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 MÓDULO CÉLULA
CAPÍTULO 6 – SOLDAGEM DE AERONAVES
G r u p o 5 – T é c n i c a s e
P r o c e d i m e n t o s d e S o l d a g e m
Alexandre Tavares
Caio César
Diogo Hess
Matheus Reis
Nikole Rayelle
Rafael Amorim
 Soldagem com passo múltiplo
 Posições de soldagem
 Reparo de membros tubulares
 Reparos em berços de motor
 Soldagens das asas e cauda
A soldagem de múltiplos passes é
importante quando se tem uma
distância maior do que ¼ de polegada
entre as partes a serem soldadas, e é
efetuada com o passe de mais de um
cordão de solda de modo a preencher
todo o espaço entre as peças,
tornando-a mais sólida e firme.
A soldagem de múltiplos passes deve
ser efetuada de acordo com o tipo de
metal a ser soldado, e a distância entre
as peças.
A soldagem de múltiplos passes deve
ser efetuada como representado
abaixo das juntas em ‘V’, preenchendo
as bordas primeiro.
A escória é um problema muito grave
nesse tipo de solda, e deve ser toda
retirada antes de feito o próximo
cordão.
Escória
Há quatro posições gerais nas quais
a soldagem é efetuada: chata ou
plana, horizontal, vertical e sobre-
cabeça.
Sempre que possível, a soldagem
será feita na posição plana, uma
vez que a poça é mais fácil de ser
controlada nesta posição.
A posição plana é usada quando o
material pode ser deitado em local
plano, ou inclinado em ângulo menor
que 45°, e soldado pela face superior.
Pode ser feita tanto para frete como
para traz.
A posição horizontal é usada quando a
linha de solda corre através de uma
peça e a chama é direcionada para o
material numa posição horizontal ou
quase. A soldagem deverá ser feita da
direta para esquerda através da chapa.
A chama é inclinada para cima em um
ângulo de 45° a 60°.
A soldagem sobre-cabeça é usada
quando o material deve ser soldado
pela face inferior com a junção
correndo na horizontal, ou em um
plano, em que a chama tenha que
ser apontada para cima, sob o
trabalho.
 Evitar grandes poças de metal
derretido;
Sobre-cabeça - Observações
 O volume da chama não deve exceder
o requerido.
 Selecionar corretamente o bico de
acordo com a espessura do metal a ser
soldado.
A soldagem vertical é usada
quando as partes unidas estão
incluídas em ângulo de mais de
45°, com junta correndo
verticalmente. Nessa posição,
devemos evitar que a poça
superaqueça para não escorrer.
Vertical
Vertical
Tubos de aço soldados podem,
geralmente, ser emendados ou
reparados em qualquer junta ao
longo do seu comprimento, porém
deve-se dar particular atenção ao
encaixe e alinhamento corretos para
evitar distorções.
Reparo de membros
tubulares
Mossas em um dos tubos de aço de
uma junta de vários tubos podem
ser reparadas, soldando-se um
reparo de aço especialmente feito
sobre a área amassada e nos tubos
adjacentes.
Reparo de membros
tubulares
Para preparar a chapa de reparo,
uma secção de folha de aço é
cortada do mesmo material e
espessura do tubo mais pesado e
danificado.
Reparo de membros
tubulares
A chapa de reforço é aparada de
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sobre os tubos pelo menos uma o
diâmetro e meio do tubo
respectivo.
Reparo de membros
tubulares
Reparo de membros
tubulares
A chapa de reforço pode ser
formatada antes de se tentar
qualquer soldagem, ou ela pode ser
cortada e ponteada a um ou mais
tubos da junta, depois aquecida e
formatada ao redor da junta para
produzir contornos suaves.
Deve-se aplicar calor suficiente à
chapa durante o processo de
formação para que não existam
folgas. Se houver uma folga ela não
deverá exceder 1/16 da polegada
medida do contorno da junta à
chapa.
Reparo de membros
tubulares
Depois da formatação e do
ponteamento, todas as bordas da
chapa de reforço são soldadas à junta.
O material de reparo selecionado
deve ser um pedaço de tubo de aço
com diâmetro interno
aproximadamente igual ao diâmetro
externo do tubo danificado, e do
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parede.
