O documento discute os problemas de mobilidade urbana e acessibilidade nas cidades. O autor argumenta que é necessário repensar o modelo de transporte tendo a acessibilidade para todos como princípio central, e não apenas a mobilidade. Ele defende soluções compartilhadas e multimodais que considerem as necessidades de todos os cidadãos.
Reunião com o Secretário de Esportes do Município de Jundiaí - Material elaborado Pelo Coletivo Pedala Jundiaí para ser apresentado à Prefeitura do Município de Jundiaí, queremos uma cidade das bicicletas e estamos começando por aqui, entregamos uma série de materiais e propostas, serão analisadas e torcemos para serem implantadas!
Relatorio Ciclo de Debates: Inovações em Mobilidade UrbanaAnthony Ling
Este relatório resume um ciclo de debates sobre inovações em mobilidade urbana realizado em Porto Alegre entre novembro de 2015. O ciclo teve como objetivos discutir novas soluções de transporte, identificar regulamentações e recomendar contrapartidas para empresas. Os debates contaram com a participação de representantes do poder público, iniciativa privada e sociedade civil e concluíram que novas opções de transporte compartilhado e sob demanda podem melhorar a mobilidade de forma sustentável, desde que adequadamente reguladas.
O documento discute o conceito de cidades inteligentes (smart cities) e como ele pode ser aplicado para melhorar a mobilidade urbana nas cidades. As cidades inteligentes usam tecnologia para modernizar a infraestrutura urbana e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Isso pode ajudar a resolver problemas de mobilidade como congestionamento, poluição e falta de integração entre modais de transporte.
1) Os carros autônomos se tornarão onipresentes em 2040 e leis proibirão dirigir veículos em vias públicas.
2) Isso ocorrerá por motivos de segurança, já que carros autônomos eliminarão acidentes, e também para melhorar o fluxo do trânsito e reduzir congestionamentos.
3) A indústria automobilística sofrerá grandes transformações com a chegada dos carros autônomos e novas oportunidades de negócios surgirão.
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
Capítulo 7 - Os desafios para fazer de curitiba uma cidade ciclávelBrasil Não Motorizado
O documento discute os desafios para tornar Curitiba, no Brasil, uma cidade mais ciclável. Ele destaca que a bicicleta ganhou importância recentemente como modal de transporte, mas ainda enfrenta desafios como infraestrutura precária e priorização excessiva dos veículos motorizados. Também argumenta que tornar a cidade mais acessível a pedestres e ciclistas é essencial para a saúde urbana e qualidade de vida dos cidadãos.
Reunião com o Secretário de Esportes do Município de Jundiaí - Material elaborado Pelo Coletivo Pedala Jundiaí para ser apresentado à Prefeitura do Município de Jundiaí, queremos uma cidade das bicicletas e estamos começando por aqui, entregamos uma série de materiais e propostas, serão analisadas e torcemos para serem implantadas!
Relatorio Ciclo de Debates: Inovações em Mobilidade UrbanaAnthony Ling
Este relatório resume um ciclo de debates sobre inovações em mobilidade urbana realizado em Porto Alegre entre novembro de 2015. O ciclo teve como objetivos discutir novas soluções de transporte, identificar regulamentações e recomendar contrapartidas para empresas. Os debates contaram com a participação de representantes do poder público, iniciativa privada e sociedade civil e concluíram que novas opções de transporte compartilhado e sob demanda podem melhorar a mobilidade de forma sustentável, desde que adequadamente reguladas.
O documento discute o conceito de cidades inteligentes (smart cities) e como ele pode ser aplicado para melhorar a mobilidade urbana nas cidades. As cidades inteligentes usam tecnologia para modernizar a infraestrutura urbana e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Isso pode ajudar a resolver problemas de mobilidade como congestionamento, poluição e falta de integração entre modais de transporte.
1) Os carros autônomos se tornarão onipresentes em 2040 e leis proibirão dirigir veículos em vias públicas.
2) Isso ocorrerá por motivos de segurança, já que carros autônomos eliminarão acidentes, e também para melhorar o fluxo do trânsito e reduzir congestionamentos.
