O documento apresenta exemplos de sistemas adaptativos tirados do livro Adaptive Control de Astrom e Wittenmark. Dois exemplos tratam da adaptação de um ganho feedforward e de um sistema de primeira ordem usando o método de referência modelo. Um terceiro exemplo mostra uma possível falha na convergência dos parâmetros adaptativos. Diagramas de blocos e simulações são apresentados para ilustrar o comportamento dos sistemas.
1) O documento apresenta três exemplos de sistemas de controle adaptativo com ganho programado. O primeiro exemplo trata de um atuador não linear, o segundo de um tanque com área variável e o terceiro de controle de concentração com fluxo variável.
2) Nos exemplos do tanque e da concentração, parâmetros do controlador PI como ganho e tempo de integração são determinados em função de variáveis de processo como nível, área ou fluxo para manter o desempenho.
3) Simulações confirmam que o ganho programado melhora o
PTC2413 (2008)- Controle I - Trabalho da Disciplina de Graduação em Eng. Eletronica na Escola Politecnica da Universidade de São Paulo: Modelagem de Sistema de Controle de Suspensão Dinamica Automotiva , aplicada em um Onibus.
O documento descreve o critério de estabilidade de Routh para analisar a estabilidade de sistemas de controle. Ele fornece os procedimentos para construir a matriz de Routh e determinar a estabilidade a partir dos sinais dos coeficientes da primeira coluna. Também discute a aplicação do critério para determinar valores de parâmetros que garantam a estabilidade de sistemas.
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria de controle moderno no espaço de estados, incluindo: 1) o conceito de estado e variáveis de estado que determinam completamente o comportamento de um sistema, 2) a representação do sistema através de equações no espaço de estados e 3) a obtenção da função de transferência a partir da representação no espaço de estados.
Um requisito fundamental em um motor é que ele deve rodar a velocidade desejada, com erro de estado estacionário da velocidade inferior a 1%. O outro requisito de desempenho é que o motor deve acelerar até sua velocidade de estado estacionário, assim que é ligado. Neste caso, queremos que ele tenha um tempo de estabilização de 2 segundos. Desde que uma velocidade superior à de referência pode danificar
o equipamento controlado, deseja-se um sobre sinal (overshoot) menor que 5%.
Se a entrada de referência (r) for um degrau unitário, a velocidade de saída do motor deve atender:
• Tempo de estabilização menor que 2 seg.
• Sobre sinal menor que 5%.
• Erro em estado estacionário menor que 1%.
O documento discute os tipos de controle automático, incluindo controle ON-OFF, proporcional (P), integral (I), derivativo (D) e PID. Explica como cada um funciona usando circuitos eletrônicos ou exemplos de processos como controle de temperatura. Também aborda a otimização de controladores PID usando o método de Ziegler-Nichols.
1) O documento apresenta três exemplos de sistemas de controle adaptativo com ganho programado. O primeiro exemplo trata de um atuador não linear, o segundo de um tanque com área variável e o terceiro de controle de concentração com fluxo variável.
2) Nos exemplos do tanque e da concentração, parâmetros do controlador PI como ganho e tempo de integração são determinados em função de variáveis de processo como nível, área ou fluxo para manter o desempenho.
3) Simulações confirmam que o ganho programado melhora o
PTC2413 (2008)- Controle I - Trabalho da Disciplina de Graduação em Eng. Eletronica na Escola Politecnica da Universidade de São Paulo: Modelagem de Sistema de Controle de Suspensão Dinamica Automotiva , aplicada em um Onibus.
O documento descreve o critério de estabilidade de Routh para analisar a estabilidade de sistemas de controle. Ele fornece os procedimentos para construir a matriz de Routh e determinar a estabilidade a partir dos sinais dos coeficientes da primeira coluna. Também discute a aplicação do critério para determinar valores de parâmetros que garantam a estabilidade de sistemas.
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria de controle moderno no espaço de estados, incluindo: 1) o conceito de estado e variáveis de estado que determinam completamente o comportamento de um sistema, 2) a representação do sistema através de equações no espaço de estados e 3) a obtenção da função de transferência a partir da representação no espaço de estados.
Um requisito fundamental em um motor é que ele deve rodar a velocidade desejada, com erro de estado estacionário da velocidade inferior a 1%. O outro requisito de desempenho é que o motor deve acelerar até sua velocidade de estado estacionário, assim que é ligado. Neste caso, queremos que ele tenha um tempo de estabilização de 2 segundos. Desde que uma velocidade superior à de referência pode danificar
o equipamento controlado, deseja-se um sobre sinal (overshoot) menor que 5%.
Se a entrada de referência (r) for um degrau unitário, a velocidade de saída do motor deve atender:
• Tempo de estabilização menor que 2 seg.
• Sobre sinal menor que 5%.
• Erro em estado estacionário menor que 1%.
O documento discute os tipos de controle automático, incluindo controle ON-OFF, proporcional (P), integral (I), derivativo (D) e PID. Explica como cada um funciona usando circuitos eletrônicos ou exemplos de processos como controle de temperatura. Também aborda a otimização de controladores PID usando o método de Ziegler-Nichols.
O documento discute diferentes tipos de controladores automáticos, incluindo controladores de duas posições (on-off), proporcional, integral, proporcional-integral, proporcional-derivativo e proporcional-integral-derivativo. Também aborda a modelagem de sistemas de controle através de diagramas de blocos e a análise da resposta a distúrbios em malha fechada.
O documento discute os conceitos fundamentais de sistemas de controle, incluindo a motivação para o uso de controles automáticos, a história da teoria do controle, a terminologia básica e os tipos de controle de malha aberta e fechada. Também apresenta conceitos matemáticos como a transformada de Laplace que é usada para analisar sistemas de controle.
O documento descreve um teste de mesa para o algoritmo da equação da reta, definindo parâmetros iniciais como coeficiente angular, iterando valores de x e y de acordo com a condição do coeficiente angular ser maior ou menor que 1, calculando o valor de r ou y com a fórmula apropriada.
