O documento descreve a microbiologia da silagem, com foco nas bactérias envolvidas no processo de fermentação. As principais bactérias são as bactérias láticas, divididas em homofermentativas e heterofermentativas, que produzem ácido lático e inibem o crescimento de microrganismos indesejáveis. Enterobactérias também estão presentes e competem por nutrientes, produzindo ácido acético. Um processo de fermentação ideal depende de fatores como teor de umidade, pH e população inicial de
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
O documento discute minerais essenciais na nutrição de ruminantes, como cálcio, fósforo e magnésio. Apresenta suas principais funções no organismo, fontes naturais, possíveis deficiências e o metabolismo do cálcio e fósforo. Também aborda outros minerais como sódio, cloro, potássio, enxofre, ferro e cobre.
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute os três principais sistemas de criação de caprinos e ovinos: extensivo, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é caracterizado pelo pastejo em grandes áreas com produção de carne e couro. O semi-intensivo utiliza cercados e currais com suplementação alimentar. O sistema intensivo confina totalmente os animais com alimentação balanceada e maior produtividade.
O documento discute as principais raças de bovinos de corte no Brasil, incluindo suas características, origem e importância. As raças mais comuns são Nelore, Brahman, Gir e Angus. O documento também fornece detalhes sobre os padrões raciais dessas raças e os requisitos para registro genealógico.
Este documento apresenta um resumo sobre o curso de Tecnologia de Produtos de Origem Animal, abordando seus objetivos gerais e específicos, carga horária, avaliações, limites de faltas e entrega de trabalhos. Também resume os principais tópicos a serem abordados no curso, incluindo conceitos básicos de tecnologia de alimentos, classificação, alterações e doenças relacionadas a alimentos.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
O documento discute minerais essenciais na nutrição de ruminantes, como cálcio, fósforo e magnésio. Apresenta suas principais funções no organismo, fontes naturais, possíveis deficiências e o metabolismo do cálcio e fósforo. Também aborda outros minerais como sódio, cloro, potássio, enxofre, ferro e cobre.
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute os três principais sistemas de criação de caprinos e ovinos: extensivo, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é caracterizado pelo pastejo em grandes áreas com produção de carne e couro. O semi-intensivo utiliza cercados e currais com suplementação alimentar. O sistema intensivo confina totalmente os animais com alimentação balanceada e maior produtividade.
O documento discute as principais raças de bovinos de corte no Brasil, incluindo suas características, origem e importância. As raças mais comuns são Nelore, Brahman, Gir e Angus. O documento também fornece detalhes sobre os padrões raciais dessas raças e os requisitos para registro genealógico.
Este documento apresenta um resumo sobre o curso de Tecnologia de Produtos de Origem Animal, abordando seus objetivos gerais e específicos, carga horária, avaliações, limites de faltas e entrega de trabalhos. Também resume os principais tópicos a serem abordados no curso, incluindo conceitos básicos de tecnologia de alimentos, classificação, alterações e doenças relacionadas a alimentos.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento discute a importância da repetição e controle de qualidade em análises de alimentos. Apresenta dados comparando dois métodos para medir umidade em amostras, sendo o Método A o padrão e o Método B em validação. Também explica os procedimentos para determinar a umidade em amostras, incluindo pré-secagem, secagem em estufa e cálculo do teor de matéria seca.
O documento descreve métodos de pastejo para o gado, incluindo lotação contínua, intermitente/rotativa e suas variações. A lotação intermitente/rotativa oferece maior controle sobre a qualidade e quantidade de pastagem, permitindo maior produção por unidade de área, mas requer mais mão-de-obra qualificada e investimento inicial. Não há um método melhor, depende dos objetivos e recursos de cada propriedade.
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
O documento discute a origem e domesticação das principais espécies animais de produção. Ele explica que a maioria das espécies foram domesticadas inicialmente na Ásia há milhares de anos, incluindo ovelhas, cabras, bovinos e suínos. O documento também fornece detalhes sobre quando e onde espécies específicas como cavalos, camelos e galinhas foram domesticadas pela primeira vez.
A zootecnia tem como objeto o animal doméstico e visa o perfeito conhecimento deste para maximizar a produção sempre considerando o bem-estar animal. A zootecnia surgiu como ciência no século XIX na França e desde então vem evoluindo através de pesquisas para aperfeiçoar a criação de animais de forma econômica e sustentável.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
1. O documento discute a inseminação artificial em bovinos, incluindo sua história no Brasil desde 1940 e benefícios como melhoramento genético rápido.
2. Ele também aborda fatores que levam a bons resultados de IA, como o tamanho adequado do rebanho, e desafios como baixa detecção de estro.
3. O documento também discute a inseminação artificial em tempo fixo como uma estratégia para aumentar as taxas de prenhez quando a observação de estro é difícil.
O documento discute a suinocultura, abordando os sistemas de produção, implantação e planejamento do sistema, incluindo manejo da reprodução. É detalhado o cálculo do número de salas necessárias considerando diferentes intervalos entre lotes e idades de desmame, assim como o cálculo do número de porcas por lote.
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.pptMirianFernandes15
O documento discute o sistema digestório de ruminantes, abordando: 1) A introdução geral aos ruminantes e seu sistema digestório composto, que inclui o rúmen, retículo, omaso e abomaso; 2) O processo de digestão fermentativa realizada por microrganismos no rúmen e retículo, produzindo ácidos graxos voláteis; 3) Fatores que afetam a microbiota ruminal e a digestão de carboidratos, proteínas e lipídeos.
Leguminosas nativas: o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuáriaDaniel Staciarini Corrêa
O documento discute o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuária. Ele descreve as principais espécies de gramíneas e leguminosas nativas da região, incluindo suas características e benefícios para a alimentação animal. Também aborda técnicas como consórcio e bancos de proteína que podem elevar a produtividade dos rebanhos de forma sustentável.
A raça Nova Zelândia tem origem na Oceania. São coelhos de porte médio, com pelagem densa e uniforme, que atingem peso ideal para abate entre 8-10 semanas. A raça é muito utilizada em cruzamentos industriais por ser prolífera, ter boa produção de leite e cuidar bem de seus filhotes, o que facilita o trabalho do cunicultor.
Os grandes desafios da bovinocultura de corte atualmente é:
Aumentar a produtividade por área, melhorar a eficiência reprodutiva -produzir mais e melhores bezerros- reduzir o tempo de recria, ter viabilidade econômica em cada fase produtiva e receber diferencial de preços por qualidade de carcaça de forma efetiva.
The document discusses cattle breeds and crossbreeding in Brazilian livestock. It describes the main European taurine and zebu breeds raised in Brazil, as well as synthetic and crossbred breeds developed locally for their hardiness. While genetic improvement has benefits, the author argues an integrated approach considering health, reproduction and nutrition is most effective.
