O documento apresenta um módulo de formação sobre técnicas de informação, comunicação e negociação. O módulo é dividido em três sessões que abordam tópicos como sistemas de informação, comunicação e negociação. Os participantes receberão material de apoio digitalmente e serão incentivados a realizar uma reflexão crítica sobre um dos temas apresentados.
1. O documento descreve a evolução histórica da legislação e perspectivas sobre segurança e saúde no trabalho ao longo dos séculos XIX e início do século XX.
2. As primeiras leis surgiram no início do século XIX para regulamentar estabelecimentos insalubres, mas não havia proteção aos trabalhadores. Condições de trabalho eram deploráveis e acidentes ficavam sem indemnização.
3. Ao longo do século XIX foram sendo introduzidas novas leis, mas a responsabilização dos empreg
O documento discute ergonomia para escritórios, focando em lesões por esforço repetitivo (LER). Ele fornece informações sobre identificação e prevenção de riscos ergonômicos, incluindo estação de trabalho, organização do trabalho, ambiente e uso de computadores. O documento também aborda legislação de saúde e segurança no trabalho e fornece anexos com ferramentas para avaliação ergonômica.
O documento discute os desafios da segurança na indústria, incluindo a resistência a mudanças, investimento limitado em segurança e falta de compreensão da importância da segurança do trabalhador. Também aborda a necessidade de entender os riscos do processo produtivo, documentar procedimentos e prevenir acidentes por meio de rotinas e correções. Finalmente, lista as Normas Regulamentadoras brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho.
Segurança do trabalho é um conjunto de medidas para diminuir acidentes e doenças ocupacionais e proteger os trabalhadores. Acidentes de trabalho podem ser causados por atos ou condições inseguras e causam lesões ou morte. Profissionais de segurança do trabalho organizam programas de prevenção, orientam sobre EPIs, investigam acidentes e instruem sobre normas de segurança.
Este documento discute a análise ergonômica do trabalho, incluindo seu objetivo de estudar os impactos físicos e psicológicos do trabalho e sugerir melhorias. Ele descreve o método de análise, que envolve compreender a demanda, analisar a tarefa prescrita versus a atividade real, diagnosticar problemas e fazer recomendações. Fatores como organização do trabalho, espaço de trabalho e ambiente são considerados.
Cartilha de Ergonomia na Construção civil NR 17Ikaika Epi
O objetivo desta cartilha é mostrar os riscos ergonômicos nos quais submete-se o carpinteiro nos trabalhos na construção civil. Apontar os erros e acertos da rotina profissional deste trabalhador nos dá a chance de mudança e melhoria no trabalho, prevenindo-se e evitando que o trabalhador sofra acidentes ou adquira doenças ocupacionais.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) no Brasil, que são disposições complementares à CLT que estabelecem obrigações e deveres para empregadores e trabalhadores garantirem segurança e saúde ocupacional. Explica que as 36 NRs atuais tratam de diversos temas como edificações, máquinas, caldeiras, atividades insalubres e perigosas, entre outros, e que são de observância obrigatória nas empresas.
1. O documento descreve a evolução histórica da legislação e perspectivas sobre segurança e saúde no trabalho ao longo dos séculos XIX e início do século XX.
2. As primeiras leis surgiram no início do século XIX para regulamentar estabelecimentos insalubres, mas não havia proteção aos trabalhadores. Condições de trabalho eram deploráveis e acidentes ficavam sem indemnização.
3. Ao longo do século XIX foram sendo introduzidas novas leis, mas a responsabilização dos empreg
O documento discute ergonomia para escritórios, focando em lesões por esforço repetitivo (LER). Ele fornece informações sobre identificação e prevenção de riscos ergonômicos, incluindo estação de trabalho, organização do trabalho, ambiente e uso de computadores. O documento também aborda legislação de saúde e segurança no trabalho e fornece anexos com ferramentas para avaliação ergonômica.
O documento discute os desafios da segurança na indústria, incluindo a resistência a mudanças, investimento limitado em segurança e falta de compreensão da importância da segurança do trabalhador. Também aborda a necessidade de entender os riscos do processo produtivo, documentar procedimentos e prevenir acidentes por meio de rotinas e correções. Finalmente, lista as Normas Regulamentadoras brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho.
