos de Português: Memorial do conventoRaffaella Ergün
 
Parte 1b apostila de acompanhamento da introdução
Parte 1b   apostila de acompanhamento da introduçãoParte 1b   apostila de acompanhamento da introdução
Parte 1b apostila de acompanhamento da introduçãoPaulo Roberto De Castro
 
Artigo: O Mito na Sociedade Atual
Artigo: O Mito na Sociedade AtualArtigo: O Mito na Sociedade Atual
Artigo: O Mito na Sociedade AtualJOAO AURELIANO
 
Filosofia para-o-enem-2ª-semana
Filosofia para-o-enem-2ª-semanaFilosofia para-o-enem-2ª-semana
Filosofia para-o-enem-2ª-semanaBruno Rezende
 
Filosofia para-o-enem-1ª-semana
Filosofia para-o-enem-1ª-semanaFilosofia para-o-enem-1ª-semana
Filosofia para-o-enem-1ª-semanaBruno Rezende
 
A Atlandida De Cristo A Colombo
A Atlandida De Cristo A ColomboA Atlandida De Cristo A Colombo
A Atlandida De Cristo A ColomboJNR
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1Dryade
 
Nietzsche para além do bem e do mal
Nietzsche   para além do bem e do malNietzsche   para além do bem e do mal
Nietzsche para além do bem e do mal999lalala
 

Mais procurados (19)

Estudo das diversas modalidades de textos infantis
Estudo das diversas modalidades de textos infantisEstudo das diversas modalidades de textos infantis
Estudo das diversas modalidades de textos infantis
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
A justa razao
A justa razaoA justa razao
A justa razao
 
INFO - Mito x Filosofia
INFO -   Mito x FilosofiaINFO -   Mito x Filosofia
INFO - Mito x Filosofia
 
Mito e mitologia
Mito e mitologiaMito e mitologia
Mito e mitologia
 
Mitos e Lendas indígenas
Mitos e Lendas indígenasMitos e Lendas indígenas
Mitos e Lendas indígenas
 
Mitologia e Filosofia - diferenças
Mitologia e Filosofia - diferençasMitologia e Filosofia - diferenças
Mitologia e Filosofia - diferenças
 
Mito e mitologia
Mito e mitologiaMito e mitologia
Mito e mitologia
 
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º ano
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º anoFicha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º ano
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º ano
 
Resumos de Português: Memorial do convento
Resumos de Português: Memorial do conventoResumos de Português: Memorial do convento
Resumos de Português: Memorial do convento
 
Parte 1b apostila de acompanhamento da introdução
Parte 1b   apostila de acompanhamento da introduçãoParte 1b   apostila de acompanhamento da introdução
Parte 1b apostila de acompanhamento da introdução
 
Mitos
MitosMitos
Mitos
 
Artigo: O Mito na Sociedade Atual
Artigo: O Mito na Sociedade AtualArtigo: O Mito na Sociedade Atual
Artigo: O Mito na Sociedade Atual
 
Os Maias
Os MaiasOs Maias
Os Maias
 
Filosofia para-o-enem-2ª-semana
Filosofia para-o-enem-2ª-semanaFilosofia para-o-enem-2ª-semana
Filosofia para-o-enem-2ª-semana
 
Filosofia para-o-enem-1ª-semana
Filosofia para-o-enem-1ª-semanaFilosofia para-o-enem-1ª-semana
Filosofia para-o-enem-1ª-semana
 
A Atlandida De Cristo A Colombo
A Atlandida De Cristo A ColomboA Atlandida De Cristo A Colombo
A Atlandida De Cristo A Colombo
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Nietzsche para além do bem e do mal
Nietzsche   para além do bem e do malNietzsche   para além do bem e do mal
Nietzsche para além do bem e do mal
 

Semelhante a Origem e significado da palavra Filosofia

Surgimento da filosofia
Surgimento da filosofiaSurgimento da filosofia
Surgimento da filosofiaHelio Rogerio
 
A filosofia não é para os tímidos
A filosofia não é para os tímidosA filosofia não é para os tímidos
A filosofia não é para os tímidosFrater Ailton Carlos
 
textos filosoficos.pptx
textos filosoficos.pptxtextos filosoficos.pptx
textos filosoficos.pptxAntonio Burnat
 
Filosofia 9º ano 1º bimestre
Filosofia 9º ano 1º bimestreFilosofia 9º ano 1º bimestre
Filosofia 9º ano 1º bimestreTiago Machado
 
filosofia-180226024509 (3).pptx
filosofia-180226024509 (3).pptxfilosofia-180226024509 (3).pptx
filosofia-180226024509 (3).pptxAntonio Burnat
 
Cap 3 os mestres do pensamento - postar
Cap 3   os mestres do pensamento - postarCap 3   os mestres do pensamento - postar
Cap 3 os mestres do pensamento - postarJosé Ferreira Júnior
 
Apostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 anoApostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 anoDavid Oliveira
 
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.pptFILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.pptcassio franca
 
Slide a origem da filosofia1
Slide a origem da filosofia1Slide a origem da filosofia1
Slide a origem da filosofia1iranildespm
 
Slide a origem da filosofia
Slide a origem da filosofiaSlide a origem da filosofia
Slide a origem da filosofiairanildespm
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaMelissaLavor
 
Colégio estadual visconde de bom retiro 21mp
Colégio  estadual visconde de bom retiro 21mpColégio  estadual visconde de bom retiro 21mp
Colégio estadual visconde de bom retiro 21mpAlexandre Misturini
 
Filosofia e Matrix: Temet Nosce
Filosofia e Matrix: Temet NosceFilosofia e Matrix: Temet Nosce
Filosofia e Matrix: Temet NoscePolyanna Camelo
 
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdfPASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdfMARCELACARNEIROGOMES
 

Semelhante a Origem e significado da palavra Filosofia (20)

O nascimento da filosofia
O nascimento da filosofiaO nascimento da filosofia
O nascimento da filosofia
 
Surgimento da filosofia
Surgimento da filosofiaSurgimento da filosofia
Surgimento da filosofia
 
A filosofia não é para os tímidos
A filosofia não é para os tímidosA filosofia não é para os tímidos
A filosofia não é para os tímidos
 
textos filosoficos.pptx
textos filosoficos.pptxtextos filosoficos.pptx
textos filosoficos.pptx
 
Filosofia 9º ano 1º bimestre
Filosofia 9º ano 1º bimestreFilosofia 9º ano 1º bimestre
Filosofia 9º ano 1º bimestre
 
filosofia-180226024509 (3).pptx
filosofia-180226024509 (3).pptxfilosofia-180226024509 (3).pptx
filosofia-180226024509 (3).pptx
 
Mito a Filosofia.pptx
Mito a Filosofia.pptxMito a Filosofia.pptx
Mito a Filosofia.pptx
 
Cap 3 os mestres do pensamento - postar
Cap 3   os mestres do pensamento - postarCap 3   os mestres do pensamento - postar
Cap 3 os mestres do pensamento - postar
 
Apostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 anoApostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 ano
 
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.pptFILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
Slide a origem da filosofia1
Slide a origem da filosofia1Slide a origem da filosofia1
Slide a origem da filosofia1
 
Slide a origem da filosofia
Slide a origem da filosofiaSlide a origem da filosofia
Slide a origem da filosofia
 
Origem da Filosofia
Origem da FilosofiaOrigem da Filosofia
Origem da Filosofia
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofia
 
Colégio estadual visconde de bom retiro 21mp
Colégio  estadual visconde de bom retiro 21mpColégio  estadual visconde de bom retiro 21mp
Colégio estadual visconde de bom retiro 21mp
 
Filosofia e Matrix: Temet Nosce
Filosofia e Matrix: Temet NosceFilosofia e Matrix: Temet Nosce
Filosofia e Matrix: Temet Nosce
 
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdfPASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 

Mais de Telso M Ferreira Junior (12)

Energia semi-ap 1 - qmc b - aula 01 -
Energia   semi-ap 1 - qmc b - aula 01 -Energia   semi-ap 1 - qmc b - aula 01 -
Energia semi-ap 1 - qmc b - aula 01 -
 
Energia semi-ap 1 - qmc e - aula 01 -
Energia   semi-ap 1 - qmc e - aula 01 -Energia   semi-ap 1 - qmc e - aula 01 -
Energia semi-ap 1 - qmc e - aula 01 -
 
MesopotâMia
MesopotâMiaMesopotâMia
MesopotâMia
 
RevisãO Para Ufmt 2008
RevisãO Para Ufmt 2008RevisãO Para Ufmt 2008
RevisãO Para Ufmt 2008
 
RevisãO Para Ufmt 2008
RevisãO Para Ufmt 2008RevisãO Para Ufmt 2008
RevisãO Para Ufmt 2008
 
Equilibrio Quimico Parte 1
Equilibrio Quimico Parte 1Equilibrio Quimico Parte 1
Equilibrio Quimico Parte 1
 
Equilibrio Quimico Parte 1
Equilibrio Quimico Parte 1Equilibrio Quimico Parte 1
Equilibrio Quimico Parte 1
 
Propriedades F Sicas
Propriedades F SicasPropriedades F Sicas
Propriedades F Sicas
 
Ligações Covalenntes
Ligações CovalenntesLigações Covalenntes
Ligações Covalenntes
 
Quimica Descritiva
Quimica DescritivaQuimica Descritiva
Quimica Descritiva
 
Tabela Periodica Historico
Tabela Periodica HistoricoTabela Periodica Historico
Tabela Periodica Historico
 