O documento apresenta um roteiro para a disciplina de Forragicultura. Ele inclui tópicos como o conceito de forragicultura, as principais espécies forrageiras, a formação e manejo de pastagens, e a conservação de forragens. O documento também discute a importância das pastagens para a produção animal no Brasil e a evolução da área de pastagem e produção de carne no país.
O documento discute a bovinocultura no Brasil, mencionando as principais raças de gado zebu como Nelore, Gir e Guzerá. Também aborda os sistemas de criação extensivo, semi-intensivo e intensivo e prevê que o Brasil baterá recorde nas exportações de carne bovina em 2014.
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como implementar compostagem doméstica de forma eficaz utilizando minhocas. Explica que a compostagem é um processo que converte resíduos orgânicos em adubo rico, reduzindo o lixo produzido. Fornece diretrizes sobre como construir um compostor, quais materiais usar, como manter as minhocas e evitar odores, entre outros detalhes práticos.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura sustentável, incluindo silagem, biopesticidas, compostagem, organismos geneticamente modificados, tratamento de lixo e biogás. Aborda os processos, etapas e aplicações práticas de cada um destes temas.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento discute a importância da repetição e controle de qualidade em análises de alimentos. Apresenta dados comparando dois métodos para medir umidade em amostras, sendo o Método A o padrão e o Método B em validação. Também explica os procedimentos para determinar a umidade em amostras, incluindo pré-secagem, secagem em estufa e cálculo do teor de matéria seca.
O documento descreve métodos de pastejo para o gado, incluindo lotação contínua, intermitente/rotativa e suas variações. A lotação intermitente/rotativa oferece maior controle sobre a qualidade e quantidade de pastagem, permitindo maior produção por unidade de área, mas requer mais mão-de-obra qualificada e investimento inicial. Não há um método melhor, depende dos objetivos e recursos de cada propriedade.
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
O documento discute a origem e domesticação das principais espécies animais de produção. Ele explica que a maioria das espécies foram domesticadas inicialmente na Ásia há milhares de anos, incluindo ovelhas, cabras, bovinos e suínos. O documento também fornece detalhes sobre quando e onde espécies específicas como cavalos, camelos e galinhas foram domesticadas pela primeira vez.
A zootecnia tem como objeto o animal doméstico e visa o perfeito conhecimento deste para maximizar a produção sempre considerando o bem-estar animal. A zootecnia surgiu como ciência no século XIX na França e desde então vem evoluindo através de pesquisas para aperfeiçoar a criação de animais de forma econômica e sustentável.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
1. O documento discute a inseminação artificial em bovinos, incluindo sua história no Brasil desde 1940 e benefícios como melhoramento genético rápido.
2. Ele também aborda fatores que levam a bons resultados de IA, como o tamanho adequado do rebanho, e desafios como baixa detecção de estro.
3. O documento também discute a inseminação artificial em tempo fixo como uma estratégia para aumentar as taxas de prenhez quando a observação de estro é difícil.
O documento discute a suinocultura, abordando os sistemas de produção, implantação e planejamento do sistema, incluindo manejo da reprodução. É detalhado o cálculo do número de salas necessárias considerando diferentes intervalos entre lotes e idades de desmame, assim como o cálculo do número de porcas por lote.
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.pptMirianFernandes15
O documento discute o sistema digestório de ruminantes, abordando: 1) A introdução geral aos ruminantes e seu sistema digestório composto, que inclui o rúmen, retículo, omaso e abomaso; 2) O processo de digestão fermentativa realizada por microrganismos no rúmen e retículo, produzindo ácidos graxos voláteis; 3) Fatores que afetam a microbiota ruminal e a digestão de carboidratos, proteínas e lipídeos.
Leguminosas nativas: o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuáriaDaniel Staciarini Corrêa
O documento discute o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuária. Ele descreve as principais espécies de gramíneas e leguminosas nativas da região, incluindo suas características e benefícios para a alimentação animal. Também aborda técnicas como consórcio e bancos de proteína que podem elevar a produtividade dos rebanhos de forma sustentável.
A raça Nova Zelândia tem origem na Oceania. São coelhos de porte médio, com pelagem densa e uniforme, que atingem peso ideal para abate entre 8-10 semanas. A raça é muito utilizada em cruzamentos industriais por ser prolífera, ter boa produção de leite e cuidar bem de seus filhotes, o que facilita o trabalho do cunicultor.
Os grandes desafios da bovinocultura de corte atualmente é:
Aumentar a produtividade por área, melhorar a eficiência reprodutiva -produzir mais e melhores bezerros- reduzir o tempo de recria, ter viabilidade econômica em cada fase produtiva e receber diferencial de preços por qualidade de carcaça de forma efetiva.
The document discusses cattle breeds and crossbreeding in Brazilian livestock. It describes the main European taurine and zebu breeds raised in Brazil, as well as synthetic and crossbred breeds developed locally for their hardiness. While genetic improvement has benefits, the author argues an integrated approach considering health, reproduction and nutrition is most effective.
O documento apresenta um roteiro para a disciplina de Forragicultura. Ele inclui tópicos como o conceito de forragicultura, as principais espécies forrageiras, a formação e manejo de pastagens, e a conservação de forragens. O documento também discute a importância das pastagens para a produção animal no Brasil e a evolução da área de pastagem e produção de carne no país.
O documento discute a bovinocultura no Brasil, mencionando as principais raças de gado zebu como Nelore, Gir e Guzerá. Também aborda os sistemas de criação extensivo, semi-intensivo e intensivo e prevê que o Brasil baterá recorde nas exportações de carne bovina em 2014.
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como implementar compostagem doméstica de forma eficaz utilizando minhocas. Explica que a compostagem é um processo que converte resíduos orgânicos em adubo rico, reduzindo o lixo produzido. Fornece diretrizes sobre como construir um compostor, quais materiais usar, como manter as minhocas e evitar odores, entre outros detalhes práticos.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura sustentável, incluindo silagem, biopesticidas, compostagem, organismos geneticamente modificados, tratamento de lixo e biogás. Aborda os processos, etapas e aplicações práticas de cada um destes temas.
1. O documento discute microrganismos em alimentos, classificando-os em deteriorantes, patogênicos e benéficos. 2. Detalha características de bactérias, fungos, vírus e parasitas que podem estar presentes em alimentos. 3. Explica o significado desses microrganismos como indicadores de aspectos higiênicos, higiênicos-sanitários e de processamento de alimentos.
