O documento descreve a história da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, com ênfase nos seguintes pontos: a deposição de João Goulart em 1964, o estabelecimento de um governo autoritário sob a Junta Militar, e as medidas repressivas e atos institucionais que restringiram direitos civis e políticos ao longo do período.
O documento resume a ditadura militar no Brasil, o movimento Diretas Já, o governo de Fernando Collor e o Plano Real. Ele discute a ditadura militar de 1964 a 1985, a transição para a democracia, as manifestações pelo movimento Diretas Já em 1984, o governo de José Sarney de 1985 a 1990 e os vários planos econômicos do período, além do governo de Fernando Collor de 1990 a 1992 e a implementação do Plano Real.
Este documento descreve os governos militares no Brasil de 1974 a 1984, durante a ditadura. Resume os principais eventos dos governos de Ernesto Geisel e João Figueiredo, incluindo a lenta abertura política, ataques de militares de linha dura, e o crescimento do movimento pela democracia, culminando na campanha "Diretas Já" em 1983.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia entre 1985-1992, incluindo a campanha por eleições diretas, a eleição de Tancredo Neves que marcou o fim da ditadura militar, os governos de Sarney e Collor e os desafios econômicos e políticos enfrentados.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil e o período subsequente da ditadura militar até 1985. A ditadura foi marcada por forte repressão e censura, mas também viu o "Milagre Econômico" dos anos 1970. A abertura política gradual nos governos Geisel e Figueiredo eventualmente conduziu ao fim da ditadura e ao retorno da democracia.
O governo de Ernesto Geisel (1974-1979) marcou a transição do regime militar para uma abertura política gradual no Brasil. Geisel promoveu uma redução na repressão e tortura de presos políticos e estabeleceu relações diplomáticas com a China, apesar da crise econômica da época com inflação e dívida externa crescentes.
GOVERNO GEISEL (1974-1979)
Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. Seu governo coincide com o fim do milagre econômico e com a insatisfação popular em altas taxas. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira, no momento em que os créditos e empréstimos internacionais diminuem.
Geisel anuncia a abertura política lenta, gradual e segura. A oposição política começa a ganhar espaço. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades.
Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda. Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em situação semelhante.
Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil.
Após 20 anos de ditadura militar no Brasil, o país passou por um processo de redemocratização entre 1984-1992, com a realização de eleições diretas para presidente, a promulgação da Constituição de 1988 e a alternância de poder entre os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco, marcados por tentativas frustradas de conter a inflação e escândalos de corrupção.
O documento descreve a história da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, com ênfase nos seguintes pontos: a deposição de João Goulart em 1964, o estabelecimento de um governo autoritário sob a Junta Militar, e as medidas repressivas e atos institucionais que restringiram direitos civis e políticos ao longo do período.
O documento resume a ditadura militar no Brasil, o movimento Diretas Já, o governo de Fernando Collor e o Plano Real. Ele discute a ditadura militar de 1964 a 1985, a transição para a democracia, as manifestações pelo movimento Diretas Já em 1984, o governo de José Sarney de 1985 a 1990 e os vários planos econômicos do período, além do governo de Fernando Collor de 1990 a 1992 e a implementação do Plano Real.
Este documento descreve os governos militares no Brasil de 1974 a 1984, durante a ditadura. Resume os principais eventos dos governos de Ernesto Geisel e João Figueiredo, incluindo a lenta abertura política, ataques de militares de linha dura, e o crescimento do movimento pela democracia, culminando na campanha "Diretas Já" em 1983.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia entre 1985-1992, incluindo a campanha por eleições diretas, a eleição de Tancredo Neves que marcou o fim da ditadura militar, os governos de Sarney e Collor e os desafios econômicos e políticos enfrentados.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil e o período subsequente da ditadura militar até 1985. A ditadura foi marcada por forte repressão e censura, mas também viu o "Milagre Econômico" dos anos 1970. A abertura política gradual nos governos Geisel e Figueiredo eventualmente conduziu ao fim da ditadura e ao retorno da democracia.
O governo de Ernesto Geisel (1974-1979) marcou a transição do regime militar para uma abertura política gradual no Brasil. Geisel promoveu uma redução na repressão e tortura de presos políticos e estabeleceu relações diplomáticas com a China, apesar da crise econômica da época com inflação e dívida externa crescentes.
GOVERNO GEISEL (1974-1979)
Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. Seu governo coincide com o fim do milagre econômico e com a insatisfação popular em altas taxas. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira, no momento em que os créditos e empréstimos internacionais diminuem.