Segurança do trabalho é um conjunto de medidas para diminuir acidentes e doenças ocupacionais e proteger os trabalhadores. Acidentes de trabalho podem ser causados por atos ou condições inseguras e causam lesões ou morte. Profissionais de segurança do trabalho organizam programas de prevenção, orientam sobre EPIs, investigam acidentes e instruem sobre normas de segurança.
Este documento discute a análise ergonômica do trabalho, incluindo seu objetivo de estudar os impactos físicos e psicológicos do trabalho e sugerir melhorias. Ele descreve o método de análise, que envolve compreender a demanda, analisar a tarefa prescrita versus a atividade real, diagnosticar problemas e fazer recomendações. Fatores como organização do trabalho, espaço de trabalho e ambiente são considerados.
Cartilha de Ergonomia na Construção civil NR 17Ikaika Epi
O objetivo desta cartilha é mostrar os riscos ergonômicos nos quais submete-se o carpinteiro nos trabalhos na construção civil. Apontar os erros e acertos da rotina profissional deste trabalhador nos dá a chance de mudança e melhoria no trabalho, prevenindo-se e evitando que o trabalhador sofra acidentes ou adquira doenças ocupacionais.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) no Brasil, que são disposições complementares à CLT que estabelecem obrigações e deveres para empregadores e trabalhadores garantirem segurança e saúde ocupacional. Explica que as 36 NRs atuais tratam de diversos temas como edificações, máquinas, caldeiras, atividades insalubres e perigosas, entre outros, e que são de observância obrigatória nas empresas.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 2IBEST ESCOLA
Este documento discute os principais fatores causadores de acidentes de trabalho, incluindo atos inseguros, condições inseguras e fatores pessoais de insegurança. Também aborda medidas para controlar, neutralizar ou eliminar riscos, como proteção, isolamento, sinalização e análise de acidentes. O documento fornece exemplos de cada fator e distingue tipos de acidentes.
Este documento apresenta um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) para obras de construção de uma indústria de beneficiamento de fertilizantes. O PCMAT descreve os riscos à saúde dos trabalhadores como exposição a ruídos, poeiras e quedas, e define procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para mitigar esses riscos.
Este documento é uma lista de verificação de itens ergonômicos em ambientes de trabalho. Ele verifica se a empresa elaborou um laudo de avaliação ergonômica, proíbe o transporte manual de cargas pesadas, e fornece treinamento sobre métodos de trabalho seguros. Além disso, verifica se o mobiliário, equipamentos, iluminação e condições ambientais atendem aos padrões ergonômicos.
O documento descreve as principais atribuições e responsabilidades de um plataformista que trabalha em plataformas offshore, incluindo operações de perfuração, manutenção de equipamentos, circulação de fluidos de perfuração e observação de normas de segurança.
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O documento discute a Higiene Ocupacional, definindo-a como o conjunto de ciências e arte que objetiva a antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de agentes ambientais no local de trabalho que podem causar danos à saúde dos trabalhadores. Também aborda brevemente a história da Higiene Ocupacional e os principais riscos físicos avaliados.
1. O documento apresenta um plano geral de emergência corporativo elaborado pela Consult Ambiente, contendo informações sobre objetivos, aplicação, definições, referências, descrição de riscos potenciais e classificação de emergências.
2. Inclui procedimentos para diferentes tipos de acidentes como acidentes de trabalho, ambientais e incêndios, além de detalhar ações de combate a emergências e primeiros socorros.
3. Define responsabilidades da brigada de emergência, equipamentos de alarme e pontos de encontro em
Este documento discute a importância da saúde e segurança no trabalho. Apresenta uma introdução ao tema, explicando que engloba o bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores. Aborda a dimensão global dos problemas de saúde e segurança, como acidentes e doenças ocupacionais. Realça também a importância do empenho da gestão e da formação dos trabalhadores para a prevenção de riscos.
Este documento é um check list para avaliar a implementação do sistema de gestão de segurança da NR20 em postos de abastecimento. Ele verifica se o prontuário das instalações contém análises de riscos, projetos, procedimentos operacionais, planos de manutenção, capacitação dos trabalhadores e planos de emergência, entre outros itens essenciais.
