O documento descreve os princípios e métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta o Manifesto Ágil de 2001, que valoriza indivíduos, software funcional, colaboração com clientes e resposta à mudança. Também discute exemplos de métodos ágeis como SCRUM, XP, FDD e DSDM.
Esta apresentação discute e fornece informação sobre o Ciclo de Requisitos de Software, indo da elicitação até a especificação de requisitos de software.
É abordado as principais técnicas, ferramentas e melhores práticas para desenvolvimento da especificação de requisitos.
Esta apresentação discute e fornece informação sobre o Ciclo de Requisitos de Software, indo da elicitação até a especificação de requisitos de software.
É abordado as principais técnicas, ferramentas e melhores práticas para desenvolvimento da especificação de requisitos.
O conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos é a soma dos conhecimentos intrínsecos à profissão de gerente de projetos, que inclui práticas tradicionais comprovadas e amplamente aplicadas, além de práticas inovadoras que vêm surgindo na área. A palestra abordou os conceitos básicos de gerenciamento de projetos em geral, além de características específicas do planejamento e gestão de projetos de software. Também foram abordados aspectos do PMBoK®, guia do PMI que tem como objetivo identificar em forma de conhecimentos as boas práticas da área de gerenciamento de projetos.
Slides da palestra Gestão Ágil de Projetos, que apresenta uma nova forma de pensar sobre a gestão de projetos a partir de teorias relacionadas ao comportamento das pessoas, processos empíricos, abordagens modernas de gestão e entrega contínua de valor.
Assimilar os conceitos fundamentais aplicados em Gerenciamento de Projetos;
Compreender seus objetivos e sua complexidade;
Perceber as principais dificuldades enfrentadas pela Equipe de Projeto e das Organizações para o sucesso de um Projeto
Seminário sobre Qualidade de Software e modelos de maturidade apresentado no primeiro semestre de 2012 na disciplina de Engenharia de Software no programa de pós-graduação do Departamento de Computação da Universidade Federal de São Carlos.
Palestra que ministrei na Anhanguera SBC sobre Gestão de Projetos.
Sobre Projetos de Software e Metodologias Ágeis, vide este artigo do meu blog:
"Metodologias Ágeis no Desenvolvimento de Projetos de Software" - http://bit.ly/iGr1HU
Plano de Projeto de Implantação de Software ERP Vertical de Saúde integrado c...Marcelo Schumacher
Plano de Projeto para Implantação de um software ERP Vertical de Saúde integrado com ERP backoffice, visando etapas de levantamento de requisitos funcionais e implementação deles distribuídos em sprints usando conceitos ágeis.
Primeiro trabalho de TCC do curso de gerenciamento de projetos da UNISINOS defendido com uso de recursos remotos e contendo aprovação com nota máxima.
Teoria sobre Analise e Projeto de Informação, Tipos de Usuários, Atribuições do Analista. Revisão do conteúdo e reeditoração dos slids do Prof Edinelson.
O conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos é a soma dos conhecimentos intrínsecos à profissão de gerente de projetos, que inclui práticas tradicionais comprovadas e amplamente aplicadas, além de práticas inovadoras que vêm surgindo na área. A palestra abordou os conceitos básicos de gerenciamento de projetos em geral, além de características específicas do planejamento e gestão de projetos de software. Também foram abordados aspectos do PMBoK®, guia do PMI que tem como objetivo identificar em forma de conhecimentos as boas práticas da área de gerenciamento de projetos.
Slides da palestra Gestão Ágil de Projetos, que apresenta uma nova forma de pensar sobre a gestão de projetos a partir de teorias relacionadas ao comportamento das pessoas, processos empíricos, abordagens modernas de gestão e entrega contínua de valor.
Assimilar os conceitos fundamentais aplicados em Gerenciamento de Projetos;
Compreender seus objetivos e sua complexidade;
Perceber as principais dificuldades enfrentadas pela Equipe de Projeto e das Organizações para o sucesso de um Projeto
Seminário sobre Qualidade de Software e modelos de maturidade apresentado no primeiro semestre de 2012 na disciplina de Engenharia de Software no programa de pós-graduação do Departamento de Computação da Universidade Federal de São Carlos.