Resumo Ácidos
Resumo ÁcidosResumo Ácidos
Resumo Ácidos
 

Último

historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 

Último (20)

historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 

Origem e significado da palavra Filosofia

  • 1. ETIMOLOGIA DA PALAVRA FILOSOFIA Ela é formada por termos gregos: philos –”aquele que ama ou tem sentimento de amigável.” Sophia- “significa sabedoria”. Amor à sabedoria. Conforme a tradição histórica,a criação dessa palavra é atribuída pelo filósofo e matemático grego PITÁGORAS ,que viveu no século VI a . C
  • 2.
  • 3.
  • 4. NASCIMENTO DA FILOSOFIA FINAL DO SÉC. VII E INÍCIO DO SÉC. VI a . C NAS COLÔNIAS GREGAS DA ÁSIA MENOR,NA CIDADE DE MILETO . E O PRIMEIRO FILÓSOFO FOI TALES DE MILETO. A FILOSOFIA TAMBÉM POSSUI CONTEÚDO PRECIOSO AO NASCER : É A COSMOLOGIA- É COMPOSTA POR DUAS PALAVRAS COSMOS- MUNDO O ORGANIZADO, E LOGIA- QUE VEM DA PALAVRA LOGO,QUE SIGNIFICA PENSAMENTO RACIONAL.
  • 5. DO MITO À RAZÃO DO GREGO MYTHOS , SIGNIFICA,ETIMOLOGICAMENTE, FÁBULAS É UMA NARRATIVA NA QUAL A PALAVRA É USADA PARA TRANSMITIR E COMUNICAR COLETIVAMENTE A TRADIÇÃO ORAL,PRESERVANDO A SUA MEMÓRIA E GARANTINDO A CONTINUIDADE DA CULTURA. EXPRESSAM A CAPACIDADE INICIAL DO SER HUMANO DE COMPREENDER O MUNDO,SURGEM MODELOS EXPLICATIVOS PARA SATISFAZER A CURIOSIDADE. REFORÇAM A COESÃO DE SOCIAL SOB A FORMA DE RELATOS AGRADÁVEIS E FÁCEIS DE ENTENDER TRANSMITIDOS DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO.
  • 6. MITO É FUNÇÃO DO MITO REFORÇAR A TRADIÇÃO,ATRIBUINDO-LHE VALOR E PRESTÍGIO.(EX: MITO DA CRIAÇÃO) RITO – ( RITUS) É UMA CELEBRAÇÃO DE UM CULTO OU CERIMÔNIA FEITA DE ACORDO COM CERTAS REGRAS BASEADAS NA TRADIÇÃO RELIGIOSA OU SOCIOCULTURAL DE UM POVO OU GRUPO SOCIAL. EXEMPLOS: CARNAVAL,FUTEBOL,FESTA DE ANO-NOVO,BAILES DE FORMATURA,CASAMENTOS,TROTE DE CALOUROS, NATAL,RIUAL DE PASSAGEM ( SEITA OU ORDEM ).
  • 7. FÁBULAS- Para melhor entendermos o papel que a Filosofia desempenha e, conseqüentemente, o tipo de utilidade que tem,analisemos quatro histórias que, por analogia, ilustram as várias perspectivas sob as quais pode ser feita a leitura de sua utilidade. A primeira história é uma fábula de Jean La Fontaine (1621- 1695);   PRIMEIRA HISTÓRIA – A raposa e as uvas Uma raposa esfomeada passava por debaixo de uma videira carregada de uvas maduras e, aparentemente, deliciosas. Não podendo alcançá-las, por ser a videira muito alta, consolou-se: Pecado que estejam verdes, uma porcaria!...  
  • 8. Interpretando as histórias PRIMEIRA HISTÓRIA - A raposa e as uvas A fábula da raposa e das uvas aplica-se a muitas situações da existência humana. Expressa particularmente as experiências do ciúme, da cobiça e da inveja. No nosso caso, podemos fazer uma analogia entre aqueles que, por não querer ou não terem chances de fazê-lo, têm, a priori, uma atitude de desprezo em relação à filosofia, sem uma clara idéia do que ela venha a ser. Criam, então, a imagem do filósofo como alguém alienado, que fala bonito, mas nada diz. Tal como na fábula da raposa, por incapacidade ou preguiça de ascender até a "montanha" da Filosofia, ridicularizam-na.
  • 9. SEGUNDA HISTÓRIA - A roupa nova do rei Certa vez, um rei preparava uma grande festa para o casamento de sua filha. Para a ocasião, o rei desejava vestir uma roupa diferente, a mais bela que jamais tivesse sido usada. Para prepará-la, mandou convocar os melhores costureiros de seu reino, no entanto, nenhum deles foi hábil para realizar o desejo do rei. Correu então a notícia da de que, num reino vizinho, havia um costureiro incomparável e capaz de costurar tal roupa. O rei mandou contratá-lo imediatamente, a peso de ouro. O costureiro era realmente fantástico, mas também era preguiçoso e muito esperto. Como a festa já estivesse próxima e ele não tivesse costurado nada, espalhou o boato de que a roupa que estava preparando para o rei era tão maravilhosa e especial que só as pessoas inteligentes seriam capazes de vê-Ia. O costureiro fez com que o rei também ficasse sabendo das qualidades da roupa.