O documento discute os conceitos de perigo e risco. Perigo se refere à propriedade inerente de uma substância de causar efeitos adversos, enquanto risco é a probabilidade desses efeitos ocorrerem devido à exposição. Risco depende tanto do perigo quanto do grau e duração da exposição, que podem ser controlados para reduzir o risco. Comunicar claramente os perigos ajuda a minimizar os riscos.
Este documento discute a eficiência energética em sistemas de ar comprimido. Ele fornece informações sobre planejamento de ações para melhorar a eficiência, identifica oportunidades de melhoria nos processos de geração, distribuição e uso do ar comprimido, e discute aspectos econômicos relacionados aos custos do ar comprimido.
1. O documento descreve as atividades realizadas durante um estágio de 400 horas na empresa Astral Saúde Ambiental, incluindo análises sobre equipamentos de proteção individual, materiais químicos, ergonomia e segurança no trabalho.
2. A empresa Astral Saúde Ambiental atua no controle de pragas urbanas e o estágio permitiu avaliar diversos aspectos relacionados à segurança e saúde dos funcionários.
3. Foram realizadas vistorias, avaliações de riscos, análises ergonômicas e de
Fundamentos de saúde e segurança do trabalho apostilhas do curso Técnico Segu...Ronivon nascimento
O documento apresenta informações sobre fundamentos de saúde e segurança do trabalho em dois volumes. No primeiro volume, aborda tópicos como acidentes de trabalho, prevenção, legislação e normas. No segundo volume, discute avaliação e controle de riscos, segurança em eletricidade, cores de segurança, ventilação e desenho técnico. O objetivo é fornecer conhecimentos básicos sobre os principais riscos ambientais e medidas de proteção associadas a diversos setores da indústria.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao calor em ambientes de trabalho. Apresenta os mecanismos de transferência de calor e seus efeitos no corpo humano. Define os índices e limites de exposição ao calor estabelecidos pela NR-15, com base na temperatura, umidade e atividade desempenhada. Fornece orientações sobre a avaliação térmica ambiental e implementação de medidas preventivas e corretivas quando os limites são excedidos.
Este documento descreve os princípios deontológicos para técnicos superiores de segurança no trabalho em Portugal de acordo com a Lei 42/2012. Os nove princípios incluem considerar a segurança dos trabalhadores como prioritária, basear atividades em conhecimento científico, atualizar conhecimentos, cooperar com empregadores e trabalhadores, e proteger a privacidade dos trabalhadores. A lei também torna nulas cláusulas contratuais que violem estes princípios.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, saúde, higiene e segurança no trabalho. Apresenta situações comuns em postos de trabalho que podem causar desconforto e lesões, como altura inadequada de monitores e cadeiras. Também define ergonomia, explora seus domínios e métodos, e discute lesões musculoesqueléticas, posturas, antropometria, higiene e segurança no trabalho.
Material curso senai segurança do trabalho - com índiceGustavo Henrique
O documento discute princípios de segurança no trabalho, incluindo causas de acidentes, doenças ocupacionais e como gerenciar riscos. Ele também cobre tópicos como higiene pessoal e ambiental, equipamentos de proteção, primeiros socorros e normas regulamentadoras. O objetivo é ajudar Pedro a tornar sua oficina mecânica mais segura após um acidente causado por falta de organização e proteções de segurança.
O documento fornece um breve histórico do surgimento da ergonomia no ambiente de trabalho, desde os primeiros registros na Bíblia e Hipócrates sobre lesões musculoesqueléticas até o desenvolvimento da ergonomia na década de 1950. A ergonomia surgiu da necessidade de adaptar melhor o trabalho aos seres humanos para prevenir lesões à saúde diante dos problemas causados pelos modelos de produção da Revolução Industrial. O documento também descreve alguns principais fatores de sobrecarga no trabalho.
O documento discute inspeção de segurança no trabalho, definindo-a como a observação dos ambientes de trabalho para identificar riscos que podem causar acidentes. Ele explica que a inspeção tem como objetivo detectar problemas que podem gerar danos ou lesões, e descreve suas etapas como observação, registro, análise e encaminhamento de medidas corretivas. O documento também discute quem pode participar da inspeção e a importância dos relatórios.