O documento discute fundamentos de sistemas de controle dinâmicos, incluindo análise de sinais de controle, sinais típicos de teste, sistemas de primeira e segunda ordem, e análise da resposta transitória usando Matlab. Exemplos de circuitos RC e RLC são dados para ilustrar sistemas de primeira e segunda ordem.
1. O documento descreve estudos realizados com um detector Geiger-Müller para caracterizar sua resposta à radiação. Foram medidas taxas de contagem em função da tensão aplicada e da distância à fonte radioativa.
2. A zona de operação ótima do detector foi determinada entre 550V-950V, onde a taxa de contagens se mantém constante. Medições com diferentes fontes permitiram estimar a eficiência do detector para radiações β e γ.
3. Os resultados sugerem que a taxa de contagem varia inversamente com o quadrado da dist
1. O documento discute a Transformada de Laplace, um método para resolver equações diferenciais.
2. A Transformada de Laplace transforma um problema diferencial em um problema algébrico mais simples de se resolver.
3. A Transformada de Laplace é amplamente usada em engenharia para modelar e simular sistemas dinâmicos.
O documento introduz o conceito de derivadas parciais e apresenta exemplos para esclarecer sua definição e cálculo. A função índice de calor é usada para ilustrar como derivar uma função de duas variáveis. As derivadas parciais de f(x,y)=9-x2-y2 são calculadas no ponto (1,-1), resultando em fx(1,-1)=-2 e fy(1,-1)=2.
Este relatório descreve a implementação do método de Euler progressivo em MATLAB para resolver uma equação diferencial que modela as oscilações de um pequeno cilindro dentro de um maior. Inclui algoritmos para calcular a solução numérica e exata, comparar erros e determinar períodos. Os resultados mostram como o método fornece soluções aproximadas e a análise de erros.
O documento descreve um medidor de pressão modelado como um sistema LTI. A entrada de pressão verdadeira x1(t) é determinada como sendo igual a 2u(t) + 4e-3tu(t), ou seja, uma função degrau unitário somada a uma função exponencial decrescente.
1) O documento discute vários métodos para sintonia de controladores PID, incluindo os métodos de Ziegler-Nichols, CHR, Cohen-Coon e a integral do erro.
2) São apresentados critérios para projeto de controladores PID visando respostas rápidas sem sobrevalor ou com sobrevalor limitado.
3) Também são discutidos os métodos de síntese direta e modelo interno, usados para especificar controladores PID robustos levando em conta incertezas nos modelos de processo.
1) O documento descreve o processo de análise de estabilidade de três sistemas de controle realimentado negativamente usando transformada de Laplace, equação de erro em regime permanente e critério de Routh-Hurwitz.
2) Para o primeiro sistema, a constante de realimentação K deve ser menor que 2583 para garantir a estabilidade. Para os outros sistemas, K deve ser menor que 1621,9 e qualquer valor positivo levará à instabilidade.
3) O documento apresenta os cálculos e resultados para determinar os valores críticos de K que mantêm
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivaçãoMaths Tutoring
Em qualquer curso superior do tipo científico, é inevitável o cálculo integral, em particular, a introdução do conceito de primitiva.
Este trabalho visa consolidar os conhecimentos sobre a questão da primitivação.
Further reading:
Calculus, Early Transcendentals, James Stewart
Analise Matematica, Leituras e exercicios, Carlos Sarrico
The document discusses Model Reference Adaptive Systems (MRAS) for adaptive control. It describes the MIT rule, which is the original approach for MRAS. The MIT rule adjusts controller parameters based on the error between system output and reference model output. Several examples are provided to illustrate parameter adaptation for systems with adjustable gain, first order, and second order dynamics using the MIT rule. The normalized MIT rule is also introduced to improve parameter convergence.
This document discusses model reference adaptive control (MRAC). It provides an overview of the concept, the MIT rule for updating controller parameters, and an example of applying MRAC to control the position of a pendulum. Simulation and experimental results show the controller requires proportional-derivative feedback and tuning to stabilize the unstable pendulum system. More advanced control methods could provide better practical performance than the basic MRAC approach presented.
The document discusses MARS (Multivariate Adaptive Regression Splines), a new tool for regression analysis. MARS can automatically select variables, detect interactions between variables, and produce models that are protected against overfitting. It was developed by Jerome Friedman and produces smooth curves rather than step functions like CART. The document provides an introduction to MARS concepts and guidelines for using MARS in practice.
This document discusses adaptive control systems for machining. It defines adaptive control as a feedback system that automatically adjusts machining variables like cutting speed and feed rate based on actual process conditions. The three main functions of adaptive control are identification, decision, and modification. Adaptive control systems are classified as adaptive control with optimization, which uses a performance index, or adaptive control with constraints, which maximizes variables within set limits. Benefits include increased production and tool life, while limitations include lack of reliable tool sensors and standardized interfaces with CNC units.
Adaptive cruise control (ACC) provides assistance to the driver in the task of longitudinal control of their vehicle during motorway driving within limited acceleration ranges. The system controls the accelerator, engine powertrain and vehicle brakes to maintain a desired time-gap to the vehicle ahead.
This document provides an outline and overview of adaptive cruise control (ACC) in vehicles. It discusses the history and development of cruise control and ACC. The key components of ACC are described including sensors, processors and actuators that allow the vehicle to automatically adjust speed to maintain a safe distance from other vehicles. The benefits of ACC include relieving driver fatigue on long trips and potential to reduce accidents rates, while limitations are the higher costs and potential to encourage driver inattention. Future developments may include vehicle-to-vehicle communication to allow for cooperative adaptive cruise control systems.
Data Science - Part XV - MARS, Logistic Regression, & Survival AnalysisDerek Kane
This lecture provides an overview on extending the regression concepts brought forth in previous lectures. We will start off by going through a broad overview of the Multivariate Adaptive Regression Splines Algorithm, Logistic Regression, and then explore the Survival Analysis. The presentation will culminate with a real world example on how these techniques can be used in the US criminal justice system.