Aula 5 - Estratégias para a produção de alimentos e planejamento alimentarPortal Canal Rural
1. O documento discute estratégias para produção de alimentos para confinamento de gado de corte, com foco em silagens de milho, sorgo e cana. 2. É importante escolher híbridos de milho resistentes e produtivos, realizar o plantio na época correta e usar adubação adequada para obter alto rendimento de silagem. 3. O ponto ideal de colheita para silagem de milho é quando os grãos estiverem no estádio farináceo-duro e a planta tiver 32-38% de matéria se
1. A compostagem é um processo controlado de transformação da matéria orgânica através da ação de microrganismos, formando um adubo rico em nutrientes chamado composto.
2. Fatores como temperatura, humidade, razão carbono/nitrogênio e arejamento devem ser controlados para garantir a decomposição adequada dos resíduos orgânicos.
3. O composto finalizado passa por quatro fases - mesolítica, termofílica, arrefecimento e maturação - concluindo o processo
O documento descreve o processo de fermentação em estado sólido, incluindo definições, exemplos históricos, tipos de microrganismos e substratos utilizados, parâmetros de controle e tipos de reatores. O processo envolve o crescimento de microrganismos em ou sobre uma matriz sólida para a produção de compostos como enzimas, biomassa e alimentos.
O documento discute o processo de fermentação de embutidos, desde a fermentação natural até a fermentação com culturas starters. Explica que as bactérias láticas conferem sabor e aroma aos produtos e inibem o crescimento de microrganismos deteriorantes, aumentando a vida de prateleira. Também aborda detalhes do processamento e fatores que afetam a qualidade e segurança dos produtos.
curso de açucar e alcool Fermentação.pptssuser2b53fe
O documento descreve processos fermentativos industriais, incluindo a produção de etanol, ácido cítrico, antibióticos, enzimas e fermento biológico. Ele detalha os microrganismos usados, matérias-primas, condições de processo, sistemas de fermentação e recuperação do produto para cada um.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia, incluindo definições de ecologia, ecossistema e suas partes constituintes. Também aborda fluxo de energia e ciclagem de nutrientes em ecossistemas, além de processos como fotossíntese e quimiossíntese realizados por produtores primários.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia, incluindo definições de ecologia, ecossistema e suas partes constituintes. Também aborda fluxo de energia e ciclagem de nutrientes em ecossistemas, além dos processos de fotossíntese e quimiossíntese realizados por produtores primários.
O documento discute a nutrição e crescimento de microrganismos, incluindo os componentes necessários para o crescimento celular, tipos de meios de cultura e condições ambientais que afetam o crescimento microbiano.
O documento discute as características desejáveis de um substrato para a produção de mudas de plantas ornamentais. Um substrato ideal deve fornecer suporte e retenção de água e nutrientes para as raízes, bem como permeabilidade ao ar e capacidade tampão de pH. Vários materiais são discutidos como componentes potenciais de substratos, incluindo casca de pinus, fibra de coco, casca de arroz carbonizada, turfa e esfagno. No entanto, não existe uma receita perfeita, e as necessidades específicas da cult
O documento discute características e classificação de microrganismos de importância alimentar, incluindo bactérias, fungos e vírus. Detalha fatores que afetam o crescimento microbiano como temperatura, umidade e pH. Explica conceitos como coliformes a 35°C e 45°C e fornece exemplo de Escherichia coli.
O conceito de microbiologia é relativamente novo, no entanto, o controle dos microrganismos já era realizado a centenas de anos atrás. O cozimento dos alimentos é um dos métodos de preservação dos alimentos mais antigo e que é empregado até hoje com algumas modificações. Os microrganismos estão presentes em várias coisas que acontecem à nossa volta, estão envolvidos na fermentação, reciclagem de nutrientes, fabricação de alimentos e bebidas, na indústria farmacêutica, medicina e na agricultura.As descobertas que ocorrem na microbiologia ajudam os profissionais da saúde a compreender, diagnosticar e tratar doenças que não são bem compreendidas.
Ao trabalharmos com o manuseio de microrganismos, seja em um laboratório, um hospital, uma indústria dependemos de c onhecer formas de controlar os microrganismos no ambiente em quese encontram. Vários são os métodos que podem manter os microrganismos em uma população estável e a melhor a ser escolhida depende do que você quer destruir
Durante a quebra da teoria da gera ção espontânea, os cientistas da época comprovaram que a fervura poderia matar muitos microrganismos, embora bactérias esporulantes pudessem sobreviver devido à sua resistência ao calor. Os cientistas descobriram que os microrganismos poderiam ser mortos quando expostos a várias substâncias químicas ou de serem removidos do ar ou de um líquido utilizando filtros especiais.
Caro aluno (a),
Na presente atividade prática, você dará sequência na aula prática 1, cujo preparou os meios de cultura bacteriano e agora irá realizar o cultivo de bactérias presente no cotidiano. É de conhecimento cientifico que as infecções relacionadas com os profissionais da área se devem a higienização incorreta das mãos. Portanto, vocês irão semear no meio de cultivo amo stras coletas de mãos não higienizadas, higienizada apenas com álcool 70 e amostra obtida após a realização correta da antissepsia com álcool iodado.VÍDEO-POCKET LEARNING
EMBASAMENTO TEÓRICOAs substâncias antimicrobianas, são aquelas que matam ou inibem o crescimento dos microrganismos. Dependendo do microrganismo afetado se tornam específicos como: antibacterianos, antifúngicos, antiprotozoarios e antiviral. Os agentes antimicrobianos que matam os microrganismos são denominados de microbicidas.
As denominações bactericidas e fungicidas indicam o tipo de microrganismo destruído. E quando ocorre a destruição de todos os microrganismos presentes em um material é denominado de esterilização. No entanto tem os agentes que inibem o desenvolvimento do microrganismo, que são chamados microbiostáticos, e claro que muitas definições podem surgir sendo os mais utilizados fungistático e bacteriostático.
Caros alunos (as),
Ao realizar a prática, separe um espaço organizado, limpo e arejado. Separe todos os materiais necessários e coloque-os em uma disposição de fácil acesso e que permita que você fique confortável, de preferência sentado, respeitando uma postura correta.
Tome cuidado ao manipular os materiais, principalmente no momento de utilizar a fonte de calor, seja o fogão ou o micro-ondas. Coloque o seu material em recipiente adequado para cada situação.
/
VÍDEO POCKET LEARNINGPASSO A PASSO DA PRÁTICAProcedimento 1: Preparo do meio de cultura
1. Inicie o preparo separando os materiais.
2. Posteriormente, macere o tablete de caldo de carne, desmanchando os grumos. Misture com a gelatina em pó. Adicione uma xícara de água, leve ao fogo até ferver levemente e dissolver a gelatina e o caldo de carne.
