O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume que em 1964 um golpe militar depôs o presidente democraticamente eleito e instaurou uma ditadura que restringiu direitos civis e políticos. A ditadura passou por três fases, inicialmente enfrentando resistência que levou a uma repressão mais dura, e eventualmente entrando em crise com protestos crescentes pela redemocratização.
O documento descreve o governo de João Goulart (1961-1964) no Brasil, marcado pela abertura a movimentos sociais e reformas, causando preocupação nas classes conservadoras. Isso levou a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura até a redemocratização gradual na década de 1970. O documento também discute os efeitos econômicos e sociais desse período, como a concentração de renda e aumento da pobreza.
O documento descreve o governo de João Goulart (1961-1964) no Brasil, marcado pela abertura a movimentos sociais e reformas, causando preocupação nas classes conservadoras. Isso levou a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura até a lenta abertura política na década de 1970. O período foi de repressão e violações de direitos humanos, com piora nos indicadores sociais.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Durante esse período, os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. A ditadura se caracterizou pela supressão de direitos e repressão da oposição por meio de censura e tortura. Atos institucionais deram poderes extraordinários aos militares, suspendendo garantias constitucionais.
Este documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, explicando que foi instalada por medo da ameaça comunista e os militares tomaram o poder através de atos institucionais. Também descreve como o governo reprimiu a oposição através de órgãos de segurança como o DOPS e a tortura, e como a abertura política gradual ocorreu nos governos de Geisel e Figueiredo até a redemocratização.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país através de um regime autoritário que suprimiu direitos e reprimiu a oposição. O golpe de 1964 derrubou o presidente João Goulart e instaurou um governo militar que se manteve no poder por duas décadas através de decretos como os Atos Institucionais.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo seus atos institucionais que concentravam poder no executivo, repressão a opositores, crescimento econômico inicial e posterior crise, e processo de redemocratização nos anos 1980.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume que em 1964 um golpe militar depôs o presidente democraticamente eleito e instaurou uma ditadura que restringiu direitos civis e políticos. A ditadura passou por três fases, inicialmente enfrentando resistência que levou a uma repressão mais dura, e eventualmente entrando em crise com protestos crescentes pela redemocratização.
O documento descreve o governo de João Goulart (1961-1964) no Brasil, marcado pela abertura a movimentos sociais e reformas, causando preocupação nas classes conservadoras. Isso levou a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura até a redemocratização gradual na década de 1970. O documento também discute os efeitos econômicos e sociais desse período, como a concentração de renda e aumento da pobreza.
O documento descreve o governo de João Goulart (1961-1964) no Brasil, marcado pela abertura a movimentos sociais e reformas, causando preocupação nas classes conservadoras. Isso levou a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura até a lenta abertura política na década de 1970. O período foi de repressão e violações de direitos humanos, com piora nos indicadores sociais.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Durante esse período, os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. A ditadura se caracterizou pela supressão de direitos e repressão da oposição por meio de censura e tortura. Atos institucionais deram poderes extraordinários aos militares, suspendendo garantias constitucionais.
Este documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, explicando que foi instalada por medo da ameaça comunista e os militares tomaram o poder através de atos institucionais. Também descreve como o governo reprimiu a oposição através de órgãos de segurança como o DOPS e a tortura, e como a abertura política gradual ocorreu nos governos de Geisel e Figueiredo até a redemocratização.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país através de um regime autoritário que suprimiu direitos e reprimiu a oposição. O golpe de 1964 derrubou o presidente João Goulart e instaurou um governo militar que se manteve no poder por duas décadas através de decretos como os Atos Institucionais.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo seus atos institucionais que concentravam poder no executivo, repressão a opositores, crescimento econômico inicial e posterior crise, e processo de redemocratização nos anos 1980.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime militar até 1985. Detalha os principais comandantes do período, desde Castelo Branco até João Figueiredo, com breves resumos de seus governos e eventos marcantes.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e iniciou um período de 21 anos de ditadura militar marcado por supressão de direitos e repressão política.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que durou 21 anos, caracterizado por supressão de direitos e repressão política. Nos anos 1970 houve crescimento econômico, mas também aumento da censura e violência. Nos anos 1980 iniciou-se a redemocratização, com a campanha Diretas Já pedindo eleições diretas.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado por: 1) Golpe militar apoiado pelos EUA e supressão de direitos democráticos; 2) Crescimento econômico sem distribuição de renda e repressão a opositores; 3) Resistência armada e descontentamento popular levando a protestos e censura.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela supressão de direitos e repressão política sob o comando dos militares. A crise política levou ao golpe de 1964 que instaurou um regime autoritário. Apesar do "Milagre Econômico", o período também foi marcado por censura, tortura e exílio de opositores. A redemocratização só ocorreu gradualmente na década de 1980 com a campanha "Diretas Já".