O documento discute a movimentação manual e mecânica de cargas. Ele define movimentação manual de cargas, identifica riscos associados e medidas de prevenção. Também descreve equipamentos mecânicos como gruas, empilhadores e requisitos de segurança para seu uso.
Movimentação Manual e Mecânica de CargasAndré Silva
A movimentação manual de cargas pode causar problemas de saúde como dores nas costas, enquanto a movimentação mecânica permite mover cargas de forma segura e planeada. No entanto, existem riscos como colisão, capotamento e eletrocussão que podem ser evitados através da formação adequada, equipamentos de segurança e planeamento correto das operações.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 2IBEST ESCOLA
Este documento discute os principais fatores causadores de acidentes de trabalho, incluindo atos inseguros, condições inseguras e fatores pessoais de insegurança. Também aborda medidas para controlar, neutralizar ou eliminar riscos, como proteção, isolamento, sinalização e análise de acidentes. O documento fornece exemplos de cada fator e distingue tipos de acidentes.
Este documento apresenta um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) para obras de construção de uma indústria de beneficiamento de fertilizantes. O PCMAT descreve os riscos à saúde dos trabalhadores como exposição a ruídos, poeiras e quedas, e define procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para mitigar esses riscos.
Este documento é uma lista de verificação de itens ergonômicos em ambientes de trabalho. Ele verifica se a empresa elaborou um laudo de avaliação ergonômica, proíbe o transporte manual de cargas pesadas, e fornece treinamento sobre métodos de trabalho seguros. Além disso, verifica se o mobiliário, equipamentos, iluminação e condições ambientais atendem aos padrões ergonômicos.
O documento descreve as principais atribuições e responsabilidades de um plataformista que trabalha em plataformas offshore, incluindo operações de perfuração, manutenção de equipamentos, circulação de fluidos de perfuração e observação de normas de segurança.
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O documento discute a Higiene Ocupacional, definindo-a como o conjunto de ciências e arte que objetiva a antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de agentes ambientais no local de trabalho que podem causar danos à saúde dos trabalhadores. Também aborda brevemente a história da Higiene Ocupacional e os principais riscos físicos avaliados.
1. O documento apresenta um plano geral de emergência corporativo elaborado pela Consult Ambiente, contendo informações sobre objetivos, aplicação, definições, referências, descrição de riscos potenciais e classificação de emergências.
2. Inclui procedimentos para diferentes tipos de acidentes como acidentes de trabalho, ambientais e incêndios, além de detalhar ações de combate a emergências e primeiros socorros.
3. Define responsabilidades da brigada de emergência, equipamentos de alarme e pontos de encontro em
Este documento discute a importância da saúde e segurança no trabalho. Apresenta uma introdução ao tema, explicando que engloba o bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores. Aborda a dimensão global dos problemas de saúde e segurança, como acidentes e doenças ocupacionais. Realça também a importância do empenho da gestão e da formação dos trabalhadores para a prevenção de riscos.
Este documento é um check list para avaliar a implementação do sistema de gestão de segurança da NR20 em postos de abastecimento. Ele verifica se o prontuário das instalações contém análises de riscos, projetos, procedimentos operacionais, planos de manutenção, capacitação dos trabalhadores e planos de emergência, entre outros itens essenciais.
O documento discute os conceitos de perigo e risco. Perigo se refere à propriedade inerente de uma substância de causar efeitos adversos, enquanto risco é a probabilidade desses efeitos ocorrerem devido à exposição. Risco depende tanto do perigo quanto do grau e duração da exposição, que podem ser controlados para reduzir o risco. Comunicar claramente os perigos ajuda a minimizar os riscos.
Este documento discute a eficiência energética em sistemas de ar comprimido. Ele fornece informações sobre planejamento de ações para melhorar a eficiência, identifica oportunidades de melhoria nos processos de geração, distribuição e uso do ar comprimido, e discute aspectos econômicos relacionados aos custos do ar comprimido.
1. O documento descreve as atividades realizadas durante um estágio de 400 horas na empresa Astral Saúde Ambiental, incluindo análises sobre equipamentos de proteção individual, materiais químicos, ergonomia e segurança no trabalho.