Reparo através de luva
soldada
Essa luva de reforço deve ser
cortada com ângulo de 30º em
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que a distância mínima entre a luva
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mossa, não seja menor que um
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Reparo através de luva
soldada
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cortado, no sentido do seu
comprimento, em duas metades
iguais, e são presas na posição
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original.
Reparo através de luva
soldada
A luva é então soldada ao longo do
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Reparo por remendo
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Mossas ou furos em tubos podem
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Reparo por remendo
soldado
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Reparo por remendo
soldado
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Reparo por remendo
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Reparo por luva
parafusada
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Emenda de tubulações
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Emenda de tubulações
através de luva interna
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Emenda de tubulações
através de luva interna
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Emenda de tubulações
através de luva interna
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Reparo de encaixes
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fazer esse tipo de reparo.
Um dos métodos consiste uma luva
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original. Isto requer que os furos da
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dianteira é um chanfro de 30º.
Reparo de encaixes
embutidos na fuselagem
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encaixado sobre a longarina. O
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Reparo de encaixes
embutidos na fuselagem
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Reparos de trem de
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Trens de pouso fabricados de tubos
redondos, são geralmente reparados,
usando remendos e reforços (reparo
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Veja alguns exemplos de eixos de trem
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Os berços são geralmente fabricados
em tubos soldados de aço
cromo/molibdênio, e fusões de
cromo/níquel/molibdênio são usadas
para os encaixes expostos a altos
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As normas relativas à fabricação dos
componentes são extremamente
cuidadosas e restritivas, principalmente
com as operações de solda, nas quais
não devem existir irregularidades, uma
vez que a vibração tende a acentuar
pequenos defeitos.
As normas relativas à fabricação dos
componentes são extremamente
cuidadosas e restritivas, principalmente
com as operações de solda, nas quais
não devem existir irregularidades, uma
vez que a vibração tende a acentuar
pequenos defeitos.
O berço do motor de aeronaves é um
componente de alta responsabilidade,
submetido a carregamentos
complexos, nos quais fraturas
ocasionadas por fadiga são
constantemente encontradas,
principalmente nas soldas.
Caso seja necessária a execução de
reparos em membros do berço do
motor, esses devem ser realizados
utilizando-se um tubo de diâmetro
ligeiramente maior sobre o membro
original.
Os reparos devem ser feitos utilizando
soldas boca de peixe (“fishmonth”) e
roseta (“rosette”). Contudo a solda
chanfrada a 30º em lugar da
“fishmonth” é geralmente considerada
aceitável para o reparo de berços de
motor.
Após o reparo os berços devem ser
checados quanto ao seu alinhamento
correto, o alinhamento original da
estrutura deve ser mantido. Isto pode
ser feito medindo-se a distância entre
os pontos dos membros
correspondentes que não tenham sido
danificados, e usando como referência
os desenhos do fabricante.
O método de cheque do alinhamento
dos pontos da fuselagem ou nacele
pode ser solicitado ao fabricante.
Se todos os membros estiverem
desalinhados, o berço deve ser
substituído por outro original, ou deve-
se construir um, de acordo com os
desenhos do fabricante.
Danos menores tais como uma
rachadura adjacente a um olhal de
fixação do motor, podem ser reparados
por resoldagem do anel, e estendendo
uma cantoneira de reforço até a área
danificada.
Os anéis do berço do motor que são
extensivamente danificados não
devem ser reparados, a menos que o
método de reparo seja aprovado por
um autorizado da Aeronáutica,
realizado de acordo com instruções
fornecidas pelo fabricante da aeronave.
Atualmente podem ser reparados
através de qualquer um dos métodos
descritos na soldagem de estruturas
de aeronaves em aço, desde que as
longarinas não tenham sofrido
tratamento térmico.
Neste caso toda longarina deverá
receber novo tratamento, de acordo
com o fabricante após o reparo.
Afirma-se ser mais vantajoso hoje em
dia substituí-los, sejam de seção
circular ou aerodinâmicos.
Contudo, geralmente não há objeção,
do ponto de vista da aero
navegabilidade, quanto ao reparo
desses montantes. Os montantes de
aço podem ser reparados em
qualquer ponto ao longo de seu
comprimento, desde que o reparo
não se sobreponha ao encaixe da
ponta.