O documento descreve a implantação da ditadura militar no Brasil em 1964 e os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos militares subsequentes até a redemocratização. Resume os atos institucionais que restringiram direitos e aumentaram a repressão, assim como o "milagre econômico" e o processo gradual de abertura política até eleições diretas em 1985.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Após o golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964, uma junta militar assumiu o poder e impôs duras medidas repressivas, suspendendo direitos civis e políticos. A ditadura promoveu um forte crescimento econômico entre 1968 e 1973, mas também aumentou a repressão política e a censura. A partir de 1974, iniciou-se uma lenta abertura política que culminou no fim da ditadura em 1985 com a posse do presidente civil Tan
O documento descreve três fatores principais que levaram ao golpe de estado de 1964 no Brasil que depôs o presidente João Goulart: 1) a crise econômica após o período de crescimento sob Juscelino Kubitschek, 2) as tensões crescentes entre capital e trabalho e latifundiários e camponeses, e 3) o conflito entre forças pró e anti-imperialismo. O golpe foi apoiado pelos EUA e por setores conservadores que se opunham às reformas de base propostas por Goulart.
O documento descreve três fatores principais que levaram ao golpe de estado de 1964 no Brasil que depôs o presidente João Goulart: 1) a crise econômica e tensões sociais no país; 2) o conflito entre forças políticas sobre a emancipação nacional versus subordinação ao capital estrangeiro; e 3) a crise entre a presidência e as Forças Armadas não resolvida por Goulart.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo os presidentes militares e as principais características e eventos de cada período, como a repressão inicial, o "milagre econômico" sob Médici, a abertura gradual sob Geisel e Figueiredo, e o movimento pelas eleições diretas.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, marcado por governos autoritários que suspenderam as liberdades democráticas e promoveram censura. Os militares utilizaram atos institucionais para restringir direitos e perseguir opositores. A economia cresceu inicialmente, mas entrou em crise na década de 1970 devido a fatores externos. O processo de redemocratização ocorreu de forma gradual a partir de 1974.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando houve o restabelecimento da democracia. Durante esse período, os militares restringiram as liberdades democráticas e impuseram censura, enquanto promoviam um modelo de desenvolvimento econômico baseado no autoritarismo e na repressão de dissidentes. O documento também aborda os principais acontecimentos políticos e econômicos desse período turbulento da história brasileira.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Ele descreve o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a implantação do regime autoritário e a repressão política durante os governos militares, e o processo de redemocratização no final dos anos 1970 e início dos 1980.
O documento resume a história do regime militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que o país foi governado por uma ditadura militar. O golpe de 1964 depôs o presidente democraticamente eleito João Goulart e iniciou um período repressivo marcado por censura, tortura e supressão de direitos. Apesar do crescimento econômico inicial, o regime enfrentou crescente oposição até a redemocratização em 1985.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. João Goulart foi o último presidente democraticamente eleito antes do golpe de 1964, que instaurou um regime autoritário que censurou a oposição. Embora tenha havido crescimento econômico inicial, o regime também trouxe aumento da dívida externa e concentração de renda.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime militar até 1985. Detalha os principais comandantes do período, desde Castelo Branco até João Figueiredo, com breves resumos de seus governos e eventos marcantes.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e iniciou um período de 21 anos de ditadura militar marcado por supressão de direitos e repressão política.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que durou 21 anos, caracterizado por supressão de direitos e repressão política. Nos anos 1970 houve crescimento econômico, mas também aumento da censura e violência. Nos anos 1980 iniciou-se a redemocratização, com a campanha Diretas Já pedindo eleições diretas.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado por: 1) Golpe militar apoiado pelos EUA e supressão de direitos democráticos; 2) Crescimento econômico sem distribuição de renda e repressão a opositores; 3) Resistência armada e descontentamento popular levando a protestos e censura.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela supressão de direitos e repressão política sob o comando dos militares. A crise política levou ao golpe de 1964 que instaurou um regime autoritário. Apesar do "Milagre Econômico", o período também foi marcado por censura, tortura e exílio de opositores. A redemocratização só ocorreu gradualmente na década de 1980 com a campanha "Diretas Já".