Desenvolvimento análise de sistemas linearesMaique Mateus
1. O documento apresenta um estudo sobre o comportamento de um sistema de pêndulo de torção, definindo suas componentes e modelo matemático.
2. O exercício proposto para análise envolve um pêndulo de torção com momento de inércia J, atrito B e elastância K, cujo comportamento é modelado por uma equação diferencial.
3. A memória de cálculo apresenta os passos para se obter a função de transferência do sistema e representá-lo no espaço de estados, analisando também características como frequ
Exercício 2 - Sistemas dinâmicos no tempo contínuoAlessandro Beda
a) O sistema é representado por um diagrama de blocos com um bloco de integração e um bloco de derivação.
b) A função de transferência é H(s)=C/(s(s-B/A)).
c) A região de convergência que garante causalidade é Re{s}>B/A.
d) O sistema é instável porque possui um pólo positivo.
O documento discute diferentes tipos de controladores automáticos, incluindo controladores de duas posições (on-off), proporcional, integral, proporcional-integral, proporcional-derivativo e proporcional-integral-derivativo. Também aborda a modelagem de sistemas de controle através de diagramas de blocos e a análise da resposta a distúrbios em malha fechada.
O documento discute os conceitos fundamentais de sistemas de controle, incluindo a motivação para o uso de controles automáticos, a história da teoria do controle, a terminologia básica e os tipos de controle de malha aberta e fechada. Também apresenta conceitos matemáticos como a transformada de Laplace que é usada para analisar sistemas de controle.
O documento descreve um teste de mesa para o algoritmo da equação da reta, definindo parâmetros iniciais como coeficiente angular, iterando valores de x e y de acordo com a condição do coeficiente angular ser maior ou menor que 1, calculando o valor de r ou y com a fórmula apropriada.
O documento discute fundamentos de sistemas de controle dinâmicos, incluindo análise de sinais de controle, sinais típicos de teste, sistemas de primeira e segunda ordem, e análise da resposta transitória usando Matlab. Exemplos de circuitos RC e RLC são dados para ilustrar sistemas de primeira e segunda ordem.
1. O documento descreve estudos realizados com um detector Geiger-Müller para caracterizar sua resposta à radiação. Foram medidas taxas de contagem em função da tensão aplicada e da distância à fonte radioativa.
2. A zona de operação ótima do detector foi determinada entre 550V-950V, onde a taxa de contagens se mantém constante. Medições com diferentes fontes permitiram estimar a eficiência do detector para radiações β e γ.
3. Os resultados sugerem que a taxa de contagem varia inversamente com o quadrado da dist
1. O documento discute a Transformada de Laplace, um método para resolver equações diferenciais.
2. A Transformada de Laplace transforma um problema diferencial em um problema algébrico mais simples de se resolver.
3. A Transformada de Laplace é amplamente usada em engenharia para modelar e simular sistemas dinâmicos.
O documento introduz o conceito de derivadas parciais e apresenta exemplos para esclarecer sua definição e cálculo. A função índice de calor é usada para ilustrar como derivar uma função de duas variáveis. As derivadas parciais de f(x,y)=9-x2-y2 são calculadas no ponto (1,-1), resultando em fx(1,-1)=-2 e fy(1,-1)=2.
Este relatório descreve a implementação do método de Euler progressivo em MATLAB para resolver uma equação diferencial que modela as oscilações de um pequeno cilindro dentro de um maior. Inclui algoritmos para calcular a solução numérica e exata, comparar erros e determinar períodos. Os resultados mostram como o método fornece soluções aproximadas e a análise de erros.
O documento descreve um medidor de pressão modelado como um sistema LTI. A entrada de pressão verdadeira x1(t) é determinada como sendo igual a 2u(t) + 4e-3tu(t), ou seja, uma função degrau unitário somada a uma função exponencial decrescente.
1) O documento discute vários métodos para sintonia de controladores PID, incluindo os métodos de Ziegler-Nichols, CHR, Cohen-Coon e a integral do erro.
2) São apresentados critérios para projeto de controladores PID visando respostas rápidas sem sobrevalor ou com sobrevalor limitado.
3) Também são discutidos os métodos de síntese direta e modelo interno, usados para especificar controladores PID robustos levando em conta incertezas nos modelos de processo.
1) O documento descreve o processo de análise de estabilidade de três sistemas de controle realimentado negativamente usando transformada de Laplace, equação de erro em regime permanente e critério de Routh-Hurwitz.
2) Para o primeiro sistema, a constante de realimentação K deve ser menor que 2583 para garantir a estabilidade. Para os outros sistemas, K deve ser menor que 1621,9 e qualquer valor positivo levará à instabilidade.
3) O documento apresenta os cálculos e resultados para determinar os valores críticos de K que mantêm
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivaçãoMaths Tutoring
Em qualquer curso superior do tipo científico, é inevitável o cálculo integral, em particular, a introdução do conceito de primitiva.
Este trabalho visa consolidar os conhecimentos sobre a questão da primitivação.
Further reading:
Calculus, Early Transcendentals, James Stewart
Analise Matematica, Leituras e exercicios, Carlos Sarrico
The document discusses Model Reference Adaptive Systems (MRAS) for adaptive control. It describes the MIT rule, which is the original approach for MRAS. The MIT rule adjusts controller parameters based on the error between system output and reference model output. Several examples are provided to illustrate parameter adaptation for systems with adjustable gain, first order, and second order dynamics using the MIT rule. The normalized MIT rule is also introduced to improve parameter convergence.
This document discusses model reference adaptive control (MRAC). It provides an overview of the concept, the MIT rule for updating controller parameters, and an example of applying MRAC to control the position of a pendulum. Simulation and experimental results show the controller requires proportional-derivative feedback and tuning to stabilize the unstable pendulum system. More advanced control methods could provide better practical performance than the basic MRAC approach presented.
The document discusses MARS (Multivariate Adaptive Regression Splines), a new tool for regression analysis. MARS can automatically select variables, detect interactions between variables, and produce models that are protected against overfitting. It was developed by Jerome Friedman and produces smooth curves rather than step functions like CART. The document provides an introduction to MARS concepts and guidelines for using MARS in practice.
