1. O documento discute os desafios da pesquisa em educação em busca de rigor e qualidade, como a definição de padrões e critérios para avaliação.
2. Novas abordagens qualitativas trouxeram questionamentos sobre os instrumentos teórico-metodológicos e sobre pesquisa versus intervenção.
3. Critérios como validade, plausibilidade, triangulação e validação por pares são debatidos para julgar boas pesquisas nas novas abordagens.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O conhecimento como compreensão do mundo e como fundamentação da ação. Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica.
Trabalho realizado para a disciplina Pesquisa em Educação I no Mestrado em Educação, sobre planejamento de pesquisas qualitativas, análise do 7º capítulo do livro de Alda Alves-Mazzoti.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O conhecimento como compreensão do mundo e como fundamentação da ação. Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica.
Trabalho realizado para a disciplina Pesquisa em Educação I no Mestrado em Educação, sobre planejamento de pesquisas qualitativas, análise do 7º capítulo do livro de Alda Alves-Mazzoti.
INVESTIGAÇÃO EDUCATIVA BÁSICA, APLICADA E AVALIATIVA
Neste artigo são abordadas quatro questões fundamentais que contribuem para identificar os atributos (“rasgos indenitários”) da Investigação Educativa como principal instrumento de produção do conhecimento no campo das Ciências da Educação. As questões são as seguintes: 1. Investigação Educativa e sua especificidade. 2. Campo de Investigação Educativa: Básica, Aplicada e Avaliativa. 3. Modalidades da Investigação Educativa do ponto de vista quantitativo e qualitativo. 4. Investigação Educativa no Uruguai: seu estado de desenvolvimento "embrionário" no campo das Ciências da Educação. Os fundamentos teóricos e metodológicos do artigo foram elaborados a partir da revisão das obras de James H. McMillan e Sally Schumacher (2005), T.D. Cook e Ch. S. Reichardt (2000) e Robert E. Stake (1998).
A pesquisa educacional brasileira foi fundada, nos anos 40, sob a égide do Positivismo. Pretendia-se neutra e, portanto, não disponibilizava espaço para a práxis na consecução das suas investigações. Incapaz de propor soluções efetivas aos problemas educacionais do país, o Paradigma Positivista foi substituído, na década de 1970, pelo de matriz fenomenológica. Franca reação — Revolução — à escola teórica anterior, o Paradigma Fenomenológico comportava alguma subjetividade, mas se predispunha contrariamente a qualquer tipo de intervenção metodológica na realidade pesquisada. Para suprir esta lacuna, uma década depois, veio o Marxismo a propor o seu Materialismo Histórico Dialético, cuja ênfase na práxis e na intervenção social tornava-o perfeito para a investigação no campo da Educação.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Metodologia da Pesquisa em Educação - material001.ppt
1. PESQUISA EM EDUCAÇÃO: BUSCANDO
RIGOR E QUALIDADE
Câmpus de Presidente Prudente
Marli André
Alberto Albuquerque Gomes
2. Questões iniciais
1. O que se considera uma boa pesquisa em
educação?
2. Devem existir padrões universais dentro
desse campo tão amplo e tão diverso de
pesquisa?
3. Se vamos responder positivamente a esta
questão, quem deve criar esses padrões?
4. Com que meios?
5. Se for possível chegar a um acordo sobre
quais sejam esses padrões, como devem ser
divulgados e implementados e quem fará
isso?
3. Essas questões nortearam o debate da
Academia Nacional norte-americana de
Educação – NAE levando à formação de uma
comissão de notáveis
1. Charles E. Bidwell: Department of Sociology – University of Chicago
2. Ann Brown: Universty of California
3. Jerome Bruner: New York University
4. Allan Collins: Northwestern University
5. Ellen Langeman: Harvard Graduate School of Education
6. Lee Shulman: Michigan State University
Que lançaram um livro em 1999 com o seguinte título:
Questões da pesquisa em educação: problemas e
possibilidades.