2. A empresa Astral Saúde Ambiental atua no controle de pragas urbanas e o estágio permitiu avaliar diversos aspectos relacionados à segurança e saúde dos funcionários.
3. Foram realizadas vistorias, avaliações de riscos, análises ergonômicas e de
Fundamentos de saúde e segurança do trabalho apostilhas do curso Técnico Segu...Ronivon nascimento
O documento apresenta informações sobre fundamentos de saúde e segurança do trabalho em dois volumes. No primeiro volume, aborda tópicos como acidentes de trabalho, prevenção, legislação e normas. No segundo volume, discute avaliação e controle de riscos, segurança em eletricidade, cores de segurança, ventilação e desenho técnico. O objetivo é fornecer conhecimentos básicos sobre os principais riscos ambientais e medidas de proteção associadas a diversos setores da indústria.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao calor em ambientes de trabalho. Apresenta os mecanismos de transferência de calor e seus efeitos no corpo humano. Define os índices e limites de exposição ao calor estabelecidos pela NR-15, com base na temperatura, umidade e atividade desempenhada. Fornece orientações sobre a avaliação térmica ambiental e implementação de medidas preventivas e corretivas quando os limites são excedidos.
Este documento descreve os princípios deontológicos para técnicos superiores de segurança no trabalho em Portugal de acordo com a Lei 42/2012. Os nove princípios incluem considerar a segurança dos trabalhadores como prioritária, basear atividades em conhecimento científico, atualizar conhecimentos, cooperar com empregadores e trabalhadores, e proteger a privacidade dos trabalhadores. A lei também torna nulas cláusulas contratuais que violem estes princípios.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, saúde, higiene e segurança no trabalho. Apresenta situações comuns em postos de trabalho que podem causar desconforto e lesões, como altura inadequada de monitores e cadeiras. Também define ergonomia, explora seus domínios e métodos, e discute lesões musculoesqueléticas, posturas, antropometria, higiene e segurança no trabalho.
Material curso senai segurança do trabalho - com índiceGustavo Henrique
O documento discute princípios de segurança no trabalho, incluindo causas de acidentes, doenças ocupacionais e como gerenciar riscos. Ele também cobre tópicos como higiene pessoal e ambiental, equipamentos de proteção, primeiros socorros e normas regulamentadoras. O objetivo é ajudar Pedro a tornar sua oficina mecânica mais segura após um acidente causado por falta de organização e proteções de segurança.
O documento fornece um breve histórico do surgimento da ergonomia no ambiente de trabalho, desde os primeiros registros na Bíblia e Hipócrates sobre lesões musculoesqueléticas até o desenvolvimento da ergonomia na década de 1950. A ergonomia surgiu da necessidade de adaptar melhor o trabalho aos seres humanos para prevenir lesões à saúde diante dos problemas causados pelos modelos de produção da Revolução Industrial. O documento também descreve alguns principais fatores de sobrecarga no trabalho.
O documento discute inspeção de segurança no trabalho, definindo-a como a observação dos ambientes de trabalho para identificar riscos que podem causar acidentes. Ele explica que a inspeção tem como objetivo detectar problemas que podem gerar danos ou lesões, e descreve suas etapas como observação, registro, análise e encaminhamento de medidas corretivas. O documento também discute quem pode participar da inspeção e a importância dos relatórios.
O documento discute a movimentação manual e mecânica de cargas. Ele define movimentação manual de cargas, identifica riscos associados e medidas de prevenção. Também descreve equipamentos mecânicos como gruas, empilhadores e requisitos de segurança para seu uso.
Movimentação Manual e Mecânica de CargasAndré Silva
A movimentação manual de cargas pode causar problemas de saúde como dores nas costas, enquanto a movimentação mecânica permite mover cargas de forma segura e planeada. No entanto, existem riscos como colisão, capotamento e eletrocussão que podem ser evitados através da formação adequada, equipamentos de segurança e planeamento correto das operações.
O documento fornece diretrizes sobre o deslocamento, levantamento e transporte manual de cargas, descrevendo procedimentos seguros e limites de peso de acordo com a legislação. É importante usar a musculatura das pernas, manter a coluna ereta e centralizar a carga próxima ao corpo para evitar lesões. O documento também lista riscos à saúde associados ao manuseio inadequado de cargas.