3) A indústria automobilística sofrerá grandes transformações com a chegada dos carros autônomos e novas oportunidades de negócios surgirão.
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
Capítulo 7 - Os desafios para fazer de curitiba uma cidade ciclávelBrasil Não Motorizado
O documento discute os desafios para tornar Curitiba, no Brasil, uma cidade mais ciclável. Ele destaca que a bicicleta ganhou importância recentemente como modal de transporte, mas ainda enfrenta desafios como infraestrutura precária e priorização excessiva dos veículos motorizados. Também argumenta que tornar a cidade mais acessível a pedestres e ciclistas é essencial para a saúde urbana e qualidade de vida dos cidadãos.
Af wri cities_saferbydesign_portugues_pgsimples (3)CARLOS FELIX
Este documento fornece diretrizes e exemplos para promover a segurança viária através do desenho urbano, abordando tópicos como:
- Melhorias no desenho urbano para ampliar espaços para pedestres e reduzir a velocidade dos veículos;
- Promoção de infraestrutura para pedestres e ciclistas, como calçadas seguras e ciclovias;
- Melhoria do acesso ao transporte público em estações e paradas de ônibus.
O guia apresenta exemplos de cidades ao red
A EY lançou junto a Mobilize, durante evento da 4ª Virada da Mobilidade, o Guia de Mobilidade Corporativa, que traduz para as corporações como gerir a mobilidade de seus indivíduos e de suas comunidades. Trata-se de uma ferramenta essencial para estimular as empresas a pensarem a mobilidade de uma forma diferente, tornando mais eficiente o uso dos diferentes modais de transporte.
O documento discute a mobilidade urbana e as alternativas sustentáveis de transporte para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores e reduzir os engarrafamentos. Ele destaca a necessidade de investir em transportes coletivos integrados, não poluentes e em modos de transporte alternativos como ciclovias. Além disso, defende incentivar a população a utilizar mais o transporte público em vez do carro individual.
O documento discute o Dia Mundial Sem Carro, que incentiva o uso de meios de transporte alternativos e menos poluentes. A mobilização começou na França em 1988 e agora envolve mais de 280 organizações em cidades como São Paulo, que promovem debates e eventos sobre mobilidade urbana sustentável.
O documento discute a segurança dos ciclistas no trânsito urbano brasileiro, identificando problemas e recomendações. Aponta que, embora a bicicleta não seja totalmente segura, algumas cidades investiram em infraestrutura e educação para torná-la mais segura. No entanto, é necessário mais investimentos para que os ciclistas possam ir a todos os lugares da cidade com segurança. Reduzir a velocidade dos veículos motorizados é essencial para proteger ciclistas.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pela itsNOON, na qual porquinhos decorados foram espalhados por São Paulo para que as pessoas depositassem ideias para melhorar a cidade. Mais de 2 mil respostas foram coletadas, abordando temas como mobilidade urbana, direitos na cidade, espaços verdes e cultura. O relatório destaca os principais insights recebidos em cada área, com sugestões como melhorar o transporte público, garantir acesso a serviços básicos e trazer mais vida e cultura para os espaços públicos.
Urbanismo novo paradigma de transporte públicoFáimon Coutinho
E se deixarmos de pensar no transporte público como um problema de locomoção de massas populares e o tornarmos conveniente para toda a população, a baixo custo e com alto retorno ao governo e a economia local?
O artigo discute as ideias do arquiteto Jaime Lerner sobre cidades sustentáveis, que ele define como aquelas que resolvem mobilidade, sustentabilidade e diversidade social. O autor concorda com Lerner que lideranças devem ter visão estratégica e envolver a comunidade para tornar a sustentabilidade clara e necessária para os cidadãos. Ele também elogia programas em Uberlândia mas aponta falta de inovação e coleta seletiva de lixo exemplar.