Geisel anuncia a abertura política lenta, gradual e segura. A oposição política começa a ganhar espaço. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades.
Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda. Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em situação semelhante.
Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil.
Após 20 anos de ditadura militar no Brasil, o país passou por um processo de redemocratização entre 1984-1992, com a realização de eleições diretas para presidente, a promulgação da Constituição de 1988 e a alternância de poder entre os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco, marcados por tentativas frustradas de conter a inflação e escândalos de corrupção.
1) O documento descreve a transição do Brasil da ditadura para a democracia entre 1985-1988, com destaque para as eleições presidenciais de 1985 e a promulgação da Constituição de 1988.
2) O governo Collor (1990-1992) tentou combater a inflação com o Plano Collor, porém ficou marcado por denúncias de corrupção que levaram ao seu impeachment.
3) Itamar Franco assumiu a presidência e implementou o Plano Real em 1994, que conseguiu controlar a inflação e possib
02 9º ano história rafael - brasil - ditadura militar e reaberturaRafael Noronha
Este documento fornece um resumo da história política do Brasil desde o golpe militar de 1964 até os anos 2000, abordando os principais eventos da ditadura militar, como a censura, tortura e repressão, e a lenta redemocratização do país, culminando na eleição direta de 1989.
A ditadura militar brasileira (1964 1985) (1)turma21
O documento resume a ditadura militar brasileira de 1964 a 1985, que começou com um golpe militar contra o presidente João Goulart. A ditadura foi marcada por repressão política e censura, com cinco presidentes militares se sucedendo no poder através de atos institucionais antidemocráticos. Nos anos 1970 houve uma abertura gradual antes do processo de redemocratização na década de 1980, que incluiu anistia a presos políticos e a volta de eleições diretas para presidente.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, com ênfase nos seguintes pontos: 1) O golpe militar de 1964 e o início do regime autoritário, 2) O auge da repressão sob o governo Médici entre 1969-1974, marcado por censura, tortura e assassinatos, 3) O processo gradual de abertura política durante os governos Geisel e Figueiredo, culminando na eleição indireta de Tancredo Neves em 1985.
Após duas décadas de ditadura militar no Brasil (1964-1984), o país iniciou um lento processo de redemocratização na década de 1970, que culminou na campanha pelas eleições diretas em 1984 e na promulgação de uma nova Constituição em 1988, marcando o fim do regime autoritário e o início da Nova República.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
1) A sociedade brasileira pressionava por maior democratização quando Figueiredo assumiu o governo;
2) Figueiredo prometeu abrir o processo político e restaurar a democracia, permitindo novas greves operárias e sindicatos;
3) A inflação atingiu níveis recordes durante o governo Figueiredo, prejudicando os trabalhadores.
Após o fracasso do Plano Trienal e a inflação alta, o governo de João Goulart ficou enfraquecido. Isso levou ao golpe militar de 1964, dando início a 21 anos de ditadura marcada por restrições aos direitos e perseguição a opositores. O Ato Institucional no 5, em 1968, aumentou a repressão suspendendo direitos e permitindo cassações e censura.
Este documento descreve os principais presidentes e acontecimentos políticos do Brasil no período da República, desde Eurico Gaspar Dutra até José Sarney. Inclui detalhes sobre os governos militares entre 1964-1985 e a transição para a democracia.
Governo Humberto de Alencar Castelo Branco - 1964 - 1967 - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
1) Castelo Branco foi o primeiro presidente do regime militar brasileiro de 1964 a 1967 e introduziu reformas na legislação trabalhista e economia.
2) Ele suspendeu direitos políticos de opositores e cassou mandatos durante sua gestão para assegurar a nova ordem.
3) Castelo Branco promulgou emendas constitucionais e decretos para institucionalizar as reformas de seu governo e preservar o novo regime militar.
A redemocratização do Brasil ocorreu entre o governo de Ernesto Geisel e a eleição de Tancredo Neves, quando o regime militar que governava desde 1964 começou a perder poder devido à crise econômica, protestos populares e pressão por eleições diretas, culminando na campanha pelas Diretas-Já.
Redemocratização do brasil pós ditadura militarIsabel Aguiar
O documento descreve a redemocratização do Brasil após o fim do regime militar em 1985, incluindo a eleição de Tancredo Neves que faleceu antes de assumir, o governo de José Sarney que promulgou a nova constituição de 1988, as eleições de 1989 vencidas por Collor que sofreu impeachment em 1992, e os governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso que estabilizaram a economia com o Plano Real.
