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Grupo: Emanuel, Igor, Rodrigo e Ronaldo.
Professor: Marcelo Osório
História
Costa e Silva Médici
Artur da Costa e Silva foi um militar
e político brasileiro, sendo o
vigésimo sétimo Presidente
brasileiro, o segundo do regime
militar.
Seu governo iniciou a fase mais dura
e brutal do regime ditatorial militar,
à qual o general Emílio Garrastazu
Médici, seu sucessor, deu
continuidade.
•No dia de seu aniversário, em 3 de outubro de
1966, Costa e Silva foi eleito presidente da
República pelo Congresso Nacional, obtendo 294
votos. Foi candidato único pela ARENA. O MDB se
absteve de votar.
•O caráter não democrático da eleição de Costa e
Silva se deve não apenas ao fato de ter sido uma
eleição indireta, mas também à repressão política
que desde 1964 cassou direitos políticos de
lideranças e impôs aposentadorias forçadas,
demissões sumárias, intervenções em sindicatos
dentre outras medidas ditadoras.
•Costa e Silva tomou posse em 15 de
março de 1967. Nesse mesmo dia,
entrou em vigor a Constituição de
1967 e expirou-se o prazo de
vigência do Ato Institucional nº
2,cujos efeitos foram plenamente
protegidos e excluídos de apreciação
pelo Poder Judiciário.
•Sob o governo Costa e Silva foi
promulgado o AI-5, que lhe deu
poderes para fechar o Congresso
Nacional, cassar políticos e
institucionalizar a repressão, visto
que no seu governo houve um
aumento significativo das atividades
subversivas. Essa repressão ocorreu
por meios legais e ilegais, como
torturas contra militantes de
esquerda.
•Emílio Garrastazu Médici foi um
militar e político brasileiro. Foi o 28º
Presidente do Brasil, entre 30 de
outubro de 1969 e 15 de março de
1974, durante a ditadura militar do
país. Obteve a patente de General de
exército.
•Ao longo do governo de Médici, a ditadura militar
atingiu seu pleno auge, com controle das poucas
atividades políticas toleradas, a repressão e a
censura às instituições civis foram reforçadas e
qualquer manifestação de opinião contrária ao
sistema, foram proibidas.
•O governo Médici foi responsável pela eliminação
das guerrilhas comunistas rurais e urbanas.
Ancorada pelo Ato Institucional nº 5, de dezembro
de 1968, a repressão às manifestações populares e
às guerrilhas foi bastante pesada. A resistência
passou a ser armada, com assaltos aos bancos para
obter esse artifício; atentados contra militares.
Médici exigiu que, para sua posse na presidência, o
Congresso Nacional fosse reaberto. E assim foi
feito: em 25 de outubro de 1969, Emílio Garrastazu
Médici teve a escolha como presidente da
república sacramentada por uma sessão conjunta
do Congresso Nacional, prometendo restabelecer a
democracia até o final de sua gestão.
O seu governo também ficou marcado por
excepcional crescimento econômico, que ficou
conhecido como o Milagre Brasileiro. Houve um
grande crescimento da classe baixa e da classe
média. Cresceu muito o consumo de bens duráveis
e a produção de automóveis, tornando-se comuns,
nas residências, o televisor e a geladeira.
Plano de Ação Econômica do Governo, esse foi o primeiro plano
econômico que começou a controlar a crise. Primeiramente conteve
a inflação e desemprego. Para conter a inflação houve recessão, ou
seja, o impedimento de comprar. O desemprego foi combatido pela
construção de obras públicas. O governo também promoveu o
saneamento das contas públicas e muitas empresas acabaram se
prejudicando com isso. O PAEG foi um sucesso porque, por
enquanto, estava estável. O problema foi que a medida de recessão
não era popular e, portanto, o plano não conseguia mostrar a
organização do país.
•Foi o Milagre Econômico, um plano popular, diferentemente do
anterior. A tática do governo mudou. Grandes linhas de crédito
foram abertas, como medida de incentivo ao crescimento
econômico e incentivo ao consumo. E para não gerar uma forte
inflação, esse crescimento econômico teria de ter aumento de
produção e aumento da concorrência. Outra tática eram obras de
infraestrutura, mas com desconcentração, para tirar a população
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  • 1. Grupo: Emanuel, Igor, Rodrigo e Ronaldo. Professor: Marcelo Osório História Costa e Silva Médici
  • 2. Artur da Costa e Silva foi um militar e político brasileiro, sendo o vigésimo sétimo Presidente brasileiro, o segundo do regime militar. Seu governo iniciou a fase mais dura e brutal do regime ditatorial militar, à qual o general Emílio Garrastazu Médici, seu sucessor, deu continuidade.