O artigo discute as ideias do arquiteto Jaime Lerner sobre cidades sustentáveis, que ele define como aquelas que resolvem mobilidade, sustentabilidade e diversidade social. O autor concorda com Lerner que lideranças devem ter visão estratégica e envolver a comunidade para tornar a sustentabilidade clara e necessária para os cidadãos. Ele também elogia programas em Uberlândia mas aponta falta de inovação e coleta seletiva de lixo exemplar.
Este documento fornece uma visão para a mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa nas próximas décadas. Defende investimentos em transportes públicos como o metro, comboio e BRT, complementados por soluções de mobilidade suave e veículos autónomos, de forma integrada em rede. A mobilidade deve ser descentralizada e as alternativas ao transporte privado devem ser atrativas para melhorar a qualidade de vida na região.
O documento discute como o crowdsourcing e a geolocalização social podem ser aplicados à mobilidade urbana. Novas tecnologias permitem mapear preferências e hábitos de deslocamento dos cidadãos em tempo real para melhorar o planejamento de transportes. Soluções compartilhadas como caronas e aplicativos de carros podem complementar o transporte público.
O documento discute os principais pontos de uma política nacional de mobilidade urbana sustentável, incluindo: 1) a importância de se pensar a mobilidade como um todo, não apenas o transporte; 2) como uma política de mobilidade pode melhorar a vida das pessoas, estabelecendo regras claras para o transporte público, definindo responsabilidades e fontes de financiamento; 3) a necessidade de garantir a participação cidadã na formulação e controle social da política.
O gestor avalia que Florianópolis possui intenção de estruturar a mobilidade ciclística, mas que as ciclovias e ciclofaixas não estão bem interligadas. Ele também aponta a falta de bicicletários nos prédios públicos e que a maioria dos ciclistas usa as vias para lazer, não transporte. O gestor vê potencial na bicicleta para desafogar o trânsito, mas falta incentivo e segurança para seu uso.
Palestra proferida pelo diretor do Instituto Mobilidade Verde, Lincoln Paiva, no encerramento do I Encontro de Urbanismo Colaborativo, realizado pelo Instituto COURB nos dias 10 e 11 de Novembro de 2016, em Curitiba-PR
Mobilidade e Acessibilidade para Toda Nossa GenteEnio Verri
O documento discute os desafios de mobilidade e acessibilidade em Maringá, Brasil, destacando a falta de políticas de planejamento urbano, o sistema de transporte público inadequado e a necessidade de abordagens sistêmicas que garantam acesso para todos os grupos, incluindo deficientes.
2040: um mundo repleto de Carros AutônomosRicardo Longo
Em 2040 os humanos só dirigirão automóveis em pistas de recreação ou videogames.
Este white paper faz uma análise aprofundada de porque a humanidade irá abolir os carros "convencionais" (não autônomos) assim como motivos, benefícios, consequências e desafios dessa ampla transformação em nossa sociedade.
O documento discute os problemas de mobilidade urbana no Brasil, como o crescimento desordenado das cidades, a dependência de transporte particular e a falta de planejamento. Também apresenta conceitos, objetivos e princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana, como promover acessibilidade, inclusão social e desenvolvimento sustentável.
O documento discute a importância da mobilidade urbana no planejamento das cidades. Ele explica que as cidades brasileiras cresceram de forma rápida e desordenada, levando a problemas como falta de infraestrutura e degradação ambiental. Isso afetou negativamente o sistema de mobilidade e a qualidade de vida urbana. O documento também ressalta a importância de integrar políticas de uso do solo, habitação, saneamento e transporte para promover o crescimento sustentável das cidades.
Candidatos à prefeitura de Florianópolis discutem propostas para melhorar o transporte público municipal, como implantar corredores de ônibus, reduzir tarifas e estimular o uso do transporte marítimo, integrando a ilha ao continente.
Af wri cities_saferbydesign_portugues_pgsimples (3)CARLOS FELIX
Este documento fornece diretrizes e exemplos para promover a segurança viária através do desenho urbano, abordando tópicos como:
- Melhorias no desenho urbano para ampliar espaços para pedestres e reduzir a velocidade dos veículos;
- Promoção de infraestrutura para pedestres e ciclistas, como calçadas seguras e ciclovias;
- Melhoria do acesso ao transporte público em estações e paradas de ônibus.