  • 10. No dia da festa, o costureiro foi até os aposentos do rei para vesti-Ia. O rei não via roupa alguma, mas como não queria passar por ignorante, elogiava as vestes com que o costureiro fingia cobri-Ia. Quando entrou na capela real, lugar da realização da cerimônia de casamento de sua filha, o rei estava completamente nu, mas nenhum convidado ousou dizer nada, nem gracejar, pois ninguém queria passar por ignorante. Ao contrário, muitos cochichavam entre si sobre a beleza da roupa real. • No entanto, a umas tantas, alguém do fundo da capela, ousou gritar: O rei está nu! Diante de tanta ousadia, alguns entreolharam-se estupefatos, sem saber o que dizer, outros voltaram-se contra o blasfemo, chamando-o de ignorante e querendo expulsá-lo, enquanto alguns poucos concordaram com ele. INTERPRETANDO A HISTÓRIA  A roupa nova do rei
  • 11. O conto infantil da nudez do rei serve como analogia para expressar uma das características mais marcantes da Filosofia Filosofar é olhar criticamente a realidade que nos cerca. Significa não nos contentarmos com o que pensa a grande maioria, só pelo fato de ela assim pensar. É procurar a verdade, mesmo que isto custe, muitas vezes, o preço de assumir algumas posições que levam a perturbar os outros, a incomodar o poder constituído ou "mexer" com uma "verdade social". As ideologias estabelecidas tendem a se manter porque satisfazem aos interesses de certas classes ou instituições e ter a coragem de questioná-las significa assumir vários tipos de riscos. O filósofo é aquele que incomoda, por não se ajustar passivamente a idéias petrificadas. Não tem medo de dizer aquilo que pensa, mesma isto lhe custe caro, como foi o caso de Sócrates.
  • 12. TERCEIRA HISTÓRIA - O pastorzinho mentiroso Era uma vez um pastorzinho que passava muito tempo cuidando de suas ovelhas.E como se aborrecia com isso,ficava inventando maneira de se divertir. Um dia,decidiu divertir-se à custas de alguns camponeses que trabalhavam perto dali e começou a gritar: _ socorro! Socorro! O lobo vem ai. Todos os camponeses acudiram,armados com suas enxadas e dispostos a defender o menino e o rebanho. O pastorzinho achou graça e todos ficaram zangados. Mas chegou um dia em que o lobo apareceu de verdade e ninguém foi acudir o pastorzinho(...). MORAL DA HISTÓRIA- Quem engana os outros,perde a confiança de todos... Fábula de Esopo
  • 13.   Quem nunca ouviu falar em Sócrates ? Tantos anos e os clássicos pensamentos “ conheça-te a ti mesmo ” e “ sei que nada sei ” ainda permanecem vivo no pensamento da humanidade.
  • 14. Costumam atribuir a Sócrates - erroneamente - a fundação da filosofia. Não foi, mas sem dúvidas foi um marco da Filosofia . Até então, no período pré-socrático esta havia se voltado para a origem do Universo e as causas das transformações da Natureza. Já no período socrático , esta se volta fundamentalmente para as questões humanas, a ética, a política, o conhecimento, etc. Elementos favorecidos pela democracia que criou condições para que os homens que quisessem fazer política deveriam saber falar em público e defender suas idéias.
  • 15. A COISA MAIS BELA QUE O HOMEM PODE EXPERIMENTAR É O SENTIDO DO MISTÉRIO.É A FONTE DE TODA VERDADEIRA ARTE E DE TODA VERDADEIRA CIÊNCIA.QUEM NUNCA EXPERIMENTOU ESSA SENSAÇÃO,ENCONTRA-SE MORTO;SEUS OLHOS ESTÃO FECHADOS.(...) ALBERT EINSTEIN MICHELÂNGELO - A CRIAÇÃO
  • 16. PROFESSORA DAYSE FARO DISCIPLINA FILOSOFIA BIBLIOGRAFIA: * APOSTILA MAXI ( CAPÍTULO 01 ) * PENSASNDO MELHOR- INICIAÇÃO AO FILOSOFAR ANGELA SÁTIRO * CONVITE À FILOSOFIA MARILENA CHAUÍ * FÁBULAS- ESOPO COLEÇÃO A OBRA PRIMA DE CADA AUTOR. ( MAXI)