3. Reserve e deixe esfriar brevemente.
Procedimento 2: Acondicionamento do meio de cultura em placa de Petri
1. Você encontrará as placas de Petri estéreis disponíveis para venda em lojas online. Somente abra as placas no momento da transferência do meio para evitar a contaminação das mesmas. 2. Para evitar a contaminação durante a manipulação das placas e transferência do meio de cultura. Acenda o fogo de uma das bocas do fogão e manuseie a transferência no perímetro ao entorno no fogo.
3. Transfira uma pequena quantidade do meio para as placas de Petri e aguarde sua solidificação em temperatura ambiente ou em geladeira para acelerar o processo caso seja necessário. Mas lembre-se, caso tenha levado as placas para solidificação em geladeira antes de realizar o semeio (prática 2) a mesma deverá estar em temperatura ambiente.
Escaneie ou clique sobre o QR Code
Caro aluno (a), Você deverá entregar o Relatório tipo Apresentação Simples (Power point ). Para isso, faça o download do template, disponibilizado junto a este roteiro, e siga as instruções contidas no mesmo.Vídeo cultivando microrganismos em casa Parte 1. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=u3Wfp_YAjIc
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO –ANTISSEPSIA DAS MÃOS1. Executar corretamente a higienização das mãos, compreendendo a diferença entre o método simples e a antissepsia.
2. Aplicar os conhecimentos obtidos na aula prática demonstrativa através da realização do semeio de amostras em meio de cultura.O conceito de microbiologia é relativamente novo, no entanto, o controle dos microrganismos já era realizado a centenas de anos atrás. O cozimento dos alimentos é um dos métodos de preservação dos alimentos mais antigo e que é empregado até hoje com algumas modificações. Os microrganismos estão presentes em várias coisas que acontecem à nossa volta, estão envolvidos na fermentação, reciclagem de nutrientes, fabricação de alimentos e bebidas, na indústria farmacêutica, medicina e na agricultura.As descobertas que ocorrem na microbiologia ajudam os profissionais da saúde a compreender, diagnosticar e tratar doenças que não são bem compreendidas.
Ao trabalharmos com o manuseio de microrgan
istático e bacteriostático.
Os agentes de controle dos microrganismos podem sofrer grande influência de vários fatores ambientais, bem como as características biológicas do microrganismo. Dentre as variáveis de maior importância a serem consideradas quando se quer avaliar a eficácia de uma agente antimicrobiano são: o tamanho da população microbiana; Intensidade ou concentração do antimicrobiano; tempo de exposição ao agente microbiano; temperatura que os microrganismos são expostos ao agente antimicrobiano; natureza do material que contém microrganismos e característica do microrganismo presente.
Em relação ao tamanho da população, quanto maior for mais tempo vai levar para morrer. Quanto menor for a intensidade ou a concentração do antimicrobiano mais tempo se leva para destruir uma população de microrganismos. E quando se leva em consideração o tempo de exposição, quanto maior for o tempo maior será o número de células mortas.
Os agentes microbianos são classificados como agentes físicos e químicos. A ocorrência da redução do número de microrganismos por meio de um método físico ou químico é denominado de Escaneie ou clique sobre o QR Code
desinfecção. Enquanto, a esterilização é a destruição de todas as formas de vida microbiana (fungos,
bactérias e vírus) seja por meio da aplicação de um método físico ou químico.
Entre os agentes físicos temos: o calor, a flambagem, a filtragem e a radiação. Todavia, os
métodos químicos utilizam substâncias que têm capacidade de matar ou inibir o crescimento de um
microrganismo. Dentre os métodos químicos podemos citar os gases tóxicos e as soluções
desinfetantes.
Entre as soluções desinfetantes mais utilizadas nos laboratórios de microbiologia podemos citar:
o álcool 70%, ou hipoclorito de sódio e o peróxido de hidrogênio. O álcool 70% é amplamente utilizado
na obtenção do microrganismo em cultivo puro, como também em superfícies de trabalho e câmara
de fluxo. Quando utilizamos o álcool 70 % para desinfetar fragmentos estes ficam de 30 a 60 segundos
mergulhados no álcool 70%. O hipoclorito de sódio ou cálcio é eficiente para eliminar microrganismos
oportunistas da superfície dos tecidos. O hipoclorito de sódio ou cálcio é utilizado nas concentrações
de 0,05 a 0,1%. E o peróxido de hidrogênio é usado na concentração de 5% (pv).
A higienização do laboratório é imprescindível temos que estar atentos a vários cuidados de
assepsia e o material a ser utilizado pois qualquer corpo estranho pode levar a risco todo o trabalho,
experimento ou resultado de uma pesquisa. IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
De acordo com as comprovações científicas as mãos são responsáveis pela transmissão das
infecções relacionadas a assistência à saúde, portanto, é de suma importância a realização de
procedimentos de higienização das mãos para diminuir as taxas de infecções principalmente entre os
profissionais de saúde.
VÍDEO POCKET LEARNINGPASSO A PASSO DA PRÁTICAProcedimento 1: Identificação das Placas de Petri
Escolha um local confortável com superfície previamente higienizada para iniciar o experimento.
a) Na aula prática 1 você preparou 3 meios de cultura sólidos em placas de Petri e após a solidificação dos meios poderá iniciar o experimento.
b) Com o auxílio de uma caneta marcadora identifique as placas de Petri como: 1) mão sem lavar, 2) álcool 70° e 3) Antissepsia com álcool iodado.
Procedimento 2: Obtenção da amostra e semeadura nos meios de culturaPara as 3 etapas do experimento a amostra deverá ser obtida sempre da mesma mão, podendo escolher realizar a coleta da mão direita ou esquerda.
a) Com o auxílio de um swab ou cotonete limpo (de preferência obtidos de embalagem lacrada sem estar no uso cotidiano). O mesmo foi umedecido no soro fisiológico e friccionadosobre a pele da palma da mão sem estar higienizada. Em seguida, a amostra foi semeada na placa de Petri contendo a identificação “mãos sem lavar (1)”; A semeadura consiste em depositar a amostra na placa de Petri em forma de estrias como mostrado na imagem abaixo.
Escaneie ou clique sobre o QR Code
a) Posteriormente, foi realizado a higienize das mãos com álcool em gel 70° (2). Um novo
swab ou cotonete foi umedecido no soro fisiológico e esfregue na pele das mãos e realizado a
semeadura na placa que estava identificada como álcool 70°.
b) Para finalizar a última parte do experimento, foi realizada a higienização das mãos com
sabão de acordo com a técnica de lavagem das mãos. Posteriormente, foi realizada a antissepsia das
mãos pré-lavadas, com álcool iodado deixando agir por 1 minuto, esperando secar ao ar. A seguir foi
utilizado outro swab ou cotonete umedecido no soro fisiológico e o mesmo foi friccionado na palma da
mão lavada e feito antissepsia corretamente. Após isto, foi realizado a semeadura no meio de cultura
identificado como antissepsia com álcool iodado (III).