Palestra que ministrei na Anhanguera SBC sobre Gestão de Projetos.
Sobre Projetos de Software e Metodologias Ágeis, vide este artigo do meu blog:
"Metodologias Ágeis no Desenvolvimento de Projetos de Software" - http://bit.ly/iGr1HU
Plano de Projeto de Implantação de Software ERP Vertical de Saúde integrado c...Marcelo Schumacher
Plano de Projeto para Implantação de um software ERP Vertical de Saúde integrado com ERP backoffice, visando etapas de levantamento de requisitos funcionais e implementação deles distribuídos em sprints usando conceitos ágeis.
Primeiro trabalho de TCC do curso de gerenciamento de projetos da UNISINOS defendido com uso de recursos remotos e contendo aprovação com nota máxima.
Teoria sobre Analise e Projeto de Informação, Tipos de Usuários, Atribuições do Analista. Revisão do conteúdo e reeditoração dos slids do Prof Edinelson.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
3. Manifesto
• Ano: 2001;
• 17 Pessoas: desenvolvedores, consultores e
autores;
• Agile Alliance: Aliança dos Ágeis;
• Manifesto for Agile Software Development:
Manifesto para o Desenvolvimento Ágil de
Software.
4. Manifesto
• Declaração do Manifesto Ágil:
• Por meio deste trabalho passamos a valorizar:
1. Indivíduos e interações acima de processos e
ferramentas;
2. Software operacional acima de
documentação completa;
3. Colaboração dos clientes acima de
negociação contratual;
4. Respostas a mudanças acima de seguir um
plano.
5. Manifesto
Processos, ferramentas, documentação,
contratos e planos
terão mais sentido e mais valor depois que
indivíduos, interações, software funcional,
colaboração do cliente e resposta às mudanças
também foram considerados importantes.
6. Manifesto
• De nada adianta:
• Um processo bem estruturado se as
pessoas não o seguem.
• Um software bem documentado se não
satisfaz os requisitos (ou não funciona).
• Etc.
7. Manifesto
• Aceita o cliente como parte da equipe;
• Tenta eliminar a atitude de “NÓS” e “ELES”;
• Incentiva a estruturação e as atitudes em
equipe tornando a comunicação mais fácil;
• Reconhece que o planejamento em um
mundo incerto tem seus limites;
• O plano de projeto deve ser flexível.
8. Manifesto
• Enfatiza a entrega rápida do software
operacional;
• Solicita aos usuários envolvidos que forneçam
feedback constante;
• Gerar somente a documentação necessária;
• Manter comunicação constante informalmente;
• Os requisitos e o ambiente mudarão
inevitavelmente.
9. Manifesto
• Desenvolver software em interações
menores;
• Garantir que haja sempre um produto
acabado;
• Exigir apenas um nível normal de esforço dos
desenvolvedores;
• Requisitos não precisam estar
completamente especificados desde o inicio.
10. Manifesto
• Um manifesto ataca a velha guarda e sugere
uma mudança revolucionária para melhor (mas
nem sempre é isso o que ocorre).
• Motivação:
• Esforço para sanar fraquezas reais e
perceptíveis da engenharia de software
convencional.
11. Manifesto
• Problemas do Desenvolvimento Tradicional:
• Prazos de desenvolvimento muito longos;
• Incapacidade de lidar coma mudança de
requisitos;
• Presunção de que os requisitos estejam
completamente entendidos antes do inicio do
projeto.
12. Manifesto
• Problemas do Desenvolvimento Tradicional:
• Confiança excessiva no esforço heroico do
desenvolvedor;
• Metodologia complexa;
• Desperdício (duplicação/retrabalho) de
esforço.
13. Manifesto
• Princípios:
1. Prioridade: Satisfazer o cliente através da
entrega rápida e contínua de software com
valor.
2. Mudanças nos requisitos:
✓São bem vindas, mesmo em etapas finais
do projeto.
✓Mudança é um diferencial competitivo
para o cliente.
14. Manifesto
• Princípios:
3. Entrega de software frequente:
✓Intervalos que variam de 2 semanas a
2 meses.
✓Intervalo mais curto é o preferível.