This document discusses adaptive control systems for machining. It defines adaptive control as a feedback system that automatically adjusts machining variables like cutting speed and feed rate based on actual process conditions. The three main functions of adaptive control are identification, decision, and modification. Adaptive control systems are classified as adaptive control with optimization, which uses a performance index, or adaptive control with constraints, which maximizes variables within set limits. Benefits include increased production and tool life, while limitations include lack of reliable tool sensors and standardized interfaces with CNC units.
Adaptive cruise control (ACC) provides assistance to the driver in the task of longitudinal control of their vehicle during motorway driving within limited acceleration ranges. The system controls the accelerator, engine powertrain and vehicle brakes to maintain a desired time-gap to the vehicle ahead.
This document provides an outline and overview of adaptive cruise control (ACC) in vehicles. It discusses the history and development of cruise control and ACC. The key components of ACC are described including sensors, processors and actuators that allow the vehicle to automatically adjust speed to maintain a safe distance from other vehicles. The benefits of ACC include relieving driver fatigue on long trips and potential to reduce accidents rates, while limitations are the higher costs and potential to encourage driver inattention. Future developments may include vehicle-to-vehicle communication to allow for cooperative adaptive cruise control systems.
Data Science - Part XV - MARS, Logistic Regression, & Survival AnalysisDerek Kane
This lecture provides an overview on extending the regression concepts brought forth in previous lectures. We will start off by going through a broad overview of the Multivariate Adaptive Regression Splines Algorithm, Logistic Regression, and then explore the Survival Analysis. The presentation will culminate with a real world example on how these techniques can be used in the US criminal justice system.
Desenvolvimento análise de sistemas linearesMaique Mateus
1. O documento apresenta um estudo sobre o comportamento de um sistema de pêndulo de torção, definindo suas componentes e modelo matemático.
2. O exercício proposto para análise envolve um pêndulo de torção com momento de inércia J, atrito B e elastância K, cujo comportamento é modelado por uma equação diferencial.
3. A memória de cálculo apresenta os passos para se obter a função de transferência do sistema e representá-lo no espaço de estados, analisando também características como frequ
Exercício 2 - Sistemas dinâmicos no tempo contínuoAlessandro Beda
a) O sistema é representado por um diagrama de blocos com um bloco de integração e um bloco de derivação.
b) A função de transferência é H(s)=C/(s(s-B/A)).
c) A região de convergência que garante causalidade é Re{s}>B/A.
d) O sistema é instável porque possui um pólo positivo.
O documento apresenta os conceitos de integral indefinida e primitiva de uma função. Explica que a integral indefinida representa a família de todas as primitivas de uma função integrando e fornece propriedades e exemplos de cálculo de integrais indefinidas imediatas.
1. O documento discute propriedades de estimadores estatísticos, incluindo tendência, consistência, erro quadrático médio e eficiência.
2. Métodos de estimação como método dos momentos e mínimos quadrados são explicados. O método dos momentos iguala momentos teóricos com estimados a partir de dados.
3. Estimadores robustos são menos afetados por desvios dos pressupostos do modelo e valores atípicos.
O documento apresenta um resumo de tópicos fundamentais de matemática, incluindo teoria dos conjuntos, relações e funções, funções do primeiro e segundo grau, funções exponenciais, logarítmicas, trigonométricas e modulares, combinatória, probabilidades e porcentagem. Ao todo são dezesseis tópicos abordados de forma concisa.
Cópia de Aula 01-Operações Fundamentais.pptxKlebyanoCosta2
O documento apresenta os principais conceitos matemáticos sobre conjuntos numéricos, operações fundamentais, propriedades dos números naturais, inteiros e racionais. Inclui definições de frações, potenciação, radiciação e porcentagem.
O documento descreve um tanque CSTR (Continuous Stirred Tank Reactor) com duas entradas de fluxo com diferentes concentrações. O objetivo é manter a concentração na saída igual a um valor de referência, controlando o fluxo de entrada F2. As equações de balanço de massa são apresentadas e o problema é formulado como um problema de controle ótimo usando regulador quadrático linear para determinar a lei de controle ótima.
O documento descreve um procedimento para gerar triângulos pitagóricos a partir de números naturais pares ou quadrados perfeitos. Ele explica como construir sequências de números quadrados perfeitos e suas diferenças para derivar equações cujas soluções inteiras fornecem os lados de triângulos pitagóricos. Exemplos ilustram como aplicar o método para números específicos.
O documento descreve três estudos de caso sobre sistemas dinâmicos modelados por equações diferenciais ordinárias (EDOs). O primeiro caso analisa o modelo presa-predador de Volterra-Lotka usando métodos numéricos com passos fixo e adaptativo. O segundo caso estuda o modelo atmosférico de Lorenz usando o método de Runge-Kutta. O terceiro caso descreve uma fonte intermitente modelada por uma EDO com variável booleana.
O documento apresenta a resolução de 114 questões de estatística de uma prova para o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. As questões abordam tópicos como distribuição normal, regressão linear, correlação, autocorrelação e teste de hipóteses. O professor explica detalhadamente cada questão e justifica porque as alternativas corretas ou incorretas.
1) O documento apresenta definições e propriedades sobre integral definida, incluindo a definição de Riemann e propriedades como linearidade e desigualdades comparativas.
2) É introduzido o Teorema Fundamental do Cálculo, que relaciona a integral definida com a derivada de sua primitiva.
3) Exemplos ilustram o cálculo de integrais usando propriedades como linearidade e desigualdades comparativas.
Este documento descreve a modelagem e simulação de um controlador centrífugo utilizado para controlar a velocidade de máquinas a vapor no século 18. O documento inclui: 1) a dedução das equações diferenciais que modelam o controlador; 2) a linearização do modelo; 3) simulações do modelo real e linearizado; e 4) a simulação do controlador em um sistema de realimentação para controlar a velocidade de um motor CC.
1) O documento contém uma correção de uma prova de matemática do 8o ano com 10 questões.