O documento fornece orientações sobre a movimentação manual de cargas de forma ergonomicamente correta para evitar lesões. Ele discute os riscos de se movimentar cargas de forma inadequada, como dobrar a coluna ou virar o corpo enquanto segura uma carga, e recomenda manter a coluna reta, os pés separados e a carga perto do corpo. Também enfatiza a importância de pedir ajuda para cargas pesadas e usar equipamentos de proteção adequados.
O documento apresenta um treinamento sobre transporte manual de cargas de forma segura, ensinando técnicas como agachar os joelhos ao levantar cargas, pedir ajuda para cargas pesadas e manter a coluna ereta e a carga perto do corpo. O treinamento inclui exercícios, perguntas e avaliação para medir o conhecimento adquirido.
Ergonomia – transporte manual de cargasBruno Godoi
O documento discute os riscos à saúde associados ao transporte manual de cargas, incluindo aumento de acidentes, lesões musculoesqueléticas e problemas como lombalgias. Ele fornece exemplos de procedimentos de transporte de cargas inadequados e orientações para realizar o transporte de forma segura, como limitar o peso transportado e manter postura ereta.
Este documento apresenta uma disciplina de Tecnologias da Informação. Ele descreve o conteúdo programático, que inclui introdução à TI, gestão estratégica da informação e novas tendências. Também fornece detalhes sobre carga horária, objetivos, metodologia de ensino e avaliação.
Este documento apresenta uma disciplina de Tecnologias da Informação, incluindo seu objetivo de ensinar pensamento sistêmico e o papel estratégico da informação. A carga horária é de 60 horas com aulas expositivas, leituras, exercícios e trabalhos. As avaliações incluem duas provas e trabalhos.
As novas práticas de gestão da comunicação organizacional em face da inserção...Blog Mídia8!
Este documento discute as novas práticas de gestão da comunicação organizacional em face da inserção das tecnologias da informação. Primeiramente, faz uma abordagem conceitual da comunicação organizacional e, posteriormente, apresenta um breve histórico da sociedade da informação. Por fim, verifica como as novas tecnologias estão influenciando a maneira de gerir a comunicação organizacional por meio de um estudo de caso com entrevistas em profundidade.
1. Muitas empresas estão frustradas com a tecnologia da informação porque se concentraram apenas nela, esquecendo-se da importância das pessoas e da informação.
2. Uma abordagem holística chamada "ecologia da informação" leva em conta fatores como cultura, comportamento, política e tecnologia.
3. Algumas empresas descobriram que problemas informacionais nem sempre se resolvem com novas tecnologias, mas sim com mudanças culturais e de processo.
Este documento discute o conceito de crowdsourcing no jornalismo. Primeiro, define crowdsourcing e inteligência coletiva, e descreve vários tipos de iniciativas de crowdsourcing. Em seguida, analisa o crowdsourcing no jornalismo, incluindo vantagens, desvantagens e impactos. Explora algumas plataformas de crowdsourcing no jornalismo e apresenta uma iniciativa de cidadania jornalística.
Smm1: Social Media Management_Gestao dos Social Media 1Manuela Aparicio
O documento discute as diferenças entre meios de comunicação tradicionais e sociais, com os meios sociais permitindo feedback imediato e histórico acessível, ao contrário dos meios tradicionais que têm comunicação de um sentido. Também aborda cinco tendências-chave no marketing digital e o papel dos meios sociais em apoiar essas tendências, como automatizar processos e fortalecer as relações um-para-um com os clientes.