O guia apresenta exemplos de cidades ao red
A EY lançou junto a Mobilize, durante evento da 4ª Virada da Mobilidade, o Guia de Mobilidade Corporativa, que traduz para as corporações como gerir a mobilidade de seus indivíduos e de suas comunidades. Trata-se de uma ferramenta essencial para estimular as empresas a pensarem a mobilidade de uma forma diferente, tornando mais eficiente o uso dos diferentes modais de transporte.
O documento discute a mobilidade urbana e as alternativas sustentáveis de transporte para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores e reduzir os engarrafamentos. Ele destaca a necessidade de investir em transportes coletivos integrados, não poluentes e em modos de transporte alternativos como ciclovias. Além disso, defende incentivar a população a utilizar mais o transporte público em vez do carro individual.
O documento discute o Dia Mundial Sem Carro, que incentiva o uso de meios de transporte alternativos e menos poluentes. A mobilização começou na França em 1988 e agora envolve mais de 280 organizações em cidades como São Paulo, que promovem debates e eventos sobre mobilidade urbana sustentável.
O documento discute a segurança dos ciclistas no trânsito urbano brasileiro, identificando problemas e recomendações. Aponta que, embora a bicicleta não seja totalmente segura, algumas cidades investiram em infraestrutura e educação para torná-la mais segura. No entanto, é necessário mais investimentos para que os ciclistas possam ir a todos os lugares da cidade com segurança. Reduzir a velocidade dos veículos motorizados é essencial para proteger ciclistas.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pela itsNOON, na qual porquinhos decorados foram espalhados por São Paulo para que as pessoas depositassem ideias para melhorar a cidade. Mais de 2 mil respostas foram coletadas, abordando temas como mobilidade urbana, direitos na cidade, espaços verdes e cultura. O relatório destaca os principais insights recebidos em cada área, com sugestões como melhorar o transporte público, garantir acesso a serviços básicos e trazer mais vida e cultura para os espaços públicos.
Urbanismo novo paradigma de transporte públicoFáimon Coutinho
E se deixarmos de pensar no transporte público como um problema de locomoção de massas populares e o tornarmos conveniente para toda a população, a baixo custo e com alto retorno ao governo e a economia local?
O artigo discute as ideias do arquiteto Jaime Lerner sobre cidades sustentáveis, que ele define como aquelas que resolvem mobilidade, sustentabilidade e diversidade social. O autor concorda com Lerner que lideranças devem ter visão estratégica e envolver a comunidade para tornar a sustentabilidade clara e necessária para os cidadãos. Ele também elogia programas em Uberlândia mas aponta falta de inovação e coleta seletiva de lixo exemplar.
O artigo discute as ideias do arquiteto Jaime Lerner sobre cidades sustentáveis, que ele define como aquelas que resolvem mobilidade, sustentabilidade e diversidade social. O autor concorda com Lerner que lideranças devem ter visão estratégica e envolver a comunidade para tornar a sustentabilidade clara e necessária para os cidadãos. Ele também elogia programas em Uberlândia mas aponta falta de inovação e coleta seletiva de lixo exemplar.
Este documento fornece uma visão para a mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa nas próximas décadas. Defende investimentos em transportes públicos como o metro, comboio e BRT, complementados por soluções de mobilidade suave e veículos autónomos, de forma integrada em rede. A mobilidade deve ser descentralizada e as alternativas ao transporte privado devem ser atrativas para melhorar a qualidade de vida na região.
O documento discute como o crowdsourcing e a geolocalização social podem ser aplicados à mobilidade urbana. Novas tecnologias permitem mapear preferências e hábitos de deslocamento dos cidadãos em tempo real para melhorar o planejamento de transportes. Soluções compartilhadas como caronas e aplicativos de carros podem complementar o transporte público.
O documento discute os principais pontos de uma política nacional de mobilidade urbana sustentável, incluindo: 1) a importância de se pensar a mobilidade como um todo, não apenas o transporte; 2) como uma política de mobilidade pode melhorar a vida das pessoas, estabelecendo regras claras para o transporte público, definindo responsabilidades e fontes de financiamento; 3) a necessidade de garantir a participação cidadã na formulação e controle social da política.