2) As questões 1-5 são de escolha múltipla sobre assuntos como números, geometria e isometrias.
3) As questões 6-10 requerem raciocínio e cálculos para determinar quantas aulas uma aluna teve, domínios e contradomínios de funções, expressões algébricas de funções afins e polinômios simplificados aplicando casos notáveis da multiplicação.
1) A geração de números pseudo-aleatórios através de algoritmos determinísticos pode parecer inadequada, mas as sequências geradas podem ter as mesmas propriedades estatísticas de longo prazo que sequências aleatórias naturais.
2) O algoritmo congruencial multiplicativo é o gerador de números pseudo-aleatórios mais simples, mas outros como o congruencial linear podem ter melhores propriedades estatísticas.
3) Para simular distribuições não uniformes, como a exponencial, pode-
1) O documento descreve as propriedades e fórmulas de Progressões Aritméticas (P.A.) e Progressões Geométricas (P.G.).
2) Uma P.A. é uma sequência onde cada termo, a partir do segundo, é igual ao termo anterior somado a uma constante. Uma P.G. é uma sequência onde cada termo é igual ao anterior multiplicado por uma constante.
3) São fornecidas fórmulas para calcular o termo geral, a razão e a soma dos termos de P.A.s e P.G.
Este documento apresenta técnicas para modelagem e avaliação da confiabilidade de sistemas simples e complexos. Inicialmente, são apresentados modelos para sistemas em série, paralelo e série-paralelo, definindo-se expressões para o cálculo da probabilidade de funcionamento e falha. Posteriormente, são discutidos sistemas parcialmente redundantes e complexos, propondo-se o uso de probabilidade condicional e método dos cortes mínimos para análise destes sistemas.
O documento discute modelagem de sistemas lineares no domínio do tempo e frequência. Apresenta a solução para uma equação diferencial do segundo grau representando a resposta de um sistema linear. Também calcula valores de função de transferência em diferentes pontos de frequência e analisa polos e zeros.
O documento apresenta conceitos básicos de cálculo como derivada, diferencial, integral indefinida e propriedades da constante de integração. Explica que a derivada mede a taxa de variação de uma função e que a integral é a operação inversa da derivada. A constante de integração surge ao se integrar indefinidamente e representa geometricamente a interseção da curva com o eixo y.
O documento discute o método dos mínimos quadrados para estimar funções com dados reais. O método permite encontrar a reta ou curva que minimiza a distância entre os pontos observados e a função estimada. Ele é usado para regressão linear simples e múltipla, estimando coeficientes para funções de primeiro e segundo grau. Exemplos ilustram como aplicar o método para estimar funções a partir de conjuntos de dados.
O documento apresenta os seguintes tópicos:
1) Define os conjuntos numéricos naturais, inteiros, racionais e reais e seus subconjuntos notáveis;
2) Explica os conceitos de pertinência e inclusão entre conjuntos;
3) Apresenta regras de sinais para operações com números positivos e negativos.
Semelhante a MODEL-REFERENCE ADAPTIVE SYSTEMS (MRAS) (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. Instituto Federal do Pará
Campus Belém
Professor: André Maurício Damasceno Ferreira
Graduação em Engenharia de Controle e Automação
Disciplina: Controle Adaptativo
Atividade Acadêmica de Controle Adaptativo:
Exemplos do Capítulo 5 do Livro Adaptive Control escrito por Karl J.
Astrom & Bjorn Wittenmark
Arthur Coelho Pereira
Jean Rafael Nonato Neves
Pedro Barata Piquia Junior
Renan Paraense Godinho
Belém – PA
2016
2. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará
Campus Belém
Professor: André Maurício Damasceno Ferreira
Graduação em Engenharia de Controle e Automação
Disciplina: Controle Adaptativo
Turma: C310-8MM
Arthur Coelho Pereira
Jean Rafael Nonato Neves
Pedro Barata Piquia Junior
Renan Paraense Godinho
Matrícula:2011310003
Matrícula: 2011310033
Matrícula: 2010310025
Matrícula: 2009310028
Atividade Acadêmica de Controle Adaptativo:
Exemplos do Capítulo 5 do Livro AdaptiveControl escrito por Karl J.
Astrom e Bjorn Wittenmark
Atividade acadêmica desenvolvido
para a disciplina Controle
Adaptativo, do curso de Engenharia
de Controle e Automação, sob
orientação do professor André
Maurício Damasceno Ferreira
como parte integrante da nota
correspondente à 2ª Avaliação.