1. Em 1964, as forças armadas assumiram o controle do Brasil e governaram até 1985 sob regimes militares autoritários.
2. Durante esse período, cinco generais ocuparam a presidência e implementaram medidas repressivas contra a oposição.
3. Apesar da repressão, movimentos estudantis e operários organizaram protestos que levaram a uma escalada da violência e censura pelo governo militar.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 pôs fim ao período populista e iniciou os "anos de chumbo", marcados por violência, censura e repressão. Os militares prometeram salvar o Brasil do comunismo e do caos, mas instauraram um regime autoritário com suspensão de direitos e liberdades civis. A oposição ao regime foi reprimida violentamente durante esse período.
O documento descreve os governos militares no Brasil de 1964 a 1985, destacando: 1) O golpe militar de 1964 e as medidas repressivas do Ato Institucional no1; 2) O fortalecimento da repressão sob o governo Costa e Silva com o AI-5; 3) O período mais brutal da ditadura sob o governo Médici.
O documento descreve a redemocratização no Brasil após o fim do regime militar, incluindo os movimentos Diretas Já e a Democracia Corintiana. O movimento Diretas Já lutou por eleições diretas para presidente em 1984, enquanto a Democracia Corintiana referiu-se ao período em que os jogadores do Corinthians participaram das decisões do clube de 1981 a 1985. Apesar da emenda das eleições diretas não ter sido aprovada, Tancredo Neves foi eleito presidente em 1985, marcando o fim do regime milit
O documento descreve o período de transição democrática no Brasil sob o governo de José Sarney entre 1985-1990, que incluiu a campanha pelas eleições diretas, a eleição e morte de Tancredo Neves, os vários planos econômicos implementados e os indicadores sociais durante o governo Sarney.
O documento descreve a história política do Brasil de 1985 até 1994, incluindo a transição para a democracia, a Nova Constituição de 1988, os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco. Destaca os principais acontecimentos como a campanha pelas eleições diretas, a hiperinflação, os planos econômicos falidos e o impeachment de Collor devido à corrupção.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe que levou os militares ao poder, os atos institucionais que suprimiram direitos e aumentaram a repressão, o milagre econômico de 1969-1973, e os principais presidentes militares até o fim do regime em 1985.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Após o golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964, uma junta militar assumiu o poder e impôs duras medidas repressivas, suspendendo direitos civis e políticos. A ditadura promoveu um forte crescimento econômico entre 1968 e 1973, mas também aumentou a repressão política e a censura. A partir de 1974, iniciou-se uma lenta abertura política que culminou no fim da ditadura em 1985 com a posse do presidente civil Tan
1) O documento descreve a transição do Brasil da ditadura para a democracia entre 1985-1988, com destaque para as eleições presidenciais de 1985 e a promulgação da Constituição de 1988.
2) O governo Collor (1990-1992) tentou combater a inflação com o Plano Collor, porém ficou marcado por denúncias de corrupção que levaram ao seu impeachment.
3) Itamar Franco assumiu a presidência e implementou o Plano Real em 1994, que conseguiu controlar a inflação e possib
02 9º ano história rafael - brasil - ditadura militar e reaberturaRafael Noronha
Este documento fornece um resumo da história política do Brasil desde o golpe militar de 1964 até os anos 2000, abordando os principais eventos da ditadura militar, como a censura, tortura e repressão, e a lenta redemocratização do país, culminando na eleição direta de 1989.
A ditadura militar brasileira (1964 1985) (1)turma21
O documento resume a ditadura militar brasileira de 1964 a 1985, que começou com um golpe militar contra o presidente João Goulart. A ditadura foi marcada por repressão política e censura, com cinco presidentes militares se sucedendo no poder através de atos institucionais antidemocráticos. Nos anos 1970 houve uma abertura gradual antes do processo de redemocratização na década de 1980, que incluiu anistia a presos políticos e a volta de eleições diretas para presidente.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, com ênfase nos seguintes pontos: 1) O golpe militar de 1964 e o início do regime autoritário, 2) O auge da repressão sob o governo Médici entre 1969-1974, marcado por censura, tortura e assassinatos, 3) O processo gradual de abertura política durante os governos Geisel e Figueiredo, culminando na eleição indireta de Tancredo Neves em 1985.