O encaixe do montante secundário
não é considerado um encaixe de
ponta, por isso, pode-se fazer um
reforço nesse ponto.
Deve-se evitar ao máximo distorções
geradas pela soldagem. O montante
reparado deve ser observado durante
os primeiros voos, para assegurar que
as características de vibração do
montante e os componentes de
fixação não foram adversamente
afetados pelo reparo. Deve-se cobrir
uma ampla gama de ajustes de
potência e velocidades durante esta
verificação.
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MMA - Soldagem de Aeronaves

  • 1.  MÓDULO CÉLULA CAPÍTULO 6 – SOLDAGEM DE AERONAVES G r u p o 5 – T é c n i c a s e P r o c e d i m e n t o s d e S o l d a g e m Alexandre Tavares Caio César Diogo Hess Matheus Reis Nikole Rayelle Rafael Amorim  Soldagem com passo múltiplo  Posições de soldagem  Reparo de membros tubulares  Reparos em berços de motor  Soldagens das asas e cauda
  • 2.
  • 3.
  • 4. A soldagem de múltiplos passes é importante quando se tem uma distância maior do que ¼ de polegada entre as partes a serem soldadas, e é efetuada com o passe de mais de um cordão de solda de modo a preencher
  • 5. todo o espaço entre as peças, tornando-a mais sólida e firme. A soldagem de múltiplos passes deve ser efetuada de acordo com o tipo de metal a ser soldado, e a distância entre as peças.
  • 6.
  • 7. A soldagem de múltiplos passes deve ser efetuada como representado abaixo das juntas em ‘V’, preenchendo as bordas primeiro.
  • 8.
  • 9. A escória é um problema muito grave nesse tipo de solda, e deve ser toda retirada antes de feito o próximo cordão.
  • 11.
  • 12. Há quatro posições gerais nas quais a soldagem é efetuada: chata ou plana, horizontal, vertical e sobre- cabeça.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Sempre que possível, a soldagem será feita na posição plana, uma vez que a poça é mais fácil de ser controlada nesta posição.
  • 16. A posição plana é usada quando o material pode ser deitado em local plano, ou inclinado em ângulo menor que 45°, e soldado pela face superior. Pode ser feita tanto para frete como para traz.
  • 17.
  • 18.
  • 19. A posição horizontal é usada quando a linha de solda corre através de uma peça e a chama é direcionada para o material numa posição horizontal ou quase. A soldagem deverá ser feita da direta para esquerda através da chapa. A chama é inclinada para cima em um ângulo de 45° a 60°.
  • 20.
  • 21. A soldagem sobre-cabeça é usada quando o material deve ser soldado pela face inferior com a junção correndo na horizontal, ou em um plano, em que a chama tenha que ser apontada para cima, sob o trabalho.
  • 22.
  • 23.  Evitar grandes poças de metal derretido; Sobre-cabeça - Observações
  • 24.  O volume da chama não deve exceder o requerido.  Selecionar corretamente o bico de acordo com a espessura do metal a ser soldado.
  • 25. A soldagem vertical é usada quando as partes unidas estão incluídas em ângulo de mais de 45°, com junta correndo verticalmente. Nessa posição, devemos evitar que a poça superaqueça para não escorrer. Vertical
  • 27.
  • 28. Tubos de aço soldados podem, geralmente, ser emendados ou reparados em qualquer junta ao longo do seu comprimento, porém deve-se dar particular atenção ao encaixe e alinhamento corretos para evitar distorções. Reparo de membros tubulares
  • 29. Mossas em um dos tubos de aço de uma junta de vários tubos podem ser reparadas, soldando-se um reparo de aço especialmente feito sobre a área amassada e nos tubos adjacentes. Reparo de membros tubulares
  • 30. Para preparar a chapa de reparo, uma secção de folha de aço é cortada do mesmo material e espessura do tubo mais pesado e danificado. Reparo de membros tubulares
  • 31. A chapa de reforço é aparada de forma que os "dedos" se estendam sobre os tubos pelo menos uma o diâmetro e meio do tubo respectivo. Reparo de membros tubulares
  • 32. Reparo de membros tubulares A chapa de reforço pode ser formatada antes de se tentar qualquer soldagem, ou ela pode ser cortada e ponteada a um ou mais tubos da junta, depois aquecida e formatada ao redor da junta para produzir contornos suaves.