Procedimento 3: Crescimento microbiano
OBSERVAÇÃO: Caso queira acelerar o processo de crescimento bacteriano e a temperatura se
sua cidade estiver fria o ideal que seja criado um ambiente aquecido imitando uma estufa. E
para isso basta acoplar uma lâmpada através de um foro na caixa de papelão e mantê-la ligada
na tomada. OBSERVAÇÃO: Caso queira acelerar o processo de crescimento bacteriano e a temperatura se
sua cidade estiver fria o ideal que seja criado um ambiente aquecido imitando uma estufa. E
para isso basta acoplar uma lâmpada através de um foro na caixa de papelão e mantê-la ligada
na tomada. Caro aluno (a), Você deverá entregar o Relatório tipo Apresentação Simples. Neste caso, estruture seu documento conforme apresentado a seguir. Para isso, faça o download do template em Power Point, disponibilizado junto a este roteiro.
• Vídeo correta lavagem das mãos: https://www.youtube.com/watch?v=qR0ejxtr_Wk• Vídeo aula prática antissepsia das mãos: https://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=20059• Roteiro de Aula Práti
Microbiologia Geral e Biossegurança
MICROBIOLOGIA GERAL E BIOSSEGURANÇA1. Todos os campos do Formulário Padrão deverão ser devidamente preenchidos.
2. Esta é uma atividade individual. Caso seja identificado plágio, inclusive de colegas,
a atividade será zerada.
3. Cópias de terceiros como livros e internet, sem citar a fonte caracterizam-se como plágio, sendo o trabalho zerado.
4. Ao utilizar autores para fundamentar seu Projeto Integrador, os mesmos devem
ser referenciados conforme as normas da ABNT.
5. Ao realizar sua atividade, renomeie o arquivo, salve em seu computador,
anexe no campo indicado, clique em responder e finalize a atividade.
6. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina.
Formatação exigida: documento Word, Fonte Arial ou Times New Romantamanho 12.
MEIO DE CULTURA1. Conhecer as técnicas básicas utilizadas na rotina da microbiologia.
2. Produzir o meio de cultura sólida utilizado para favorecer o crescimento bacteriano.
A rotina laboratorial executada por profissional atuante nas análises clínicas é imprescindível para monitorar o estado de saúde dos indivíduos que devem manter o hábito constante de procurar atendimento médico-laboratorial. Os exames básicos promovem uma abordagem ampla a respeito dos agentes patológicos que pode estar prejudicando a saúde do paciente au xiliando profissionais da saúde a compreender, diagnosticar e tratar doenças.Caro aluno (a),
Na presente atividade prática, você irá preparar um meio de cultura caseiro utilizando recursos adaptados da versão laboratorial, mas que proporcionará a você a noção de como o meio de cultura para cultivo bacteriano é preparado. Vamos usar gelatina como substituto para o Ágar, responsável pela solidificação do meio. E o caldo de legumes que será fonte de nutrientes para o crescimento e reprodução das bactérias.
VÍDEO-POCKET LEARNING
EMBASAMENTO TEÓRICOA cultura pura é quando se obtêm um microrganismo por meio de uma única célula que cresce e se multiplica no meio de cultura , possibilitando o estudo das características morfológicas e fisiológicas dos microrganismos.
Quando estamos cultivando os microrganismos empregamos meio de cultura que contém nutrientes e vitaminas necessários parao seu crescimento e reprodução. O fornecimento de nutrientes tem que atender às exigências das espécies a serem cultivadas promovendo o crescimento e ou esporulação satisfatória do microrganismo. A maior parte dos microrganismos cultiváveis crescem em meio à cultura que contém uma fonte de carbono e nitrogênio e em menor quantidade outros nutrientes como potássio, fósforo, enxofre, ferro e manganês.
O carbono é um elemento de grande importância para o desenvolvimento de microrganismos,seja no seu habitat ou em meio de cultivo. Ele é um elemento estrutural que é considerado a principal fonte de energia. O carbono é fornecido por meio de monossacarídeos como glicose, frutose e galactose.
A higienização correta das mãos é uma medida individual simples e imprescindível para prevenir
a propagação das infecções. A higienização das mãos pode ser: simples, antisséptica, fricção
antisséptica e a antissepsia cirúrgica das mãos. A higienização das mãos possui as seguintes
finalidades:
1) Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pelos, células descamativas e microbiota da
pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato;
2) Prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.
A utilização de agente antisséptico para higienização das mãos deve ter ação antimicrobiana
imediata e efeito residual ou persistente. Não devem ser tóxicos, alergênicos ou irritantes para a pele.
Recomenda-se que sejam agradáveis de utilizar, suaves e, ainda, ofereçam boa relação
custobenefício, dentre os agentes antissépticos disponíveis os mais utilizados são: álcool e a
clorexidina. Os álcoois apresentam rápida ação e excelente atividade bactericida e fungicida usados
para higienização das mãos são o etanol, o isopropanol e o n-propanol. A clorexidina é um agente
antisséptico cuja atividade antimicrobiana é mais lentamente que a dos álcoois, sendo considerada de
nível intermediário. Porém, seu efeito residual, pela forte afinidade com os tecidos, torna-o o melhor
antisséptico disponíveis (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE SÃO PAULO, 2010).
A técnica de higienização das mãos se torna inadequado na prática diária pelo esquecimento
de algumas etapas necessárias deste procedimento, havendo preocupação, por parte dos
profissionais de saúde, com a quantidade e não com a qualidade deste ato. As principais falhas na
técnica ocorrem, principalmente, pela não utilização de sabonete e a não observação das superfícies
das mãos a serem friccionadas. A higienização das mãos dos profissionais da saúde pode ser feita
utilizando: água e sabonete, preparação alcoólica e antisséptico degermante.
As técnicas de higienização das mãos podem variar, dependendo do objetivo ao qual se
destinam, a eficácia deste procedimento depende da duração e da técnica empregada.
1) Higienização simples das mãos
Possui a finalidade de remoção dos microrganismos que colonizam as camadas superficiais da
pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência
e à proliferação de microrganismos.
Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
2) Higienização antisséptica das mãos A finalidade dessa técnica é promover a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo
a carga microbiana das mãos, com auxílio de um antisséptico. A técnica de higienização antisséptica
é igual àquela utilizada para higienização simples das mãos, com a diferença que o sabonete é
substituído por um antisséptico degermante, por exemplo, clorexidina.
Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
Os meios de cultivo podem apresentar se: seletivos, não seletivos e diferenciais. Os meios de
cultivos seletivos são aqueles que você vai adicionar uma substância que favorece o desenvolvimento
de um determinado organismo. Por exemplo adiciona cristal de violeta ao meio de cultivo favorecendo
o desenvolvimento de bactérias Gram negativa. Os meios de cultivo que desenvolvem uma grande
gama de microrganismos são denominados meios não seletivos. E os meios diferenciais, são meios
que permitem, mediante a adição de reagentes, verificar o comportamento de dois ou mais
microrganismos. Por exemplo quando adiciona ao meio de cultivo eosina e azul de metileno consegue
ver a diferença de Escherichia coli de Enterobacter aerogenes.
O meio de cultivo Batata-agar-dextrose (BDA), que é considerado o meio universal pois suporta
o crescimento de muitos organismos (fungos e bactérias) por isso é usado mundialmente como meio
de rotina nos laboratórios para o isolamento (obtenção da cultura pura) e manutenção temporária das
culturas.
A batata serve como importante fonte de Carboidrato, o amido é absorvido pelo microrganismo
como glicose após a hidrólise enzimática. A dextrose na quantidade certa permite o crescimento do
microrganismo pois é um monossacarídeo mais importante utilizado como fonte de energia na
respiração de procariotos e eucariotos. Como é preparado este meio, qual a receita do meio? O modo
de preparo é simples. Primeiro passo é ferver 200g de batata em 500 ml de água por 30 minutos.
Em seguida filtrar o caldo em gases. Fazer a fusão do ágar (20g) junto com a quantidade de
dextrose (20g) em 500 ml de água. Em seguida adicione o caldo e complete o volume para 1000 ml
de água. E o meio está pronto para ser esterilizado. Após ser esterilizado pode ser vertido em placas
de Petri, para ser feito o isolamento do microrganismo.
Referência: Página 26-28 da unidade II da apostila de Microbiologia e biossegurança.Materiais de consumo:
Descrição Observação3 placas de Petri estéril descartável Material a ser fornecido pelo alunoÁgua Material a ser fornecido pelo aluno 1 tablete de caldo de carne Material a ser fornecido pelo aluno 1 envelope de gelatina em pó incolor Material a ser fornecido pelo aluno Fogão Material a ser fornecido pelo aluno Panela Material a ser fornecido pelo aluno Software/aplicativo/simuladorSim ( ) Não ( X )
Em caso afirmativo, qual?
Pago ( ) Não Pago ( )
Tipo de Licença: Não se aplica
Descrição do software/aplicativo/simulador:
Caso não seja necessário o uso do recurso, preencher com *Não se aplica (NSA)
Semelhante a Microbiologia da silagem aula glaucia (20)
1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
PROGRAMA DE DOUTORADO INTEGRADO EM ZOOTECNIA
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
Microbiologia da silagem
Docente: Prof. Adriana Guim
Discente Gláucia Moraes
Junho de 2016
2. Introdução
• A história de preservação de alimentos é tão antiga quanto a história
do homem – INÍCIO no Egito Antigo
No Velho Testamento encontra-se a
seguinte afirmativa: "os bois e os
jumentos jovens comeram forragem
verde salgada e curtida" (Isaías 30:24).
O historiador romano escreveu: "os
Teutônicos estocaram forragem verde
em um poço e cobriram com esterco".
3. Introdução
• A ENSILAGEM se tornou popular no final do século XIX (em
1867) quando o fazendeiro francês publicou seu primeiro
livro sobre silagem.
• No ano seguinte, o livro foi publicado em inglês nos EUA e
a “nova” técnica foi sendo expandida pelos fazendeiros
Silo tipo torre, construído em 1915 nas
imediações da Escola Agrícola de Lavras
4. Introdução
• Fatores importantes que estimularam a disseminação da ensilagem
Aumento no conhecimento bioquímico e microbiológico dos
processos fermentativos
Desenvolvimento da engenharia agrícola
Grande expansão da cultura de milho como forrageira
5. Introdução
• Tempos modernos...
• O domínio da tecnologia de preservação é de extrema importância
para a agricultor moderno
Possibilita a produção das forragens na estação mais favoráveis do
ano , para uso a qualquer tempo, de acordo com a necessidade.
6. Introdução
O processo de ensilagem...
Consiste na conservação, em ambiente ácido, de alimentos úmidos ou
parcialmente secos, de forma anaeróbica, que causa uma depleção na
respiração celular e consequente favorecimento da proliferação de
bactérias láticas.
7. Introdução
Em outras palavras...
A silagem representa a massa produzida pela fermentação anaeróbia
da planta, onde bactérias fermentam os açúcares da forragem
controlam o desenvolvimento de microrganismos indesejáveis
responsáveis pelas perdas do valor nutritivos da massa ensilada,
durante a fermentação e após a abertura do silo.
8. Introdução
• As forrageiras apresentam originalmente
população epífita de microrganismos
Auxiliam na FERMENTAÇÃO
• Plantas invasoras – apresentam fungos
indesejáveis
Impedem boa fermentação
Prejudica na qualidade da silagem
10. Microbiologia
• A composição microbiológica do material ensilado tem grande
influência sobre a qualidade da silagem produzida.
Plantas forrageiras
Epífitas
11. Microbiologia
• População epífita
Pode varia de 10² 107 microrganismos/grama de MS
Maioria aeróbia estrita
Varia de acordo com a espécie forrageira
Estágio de maturação da planta
Condições ambientais de T°, UR, radiação solar
Corte, secagem no campo e picagem
Tende a aumentar
o nº da microflora
12. Microbiologia
• As bactérias ácido láticas (BAL)
Espécies de grande importância para o processo de ensilagem
Multiplicação rápida com o corte e picagem da planta
Lin et al. (1992)
População mil vezes menor aos seus
competidores, fungos e enterobactérias
Elevada quantidade em partes danificadas das plantas
Resposta de defesa da planta a microrganismos patogênicos
(McDonald, 1991)
13. Bactérias ácido láticas (BAL)
• Uma característica distintiva das bactérias ácido lácticas é a sua
tolerância a acidez alta.
pH para o crescimento: 4,0 a 6,8
Espécies, Pediococcus
damnosus
crescer a pH 3,5
Estreptococos acidificam o meio a
um pH de 4,5 a 5,0
pH mínimo para crescimento
e fermentação difere entre as
linhagens
14. Bactérias ácido láticas (BAL)
• Temperaturas para crescimento das bactérias ácido láticas:
5°C - 50°C Suportam
25°C – 40°C deal para seu desenvolvimento
Mesófilas
McDONALD et al., (1991)
15. Bactérias ácido láticas (BAL)
• Principal produto da fermentação
Ácido lático
• Seis gêneros são associados à silagem
• Classificadas em:
Homoláticas principais produtoras de ácido lático
Heterolática produtoras de ác. lático, etanol e ácido acético e CO2Mais eficientes em termos de produção de ácido lático e perda de energia
16.