Após duas décadas de ditadura militar no Brasil (1964-1984), o país iniciou um lento processo de redemocratização na década de 1970, que culminou na campanha pelas eleições diretas em 1984 e na promulgação de uma nova Constituição em 1988, marcando o fim do regime autoritário e o início da Nova República.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
1) A sociedade brasileira pressionava por maior democratização quando Figueiredo assumiu o governo;
2) Figueiredo prometeu abrir o processo político e restaurar a democracia, permitindo novas greves operárias e sindicatos;
3) A inflação atingiu níveis recordes durante o governo Figueiredo, prejudicando os trabalhadores.
Após o fracasso do Plano Trienal e a inflação alta, o governo de João Goulart ficou enfraquecido. Isso levou ao golpe militar de 1964, dando início a 21 anos de ditadura marcada por restrições aos direitos e perseguição a opositores. O Ato Institucional no 5, em 1968, aumentou a repressão suspendendo direitos e permitindo cassações e censura.
Este documento descreve os principais presidentes e acontecimentos políticos do Brasil no período da República, desde Eurico Gaspar Dutra até José Sarney. Inclui detalhes sobre os governos militares entre 1964-1985 e a transição para a democracia.
Governo Humberto de Alencar Castelo Branco - 1964 - 1967 - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
1) Castelo Branco foi o primeiro presidente do regime militar brasileiro de 1964 a 1967 e introduziu reformas na legislação trabalhista e economia.
2) Ele suspendeu direitos políticos de opositores e cassou mandatos durante sua gestão para assegurar a nova ordem.
3) Castelo Branco promulgou emendas constitucionais e decretos para institucionalizar as reformas de seu governo e preservar o novo regime militar.
A redemocratização do Brasil ocorreu entre o governo de Ernesto Geisel e a eleição de Tancredo Neves, quando o regime militar que governava desde 1964 começou a perder poder devido à crise econômica, protestos populares e pressão por eleições diretas, culminando na campanha pelas Diretas-Já.
Redemocratização do brasil pós ditadura militarIsabel Aguiar
O documento descreve a redemocratização do Brasil após o fim do regime militar em 1985, incluindo a eleição de Tancredo Neves que faleceu antes de assumir, o governo de José Sarney que promulgou a nova constituição de 1988, as eleições de 1989 vencidas por Collor que sofreu impeachment em 1992, e os governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso que estabilizaram a economia com o Plano Real.
1. Em 1964, as forças armadas assumiram o controle do Brasil e governaram até 1985 sob regimes militares autoritários.
2. Durante esse período, cinco generais ocuparam a presidência e implementaram medidas repressivas contra a oposição.
3. Apesar da repressão, movimentos estudantis e operários organizaram protestos que levaram a uma escalada da violência e censura pelo governo militar.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 pôs fim ao período populista e iniciou os "anos de chumbo", marcados por violência, censura e repressão. Os militares prometeram salvar o Brasil do comunismo e do caos, mas instauraram um regime autoritário com suspensão de direitos e liberdades civis. A oposição ao regime foi reprimida violentamente durante esse período.
O documento descreve os governos militares no Brasil de 1964 a 1985, destacando: 1) O golpe militar de 1964 e as medidas repressivas do Ato Institucional no1; 2) O fortalecimento da repressão sob o governo Costa e Silva com o AI-5; 3) O período mais brutal da ditadura sob o governo Médici.
O documento descreve a redemocratização no Brasil após o fim do regime militar, incluindo os movimentos Diretas Já e a Democracia Corintiana. O movimento Diretas Já lutou por eleições diretas para presidente em 1984, enquanto a Democracia Corintiana referiu-se ao período em que os jogadores do Corinthians participaram das decisões do clube de 1981 a 1985. Apesar da emenda das eleições diretas não ter sido aprovada, Tancredo Neves foi eleito presidente em 1985, marcando o fim do regime milit
O documento descreve o período de transição democrática no Brasil sob o governo de José Sarney entre 1985-1990, que incluiu a campanha pelas eleições diretas, a eleição e morte de Tancredo Neves, os vários planos econômicos implementados e os indicadores sociais durante o governo Sarney.