  • 33. Deve-se aplicar calor suficiente à chapa durante o processo de formação para que não existam folgas. Se houver uma folga ela não deverá exceder 1/16 da polegada medida do contorno da junta à chapa. Reparo de membros tubulares
  • 34. Depois da formatação e do ponteamento, todas as bordas da chapa de reforço são soldadas à junta.
  • 35. O material de reparo selecionado deve ser um pedaço de tubo de aço com diâmetro interno aproximadamente igual ao diâmetro externo do tubo danificado, e do mesmo material e espessura da parede. Reparo através de luva soldada
  • 36. Essa luva de reforço deve ser cortada com ângulo de 30º em ambas as extremidades de forma que a distância mínima entre a luva e a extremidade da rachadura ou mossa, não seja menor que um diâmetro e meio do tubo danificado. Reparo através de luva soldada
  • 37. Após os cortes em ângulo das extremidades do tubo ele deve ser cortado, no sentido do seu comprimento, em duas metades iguais, e são presas na posição correta nas áreas afetadas do tubo original. Reparo através de luva soldada
  • 38. A luva é então soldada ao longo do comprimento das duas metades, e ambas as extremidades são soldadas ao tubo danificado.
  • 39. Reparo por remendo soldado Mossas ou furos em tubos podem ser reparados com segurança através de um remendo do mesmo material, mas uma medida de espessura acima.
  • 40. Reparo por remendo soldado Para o uso deste tipo de reparo existem algumas exceções: • Não use este tipo de reparo em mossas fundas mais que 1/10 do diâmetro do tubo, mossas que envolvam mais de 1/4 da circunferência do tubo, ou aquelas mais longas que o diâmetro do tubo.
  • 41. Reparo por remendo soldado • Só use este tipo de reparo se não houver rachaduras associadas às mossas, ou abrasões e cantos vivos. • Só use este tipo de reparo quando o tubo amassado puder ser substancialmente reformado sem rachar, antes da aplicação do remendo.
  • 42. Reparo por remendo soldado • No caso de tubos perfurados, use este tipo de reparo se os furos não forem maiores que o diâmetro do tubo, e se não envolverem mais que 1/4 da circunferência do tubo.
  • 44. Reparo por luva parafusada Reparos por luva parafusada na estrutura tubular de aço não são recomendados, a menos que especificamente autorizados pelo fabricante ou pela Autoridade Aeronáutica.
  • 45. Reparo por luva parafusada O material removido na furação deste tipo de reparo poderá enfraquecer criticamente a estrutura tubular.
  • 46. Emenda de tubulações através de luva interna Se o dano a um tubo estrutural for tal que uma substituição parcial do tubo seja necessária, a luva interna é recomendada, especialmente onde se deseja que a superfície do tubo permaneça lisa.
  • 47. Emenda de tubulações através de luva interna Faz-se um corte diagonal para remover a parte danificada do tubo; as rebarbas das arestas dos tubos são removidas com uma lima ou algo semelhante.
  • 48. Emenda de tubulações através de luva interna Um tubo de aço do mesmo material e mesmo diâmetro, e pelo menos a mesma espessura de parede, é cortado para encaixar-se no tamanho da parte removida.
  • 49. Emenda de tubulações através de luva interna Em cada uma das extremidades do tubo substituto deve-se deixar uma folga de 1/8 da polegada até o tubo original. A luva interna pode ser soldada às extremidades dos tubos externos através da folga de 1/8 da polegada, formando-se um cordão de solda sobre a folga.
  • 50.
  • 51. Reparo de encaixes embutidos na fuselagem Há diversos métodos aceitáveis para fazer esse tipo de reparo. Um dos métodos consiste uma luva de maior diâmetro que o tubo original. Isto requer que os furos da longarina sejam alargados. A junta dianteira é um chanfro de 30º.
  • 52. Reparo de encaixes embutidos na fuselagem A longarina traseira é cortada aproximadamente 4 polegadas da linha central da junta, e um espaçador de 1 polegada é encaixado sobre a longarina. O espaçador e a longarina têm suas bordas soldadas.