Belém – PA
2016
3. EXEMPLO 5.1 ADAPTAÇÃO DE UM GANHO FEEDFORWARD
Considere um sistema estável de uma entrada e uma saída (SISO)
𝑦(𝑡) = 𝑘𝐺(𝑝)(𝑢(𝑡))
onde
𝑦(𝑡) é a saída do sistema
𝐺(𝑝) é uma função de transferência conhecida e estável
𝑢(𝑡) é o sinal de entrada
𝑘 é um ganho constante desconhecido
o problema é encontrar o controlador 𝑢(𝑡) =
𝑇(𝑝)
𝑅(𝑝)
𝑢 𝑐 para seguir
𝑦 𝑚(𝑡) = 𝐺 𝑚(𝑝)(𝑢 𝑐(𝑡)) = 𝑘0 𝐺(𝑝)(𝑢 𝑐(𝑡))
onde k0 é um ganho constante
se 𝑘 fosse conhecida poderíamos resolver o problema
𝑦(𝑡) = 𝑘𝐺(𝑝)(𝑢(𝑡)) → 𝑦 𝑚(𝑡) = 𝑘0 𝐺(𝑝)(𝑢 𝑐(𝑡))
usando um simples controlador proporcional
𝑢(𝑡) = 𝜃𝑢 𝑐(𝑡)
Isto , de fato, funciona porque se 𝜃 é escolhida como
𝜃 =
𝑘0
𝑘
então
𝑦(𝑡) = 𝑘𝐺(𝑝)( 𝜃𝑢 𝑐(𝑡)) = 𝑘𝐺(𝑝) (
𝑘0
𝑘
𝑢 𝑐(𝑡)) = 𝑦 𝑚(𝑡)
agora devemos utilizar algum recurso para adaptar o valor de θ, vamos
considerar o erro entre a saída real e a saída simulada
𝑒(𝑡, 𝜃) = 𝑦(𝑡) − 𝑦 𝑚(𝑡) = 𝑘𝐺(𝑝)( 𝜃(𝑡)𝑢 𝑐(𝑡)) – 𝑘0 𝐺(𝑝)(𝑢 𝑐(𝑡))
vamos atualizar 𝜃(𝑡) de um jeito que 𝑒(𝑡, 𝜃) fique mínimo, vamos considerar a
função custo que mede o valor de 𝑒(𝑡, 𝜃)
𝐽(𝑡, 𝜃) = |𝑒(𝑡, 𝜃)|²
Sua derivada em função do tempo é dada pela regra da cadeia
4. 𝑑𝐽
𝑑𝑡
=
𝑑𝐽
𝑑𝑡
+
𝑑𝐽
𝑑𝜃
𝑑𝜃
𝑑𝑡
Sua derivada deveria ser negativa
𝑑𝐽
𝑑𝑡
= . . . +
𝑑𝐽
𝑑𝜃
𝑑𝜃
𝑑𝑡
→
𝑑𝜃
𝑑𝑡
= -γ[
𝑑𝐽
𝑑𝜃
]
𝑑𝐽
𝑑𝑡
= . . . + 2𝑒
𝑑𝑒
𝑑𝜃
𝑑𝜃
𝑑𝑡
→
𝑑𝜃
𝑑𝑡
= -γ[2𝑒
𝑑𝑒
𝑑𝜃
]
Calculando a derivada parcial do erro em função de 𝜃 temos
𝑑𝑒
𝑑𝜃
=
𝑑
𝑑𝜃
[ 𝑘𝐺( 𝑝)(θ(t)uc(t)] = 𝑘𝐺(𝑝)(𝑢𝑐(𝑡)) =
𝑘
𝑘0
𝑘0𝐺(𝑝)(𝑢𝑐(𝑡)) =
𝑘
𝑘0
𝑦𝑚(𝑡)
Então a lei de atualização para θ se torna
𝑑𝜃
𝑑𝑡
= −γ [2𝑒
𝑑𝑒
𝑑𝜃
] = −𝛾𝑛 𝑦 𝑚(𝑡)𝑒(𝑡, θ)
Onde 𝛾𝑛 > 0, é arbitrário desde que 𝛾𝑛 = 𝛾
𝑘
𝑘0
com um valor arbitrário de 𝛾 > 0
Lembrando que: 𝐽(・) = |𝑒(・)| →
𝑑𝜃
𝑑𝑡
= − 𝛾𝑛 𝑦 𝑚(𝑡). 𝑠𝑖𝑔𝑛[𝑒(𝑡, 𝜃)].
A função de transferência utilizado no exemplo é:
𝐺(𝑠) =
1
𝑠 + 1
E
𝑘 = 1, 𝑘0 = 2
A lei de atualização para θ
𝑑𝜃
𝑑𝑡
= -γ[2𝑒
𝑑𝑒
𝑑𝜃
] = −𝛾𝑛 𝑦 𝑚(𝑡)𝑒(𝑡, 𝜃)
Foi feita simulações com os valores de gamma
𝛾 = 0.5, 1, 2
o sinal de entrada é igual 𝑢 𝑐 = 𝑠𝑒𝑛(𝑡)
5. Figura 1: diagrama de blocos do MRAS do exemplo 1
Fonte: Autores
Figura 2: comportamento de y e ym para gama = 0.5
Fonte: Autores
Figura 3: comportamento de 𝑦 e 𝑦 𝑚 para gama = 1
Fonte: Autores
6. Figura 4: comportamento de y e ym para gama = 2
Fonte: Autores
Figura 5: parâmetros do controlador quando o ganho adaptativo 𝛾 = 0.5; 1; 2
Fonte: Autores
EXEMPLO 5.2 MRAS PARA UM SISTEMA DE PRIMEIRA ORDEM
Suponha que a dinâmica do sistema é
𝑑𝑦
𝑑𝑡
= −𝑎𝑦 + 𝑏𝑢, 𝑦 =
𝑏
𝑝+𝑎
𝑢
Enquanto a dinâmica desejada para o sistema em malha fechada é
𝑑
𝑑𝑡
𝑦 𝑚
= −𝑎 𝑚 𝑦 𝑚
+ 𝑏 𝑚 𝑢 𝑐 → 𝑦 𝑚
=
𝑏 𝑚
𝑝 + 𝑎 𝑚
𝑢 𝑐
O controlador proporcional que resolve esse problema é dado por
𝑢(𝑡) =
𝑇(𝑝)
𝑅(𝑝)
𝑢𝑐(𝑡) −
𝑆(𝑝)
𝑅(𝑝)
𝑦(𝑡) = 𝜃1𝑢𝑐(𝑡) – 𝜃2𝑦(𝑡)
onde os ganhos para garantir a resposta do sistema desejado são
7. 𝜃1 = 𝜃1
0
=
𝑏𝑚
𝑏
, 𝜃 2 = 𝜃2
0
=
𝑎𝑚−𝑎