O documento descreve a implantação da ditadura militar no Brasil em 1964 e os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos militares subsequentes até a redemocratização. Resume os atos institucionais que restringiram direitos e aumentaram a repressão, assim como o "milagre econômico" e o processo gradual de abertura política até eleições diretas em 1985.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Após o golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964, uma junta militar assumiu o poder e impôs duras medidas repressivas, suspendendo direitos civis e políticos. A ditadura promoveu um forte crescimento econômico entre 1968 e 1973, mas também aumentou a repressão política e a censura. A partir de 1974, iniciou-se uma lenta abertura política que culminou no fim da ditadura em 1985 com a posse do presidente civil Tan
O documento descreve três fatores principais que levaram ao golpe de estado de 1964 no Brasil que depôs o presidente João Goulart: 1) a crise econômica após o período de crescimento sob Juscelino Kubitschek, 2) as tensões crescentes entre capital e trabalho e latifundiários e camponeses, e 3) o conflito entre forças pró e anti-imperialismo. O golpe foi apoiado pelos EUA e por setores conservadores que se opunham às reformas de base propostas por Goulart.
O documento descreve três fatores principais que levaram ao golpe de estado de 1964 no Brasil que depôs o presidente João Goulart: 1) a crise econômica e tensões sociais no país; 2) o conflito entre forças políticas sobre a emancipação nacional versus subordinação ao capital estrangeiro; e 3) a crise entre a presidência e as Forças Armadas não resolvida por Goulart.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo os presidentes militares e as principais características e eventos de cada período, como a repressão inicial, o "milagre econômico" sob Médici, a abertura gradual sob Geisel e Figueiredo, e o movimento pelas eleições diretas.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, marcado por governos autoritários que suspenderam as liberdades democráticas e promoveram censura. Os militares utilizaram atos institucionais para restringir direitos e perseguir opositores. A economia cresceu inicialmente, mas entrou em crise na década de 1970 devido a fatores externos. O processo de redemocratização ocorreu de forma gradual a partir de 1974.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando houve o restabelecimento da democracia. Durante esse período, os militares restringiram as liberdades democráticas e impuseram censura, enquanto promoviam um modelo de desenvolvimento econômico baseado no autoritarismo e na repressão de dissidentes. O documento também aborda os principais acontecimentos políticos e econômicos desse período turbulento da história brasileira.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Ele descreve o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a implantação do regime autoritário e a repressão política durante os governos militares, e o processo de redemocratização no final dos anos 1970 e início dos 1980.
O documento resume a história do regime militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que o país foi governado por uma ditadura militar. O golpe de 1964 depôs o presidente democraticamente eleito João Goulart e iniciou um período repressivo marcado por censura, tortura e supressão de direitos. Apesar do crescimento econômico inicial, o regime enfrentou crescente oposição até a redemocratização em 1985.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. João Goulart foi o último presidente democraticamente eleito antes do golpe de 1964, que instaurou um regime autoritário que censurou a oposição. Embora tenha havido crescimento econômico inicial, o regime também trouxe aumento da dívida externa e concentração de renda.
Semelhante a Ditadura Militar 1964 a 1985 , processo educacional e político (20)
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Ditadura Militar 1964 a 1985 , processo educacional e político
1. “Dormia a nossa Pátria mãe tão
distraída sem perceber que era
subtraída em tenebrosas
transações.”(CHICO BUARQUE DE HOLLANDA)
Amaury, Jhulia, Taciana e Valter
2. Em 1964, um golpe de Estado depôs o presidente João Goulart e instaurou uma
ditadura militar no país.