  • 3. •No dia de seu aniversário, em 3 de outubro de 1966, Costa e Silva foi eleito presidente da República pelo Congresso Nacional, obtendo 294 votos. Foi candidato único pela ARENA. O MDB se absteve de votar. •O caráter não democrático da eleição de Costa e Silva se deve não apenas ao fato de ter sido uma eleição indireta, mas também à repressão política que desde 1964 cassou direitos políticos de lideranças e impôs aposentadorias forçadas, demissões sumárias, intervenções em sindicatos dentre outras medidas ditadoras.
  • 4. •Costa e Silva tomou posse em 15 de março de 1967. Nesse mesmo dia, entrou em vigor a Constituição de 1967 e expirou-se o prazo de vigência do Ato Institucional nº 2,cujos efeitos foram plenamente protegidos e excluídos de apreciação pelo Poder Judiciário.
  • 5. •Sob o governo Costa e Silva foi promulgado o AI-5, que lhe deu poderes para fechar o Congresso Nacional, cassar políticos e institucionalizar a repressão, visto que no seu governo houve um aumento significativo das atividades subversivas. Essa repressão ocorreu por meios legais e ilegais, como torturas contra militantes de esquerda.
  • 6. •Emílio Garrastazu Médici foi um militar e político brasileiro. Foi o 28º Presidente do Brasil, entre 30 de outubro de 1969 e 15 de março de 1974, durante a ditadura militar do país. Obteve a patente de General de exército.
  • 7. •Ao longo do governo de Médici, a ditadura militar atingiu seu pleno auge, com controle das poucas atividades políticas toleradas, a repressão e a censura às instituições civis foram reforçadas e qualquer manifestação de opinião contrária ao sistema, foram proibidas. •O governo Médici foi responsável pela eliminação das guerrilhas comunistas rurais e urbanas. Ancorada pelo Ato Institucional nº 5, de dezembro de 1968, a repressão às manifestações populares e às guerrilhas foi bastante pesada. A resistência passou a ser armada, com assaltos aos bancos para obter esse artifício; atentados contra militares.
  • 8. Médici exigiu que, para sua posse na presidência, o Congresso Nacional fosse reaberto. E assim foi feito: em 25 de outubro de 1969, Emílio Garrastazu Médici teve a escolha como presidente da república sacramentada por uma sessão conjunta do Congresso Nacional, prometendo restabelecer a democracia até o final de sua gestão. O seu governo também ficou marcado por excepcional crescimento econômico, que ficou conhecido como o Milagre Brasileiro. Houve um grande crescimento da classe baixa e da classe média. Cresceu muito o consumo de bens duráveis e a produção de automóveis, tornando-se comuns, nas residências, o televisor e a geladeira.
  • 9. Plano de Ação Econômica do Governo, esse foi o primeiro plano econômico que começou a controlar a crise. Primeiramente conteve a inflação e desemprego. Para conter a inflação houve recessão, ou seja, o impedimento de comprar. O desemprego foi combatido pela construção de obras públicas. O governo também promoveu o saneamento das contas públicas e muitas empresas acabaram se prejudicando com isso. O PAEG foi um sucesso porque, por enquanto, estava estável. O problema foi que a medida de recessão não era popular e, portanto, o plano não conseguia mostrar a organização do país.
  • 10. •Foi o Milagre Econômico, um plano popular, diferentemente do anterior. A tática do governo mudou. Grandes linhas de crédito foram abertas, como medida de incentivo ao crescimento econômico e incentivo ao consumo. E para não gerar uma forte inflação, esse crescimento econômico teria de ter aumento de produção e aumento da concorrência. Outra tática eram obras de infraestrutura, mas com desconcentração, para tirar a população sem emprego de São Paulo e do Rio de Janeiro. Foram obras "faraônicas", como a Ponte Rio-Niterói e a Transamazônica.