Memorial 3.0 (papelaria e embalagem) / Maceió Cultura
1. INTRODUÇÃO
Este terceiro memorial visa o estudo, analise e verificação de uma unidade para
demonstrar os cuidados em se criar um projeto de embalagens para produtos, além da
construção de um sistema de papelaria. Ao longo dos últimos 30 anos, vem se discutindo e
ressaltado a importância da escolha dos materiais e dos detalhes construtivos. Estes critérios
quando levados ao conhecimento do consumidor de uma forma adequada, são valorizados.
Em entrevistas com consumidores de todos os tipos de produtos se percebe críticas muito
interessantes e profundas sobre produtos e embalagens, sistemas de padrões gráficos. O
consumidor é o crítico maior.
2. PROJETO DE INTEGRAÇÃO E APLICABILIDADES
Memorial 1.0 – Conceito
Memorial 2.0 – Sinalização
Memorial 3.0 – Papelaria e Embalagem
3. 1. Problematização: Criar um produto gráfico para receber os turistas (público-alvo)
que chegam em Maceió.
2. Componentes do Problema:
1) Processos de embalagem
i) a embalagem protege o produto ?
ii) podemos reduzir o custo da embalagem ?
iii) podemos usar outro material ?
iv) podemos reduzir o tamanho da embalagem ?
v) a embagem contribui para o fortalecimento da imagem construida?
vi) a embalagem é ecologicamente correta?
3. Objetivos
A definição de procedimentos a serem adotados para uma elaboração do projeto
de uma papelaria e dos sistemas de embalagens durante o período de alta e baixa
temporada do turismo em Maceió requer complexidade e enquadramento do perfil
das empresas envolvidas.
2.1 Geral
Desenvolver um projeto gráfico para papelaria e um sistema eficiente e de
baixa complexidade para os comerciantes da feirinha de artesanato da orla de
Maceió, proporcionando melhor adequação aos seus usuários.
2.2 Específicos
Suprir as atuais deficiências;
4. Especificar a compatibilidade de imagem para construção de uma
papelaria;
Disponibilizar conforto na ergonomia nas embalagens;
Caracterizar informações coerentes e segurança aos usuários;
Classificar as restrições existentes;
Identificar a nova identidade visual;
Caracterizar o fomento institucional e turístico do local;
Escolher os melhores materiais para a elaboração do sistema impresso e da
construção das embalagens;
4. Justificativa (Embalagem)
Uma embalagem tem que proteger o produto durante a sua armazenagem e
distribuição, proporcionando que aquêle (o produto) chegue ao ponto de uso com a
mesma qualidade e as mesmas características com que foi projetado e produzido.
Assim, não valem improvisações nem soluções de última hora que, invariavelmente
resultarão em prejuízo a curto, médio e longo prazos.
Conhecer o ambiente de distribuição do produto é fundamental para
estabelecer um guia para desenvolvimento e testes de uma embalagem. Esta é a
parte ruim para quem não quer sair do conforto do escritório ou boa para quem
quer trabalhar no mundo real e se envolver com os negócios da empresa.
Para se medir a eficiência de uma embalagem podem-se tomar diversos
parâmetros. Inúmeros mesmo. Os mais comuns são os que comparam a embalagem
proposta com a da concorrência e os que a comparam com os objetivos a serem
atingidos. Obviamente o mínimo desejável é que se atinja os valores estabelecidos
em lei, tanto as do país de origem do produto quanto as do destino.
5. Os principais parâmetros que podem ser usados, além dos referidos na
legislação e normas internas das empresas usuárias de embalagem são:
volume
massa
presença de metais pesados
destino pós-uso
impacto ambiental
custo
reciclabilidade
4.1. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE SIMILARES
Uma embalagem bem produzida torna-se modelo para outras e
informa. Toda embalagem deve ser construída com total adequação humana e
é muito importante não somente para os usuários, mas para todos aqueles
que fazem uso de sua diretriz, obtendo-se o uso correto do sistema.