A partir desse momento, a população brasileira teve seus direitos restringidos:
• foram suspensas as eleições diretas
para presidente, governadores dos
estados, prefeitos de capitais e de
municípios considerados áreas de
segurança nacional
• oposicionistas foram exilados, presos
ou mortos;
• produções artísticas foram vigiadas;
• críticas à ditadura foram proibidas.
Charge de Paulo Caruso sobre as Diretas Já, publicada na Folha de S. Paulo em
25 de abril de 1984.
O Brasil Sob a Ditadura Civil Militar (1964-1985)
3. Ditadura com reações
oposicionistas
(1964-1968)
O regime enfrentou fortes reações da oposição.
Em 1967, uma nova constituição foi imposta.
Endurecimento do regime
(1969-1978)
O regime ampliou suas características autoritárias.
Foi instituída a censura prévia e a proibição de
habeas corpus a presos políticos. O presidente
podia suspender os direitos políticos de qualquer
pessoa e fechar o Congresso Nacional quando
desejasse. A prática de tortura a presos políticos
tornou-se comum.
Crise do regime
(1978-1985)
A oposição reorganizou-se e ocorreram amplas
manifestações pelo retorno da democracia.
Durante a ditadura militar, o Brasil foi governado por cinco presidentes, todos eles generais do
Exército.
As Três Fases da Ditadura Civil Militar (1964-1985)
4. Políticos
A ditadura militar se caracterizou por governos autoritários, que
centralizavam o poder em torno do Executivo federal e a existência do
bipartidarismo (ARENA E MDB)
Entretanto, o poder do Congresso Nacional era limitado e, em diversos
momentos, o governo militar anulou o mandato de parlamentares da
oposição.
Econômicos
A ditadura militar intensificou o processo de industrialização do país e,
com isso, atraiu investimentos de empresas estrangeiras que se
instalaram no Brasil.
Criou e reorganizou empresas estatais para consolidar setores básicos
da economia.
Todos os investimentos resultaram no chamado “milagre econômico” –
uma fase de crescimento econômico rápido.
Sociais
Foi um período marcado por forte concentração de renda e crescimento
das cidades.
A população urbana passou a ser maior do que a população rural.
Aspectos da Ditadura Militar no Brasil
5. Capa do Jornal da Tarde em 14 de dezembro de 1968, com a
manchete sobre a assinatura do AI-5.
Ato institucional é um decreto que permite ao
governo modificar a legislação sem consultar o poder
Legislativo.
Durante o regime militar foram introduzidos
dezessete atos institucionais, mas os cinco primeiros
foram os mais conhecidos. O AI-5(1968) autorizava o
governo a:
• intervir nos estados e municípios;
• suspender direitos políticos;
• aposentar compulsoriamente funcionários
públicos;
• reformar a Constituição;
• extinguir os partidos políticos.
Os Atos Institucionais – A I
6. Estudantes e membros de sindicatos eram os grupos sociais que mais se
manifestavam.
A produção cultural também passou a incorporar protestos contra o autoritarismo e a criticar,
aberta ou veladamente, o governo e o regime.
A partir de 1968, a oposição à ditadura se tornou mais intensa.
Ocorreram vários conflitos entre estudantes e órgãos de
repressão, policiais, militares e paramilitares a serviço do
governo. Houve também muitas greves de trabalhadores.
Pressionado, o governo decretou, em 13 de dezembro de
1968, o Ato Institucional número 5
(AI-5), conjunto de medidas que iniciaram o período mais
autoritário e repressivo da ditadura militar.
Protesto contra o aumento dos preços de um restaurante
universitário gerou grave conflito entre estudantes e policiais
militares no Rio de Janeiro, 1968.
Ditadura e as reações oposicionistas (1964-1968)
7. Com o AI-5, muitos oposicionistas deixaram o
país. Outros, principalmente os mais jovens,
entraram em grupos clandestinos e passaram a
utilizar a luta armada para enfrentar o governo.