4. Administradores e Desenvolvedores
devem trabalhar juntos diariamente.
15. Manifesto
• Princípios:
5. Construir projetos em torno de
INDIVÍDUOS MOTIVADOS:
✓Dar aos indivíduos o ambiente e o
suporte.
✓Confiar que farão o trabalho.
6. Conversa cara a cara:
✓Meio mais eficiente e efetivo para tratar
a comunicação entre e para a equipe de
desenvolvimento.
16. Manifesto
• Princípios:
7. Software funcionando é medida primordial
de progresso.
8. Processos Ágeis:
✓Promovem desenvolvimento sustentável.
✓Financiadores, usuários e
desenvolvedores devem ser capazes de
manter o ritmo indefinidamente.
17. Manifesto
• Princípios:
9. Atenção contínua à excelência técnica e
bom design melhoram a agilidade.
10.Simplicidade é essencial:
✓Arte de maximizar a quantidade de
um trabalho não feito.
18. Manifesto
• Princípios:
11.Equipes auto organizadas constroem as
melhores arquiteturas, requisitos e
projetos.
12.Em intervalos regulares:
✓A equipe reflete sobre como se tornar
mais efetiva.
✓Ajusta seu comportamento de acordo
com esta meta.
19. Métodos Ágeis: Introdução
• Modelos e Métodos Prescritivos:
• Receita de bolo (fases e/ou tarefas a executar)
• Modelos e Métodos Ágeis:
• Ênfase nos fatores humanos do
desenvolvimento;
• Focam nos valores humanos e sociais;
• São mais leves, mas não menos complexos ou
simplistas que os tradicionais.
20. Métodos Ágeis: Introdução
• Nem todas as características são novas e
revolucionárias.
• Algumas são o resultado de anos de pesquisa
e experiências.
• Muitos conceitos são apenas adaptações de
bons conceitos dos modelos tradicionais.
• Similares ao processo iterativo e incremental.
21. Métodos Ágeis: Introdução
• Filosofia de Desenvolvimento:
• Satisfação do cliente;
• Entrega incremental antecipada;
• Equipes de projeto pequenas;
• Equipes de projeto altamente motivadas;
• Métodos informais;
• Simplicidade no desenvolvimento geral;
22. Métodos Ágeis: Introdução
• A Engenharia de Software Ágil:
• Combina a FILOSOFIA com os PRINCÍPIOS DE
DESENVOLVIMENTO.
• Constitui uma alternativa para a Engenharia de
Software Convencional.
• É voltada para certas classes de Software e para
certos tipos de Projetos.
• É capaz de entregar sistemas corretos
rapidamente.
23. Métodos Ágeis: Introdução
• Equipe Ágil:
• Engenheiros de
Software
• Gerentes
• Clientes
• Usuários
• Etc.
• Equipe Ágil:
• Auto-organização
• Autocontrole
• Acelerar a
comunicação e a
colaboração entre
todos os
participantes
24. Métodos Ágeis: Introdução
• Uma equipe ágil reconhece que:
• O Software é desenvolvido por indivíduos
trabalhando em equipes;
• As habilidades dessas pessoas, suas
capacidades em colaborar, estão no centro
do sucesso do projeto.
25. Métodos Ágeis: Introdução
• Também pode ser denominada de:
• Métodos Light;
• Métodos Enxutos (lean methods);
• Engenharia de Software Flexível;
• Processos Leves.
26. Métodos Ágeis: Introdução
• Atividades metodológicas básicas são as
mesmas dos modelos Tradicionais:
• Comunicação
• Planejamento
• Modelagem
• Construção
• Entrega
27. Métodos Ágeis: Introdução
• Na Metodologia Ágil as Atividades
Metodológicas básicas se transformam em
um CONJUNTO DE TAREFAS MÍNIMAS que
impulsiona a equipe para o desenvolvimento
e para a entrega.
• Um incremento de software operacional deve
ser entregue adequadamente na data
combinada.
28. Métodos Ágeis: Introdução
• Pode ser aplicado como uma FILOSOFIA
geral para todos os trabalhos de software.
• Não é indicado para todos os projetos,
produtos pessoas e/ou situações.
• Softwares de pequeno e médio porte.