O documento descreve a história política do Brasil de 1985 até 1994, incluindo a transição para a democracia, a Nova Constituição de 1988, os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco. Destaca os principais acontecimentos como a campanha pelas eleições diretas, a hiperinflação, os planos econômicos falidos e o impeachment de Collor devido à corrupção.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe que levou os militares ao poder, os atos institucionais que suprimiram direitos e aumentaram a repressão, o milagre econômico de 1969-1973, e os principais presidentes militares até o fim do regime em 1985.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Após o golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964, uma junta militar assumiu o poder e impôs duras medidas repressivas, suspendendo direitos civis e políticos. A ditadura promoveu um forte crescimento econômico entre 1968 e 1973, mas também aumentou a repressão política e a censura. A partir de 1974, iniciou-se uma lenta abertura política que culminou no fim da ditadura em 1985 com a posse do presidente civil Tan
Emílio Garrastazu Médici foi o 28o Presidente do Brasil, governando entre 1969-1974 durante a ditadura militar. Seu governo foi marcado por forte repressão aos opositores políticos e censura, um período conhecido como Anos de Chumbo. Após deixar a presidência, Médici se opôs à anistia política outorgada por João Figueiredo.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime militar até 1985. Detalha os principais comandantes do período, desde Castelo Branco até João Figueiredo, com breves resumos de seus governos e eventos marcantes.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume que em 1964 um golpe militar depôs o presidente democraticamente eleito e instaurou uma ditadura que restringiu direitos civis e políticos. A ditadura passou por três fases, inicialmente enfrentando resistência que levou a uma repressão mais dura, e eventualmente entrando em crise com protestos crescentes pela redemocratização.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, marcado por governos autoritários que suspenderam as liberdades democráticas e promoveram censura. Os militares utilizaram atos institucionais para restringir direitos e perseguir opositores. A economia cresceu inicialmente, mas entrou em crise na década de 1970 devido a fatores externos. O processo de redemocratização ocorreu de forma gradual a partir de 1974.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando houve o restabelecimento da democracia. Durante esse período, os militares restringiram as liberdades democráticas e impuseram censura, enquanto promoviam um modelo de desenvolvimento econômico baseado no autoritarismo e na repressão de dissidentes. O documento também aborda os principais acontecimentos políticos e econômicos desse período turbulento da história brasileira.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo seus atos institucionais que concentravam poder no executivo, repressão a opositores, crescimento econômico inicial e posterior crise, e processo de redemocratização nos anos 1980.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, quando Getúlio Vargas esteve no poder. Inclui o golpe de 1930 que instaurou a ditadura, a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo, a Constituição de 1934 e as leis trabalhistas promulgadas. Também aborda o Estado Novo implementado por Vargas em 1937, quando suspendeu eleições e fechou o Congresso.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
Slide apresentado e discutido no Minicurso sobre a Ditadura Militar realizado no Colégio Estadual Dom Bosco Jussara-GO, sobre organização do Programa Institucional de Bolsas a Iniciação a Docência- PIBID/2014.
[1] O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, conhecido como "Anos de Chumbo", quando o governo foi marcado por forte repressão política. [2] Neste período, os militares suspenderam direitos civis e instituições democráticas através de Atos Institucionais. [3] Apesar do progresso econômico, este modelo concentrou riqueza e marginalizou as classes baixas, enquanto a oposição sofria perseguição e censura.
[1] O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, conhecido como "Anos de Chumbo", marcado por forte repressão política e aumento das desigualdades sociais. [2] Neste período, os militares suspenderam direitos civis e instituições democráticas através de Atos Institucionais, e promoveram um modelo econômico de crescimento baseado na industrialização com foco nas exportações. [3] A repressão atingiu seu auge no governo Médici (1969-
O documento descreve o governo de João Goulart (1961-1964) no Brasil, marcado pela abertura a movimentos sociais e reformas, causando preocupação nas classes conservadoras. Isso levou a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura até a redemocratização gradual na década de 1970. O documento também discute os efeitos econômicos e sociais desse período, como a concentração de renda e aumento da pobreza.
O documento descreve o governo de João Goulart (1961-1964) no Brasil, marcado pela abertura a movimentos sociais e reformas, causando preocupação nas classes conservadoras. Isso levou a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura até a lenta abertura política na década de 1970. O período foi de repressão e violações de direitos humanos, com piora nos indicadores sociais.
O documento descreve a implantação da ditadura militar no Brasil em 1964 e os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos militares subsequentes até a redemocratização. Resume os atos institucionais que restringiram direitos e aumentaram a repressão, assim como o "milagre econômico" e o processo gradual de abertura política até eleições diretas em 1985.