4. Questões propostas pela autora
1. Devemos rever e analisar criticamente o que vem
sendo produzido na área e buscar caminhos para
seu contínuo aprimoramento.
2. Esta deve ser uma tarefa coletiva e de longo prazo,
que precisa envolver todos aqueles que de alguma
forma se preocupam com o desenvolvimento e com
os resultados das pesquisas na área de educação.
5. OS NOVOS RUMOS DA PESQUISA
1. Testemunhamos na duas últimas décadas uma
ampliação e diversificação de temas e abordagens
da pesquisa em educação;
2. Avanço das pesquisas de cunho qualitativo;
3. Exame de situações "reais" do cotidiano da escola e
da sala de aula;
4. O pesquisador deixa de ser o sujeito de fora e passa
a ser o sujeito de dentro (pesquisa-ação; pesquisa
participante, etnografia, pesquisa colaborativa;
5. Essas novas modalidades de investigação suscitam
o questionamento dos instrumentais teórico-
metodológicos e dos parâmetros para o julgamento
da qualidade do trabalho científico;
6. OS NOVOS RUMOS DA PESQIUSA
Novas questões
1. O que caracteriza um trabalho científico?
2. Qual a relação entre conhecimentos científicos e outros
tipos de conhecimento?
3. Como julgar o que é uma boa pesquisa?
4. Quem define esses critérios?
5. Que procedimentos devem ser seguidos para manter o
rigor na coleta e análise dos dados?
7. PESQUISA CIENTÍFICA OU ESTRATÉGIAS DE
INTERVENÇÃO?
1.Desenvolvimento da pesquisa X Pragmatismo imediatista
2.Desarticulação entre ensino e pesquisa;
3.Confronto entre pesquisas diagnósticas e reveladoras da
situação das escolas e da profissão docente e pesquisas
fundadas em estratégias reformistas e intervenção nos
sistemas educativos;
4.Riscos da perda de rigor téorico-metodológico em
pesquisas com excessivo recorte e abordagens pontuais
de problemas localizados.
8. O QUE É UMA BOA PESQUISA CIENTÍFICA?
As novas abordagens da pesquisa exigem novos critérios e
indicadores de legitimidade dessas pesquisas.
1. Validade X Plausibilidade
2. Fidedignidade X Credibilidade
3. Generalização X Transferência
4. Triangulação de métodos
5. Validação pelos pares
6. Generalização naturalística
9. O QUE É UMA BOA PESQUISA CIENTÍFICA?
Critérios institucionais
1. Relevância científica e social, ou seja, evidência de sua
contribuição ao conhecimento já disponível e à opção
por temas engajados na prática social;
2. Objeto bem definido;
3. Objetivos ou questões claramente formulados;
4. Metodologia adequada aos objetivos e os
procedimentos metodológicos bem descritos e
justificados;
5. Análise densa, fundamentada, trazendo as evidências
ou as provas das afirmações e conclusões.
6. Articulação entre o particular e o geral, entre o micro e o
macrossocial.
10. PRESSUPOSTOS DOS MÉTODOS E TÉCNICAS
1. Fragilidade metodológica dos estudos e pesquisas da
área de educação;
2. Análises de porções muito reduzidas da realidade;
número muito limitado de observações e de sujeitos;
3. Utilização de instrumentos precários nos levantamentos
de opinião;
4. Análises pouco fundamentadas e interpretações sem
respaldo teórico;
5. Confusão entre ação formadora e pesquisa-ação, entre
o papel do pesquisador e o papel dos participantes,
entre ensino e pesquisa ou entre investigação e ação.
11. CONDIÇÕES A QUE ESTÃO SUBMETIDOS OS
PESQUISADORES
1. Curto tempo de formação (mestrado em 30 meses e
doutorado em 48 meses);
2. Dificuldade de participação em grupos de pesquisa e
fortalecimento do trabalho coletivo;
3. Redução dos financiamentos públicos para pesquisa;
4. Sobrecarga dos docentes pesquisadores com outras
atividades acadêmicas (docência, extensão,
administração, etc.)