O gestor avalia que Florianópolis possui intenção de estruturar a mobilidade ciclística, mas que as ciclovias e ciclofaixas não estão bem interligadas. Ele também aponta a falta de bicicletários nos prédios públicos e que a maioria dos ciclistas usa as vias para lazer, não transporte. O gestor vê potencial na bicicleta para desafogar o trânsito, mas falta incentivo e segurança para seu uso.
Palestra proferida pelo diretor do Instituto Mobilidade Verde, Lincoln Paiva, no encerramento do I Encontro de Urbanismo Colaborativo, realizado pelo Instituto COURB nos dias 10 e 11 de Novembro de 2016, em Curitiba-PR
Mobilidade e Acessibilidade para Toda Nossa GenteEnio Verri
O documento discute os desafios de mobilidade e acessibilidade em Maringá, Brasil, destacando a falta de políticas de planejamento urbano, o sistema de transporte público inadequado e a necessidade de abordagens sistêmicas que garantam acesso para todos os grupos, incluindo deficientes.
2040: um mundo repleto de Carros AutônomosRicardo Longo
Em 2040 os humanos só dirigirão automóveis em pistas de recreação ou videogames.
Este white paper faz uma análise aprofundada de porque a humanidade irá abolir os carros "convencionais" (não autônomos) assim como motivos, benefícios, consequências e desafios dessa ampla transformação em nossa sociedade.
O documento discute os problemas de mobilidade urbana no Brasil, como o crescimento desordenado das cidades, a dependência de transporte particular e a falta de planejamento. Também apresenta conceitos, objetivos e princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana, como promover acessibilidade, inclusão social e desenvolvimento sustentável.
O documento discute a importância da mobilidade urbana no planejamento das cidades. Ele explica que as cidades brasileiras cresceram de forma rápida e desordenada, levando a problemas como falta de infraestrutura e degradação ambiental. Isso afetou negativamente o sistema de mobilidade e a qualidade de vida urbana. O documento também ressalta a importância de integrar políticas de uso do solo, habitação, saneamento e transporte para promover o crescimento sustentável das cidades.
Candidatos à prefeitura de Florianópolis discutem propostas para melhorar o transporte público municipal, como implantar corredores de ônibus, reduzir tarifas e estimular o uso do transporte marítimo, integrando a ilha ao continente.
Design de Serviços para Ecossistemas SustentáveisUTFPR
O documento discute como o design de serviços pode contribuir para relações ecológicas multidirecionais e sustentáveis entre sistemas humanos e não-humanos. Serviços baseados em compartilhamento podem economizar recursos, mas nem sempre são mais sustentáveis que produtos privados. A participação de todos os atores, incluindo não-humanos, no design é importante para evitar relações direcionais e estabelecer cocriação de valor.
O documento discute a evolução da mobilidade urbana no Brasil, desde a era pré-mobile até a atualidade marcada pela ubiquidade dos aplicativos de transporte. Destaca como os apps trouxeram facilidades como chamadas de táxi, rotas alternativas e informações sobre trânsito, impactando positivamente as relações humanas e a qualidade de vida urbana. No entanto, a legislação precisa ser atualizada para regulamentar essas novas tecnologias.
Expo Empreendedor 2019 - Palestra de Benedito MoreiraRafael Manfredini
O documento discute as oportunidades e desafios da infraestrutura e mobilidade urbana em São Paulo, apresentando: 1) 42 milhões de viagens diárias na região metropolitana, com 18,5 milhões por motivo de trabalho; 2) O crescimento dos serviços de aplicativos de transporte como táxis e caronas; 3) A Quicko como uma empresa que oferece soluções de mobilidade urbana e intermodalidade.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
Semelhante a Seminario Hojeemdia-30mai14 - Mobilidade, Acessibilidade Universal e Qualidade de Vida (20)
O documento discute estratégias de inclusão através da acessibilidade universal, abordando tipos de barreiras, acessibilidade, comunicação total na aprendizagem e tecnologia assistiva. Ele defende que a inclusão ocorre quando todos compartilham o mesmo espaço e que acessibilidade para todos é baseada na autonomia e auto-estima.