𝑏
introduzindo o sinal do erro
𝑒(𝑡) = 𝑦(𝑡) – 𝑦 𝑚(𝑡) =
𝑏𝜃1
𝑝 + 𝑎 + 𝑏𝜃2
𝑢 𝑐(𝑡) −
𝑏𝜃1
𝑝 + 𝑎 + 𝑏𝜃2
calculando a derivada parcial do erro em função de 𝜃1 e 𝜃2, temos
𝜕𝑒
𝜕θ1
=
𝑏
𝑝+𝑎+𝑏θ2
𝑢 𝑐(𝑡)
𝜕𝑒
𝜕θ2
= −
𝑏θ1b
(𝑝+𝑎+𝑏θ2)²
𝑢 𝑐(𝑡)=
−𝑏
𝑝+𝑎+𝑏θ2
y(t)
Ambas as fórmulas podem ser não usadas para atualizar os valores de 𝜃1 e
𝜃2, entretanto as constantes 𝑎 e 𝑏 não são conhecidas, nada pode ser feito,
então assumiremos que podemos inicializar o valor de 𝜃2 arredondando o seu
valor nominal
𝜃2 ≈ 𝜃2
0
=
𝑎𝑚−𝑎
𝑏
→ (𝑎 + 𝑏𝜃2) ≈ 𝑎 𝑚
𝑑
𝑑𝑡
𝜃2 ≈ −𝛾𝑛 𝑒(𝑡) [
𝑎𝑚
𝑠+𝑎𝑚
𝑢 𝑐(𝑡)]
𝑑
𝑑𝑡
𝜃2 ≈ −𝛾𝑛 𝑒(𝑡) [
𝑎𝑚
𝑠+𝑎𝑚
𝑦(𝑡)]
Onde
𝛾𝑛 = 𝛾
𝑏
𝑎 𝑚
8. Figura 6: diagrama de blocos de um controlador modelo-referência para um processo de primeira
ordem
Fonte: Autores
Figura 7: comportamento de 𝑦 𝑚, 𝑦 e u para 𝑔𝑎𝑚𝑎 = 0.2
Fonte: Autores
9. Figura 8: comportamento de 𝑦 𝑚, 𝑦 e u para gama = 1
Fonte: Autores
Figura 9: comportamento de 𝑦 𝑚, 𝑦 e u para gama = 5
Fonte: Autores
10. Figura 10: parâmetros dos tetas 1 e 2 para gama = 0.2, 1, 5
Fonte: Autores
EXEMPLO 5.3 FALHA NA CONVERGÊNCIA DOS PARÂMETROS
Considere o sistema estático com um ganho desconhecido 𝑘:
𝑦(𝑡) = 𝑘𝑢(𝑡), 𝐺(𝑠) = 1
e o problema de amplificar o sinal uc(t) foi escolhido
𝑦 𝑚(𝑡) = 𝑘0 𝑢 𝑐(𝑡)
com 𝑢(𝑡) = 𝜃𝑢 𝑐(𝑡) introduzimos o erro
𝑒(𝑡) = 𝑦(𝑡) – 𝑦 𝑚(𝑡) = 𝑘(𝜃𝑢 𝑚(𝑡)) – 𝑘0 𝑢 𝑐(𝑡) = 𝑘(𝜃 – 𝜃0)𝑢 𝑐(𝑡)
com 𝜃0 = 𝑘0/𝑘
𝑑
𝑑𝑡
𝜃(𝑡) = −𝛾𝑘²(𝑢 𝑐(𝑡))²( 𝜃(𝑡) − 𝜃0)
𝑑
𝑑𝑡
(𝜃(𝑡) − 𝜃0)= −𝛾𝑛 𝑘(𝑢 𝑐(𝑡))²( 𝜃(𝑡) − 𝜃0)
( 𝜃(𝑡) − 𝜃0) = 𝑒𝑥𝑝 {−𝛾𝑛 𝑘 ∫(𝑢 𝑐(𝑡))²𝑑𝑡
𝑡
0
} ( 𝜃(0) − 𝜃0)
𝑒(𝑡) = 𝑘 exp {−𝛾𝑛 𝑘 ∫ (uc(t))
2
dt
t
0
} ( 𝜃(0) − 𝜃0
)⏟
𝜃(𝑡) − 𝜃0
u(t)
para o sistema e o modelo dado por
𝑦(𝑡) = 𝑘𝑢(𝑡), 𝑦 𝑚(𝑡) = 𝑘0 𝑢 𝑐(𝑡)
11. defini-se 𝑒(𝑡) = 𝑦(𝑡) – 𝑦 𝑚(𝑡) e obtemos
𝑢(𝑡) = 𝜃(𝑡)𝑢 𝑐(𝑡),
𝑑
𝑑𝑡
𝜃(𝑡) = −𝛾𝑛 𝑢 𝑐(𝑡)𝑒(𝑡)
como resultado obtemos
𝜃(𝑡) = 𝜃0
+ 𝜎(𝑡) , 𝑒(𝑡) = 𝑘 𝜎(𝑡)𝑢 𝑐(𝑡)
𝜎(𝑡) = 𝑒𝑥𝑝{−𝛾𝑛 𝑘2
𝐼𝑡}( 𝜃(0) − 𝜃0), 𝐼𝑡 = ∫ (𝑢 𝑐(𝜏))
2
𝑑𝜏
𝑡
0
se 𝜃(0) ≠ 𝜃0
o erro sempre irá convergir para zero quando 𝑡 ⟶ ∞, porque a
integral 𝐼𝑡 diverge ou 𝑢 𝑐(𝑡) ⟶ 0. Os valores limites do parâmetro 𝜃 dependem
das propriedades do sinal de entrada. É comum o erro tornar-se nulo sem que
os parâmetros convirjam para seus corretos valores, uma característica de todo
sistema adaptativo. Além disso, o sinal de entrada deve apresentar
determinadas propriedades para que ocorra a convergência desses
parâmetros, ou seja, o sinal de entrada do processo deve ser persistentemente
excitante.
𝑒𝑥𝑝{−𝛾𝑛 𝑘 𝐼𝑡} → 0 ou 𝑢 𝑐 → 0 ou It = ∫ (uc(t))
2
dt
t
0
→ ∞
Figura 11: diagrama de blocos do exemplo 5.3
Fonte: Autores
12. Figura 12: comportamento de erro e convergência dos parâmetros
Fonte: Autores
Podemos perceber que neste exemplo proposto, os parâmetros tiveram suas
convergências completadas, isso se deve ao fato da amplitude do sinal de
entrada ser pequeno.