17. BAL - gênero Lactobacillus
• Espécies eficientes em controlar a deterioração
• Homoláticas obrigatórias
• Utilizam HexosesGrupo 1
• Heteroláticas facultativas
• Utilizam Hexoses e pentosesGrupo 2
• Heteroláticas obrigatórias
• Utilizam HexosesGrupo 3
18. BAL - gênero Lactobacillus
GRUPO 1:
• Formadas por homofermentativas obrigatórias
• Fermentam açúcares (hexoses) à ácido lático
glicose ou frutose + 2ADP + Pi 2 lactato + 2 ATP + 2 H2O
• Não fermentam pentoses por não possuírem a enzima
fosfoquetolase.
• Ex. L. lactis, L. acidophilus, L. bovis, etc.
19. BAL - gênero Lactobacillus
GRUPO 2:
• Formadas por heterofermentativas facultativas
• Utilizam a mesma rota do Grupo 1 hexoses
• Fermentam pentoses
(enzimas aldolase e fosfoquetolase)
• Ex. L. plantarum, L. casei, L. skei, L. curvatus, etc.
20. BAL - gênero Lactobacillus
GRUPO 3:
• Formadas por heterofermentativas obrigatórias
• Fermentam hexoses formando outros produtos
glicose + ADP + Pi Lactato + Etanol/ác. acético + CO2 + H2O
• Ex. Ex. L. buchneri, L. fermentum, L. reuteri, etc.
21. BAL
• Lactobacilus plantarum (heterofermentativas
facultativa) uma das primeiras espécies
estudada em silagens, por apresentar
características ideais para microrganismos de
silagem
A maior parte das BAL são pertencentes aos dois últimos grupos
(heterofermentativas facultativas e obrigatórias).
Cresc. Vigoroso
Capacidade de
competir e dominar
Rota homolática
Produção de elevadas
qtn de ác. lático
(McDonald; Henderson; Heron, 1991).
22. BAL
• Lactobacillus buchneri (heterofermentativas
obrigatórias) foi descoberta a partir de estudos
de exposição aeróbia em silagens de alfafa e
milho, onde observou-se que as silagens de
alfafa apresentavam resistência natural à
deterioração.
A maior parte das BAL são pertencentes aos dois últimos grupos
(heterofermentativas facultativas e obrigatórias).
Na ausência de O2 produzem ácido acético
Inibe a atv. De fungos e leveduras
(McDonald; Henderson; Heron, 1991).
23. BAL
Ainda sobre a Lactobacillus buchneri...
• Não fermentam glicose até etanol não possuem a enzima
acetaldeído desidrogenase
• Tem afinidade de metabolizar ácido lático em pH 3,8
• Habilidade em converter o ácido lático em ácido acético em pH
próximo de 5,8.
Essa última conversão ocorre perdas de matéria seca na forma de
CO2 (1 a 2% MS).
(McDonald; Henderson; Heron, 1991).
24. Fermentação homolática de hexoses
glicose ou frutose +
2ADP + Pi
2 lactato + 2 ATP + 2
H2O
Frutose -6 fosfato
2 gliceraldeído 3P
2 Piruvatos
2 Lactato
Frutose Glicose
Re-oxidação do NADH
25. Fermentação homolática de hexoses
• Streptococci
• Pediococos
• Alguns Lactobacilos
Os principais produtos é o
ácido láctico
Via
glicolítica
Muitas destas bactérias possuem
a capacidade para gerar outros
produtos a partir de piruvato,
acetato, CO2, formato, etanol,
acetoína, etc.
26. Produção de outros produtos...
Glicose
indisponível
Baixas [ F-1,6-P]
Desidrogenase
de lactato
HomofermentativaHeterofermentativa
Etanol, acetato e formato
27.
28. Fermentação Heterolática de hexoses
• Leuconostocs e alguns lactobacilos realizam fermentação
heteroláticas
• Os produtos dependem do substrato utilizado (hexose)
A quantidade de açúcares afetam o resultado da fermentação
Glicose
Frutose Mesma via
glicolítica
Degradados pela via 6-
fosfogluconato
Gliceraldeído-3-fosfato e
fosfato de acetil
32. Fermentação de ácidos orgânicos
• Além do ácido lático, algumas bactérias fermentam ácidos orgânicos
•
Acetato
Lactato
Principais
produtos
E. Faecalis
Fermentam Malato
E. faecium
Fermentam Citrato
33. Fermentação de compostos nitrogenados
• As BAL praticamente não degradam proteína
• Tem habilidades limitadas para síntese de aminoácidos
Capturam aas do ambiente para o seu crescimento
34. Enterobactérias
• Afetam a qualidade da forragem
• São gram-negativas
• Não produz esporos
• Aeróbias facultativas
• Fermentam CHOs à ácido acético
(Em menor escala: Lactato e etano)
Mc Donald et al., 1991
As enterobactérias de silagens
gra (-) não esporogênica,
anaeróbias facultativas,
móveis, não patogênicas em
forma de bastonete
35. Enterobactérias
• Principal produto da fermentação ácido acético
Queda lenta do pH no material
• Eleva as perdas de matéria seca durante o processo
• Reduz o consumo da silagem pelos animais – odor cetona
36. Enterobactérias
• Inibição Fermentação intensa das BAL
pH enterobactéria 6 – 7
pH BAL < 4,5
• Geralmente alta quantidade de enterobatcérias é ensilada
• Permanece ativa entre 12 e 24 horas da ensilagem
• Perde população -
37. Origem e desenvolvimento de
enterobactérias
• Plantas apresentam populações de microrganismos agregadas
• As enterobactérias são encontradas em pequeno numero nas plantas
forrageiras
• Em gramíneas chegam a 104 g-1 ou + do que 105 g-1 nos 1º dias de
ensilagem
• O emurchecimento reduz a população
38. Origem e desenvolvimento de
enterobactérias
• Permanece ativa até 24 horas da ensilagem – após perde população
Porém ...
• Podem persistir: Quando a fermentação é atrasada ou quando ácido
fórmico é aplicado
Elevando a deterioração aeróbia
39. Origem e desenvolvimento de
enterobactérias
• Permanece ativa até 24 horas da ensilagem – após perde população
Porém ...