A embalagem deve ser precisa, e demonstrada em termos e ilustrações
de fácil entendimento. Para isso, tomando exemplos de outras, temos:
Modelo 1:
7. 4.2. CARACTERISTICAS DE CONSTRUÇÃO
4.2.1. Materiais adotados para a embalagen
Com o aprimoramento da legislação nacional e internacional sobre
materiais ambientalmente aceitáveis, esforços e metas para redução do lixo
sólido, uso de materiais mais facilmente recicláveis e coleta de embalagens de
produtos pelos fabricantes, optou-se por trabalhar com tecido orgânico.
Transformando-se em uma EcoBag. Embalagem de fácil aceitação, transporte
e de característica artesanal.
4.2.2. Tipos da embalagem aceitos ou preferidos
Para cada tipo de produto, massa, dimensões, preço e forma de
distribuição deve ser dada uma orientação sobre os tipos de embalagem mais
adequados. Logo, a EcoBag funciona para qualquer produto vendido pelos
comerciantes. Sendo de fácil manuseio e transporte.
4.2.3. Testes da embalagem
Para cada tipo de embalagem combinado com o tipo de produto e a
forma de distribuição devem ser recomendados quais os testes a que o produto
embalado deve ser submetido e o nível requerido de cada teste (severidade).
Tanto a escolha adequada dos testes como o nível de severidade escolhido, se
adequados, contribuirão para minimizar os danos no produto durante a
distribuição. Por outro lado, não dá para exagerar no nível de severidade ou na
quantidade de tipos de testes exigidos, pois ambos acarretarão um aumento de
custo da embalagem e, possivelmente, dos custos para distribuição do produto.
8. Uma forma de determinar o grau de severidade a ser exigido em um
teste é comparar os resultados obtidos durante o teste de uma nova
embalagem com os danos encontrados em produtos similares em dimensões,
massa, fragilidade e forma de distribuição.
A resistência oferecida pela embalagem planejada é de 15kg, podendo
ser capaz de transportar produtos maiores por grandes distancias. Graças aos
testes de severidade é possível também salutar que a embalagem não é frágil e
apresenta boa qualidade de matéria prima e produção.
4.3. CONSISTÊNCIA
Baseada nas necessidades dos clientes, referentes as referencias,
proteção do produto, transporte e armazenamento, foi desenvolvida soluções
de embalagem completas através de:
Um processo estruturado
Foco na otimização dos custos da embalagem e de logística
Utilização de softwares de última geração
Processo de desenvolvimento inovador e flexível
Otimização dos custos da embalagem e logística
Redução dos custos de desenvolvimento da solução de embalagem
4.4. PREPARAÇÃO E ELABORAÇÃO
Após o design da embalagem, a primeira etapa para confeccioná-la é a
planificação do projeto. A planificação consiste no desenho técnico da
embalagem aberta, contendo todos os detalhes de como ocorrerá o
fechamento, com indicações de linhas de corte, vinco, serrilhas, pontos de
9. colagem e cotas. A planificação é essencial para a execução de orçamentos,
traçado e montagem da matriz, devendo ser limpa e precisa.
5. Justificativa/fundamentação/características (Papelaria)
Toda papelaria se faz com credibilidade e argumentação visual de pouca pregnência. Assim,
vale ressalta que todo o sistema criado para adequar a realidade turística de Maceió seguir os
seguintes princípios:
Uso de layouts profissionais com imagens - imagens e layouts profissionais.
As ilustrações foram colocadas para gerar um maior impacto com as pessoas,
pois muitas pessoas são visuais, ao lembrar do "textual". Adicionado também foi o
logotipo, para adequar uma imagem de marketing, assim têm sido eficaz em adicionar
essa impressão vantajosa.
Utilizar papel com cores – um próprio papel timbrado personalizado.
Papel de cor cheia para adicionar mais emoção e impacto aos seus projetos,
simplesmente porque ele tem a cor. Eles se conectam aos leitores mais rápido e gera
um melhor envolvimento com eles.
Utilizar brilho – Contraste de luz.