EXEMPLO 5.4 ESCOLHA DO GANHO DE ADAPTAÇÃO
Reaproveitando a função do exemplo 5.1
𝐺(𝑠) =
1
𝑠+1
, 𝑘 = 1, 𝑘0 = 2
A equação característica é
𝑠 + 𝜇
1
𝑠 + 1
= 0 ↔ 𝑠² + 𝑠 + 𝜇 = 0
tem um zero estável se e somente se:
𝜇 = 𝛾𝑘𝑦 𝑚
0
𝑢0 𝑐 = 𝛾(𝑘0 𝐺(0)𝑢0 𝑐)𝑢0 𝑐 = 2𝛾(𝑢0 𝑐)² > 0
então γ > 0 funcionará, perceba, entretanto, que o transitório depende de 𝑢 𝑐
0
o amortecimento relativo é ζ ≈
1
2√ 𝜇
=
1
2√2γ
(𝑢 𝑐
0
)-1
μ ≈ 1 é razoável ← sendo γ ≈ 0.5 para 𝑢 𝑐
0
≈ 1 em média
13. Seguindo a equação 5.13 do livro, o sistema adaptativo será instável se a
função de transferência G(s) tiver um pólo em excesso maior que 1 e o
parâmetro μ na equação 5.14 for suficientemente grande. O parâmetro μ é
grande se os sinais forem grandes ou se o ganho de adaptação for grande. O
comportamento do sistema depende drasticamente do nível do sinal.
Figura 13: diagrama de blocos do exemplo 5.4
Fonte: Autores
Figura 14: comportamento de 𝑦, 𝑦 𝑚 e θ para um sinal de entrada uc = 1
Fonte: Autores
14. Figura 15: comportamento de 𝑦, 𝑦 𝑚 e 𝜃 para um sinal de entrada 𝑢 𝑐 = 2
Fonte: Autores
Figura 16: comportamento de 𝑦, 𝑦 𝑚 e 𝜃 para um sinal de entrada 𝑢 𝑐 = 5
Fonte: Autores
15. EXEMPLO 5.5 ESTABILIDADE DEPENDENDO DA AMPLITUDE DO SINAL
Considere o sistema estável com grau relativo = 2
𝐺(𝑠) =
1
𝑠² + 𝑎1𝑠 + 𝑎2
; 𝑎1 > 0, 𝑎2 > 0
A equação característica
𝑠 + 𝜇
1
𝑠² + 𝑎1𝑠 + 𝑎2
= 0 ↔ 𝑠³ + 𝑎1𝑠² + 𝑎2𝑠 + 𝜇 = 0
tem zeros estáveis se e somente se
𝜇 > 0 e 𝑎1 𝑎2 > 𝜇 = 𝛾𝑘𝑦 𝑚
0
𝑢0 𝑐
com qualquer escolha de 𝛾 > 0, a estabilidade é perdida para magnitudes
suficientemente grandes do sinal de referencia 𝑢 𝑐
0
. Nesta simulação foi inserido
um valor para 𝜇 = 0.0001, obedecendo a condição acima.
Figura 17: diagrama de blocos do exemplo 5.5
Fonte: Autores
16. Figura 18: comportamento de 𝑦, 𝑦 𝑚 e teta para 𝑢 𝑐 = 0.1
Fonte: Autores
Figura 19: comportamento de 𝑦, 𝑦 𝑚 e teta para 𝑢 𝑐 = 1
Fonte: Autores
17. Figura 20: comportamento de 𝑦, 𝑦 𝑚 e teta para 𝑢 𝑐 = 1
Fonte: Autores
A Figura acima mostra claramente que a convergência da saída depende da
amplitude do sinal de entrada, sendo muito lenta quando a amplitude é baixa
ou se tornando instável quando ela é relativamente alta. Para se resolver este
problema a regra MIT foi alterada para não ser mais dependente da amplitude
do sinal de entrada.
Reescrevendo-se a Regra MIT, tem-se:
𝑑𝜃
𝑑𝑡
= 𝛾𝜑𝑒
Onde 𝜑 = −𝜕𝑒 𝜕𝜃⁄ . Introduz-se então, a seguinte regra de ajuste denominada
Regra MIT Normalizada, onde a equação abaixo é a derivada de sensibilidade
𝑑𝜃
𝑑𝑡
=
𝛾𝜑𝑒
𝛼 + 𝜑 𝑇 𝜑
onde 𝛼 > 0 para evitar problemas quando 𝜑 for pequeno.
Desta forma, a estabilidade passa a ser avaliada pela equação:
𝑠 + 𝛾
𝜑 𝑜
𝑢 𝑐
𝑜
𝛼 + 𝜑 𝑇 𝜑
𝑘𝐺(𝑠) = 0
18. Obs: de acordo com o livro 𝜑 = −𝜕𝑒 𝜕𝜃⁄ , onde: 𝜕𝑒 𝜕𝜃 =⁄ k/k0 𝑦 𝑚, como neste
exemplo k = k0 = 1, para simulação foi considerado −𝜕𝑒 𝜕𝜃⁄ = 𝑦 𝑚
Como 𝜑 𝑜
é proporcional a 𝑢 𝑐
𝑜
, a raiz da equação acima não irá sofrer grandes
alterações com a variação da amplitude do sinal.
Os gráficos da Figura 5 foram gerados com as mesmas condições que os
gráficos da Figura 4, ou seja, 𝑘 = 𝑎1 = 𝑎2 = 1 e 𝛾 = 0,1, neste caso temos o
acréscimo do parâmetro 𝑎 = 0.001. Isto deixa claro que a regra MIT
normalizada obtém respostas bem mais satisfatórias a qualquer que seja a
amplitude do sinal de entrada, do que a regra MIT convencional.
Figura 21: Diagrama de blocos do exemplo 5.5 para regra MIT normalizada
Fonte: Autores
Figura 22: comportamento de 𝑦, 𝑦 𝑚 e teta para 𝑢 𝑐 = 0.1
Fonte: Autores
19. Figura 23: comportamento de 𝑦, 𝑦 𝑚 e teta para uc = 1
Fonte: Autores
Figura 24: comportamento de 𝑦, 𝑦 𝑚 e teta para uc = 3.5
Fonte: Autores