• Podem persistir: Quando a fermentação é atrasada ou quando ácido
fórmico é aplicado
Elevando a deterioração aeróbia
A sua presença é indesejável uma vez que competem com as bactérias de
ácido láctico por nutrientes. Eles também produzem endotoxinas e pode ser
responsável por grande parte da amônia produzida durante a ensilagem.
40. Origem e desenvolvimento de
enterobactérias
• São diferentes espécies de acordo com a fase:
Erwinia herbicola e Ralmella aquitilis
Escherichia coli e Serraria fonticola
Forragem fresca
Início da fermentação
Hafnia alvei
Após a ensilagem
41. Origem e desenvolvimento de
enterobactérias
• Pesquisas mostram que espécies de enterobactérias predominante na
massa verde NÃO se encontram na massa ensilada
(Schocken-Iturrino et al., 2005)
42. Fermentação dos CHO – enterobacterias
• A Escherichia fermenta os CHOs
lactato
acetato
succinato
formato e
etanol
43. Altos níveis de fertilizantes nitrogenados tem efeito prejudicial sobre o
potencial de utilização de uma cultura para silagem
• Situações:
Baixo [CHO fermentável] + aumento [proteína e poder tampão]
• Queda lenta do pH e pH final elevado
• Favorecem as enterobacterias – persistência
Fermentação dos compostos Nitrogenados –
enterobactérias
Enterobactérias têm baixa atividade proteolítica, mas
podem desaminar e descarboxilar alguns aminoácidos, e a
maioria das espécies pode reduzir o nitrato.
45. Clostridium
• Se desenvolvem em pequenos nichos criados por microrganismo
aeróbios (leveduras e bacilos) que usam o ácido lático e aas
• Reduzindo o O2
• Elevando o pH
Ambiente ideal para o
crescimento dos clostrídeos
46. Clostridium
• A presença em silagens é resultado da contaminação do solo
• Baixo nº em plantas verdes
Planta inteira Grão seco reconstituído
47. Clostridium
• Após o fechamento do silo clostrídeos se multiplicam rapidamente
Crescimento ideal: fluido das células vegetais
Maior crescimento: Estágio tardio de ensilagem e seus produtos
metabólitos
Quanto mais velha a silagem maior a proporção de clostrídeos
49. Clostridium
• Podem ser divididos em dois grupos:
• Clostrideos sacarolíticos
• Ex. C. butyricum
• Clostrídeos proteolíticos
• Ex. C. sporogene
Mix C. perfringens
Há perdas até 50% de MS e até 20% de energia
50. Aumento do
pH
Reduz o
valor
nutricional
Quebra de
ácidos
aminados
Perdas por
fermentação
Seus esporos podem contaminar o leite
Crescimento de clostridios
é indesejável destrói de ácido láctico
Emmental, Gouda, Edam e C. tyrobutyricum
Queijos
duros
51. Clostridium
• Frutose e glicose podem ser fermentadas
• O substrato vai depender da espécie do clostrídeo
• Ex. C tyrobutyricum apenas fermentam lactato na presença de
acetato.
Açúcares e lactato Fonte de energia
O piruvato produzindo butirato +
CO2 + H+
52. Clostridium
• O ácido butírico possue propriedades antifúngica
• Poderia aumentar a estabilidade da silagem em exposição ao ar,
porém seu odor limita o consumo
53. Principais fatores que podem suprimir o crescimento de
clostrídios durante a ensilagem:
pH óptimo para o seu crescimento é de 7,0 a 7,4: não tolera
condições ácidas
Ácido láctico produzido baixar
o pH até um nível crítico o seu
crescimento será inibido
pH de 4,2 é
considerado
suficiente
Eles são inibidos a um pH mais elevado do que com ácidos
orgânicos e inorgânicos
54. Fermentação de compostos nitrogenados
O mecanismo mais comum de
catabolismo de AA é a fermentação de
pares de aminoácidos
(reação Stickland).
Fermentação de alanina e glicina
Ácido acético, amônia e dióxido de
carbono
55. Fungos
• São aclorofilados
• Eu ou heterotróficos
• Não formando tecidos especializado e sistemas de órgãos como as
plantas e animais superiores
• Crescimento:
Célula simples
Leveduras – colônias filamentosas (Mofos)
Deterioração
aeróbia
56. Fungos
• Obtenção de nutrientes para seu desempenho:
Secreção de enzimas celulares proteases, lipases, amilases e
celulases.
As leveduras utilizam os açúcares e produtos da fermentação
Fungos degradam gama de nutrientes (CHOs e lignina)
Capacidade de “quebrar” complexos orgânicos,
mas não monômeros simples.
57. Fungos
• A presença de leveduras em silagens 1932
• Tornou-se importante 1964
• Importante papel na deterioração da silagem quando exposta ao ar
• A maioria das leveduras encontradas em forragens verdes não são
fermentativas (Ex. generos Ctyptococcus, Torulopsis)
58. As leveduras envolvidas com a deterioração aeróbia podem ser classificadas
em dois grupos:
• As espécies que utilizam ácidos orgânicos
Cândida, Endomycopsis, Hansenula e Pichia)
• As espécie que consomem açúcares
Do gênero Torulopsis
JONSSON & PAHLOW, (1984)
• As leveduras
• Capazes de se desenvolverem em [ ] O2
• Ambientes com pH muito ácido (pH < 4,0)
• Ocorre a sucessão de populações ao longo das etapas
de ensilagem McDONALD et al. (1991)
59. Fungos
• As leveduras são capazes de produzir lactato e acetato pela
fermentação de açúcares
• Sua presença é indesejável
1. Associado a deterioração aeróbia
2. Competem com as BAL pelo substrato
60. Fungos filamentosos
• São pouco significativos para a fermentação
• Contribui muito para as perdas de superfície
No caso de descarregamento e compactação e vedação
inadequada
• Na presença de O2, metabolizam os açúcares residuais ou ácidos
orgânicos formados
Elevado pH
61. Contaminação por micotoxinas – prejudiciais ao animal e o homem e causa
perdas econômicas
Fungos filamentosos
• Podem degradar proteína
Produzindo NH3
Aspergillus, Penicillium e Fusarium – produzem toxinas – causas frequentes
do valor nutricional e de toxidade das silagens
Ação tamponante
Neutraliza os ácido formados
impedindo o abaixamento do pH
Apesar do conhecimento antigo da ENSILAGEM como técnica de conservação
Em outras palavras ....
Entre tanto, como já mencionado, o ácido acético promove a inibição da atividade de fungos e leveduras em meio aeróbio, ou seja, após a abertura do silo (Wuinberg; Muck, 1996)
Bacilos tbm produzem peq qtn de butiradto
O clostrídios proteolítica podem degradar seletivamente muitos aminoácidos.