The document discusses strategies for teaching universal design principles in architectural education. It describes using case studies of existing buildings to show how universal design principles like equitable use, flexibility in use, and perceptible information can be applied. Students redesign building entrances and present their work. The document also proposes mixing typologies in innovative building concepts to include new accessible structures. Case studies and concepts from students are illustrated.
Este documento discute barreiras arquitetônicas e ambientais que dificultam o uso do espaço construído por pessoas com deficiência. Também aborda a noção de "Barrier-free Design" e a importância de se projetar ambientes que desafiem ao invés de intimidarem os usuários, desenvolvendo sua competência ambiental.
O relatório descreve as atividades da Comissão de Estudos da Lei 11.666/1994, que regulamenta a acessibilidade em edifícios públicos em Minas Gerais. A comissão propõe um decreto com normas operacionais básicas e uma nova lei substitutiva com a criação de um Conselho e Fundo para a acessibilidade. O relatório detalha as discussões e trabalho técnico realizado pela comissão sobre o tema.
O documento descreve as atividades de assessoria técnica realizadas pelo Laboratório ADAPTSE da UFMG para implantar a acessibilidade universal e práticas inclusivas no Instituto Federal de Minas Gerais entre 2012 e 2014. As atividades incluíram palestras, eventos, análise de projetos, produção de relatórios e recomendações para melhorar o acesso de pessoas com deficiência nos campi do IFMG.
O documento apresenta diretrizes técnicas de aplicação da acessibilidade universal no Campus Pampulha da UFMG. Detalha conceitos como acessibilidade ambiental, desenho universal e rota acessível. Realizou levantamento de dados na região central do campus, identificando problemas e potencialidades, para elaborar padrões de solução técnica e tornar o campus mais inclusivo.
Seminario Hojeemdia-30mai14 - Mobilidade, Acessibilidade Universal e Qualidade de Vida
1. Marcelo Pinto Guimarães
Marcelo Pinto Guimarães,
Professor de Arquitetura - Doutor em Design
UFMG
ACESSIBILIDADE PARA TODOS
UM REFERENCIAL DE BOA QUALIDADE
EM EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
Mesa: Modais Alternativos, Cidades Saudáveis e Limpas
2. Marcelo Pinto Guimarães
a ineficácia dos transportes coletivos,
a explosão da frota de veículos,
o trânsito caótico,
a poluição e
a degradação da qualidade de vida
questões centrais do evento
a divisão do espaço público nas cidades está se
tornando cada vez mais desigual,
transporte individual / privado ocupa
80% das vias públicas
parece que os problemas são novos,
e as soluções tecnológicas, surpreendentemente inovadoras.
Será mesmo?
3. Marcelo Pinto Guimarães
política de controle de inflação com consumo de
automóveis cobra alto preço sobre a qualidade de vida
O governo federal busca controlar a inflação ao fortalecer a
indústria automobilística, e deveria investir noutro modelo de
desenvolvimento tecnológico, econômico e humano.
4. Marcelo Pinto Guimarães
a opção de transporte faz de pessoas reféns ou vítimas
Os cidadãos não tem alternativa, pois se optarem pelo
transporte público vivenciarão ambientes indignos para viagem.
Se buscarem o automóvel, ao menos garantirão uma bolha de
privacidade, mas o custo disso é alto!
5. Marcelo Pinto Guimarães
faixas de velocidade são tomadas pelo poder econômico
O veículo pessoal representa poder, força e dominação do espaço urbano.