Isso deu origem a muitas organizações
guerrilheiras. Em resposta, o governo aumentou
a repressão. Criou órgãos para dissolver grupos
de esquerda, armados ou não, e prender seus
integrantes.
A repressão afetou diretamente os grupos de
luta armada e as organizações de esquerda. No
início da década de 1970, esses grupos
praticamente não tinham mais condições de
à
prosseguir em seu trabalho de combate
ditadura
Endurecimento do regime (1969-1978)
Presos políticos libertados em troca do embaixador norte-americano
Charles Burke Elbrick, 1969.
8. Ao mesmo tempo que o governo censurava os meios de comunicação, ele utilizava-se da
propaganda para divulgar sua ideologia e exaltar o regime e suas realizações.
Grande parte da propaganda do governo anunciava o crescimento econômico e suas grandes
obras, como a rodovia Transamazônica, que pretendia ligar a região Norte e a ponte Rio-
Niterói.
Cartaz da Assessoria Especial de Relações Públicas durante o governo Médici (1969-1974).
Endurecimento do regime (1969-1978)
9. O clima de exaltação da ditadura foi favorecido também pela vitória da seleção brasileira de
futebol na Copa do Mundo de 1970 e pela comemoração dos 150 anos da Independência do
Brasil.
A maior expansão ocorreu nos setores automobilísticos e de produção de eletrodomésticos,
que cresceram, respectivamente, 26% e 24% ao ano.
Com o crescimento acelerado,
também a
aumentou
concentração
de renda.
Como resultado, muitos
trabalhadores rurais
sem-terra deixaram o campo
para viver nas cidades.
Movimentação de carros na Rua
Augusta, São Paulo, 1973.
Brasil, Ame-o ou Deixe-o!
10. Na década de 1970, o petróleo era a principal fonte de matéria-prima industrial e uma das
principais fontes de energia do Brasil.
Na época, a produção brasileira de petróleo não era suficiente para suprir toda a demanda,
de modo que ele era importado de outros países.
Em 1973, os preços internacionais do petróleo aumentaram e, com isso, o Brasil foi atingido
também. O resultado disso foi o aumento da inflação a partir de 1974.
Com o aumento da inflação, diminuiu o poder de compra da população que, insatisfeita,
elegeu deputados e senadores da oposição nas eleições de 1974.
A insatisfação social aumentou o descontentamento da população com a ditadura, o que
aumentou também a repressão por parte do governo.
A Crise do Petróleo
11. A Ditadura em Crise (1978-1985)
O movimento estudantil reacendeu nos anos de 1976 e 1977.Nos anos de 1978 e
1979, ocorreram grandes greves operárias em todo o país, com destaque à
região do ABC paulista, que continha grandes indústrias automobilísticas.
O aumento da pressão da oposição coincidiu com o mandato do último
presidente militar do Brasil: o general João Batista Figueiredo.
Diante da pressão popular por democracia, Figueiredo fez uma série de reformas
e concessões que favoreciam a redemocratização do país. Em 1979 foi aprovada
a Lei da Anistia, que permitia o retorno de exilados políticos e concedia o perdão
aos torturadores
O processo de redemocratização foi acelerado por um novo aumento no preço
do petróleo em 1979 e o aumento da dívida externa brasileira. Com isso, a
inflação aumentou ainda mais, de modo que o país viveu uma recessão
econômica em 1981. Outra consequência foi um período de dificuldades na
indústria, o que causou aumento do desemprego.
12. Em 1979, o Congresso Nacional aprovou o fim do bipartidarismo e, logo, surgiram cinco novos
partidos:
• PDS – Partido Democrático Social
• PDT – Partido Democrático Trabalhista
• PT – Partido dos Trabalhadores
• PTB – Partido Trabalhista Brasileiro
• PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro
A Ditadura em Crise (1978-1985)
Em 1984, foram realizados comícios em todo o país com a participação de milhões de pessoas.
Campanha das Diretas já!!. Amplos setores da sociedade apoiaram o movimento, entretanto
as eleições de 1985 ainda foram indiretas. Tancredo Neves venceu as eleições indiretas, mas
adoeceu e faleceu sem tomar a posse. Seu vice-presidente, José Sarney, assumiu a Presidência