  • 53. Reparo de encaixes embutidos na fuselagem Um corte cônico em "V" de aproximadamente duas polegadas de comprimento é feito na extremidade traseira da luva externa, e a extremidade da luva externa é encaixada à longarina e, então, soldada.
  • 54. Reparos de trem de pouso Trens de pouso fabricados de tubos redondos, são geralmente reparados, usando remendos e reforços (reparo por luva soldada e/ou reparo de encaixes embutidos). Veja alguns exemplos de eixos de trem de pouso reparáveis e não reparáveis.
  • 55.
  • 56.
  • 57. Os berços são geralmente fabricados em tubos soldados de aço cromo/molibdênio, e fusões de cromo/níquel/molibdênio são usadas para os encaixes expostos a altos estresses.
  • 58.
  • 59. As normas relativas à fabricação dos componentes são extremamente cuidadosas e restritivas, principalmente com as operações de solda, nas quais não devem existir irregularidades, uma vez que a vibração tende a acentuar pequenos defeitos.
  • 60. As normas relativas à fabricação dos componentes são extremamente cuidadosas e restritivas, principalmente com as operações de solda, nas quais não devem existir irregularidades, uma vez que a vibração tende a acentuar pequenos defeitos.
  • 61. O berço do motor de aeronaves é um componente de alta responsabilidade, submetido a carregamentos complexos, nos quais fraturas ocasionadas por fadiga são constantemente encontradas, principalmente nas soldas.
  • 62. Caso seja necessária a execução de reparos em membros do berço do motor, esses devem ser realizados utilizando-se um tubo de diâmetro ligeiramente maior sobre o membro original.
  • 63. Os reparos devem ser feitos utilizando soldas boca de peixe (“fishmonth”) e roseta (“rosette”). Contudo a solda chanfrada a 30º em lugar da “fishmonth” é geralmente considerada aceitável para o reparo de berços de motor.
  • 64. Após o reparo os berços devem ser checados quanto ao seu alinhamento correto, o alinhamento original da estrutura deve ser mantido. Isto pode ser feito medindo-se a distância entre os pontos dos membros
  • 65. correspondentes que não tenham sido danificados, e usando como referência os desenhos do fabricante. O método de cheque do alinhamento dos pontos da fuselagem ou nacele pode ser solicitado ao fabricante.
  • 66.
  • 67. Se todos os membros estiverem desalinhados, o berço deve ser substituído por outro original, ou deve- se construir um, de acordo com os desenhos do fabricante.
  • 68. Danos menores tais como uma rachadura adjacente a um olhal de fixação do motor, podem ser reparados por resoldagem do anel, e estendendo uma cantoneira de reforço até a área danificada.
  • 69. Os anéis do berço do motor que são extensivamente danificados não devem ser reparados, a menos que o método de reparo seja aprovado por um autorizado da Aeronáutica, realizado de acordo com instruções fornecidas pelo fabricante da aeronave.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73. Atualmente podem ser reparados através de qualquer um dos métodos descritos na soldagem de estruturas de aeronaves em aço, desde que as longarinas não tenham sofrido tratamento térmico.
  • 74. Neste caso toda longarina deverá receber novo tratamento, de acordo com o fabricante após o reparo. Afirma-se ser mais vantajoso hoje em dia substituí-los, sejam de seção circular ou aerodinâmicos.
  • 75. Contudo, geralmente não há objeção, do ponto de vista da aero navegabilidade, quanto ao reparo desses montantes. Os montantes de aço podem ser reparados em qualquer ponto ao longo de seu
  • 76. comprimento, desde que o reparo não se sobreponha ao encaixe da ponta. O encaixe do montante secundário não é considerado um encaixe de ponta, por isso, pode-se fazer um reforço nesse ponto.
  • 77. Deve-se evitar ao máximo distorções geradas pela soldagem. O montante reparado deve ser observado durante os primeiros voos, para assegurar que as características de vibração do montante e os componentes de fixação não foram adversamente
  • 78. afetados pelo reparo. Deve-se cobrir uma ampla gama de ajustes de potência e velocidades durante esta verificação.
  • 79.
  • 80. Alexandre Tavares - Caio César - Diogo Hess - Matheus Reis - Nikole Rayelle - Rafael Amorim Créditos