Ao invés de lesmas ou sardinhas, os motociclistas parecem pernilongos ao
“voarem” e transgredirem as regras de conformação do comportamento e
velocidade e por isso são odiados. Apesar disso, todos gostam quando a
pizza entregue pelo motociclista chega ao destino quentinha…
6. Marcelo Pinto Guimarães
o aumento da frota de veículos privados ou públicos
chegará ao limite da capacidade das vias
O exemplo dessa auto-estrada indica a saturação do uso do espaço urbano
sem que o uso do veículo pessoal resulte numa relação saudável e humana
entre seus ocupantes e vizinhos. Passamos dos limites, e já é tarde demais.
7. Marcelo Pinto Guimarães
Não podemos por a culpa
somente no uso intenso do veículo individual
Ao tirarmos o veículo pessoal com a ênfase para o transporte coletivo
temos que repensar a qualidade da experiência para seus usuários e para
os ocupantes das ruas, pois senão, teremos espaços vazios e sem vida.
8. Marcelo Pinto Guimarães
o aumento da frota de veículos privados ou públicos
chegará ao limite da capacidade das vias
Mesmo investindo em mais e mais ônibus, o crescimento populacional
impedirá a mobilidade urbana. Temos então que repensar a necessidade de
um cidadão cruzar a cidade para obter o que necessita. Ele deve achar o
que procura em local próximo onde esteja.
9. Marcelo Pinto Guimarães
há uma definição incompleta da pauta
expansão do Metrô,
implantação de BRTs,
trens metropolitanos,
ciclovias, e
restrição do uso de carros
medidas para a equação do
estrangulamento do trânsito
visão sistêmica que englobe a gestão do uso da construção no
espaço urbano com acesssibilidade universal
manter as pessoas num mesmo local o máximo possível para
todos os seus interesses – morar, trabalhar, se divertir, socializar
tais medidas são emergenciais e tardias. São falhas porque as pessoas
não participam de um processo que respeite diversidade.
10. Marcelo Pinto Guimarães
problemas de mobilidade urbana
problemas de mobilidade reduzida
pessoas portadoras de acessibilidade
há uma definição incompleta da pauta
Há um tratamento de eufemismo nas palavras “mobilidade urbana” quando
de fato o problema é sobre “acessibilidade para todos.”
Ao invés de “portadores de deficiência,” as pessoas com problemas graves
de mobilidade deveriam ser chamadas de “portadoras de acessibilidade,”
pois assim permitem que todas as outras tomem consciência da boa
qualidade a ser conferida à experiência de convívio social.
11. Marcelo Pinto Guimarães
a ênfase à mobilidade urbana,
à expansão de ciclovias em Belo Horizonte, por exemplo,
deve evoluir com
a ênfase à acessibilidade ambiental para todos
há uma definição incompleta da pauta
Ciclovias são colocadas hoje como solução assim como a cadeira de rodas
representou a melhor abordagem para os problemas de pessoas que não
andam com as pernas. Mas isso não pode ser assim tão simplista.
12. Marcelo Pinto Guimarães
ACESSIBILIDADE PARA TODOS : UM REFERENCIAL DE BOA QUALIDADE
EM EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
a inacessibilidade
é um insulto à
dignidade!!!
13. Marcelo Pinto Guimarães
a inacessibilidade
é um insulto à
dignidade!!!
a inacessibilidade
é um insulto à
dignidade!!!
14. Marcelo Pinto Guimarães
design universal é inclusivo
Os elementos que compõem a acessibilidade
formam um sistema em que a regra básica é
considerar exceções como parte da formulação geral.
Os elos de interligação deste sistema contém
desde um simples objeto ou informação até
um complexo sistema urbano e de telecomunicações.
Ao se pensar na minimização do efeito social de deficiências,
que é o efeito coletivo do estresse continuado,
basicamente todo o sistema deve ser compreendido.
O design universal é ao mesmo tempo a base de
iguais oportunidades pelo respeito às diferenças
15. Marcelo Pinto Guimarães
Quando os ciclistas vão à luta e se expõem ao sistema de trânsito que não
os acolhe, eles se arriscam mas também podem causar acidentes com os
pedestres. Ciclistas correm e confirmam o mesmo modelo. O atropelamento
de bicicleta pode matar, pois ela é silenciosa e sobe nas calçadas.
