Este documento fornece instruções sobre como planejar, gravar e editar vídeos, incluindo desenvolver uma ideia, escrever roteiros, escolher enquadramentos, usar movimentos de câmera e produzir trilhas sonoras. Ele discute como criar uma história com início, meio e fim e como planejar as cenas usando storyboards antes da filmagem.
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IDEIA
O primeiro passo para a gravação de um vídeo é
ter uma ideia. Tente pensar em algo original, que
ainda não tenha sido feito, ou em uma nova
maneira de abordar algum tema conhecido ou, até
mesmo, desconhecido.
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ROTEIRO
Depois de ter a ideia, é hora de colocá-la no papel.
Isso significa fazer um roteiro de como serão seus
vídeos. No roteiro, você deve especificar muito
bem o que quer fazer, onde quer filmar, quem vai
aparecer e mais ou menos o que irá ser dito.
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ROTEIRO
Lembramos que toda produção audiovisual
acontece mediante um planejamento, o qual
chamamos de roteiro. Nele estão descritas as
cenas, planos, imagens e sons de forma clara. O
roteiro não é somente para ser lido, ele existe para
ser executado, facilitando sua produção de vídeo.
Observação importante para compor o seu roteiro:
Sua história tem que ter início, meio e fim.
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STORY LINE
A partir de uma ideia, escrever algumas linhas de
forma simples, clara e objetiva. Em seguida
argumentar, desenvolvendo a ideia com mais
detalhes: Cenário, Músicas, etc.
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STORY BOARD
No Story Board apresentamos o roteiro por
desenhos que representarão as cenas a serem
gravadas. Não é necessária a utilização do
mesmo; no entanto, ele ajudará o diretor a
visualizar a gravação antes da mesma acontecer.
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ROTEIRO DE EDIÇÃO DE VÍDEO
Todo material gravado precisa de decupagem antes da
edição. Por isso, a elaboração de um roteiro de edição
auxiliará na economia do tempo de uso do equipamento
(Ilha de Edição).
- Fazer o mapeamento da filmagem (minutagem);
- Escolher os planos gravados para serem editados.
Nunca esquecer de pontuar o áudio;
- Indicar o tempo em que o plano gravado se encontra
na fita (no caso de gravação em fita);
- Se as imagens forem capturadas por sistema de
cartão ou HD (dados), apontar no roteiro de edição o
nome do arquivo e pasta em que ela se encontra
dentro do seu micro, pontuando o tempo de edição da
imagem escolhida;
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ROTEIRO DE EDIÇÃO DE VÍDEO
Plano de
vídeo
Áudio Vídeo Minutagem
Exemplo para compor a planilha do roteiro:
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PLANO GERAL - PG
É um plano descritivo, mostra o cenário onde irá
desenvolver a ação. Pode ser um plano em
ambiente externo ou interno.
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PLANO CONJUNTO - PC
É um plano que apresenta os personagens ou os
elementos de ação do cenário.
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PLANO MÉDIO - PM
Mostra claramente o grupo de personagens,
eliminando-se a maior parte do cenário. O vídeo
ganha mais força, também conhecido como Plano
Americano.
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PRIMEIRO PLANO OU CLOSE-UP - PP
O enquadramento do ator ou objeto de cena é
fechado, estilo uma fotografia 3X4. Neste plano
evidencia-se o estado emocional do personagem.
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PLANO DETALHE – PD (01)
Mostra um detalhe do corpo do personagem, ou
objeto de cena.
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PLANO DETALHE – PD (02)
Mostra um detalhe do corpo do personagem, ou
objeto de cena.
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MOVIMENTOS DE CÂMERA
Enquadramos tudo que vemos com o nosso olhar,
estamos sempre nos movimentando, assim os
movimentos de câmera, em sua maioria,
acompanham nosso olhar (esquerda para direita).
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PANORÂMICA
É o movimento de câmera em que esta gira ao
redor do objeto de filmagem (no tripé), sem o
deslocamento da mesma.
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TILT
É uma panorâmica vertical do objeto de cena.
Pode ser de cima para baixo ou debaixo para cima.
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WHIP PAN
Conhecido como chicote, é uma PAN feita de forma
acelerada, onde a imagem fica até distorcida,
utilizada geralmente em cenas de impacto.
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TRAVELLING
É o acompanhamento do objeto de
cena pela câmera, este movimento
é utilizado tanto na vertical como
na horizontal. Muitas vezes,
quando possível, utiliza-se um
equipamento chamado “DOLLY” -
um suporte para o tripé com
“rodinhas”, que possibilita mais
firmeza no movimento da câmera.
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ZOOM
Este é um movimento focal da lente da câmera:
ZOOM IN – Movimento de aproximação
ZOOM OUT – Movimento de afastamento
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ZOOM
Neste movimento de câmera devemos tomar cuidado com o
excesso, pois o “amadorismo” pode se tornar evidente. Orienta-
se usar o ZOOM IN ou ZOOM OUT (lentamente), parar a cena,
mudar de ângulo e continuar a gravação, nunca realizar
movimento de entrada e saída seguidos um do outro.
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STEADYCAM
Equipamento para ser acoplado ao corpo do
câmera man, obtendo estabilidade de imagem e
liberdade de movimentos, através de um sistema
de molas e contra - pesos.
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PRODUÇÃO DE ÁUDIO
TRILHA SONORA ORIGINAL
Música instrumental composta especialmente
para o produto, em geral acompanha imagens e,
quando necessário, locução. Tem duração
variada de acordo com o tipo de campanha e
produto e, ainda o quanto pode se gastar com
veiculação nas mídias escolhidas.
TRILHA SONORA PESQUISADA
Idem, porém encontrada em fonogramas já
publicizados. Implica em pagamento de direitos
autorais.
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PRODUÇÃO DE ÁUDIO
VOZES
O timbre vocal dos profissionais chamados para
a execução do material deve estar adequado aos
padrões estéticos exigidos pelo público
consumidor e pelo produto que está sendo
anunciado.
EFEITOS SONOROS
Devem ser inseridos no material com critérios
bem definidos, que reforcem o conteúdo da
mensagem. Um efeito sonoro mal colocado no
material podem comprometer a qualidade da
mensagem.
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Pesquisa de Fotografia
Fontes:
Site - Stock.XCHNG,
The leading FREE stock photo site!
http://www.sxc.hu
Acesso em 08,09 e10/02/2012
Google Images
http://www.google.com
Acesso em 08,09 e10/02/2012