29. Métodos Ágeis: Introdução
• Contexto da Economia Moderna:
• Difícil prever como um sistema evoluirá com o
tempo;
• Mercado muda rapidamente;
• Necessidades dos usuários mudam rapidamente;
• Ameaças competitivas surgem a todo instante;
• Requisitos não serão definidos completamente antes
do inicio do projeto;
• Agilidade para responder ao ambiente de negócios.
30. Métodos Ágeis: Introdução
• Mudanças são caras;
• Mudanças sem controle são muito caras;
• Mudanças mal gerenciadas são muito caras.
• Solução:
• Metodologia ágil:
• Habilidade de reduzir os custos da
mudança no processo de software.
31. Métodos Ágeis: Introdução
• Reflexão:
• Os princípios, conceitos, métodos e
ferramentas de ENGENHARIA DE SOFTWARE
são descartados por conta do novo cenário
de negócios e mercado?
32. Métodos Ágeis: Introdução
• Falha grave nos
modelos prescritivos:
• Fraquezas das
pessoas que
desenvolvem
software.
• Pessoas não são
robôs.
• Diferenças de nível em:
• Habilidades
• Capacidades
• Criatividade
• Organização
• Consistência
• Espontaneidade
• Etc.
33. Métodos Ágeis: Introdução
• Maioria dos modelos de processo de produção de
software prescritivos exigem DISCIPLINA.
• A coerência nas ações é uma fraqueza humana, por este
motivo, os modelos e métodos que exigem DISCIPLINA
ELEVADA são frágeis.
• Modelos e Métodos devem fornecer MECANISMOS
REALISTAS para estimular a disciplina NECESSÁRIA
34. Métodos Ágeis: Definição
• Palavra-chave: MUDANÇA
• Mudanças na criação do software;
• Mudanças nos membros da equipe;
• Mudanças devido a novas tecnologias;
• Mudanças que impactarão no
produto/projeto que está em construção.
35. Métodos Ágeis: Introdução
• Examinar as razões para as mudanças é importante
(não é descartado na metodologia).
• Engenheiros de Software devem ASSIMILAR,
rapidamente, as rápidas mudanças.
• Agilidade também é uma resposta à mudança.
36. Métodos Ágeis: Introdução
• Metodologia ágil não significa:
• Abreviar soluções de software;
• Nenhum documento seja criado;
• Esquecer da qualidade (confiabilidade,
usabilidade, facilidade de manutenção,
etc.)
37. Métodos Ágeis: Introdução
• Algumas críticas:
• Falta estrutura e documentação
necessárias;
• Requer desenvolvedores muito
experientes e disciplinados;
• Resulta em projeto insuficiente;
• Mostra dificuldade de tratamento de
requisitos não-funcionais.
38. Métodos Ágeis: Introdução
• Algumas críticas:
• Requer mudança cultural muito grande;
• Dificulta negociações contratuais;
• Pode ser ineficiente se as alterações de
requisitos forem frequentes;
• Dificulta estimativas de esforços, custos e
prazos;
39. Métodos Ágeis: Introdução
• Um método ágil permite:
• Que uma equipe de software assimile as
alterações, sem um impacto significativo nos
custos ou no tempo.
• Reduzir custos das alterações:
• O software é entregue incrementalmente;
• As alterações são melhor controladas em
incrementais.
40. Métodos Ágeis: Introdução
• Para alcançar a agilidade, o processo de
software deve ser projetado de forma que a
equipe possa:
• Adaptar e alinhar tarefas;
• Conduzir o planejamento;
• Compreender a fluidez de uma metodologia
ágil;
41. Métodos Ágeis: Introdução
• Para alcançar a agilidade, o processo de
software deve ser projetado de forma que a
equipe possa:
• Eliminar tudo (menos o essencial);
• Conservar o que é essencial de forma enxuta;
• Enfatizar a estratégia de entrega incremental;
• Entregar o mais rápido possível o incremento
de software operacional.
42. Processos Ágeis
• Preceitos chave acerca da maioria dos
projetos de software:
• Requisitos de software:
• Quais vão persistir?
• Quais sofrerão alterações?
• Prioridades do cliente:
• De que maneira sofrerão alterações?
