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Exercício 1.
PONTO DE PARTIDA
Soluções, páginas 124 e 125
Exercício 2.1
Exercício 3.
Exercício 4.
Exercício 1.
Exercício 2.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Exercício 1.1
GRAMÁTICA
Exercício 1.2
Exercício 1.3
Exercício 1.1
MENSAGENS EM DIÁLOGO
Exercício 2.
Soluções, página 124
Ponto de partida
1. Esta campanha apela a um esforço coletivo, reforçando a ideia de que «é chegado
o momento de seguir em frente», de «voltar a liderar o caminho», hoje, como no
passado, quando Portugal «conquistou o mar» e marcou indelevelmente o «Ser
português», a identidade nacional. É o momento de «largar a pausa e carregar
no play», é o momento de voltar a ser Portugal.
1. Este poema inaugura a segunda parte de Mensagem, dando protagonismo a uma
das figuras de proa dos Descobrimentos portugueses, o Infante D. Henrique,
o grande impulsionador da conquista do mar.
Soluções, página 125
2. O primeiro verso destaca a conceção messiânica da História presente em
Mensagem: a obra é o resultado da vontade de Deus e do sonho do homem que,
com a sua ação, a cumpre. Assim, a «obra» surge como uma teofania: uma
manifestação divina, visível e real, fruto da ação do «homem».
Soluções, página 125
2.1 A relação de causa-efeito presente no verso 1 é ilustrada pela referência à
predestinação do Infante, que age impelido por uma missão que o transcende, pois
é um agente da vontade divina, um dos heróis eleitos por Deus para cumprir o Seu
projeto de unidade da Terra, através da conquista do mar.
Soluções, página 125
3. Os versos salientam que o Infante («Quem te sagrou», v. 9) é um herói
representante dos portugueses («criou-te português»), v. 9), povo escolhido por
Deus para «cumpri[r] o Mar», «Portugal» (vv. 11-12).
Soluções, página 125
4. O verso 11 dá conta do cumprimento da missão de conquista do mar, no entanto,
anuncia a queda desse império material. Assim, a apóstrofe final dirigida a Deus
salienta a necessidade de uma nova vontade divina, de um novo sonho do homem
para que um novo ciclo, uma nova «obra», permita que Portugal se cumpra,
recupere a grandeza perdida – o Quinto Império, agora espiritual.
Soluções, página 125
1.1 A.
Soluções, página 125
1.2 D.
Soluções, página 125
1.3 B.
Soluções, página 125
2.
a) Orações coordenadas assindéticas.
b) Oração subordinada substantiva completiva.
Soluções, página 125
Soluções, página 125
Mensagens em diálogo
1.1 Na Mensagem, os heróis são individuais e simbólicos, instrumentos da vontade
divina, cujas ações devem servir de modelo aos portugueses do presente.
Já o herói em Os Lusíadas é representado na sua dimensão humana e histórica.
Trata-se de um herói coletivo, o povo português, representado por Vasco da Gama e
pelos marinheiros que desvendaram o mar.

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  • 1.
  • 2. Exercício 1. PONTO DE PARTIDA Soluções, páginas 124 e 125 Exercício 2.1 Exercício 3. Exercício 4. Exercício 1. Exercício 2. EDUCAÇÃO LITERÁRIA Exercício 1.1 GRAMÁTICA Exercício 1.2 Exercício 1.3 Exercício 1.1 MENSAGENS EM DIÁLOGO Exercício 2.
  • 3. Soluções, página 124 Ponto de partida 1. Esta campanha apela a um esforço coletivo, reforçando a ideia de que «é chegado o momento de seguir em frente», de «voltar a liderar o caminho», hoje, como no passado, quando Portugal «conquistou o mar» e marcou indelevelmente o «Ser português», a identidade nacional. É o momento de «largar a pausa e carregar no play», é o momento de voltar a ser Portugal.
  • 4. 1. Este poema inaugura a segunda parte de Mensagem, dando protagonismo a uma das figuras de proa dos Descobrimentos portugueses, o Infante D. Henrique, o grande impulsionador da conquista do mar. Soluções, página 125
  • 5. 2. O primeiro verso destaca a conceção messiânica da História presente em Mensagem: a obra é o resultado da vontade de Deus e do sonho do homem que, com a sua ação, a cumpre. Assim, a «obra» surge como uma teofania: uma manifestação divina, visível e real, fruto da ação do «homem». Soluções, página 125
  • 6. 2.1 A relação de causa-efeito presente no verso 1 é ilustrada pela referência à predestinação do Infante, que age impelido por uma missão que o transcende, pois é um agente da vontade divina, um dos heróis eleitos por Deus para cumprir o Seu projeto de unidade da Terra, através da conquista do mar. Soluções, página 125
  • 7. 3. Os versos salientam que o Infante («Quem te sagrou», v. 9) é um herói representante dos portugueses («criou-te português»), v. 9), povo escolhido por Deus para «cumpri[r] o Mar», «Portugal» (vv. 11-12). Soluções, página 125
  • 8. 4. O verso 11 dá conta do cumprimento da missão de conquista do mar, no entanto, anuncia a queda desse império material. Assim, a apóstrofe final dirigida a Deus salienta a necessidade de uma nova vontade divina, de um novo sonho do homem para que um novo ciclo, uma nova «obra», permita que Portugal se cumpra, recupere a grandeza perdida – o Quinto Império, agora espiritual. Soluções, página 125
  • 12. 2. a) Orações coordenadas assindéticas. b) Oração subordinada substantiva completiva. Soluções, página 125
  • 13. Soluções, página 125 Mensagens em diálogo 1.1 Na Mensagem, os heróis são individuais e simbólicos, instrumentos da vontade divina, cujas ações devem servir de modelo aos portugueses do presente. Já o herói em Os Lusíadas é representado na sua dimensão humana e histórica. Trata-se de um herói coletivo, o povo português, representado por Vasco da Gama e pelos marinheiros que desvendaram o mar.