16. Marcelo Pinto Guimarães
a ciclovia irá funcionar quando a calçada funcionar
A humanização das relações entre ciclistas e pedestres dependerá que a
calçada seja de piso regular e homogêneo, sem o revestimento que faz as
pessoas tropeçarem e cairem. Senão, pessoas com problemas de
mobilidade irão utilizar as ciclovias para obterem passagem.
18. Marcelo Pinto Guimarães
a ciclovia irá funcionar quando a calçada funcionar
Neste trabalho na UFMG, simulamos cruzamentos para indicar os conflitos
entre pedestres e ciclovias. Notem como o piso tátil serve de alerta, mas
mesmo assim há espaço para que o pedestre atravesse primeiro a pista de
veículos e depois a pista da ciclovia, sem ficar exposto ao perigo.
19. Marcelo Pinto Guimarães
desejos
inclusão
design
inovação em design precisa considerar inclusão
No país, há mais de 14 montadoras de veículos que se instalaram sem
nenhum custo. Nenhuma é obrigada a produzir veículos de uso universal.
Temos que articular as discussões sobre transporte com as da produção
imobiliária e assim, fazer da acessibilidade de edifícios ligada à cidade.
20. Marcelo Pinto Guimarães
Nesta foto história, vê-se que a tecnologia de transformar uma poltrona
numa cadeira de embarque é antiga. O automóvel antigo podia ser
adaptado. A diferença é que hoje podemos fazer todos os veículos com
acessibilidade universal. Não depende de tecnologia mas de ação!
21. Marcelo Pinto Guimarães
inovação em design precisa considerar inclusão
A tecnologia digital pode fazer a previsão de uso e de monitoramento de
estacionamentos acessíveis para quem tem problemas sérios de
mobilidade.
22. Marcelo Pinto Guimarães
repensando o modelo: compartilhamento multi-modal
Trens poderiam diminuir a sobrecarga do número de veículos nas estradas,
que causam índices alarmantes de mortes e de vítimas com lesões que
geram deficiências e mais problemas de mobilidade.
23. Marcelo Pinto Guimarães
repensando o modelo: compartilhamento multi-modal
O compartilhamento de bicicletas parece ser uma ótima solução desde que
as pessoas deixem suas bicicletas pessoais em casa. Contudo, os circuitos
de atendimento desses serviços devem ser amplos, contando ainda com
vestiários para os ciclistas.
24. Marcelo Pinto Guimarães
repensando o modelo: compartilhamento multi-modal
http://www.zipcar.com/
Um sistema similar de compartilhamento pode ser estendido para carros.
25. Marcelo Pinto Guimarães
repensando o modelo:
compartilhamento multi-modal
De nada adianta implantar esse sistema na cidade se o design universal
não for pensado. Notem que esses veículos, apesar de usarem energia
limpa, são inacessíveis.
26. Marcelo Pinto Guimarães
inovação em design precisa considerar inclusão
Nesse tipo de solução, a pessoa em cadeira de rodas pode ser motorista,
mas não transportará ninguém mais em sua companhia.
27. Marcelo Pinto Guimarães
design universal considera inclusão e repensa o modelo
Num futuro não muito distante, há quem pense que os veículos serão
menores, mais leves, mais inteligentes... Como cadeiras de rodas
motorizadas. Ainda assim, a acessibilidade universal não será contemplada
se a conexão intermodal não for devidamente considerada.
29. Marcelo Pinto Guimarães
design universal
e uma crítica
ao filme
Wall-E da
Disney-Pixar
Se, como um alerta da ficção, o veículo individual de transporte possa gerar
mais obesos, a noção de design universal oferece a justificativa de que o
transporte individualizado permitirá a quem ande com suas pernas
continuar pedalando, desde que em harmonia com os demais cidadãos.
30. Marcelo Pinto Guimarães
Direção: Prof. Dr. Marcelo Pinto Guimarães
Departamento de Projetos
Escola de Arquitetura da UFMG
Rua Paraiba 697, sala 125 BH, MG 30130-140 fone 0 xx 31 3409 8810
w w w . a d a p t s e . o r g
contato @ adaptse.org