10. Para melhorar ainda mais e obter uma vantagem é o uso pleno do brilho em
efeitos e texturas. Ao usar papel brilhante glossy e tintas de impressão em papel, as
imagens coloridas irá fazer o olhar dos leitores saltarem absolutamente.
Impressão profissional – sistema de impressão de qualidade.
Recomendado a impressão da papelaria personalizada profissionalmente. É
para se ter a melhor qualidade, mas não há nada como contratar uma empresa
profissional de impressão. Eles geralmente têm todas as matérias importantes e
máquinas de impressão que pode fazer papel timbrado perfeito com as especificações
do seu projeto.
Acrescentando uma estrutura cultural e conceitual memorável – Fortalecimento da
imagem.
Ser memorável é uma vantagem que juntamente com as ilustrações, cores e
brilho e, também, com a impressão, uma vez que ajuda a aumentar as chances das
pessoas de responder positivamente.
11. CONCLUSÃO
A competitividade mercadológica está aí e não se pode negar. Logo, todo artifício
que possa ser utilizado para conquistar consumidores torna-se muito importante.
Com o presente trabalho avaliamos de forma abrangente um projeto de
sinalização turística, que se define como sendo a disponibilização de informação a
proporcionar ao usuário a maior probabilidade do uso a ser feito sem maiores
impactos e distorções de orientações. Logo, através da pesquisa percebe-se com a
utilização de uma análise detalhada de fatores específicos a importância de existir
continuidade nas mensagens utilizadas, bem como selecionar os trajetos adequados
para disponibilizar informações ao usuário.
Olhar a embalagem e uma papelaria como estratégia de marketing é buscar ser
competitivo e interagir de frente com o que de melhor o ser humano tem: suas
emoções. Para isto, não se permite mais que os produtos e embalagens não se
atentem as necessidades de seus consumidores. Isto quer dizer que, se a embalagem é
um meio de propaganda, todo sistema de papelaria também consiste num processo de
propagação de informação.
Com a projeção final da proposta para toda a estruturação da orla de Maceió,
podemos perceber, juntamente com a pesquisa de campo, os diversos fatores que
englobam a análise minuciosa de um espaço turístico. Os dados encontrados
fundamentam todo o projeto, estabelecendo um ambiente favorável para o
crescimento do turismo e o desenvolvimento de métodos e padrões para criação e
elaboração de trabalhos na área.
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros:
NOBERTO, Chamma: Marcas e Sinalização: práticas em design corporativo. 1° Ed. São
Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.
LIMA, Marco A. Magalhãe: Introdução aos materiais e processos para designers. 1°
Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,2006.
BAER, Lorenzo: Produção Gráfica. 4° Ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2002.
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de
Sinalização Rodoviária. São Paulo, 2006.
OMT. Turismo Internacional: uma perspectiva global. 2° Ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
CONTRAN – Conselho Nacional de Transito. Resolução N° 166 de 15 de setembro de
2004.
Projetos:
Departamento de Estradas e Rodagens. PROJETO DE SINALIZAÇÃO DURANTE A
EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS. 2006
Artigos:
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de
Sinalização Rodoviária. São Paulo, 2006.
OMT. Turismo Internacional: uma perspectiva global. 2° Ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
CONTRAN – Conselho Nacional de Transito. Resolução N° 166 de 15 de setembro de
2004.
Projetos:
13. Departamento de Estradas e Rodagens. PROJETO DE SINALIZAÇÃO DURANTE A
EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS. 2006
Sites:
http://institucional.turismo.gov.br/sinalizacao/conteudo/principal.html
http://www.unibero.edu.br/download/revistaeletronica/Set03_Artigos/Sinalizacao%2
0Turistica.pdf
http://www.turismo.gov.br/turismo/o_ministerio/publicacoes/cadernos_publicacoes/
12manual_sinalizacao.html
http://www.etur.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=8272
http://embalagem.wordpress.com/2011/05/12/eficiencia-da-embalagem/#more-248
http://embalagem.wordpress.com/2010/12/21/um-guia-para-projeto-e-aprovacao-
de-embalagens/#more-221