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Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
Medici e Costa e Silva
1. Grupo: Emanuel, Igor, Rodrigo e Ronaldo.
Professor: Marcelo Osório
História
Costa e Silva Médici
2. Artur da Costa e Silva foi um militar
e político brasileiro, sendo o
vigésimo sétimo Presidente
brasileiro, o segundo do regime
militar.
Seu governo iniciou a fase mais dura
e brutal do regime ditatorial militar,
à qual o general Emílio Garrastazu
Médici, seu sucessor, deu
continuidade.
3. •No dia de seu aniversário, em 3 de outubro de
1966, Costa e Silva foi eleito presidente da
República pelo Congresso Nacional, obtendo 294
votos. Foi candidato único pela ARENA. O MDB se
absteve de votar.
•O caráter não democrático da eleição de Costa e
Silva se deve não apenas ao fato de ter sido uma
eleição indireta, mas também à repressão política
que desde 1964 cassou direitos políticos de
lideranças e impôs aposentadorias forçadas,
demissões sumárias, intervenções em sindicatos
dentre outras medidas ditadoras.
4. •Costa e Silva tomou posse em 15 de
março de 1967. Nesse mesmo dia,
entrou em vigor a Constituição de
1967 e expirou-se o prazo de
vigência do Ato Institucional nº
2,cujos efeitos foram plenamente
protegidos e excluídos de apreciação
pelo Poder Judiciário.
5. •Sob o governo Costa e Silva foi
promulgado o AI-5, que lhe deu
poderes para fechar o Congresso
Nacional, cassar políticos e
institucionalizar a repressão, visto
que no seu governo houve um
aumento significativo das atividades
subversivas. Essa repressão ocorreu
por meios legais e ilegais, como
torturas contra militantes de
esquerda.
6. •Emílio Garrastazu Médici foi um
militar e político brasileiro. Foi o 28º
Presidente do Brasil, entre 30 de
outubro de 1969 e 15 de março de
1974, durante a ditadura militar do
país. Obteve a patente de General de
exército.
7. •Ao longo do governo de Médici, a ditadura militar
atingiu seu pleno auge, com controle das poucas
atividades políticas toleradas, a repressão e a
censura às instituições civis foram reforçadas e
qualquer manifestação de opinião contrária ao
sistema, foram proibidas.
•O governo Médici foi responsável pela eliminação
das guerrilhas comunistas rurais e urbanas.
Ancorada pelo Ato Institucional nº 5, de dezembro
de 1968, a repressão às manifestações populares e
às guerrilhas foi bastante pesada. A resistência
passou a ser armada, com assaltos aos bancos para
obter esse artifício; atentados contra militares.
8. Médici exigiu que, para sua posse na presidência, o
Congresso Nacional fosse reaberto. E assim foi
feito: em 25 de outubro de 1969, Emílio Garrastazu
Médici teve a escolha como presidente da
república sacramentada por uma sessão conjunta
do Congresso Nacional, prometendo restabelecer a
democracia até o final de sua gestão.
O seu governo também ficou marcado por
excepcional crescimento econômico, que ficou
conhecido como o Milagre Brasileiro. Houve um
grande crescimento da classe baixa e da classe
média. Cresceu muito o consumo de bens duráveis
e a produção de automóveis, tornando-se comuns,
nas residências, o televisor e a geladeira.
9. Plano de Ação Econômica do Governo, esse foi o primeiro plano
econômico que começou a controlar a crise. Primeiramente conteve
a inflação e desemprego. Para conter a inflação houve recessão, ou
seja, o impedimento de comprar. O desemprego foi combatido pela
construção de obras públicas. O governo também promoveu o
saneamento das contas públicas e muitas empresas acabaram se
prejudicando com isso. O PAEG foi um sucesso porque, por
enquanto, estava estável. O problema foi que a medida de recessão
não era popular e, portanto, o plano não conseguia mostrar a
organização do país.
10. •Foi o Milagre Econômico, um plano popular, diferentemente do
anterior. A tática do governo mudou. Grandes linhas de crédito
foram abertas, como medida de incentivo ao crescimento
econômico e incentivo ao consumo. E para não gerar uma forte
inflação, esse crescimento econômico teria de ter aumento de
produção e aumento da concorrência. Outra tática eram obras de
infraestrutura, mas com desconcentração, para tirar a população
sem emprego de São Paulo e do Rio de Janeiro. Foram obras
"faraônicas", como a Ponte Rio-Niterói e a Transamazônica.