43. Processos Ágeis
• Preceitos chave acerca da maioria dos
projetos de software:
• Projeto e construção de software são
realizadas em conjunto:
• Quanto de trabalho será necessário
antes que a construção seja
implementada para avaliar o projeto?
44. Processos Ágeis
• Preceitos chave acerca da maioria dos
projetos de software:
• Análise, projeto, construção e testes NÃO
SÃO TÃO previsíveis quanto gostaríamos
que fossem
46. Processos Ágeis
• REFLEXÃO:
• RESPOSTA:
• Adaptabilidade do processo = Alterar
rapidamente o projeto e as condições
técnicas.
47. Processos Ágeis
• Um processo ágil deve ser:
• Adaptável:
• Trata a imprevisibilidade
• Adaptável de modo incremental:
• Adaptação contínua com progressos;
• Necessário feedback do cliente.
48. Processos Ágeis
• Estratégia de Desenvolvimento Incremental
• Incrementos de software devem ser entregues
em curtos prazos de tempo;
• Adaptações devem acompanhar o ritmo das
mudanças;
• Cliente avalia e dá o feedback regularmente
• Equipe inclui adequadamente as modificações
49. Exemplos
• FDD
• Desenvolvimento Dirigido por
Funcionalidade
• Tem certo grau de prescrição
• Detalhamento de Atividades não comum a
outros métodos ágeis
50. Exemplos
• DSDM
• Dynamic Systems Development Method;
• Método de Desenvolvimento Dinâmico de
Sistemas;
• Oferece metodologia para construir e
manter sistemas que satisfaçam restrições
de prazo apertado usando prototipação
incremental em ambiente controlado.
51. Exemplos
• SCRUM
• É um modelo ágil para gestão de projetos
de software
• Conceito mais importante: SPRINT
• SPRINT: consiste em um ciclo de
desenvolvimento que vai de duas semanas
a um mês
52. Exemplos
•XP
• Programação Extrema
• Pouco baseado em prescrição de atividades
• Regras bem definidas sobre como a equipe deve se
organizar
• Regras sobre como as iterações e reuniões devem
ocorrer
• Regras sobre como o ambiente de trabalho deve
ser organizado para maximizar a produtividade e
sucesso pessoal e empresarial.
55. Exemplos
• AM
• Modelagem Ágil
• Metodologia prática voltada para a
modelagem e documentação de sistemas.
56. Exemplos
• AUP
• Agile Unified Process
• Processo Unificado Ágil
• Fornece uma sequencia linear de atividades
que permite a equipe visualizar o fluxo do
processo geral
• Dentro de cada atividade é usada a
agilidade
57. Comparação Tradicional X Ágil
Área Característica Ágil Tradicional
Desenvolve
dores
Cultura
Mais
informal
Mais formal
Tamanho da
equipe
Menor Maior
Experiência Maior Menor
Localização Única Espalhada
58. Comparação Tradicional X Ágil
Área Característica Ágil Tradicional
Clientes
Relacionamen
to
Mais
cooperativo
Mais formal
Localização Próxima Distante
Requisitos
Natureza Emergente
Bem
conhecidos
Variabilidade Alta Baixa
59. Comparação Tradicional X Ágil
Área Característica Ágil Tradicional
Arquitetura
Foco
Solução
imediata
Expansibilid
ade
Refatoramento Fácil Difícil
Requisitos
Tamanho Menor Maior
Objetivo
Valor
rápido
Alta garantia
60. REFERÊNCIAS
1. TSUI, Frank; KARAM, Orlando. Fundamentos
da Engenharia de Software. Tradução e
Revisão Técnica de Edson Tanaka. 2.ª Edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de
Software: Conceitos e Práticas. 1.ª edição.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
61. REFERÊNCIAS
3. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de
Software: Uma Abordagem Profissional. Tradução:
João Eduardo Nóbrega Tortello. Revisão Técnica:
Reginaldo Arakaki, Julio Arakaki, Renato Manzan de
Andrade. 8.ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2016.
4.FILHO, W. P. P. Engenharia de Software:
Fundamentos, Métodos e Padrões. 3.ª Edição.Rio
de Janeiro: LTC, 2015