O impacto da engenharia social na segurança da informaçaoSoftD Abreu
Este documento apresenta uma pesquisa sobre engenharia social e segurança da informação realizada em duas empresas. O objetivo foi diagnosticar o nível de conscientização dos usuários sobre riscos de ataques e propor soluções para minimizá-los. A metodologia incluiu questionários com usuários, RH e TI para mapear políticas e comportamentos. As respostas foram tabuladas e analisadas, revelando pontos vulneráveis como falta de política de segurança, divulgação de senhas e acesso inadequado a informações. Por fim, são sugeridos controles como treinamento
O IMPACTO DA ENGENHARIA SOCIAL NA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃOSoftD Abreu
Este documento apresenta uma pesquisa sobre engenharia social e segurança da informação realizada em duas empresas. O objetivo foi diagnosticar o nível de conscientização dos usuários sobre riscos de ataques e propor soluções para minimizá-los. A metodologia incluiu questionários com usuários, RH e TI para mapear políticas e comportamentos. As respostas foram tabuladas e analisadas, identificando vulnerabilidades como falta de políticas de segurança, divulgação de senhas e acesso inadequado a informações. Por fim, são sugeridos controles como trein
Thomas h davenport_ecologia_da_informacaoeglantina1963
O autor introduz o conceito de ecologia da informação, argumentando que a abordagem tradicional de focar apenas na tecnologia para gerenciar informações não é suficiente. Uma perspectiva holística é necessária para considerar fatores como cultura, comportamento, política e tecnologia. Exemplos mostram como problemas informacionais nem sempre podem ser resolvidos apenas com novas tecnologias, mas requerem mudanças nos processos e nas pessoas.
Davenport,thomas h. ecologia da informaçã o [1998]santa rita
O autor introduz o conceito de ecologia da informação, argumentando que a abordagem tradicional de focar apenas na tecnologia para gerenciar informações não é suficiente. Uma perspectiva holística é necessária para considerar fatores como cultura, comportamento, política e tecnologia. Exemplos mostram como problemas informacionais nem sempre podem ser resolvidos apenas com novas tecnologias, mas requerem mudanças nos processos e nas pessoas.
O documento discute a importância da informação e dos sistemas de informação nas organizações. Ele define dados, informação e sistemas de informação, explicando que dados são transformados em informações úteis através do processamento. Também discute como as organizações precisam de sistemas de informação para armazenar e acessar dados e informações de forma a apoiar a tomada de decisões.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre gestão da comunicação organizacional. A monografia discute os objetivos gerais e específicos do trabalho, conceitos de comunicação, ferramentas de comunicação escrita e oral, tipos de comunicação organizacional como institucional, interna e mercadológica, e considerações finais. Inclui referências e lista de figuras e tabelas para ilustrar os conceitos discutidos.
O documento discute a importância do sistema de informação para a gestão de empresas de projeto. Aborda conceitos como sistemas de informação, papel da informação na gestão, gestão do conhecimento e aplica estes conceitos para analisar os requisitos de informação de subsistemas como comercial, recursos humanos e processo de projeto em empresas desse tipo. Conclui que a informação é recurso essencial nestas empresas e que o sistema deve permitir troca eficaz de dados entre áreas e com agentes externos.
[1] O documento fornece orientações sobre a participação da Embrapa nas mídias sociais, definindo objetivos, princípios e diretrizes para a utilização da marca e conduta dos empregados.
[2] A Embrapa deve atuar nas mídias sociais para fortalecer relacionamentos, compartilhar conteúdo sobre sua área de atuação e prover informações à sociedade.
[3] As mídias sociais oferecem oportunidades como obter feedback e ampliar visibilidade, mas também riscos como div
Este documento apresenta o curso de Tecnologias da Informação, incluindo conceitos básicos, objetivos, conteúdo programático, metodologia, avaliação e bibliografia. O curso aborda tópicos como sistemas de informação, gestão estratégica da informação e novas tecnologias como e-commerce.
O documento discute o crescimento e influência das redes sociais na comunicação contemporânea. Ele descreve como as redes sociais digitais estão mudando a forma como indivíduos, grupos e organizações se conectam e interagem, desafiando práticas tradicionais de comunicação. O texto também apresenta experiências de sucesso no uso de mídias sociais por governos e empresas para melhorar seus serviços e negócios.
O documento discute o conceito de Tecnologias e Sistemas de Informação (TSI), definindo-o como a área científica que estuda a adoção e exploração de tecnologias da informação no contexto organizacional e social. Apresenta as missões dos profissionais de TSI de ajudar as organizações a lidar com os desafios decorrentes das constantes inovações tecnológicas. Também descreve como as tecnologias da informação têm sido amplamente utilizadas nas organizações nos últimos anos, apoiando diversas at
Comunicação, Mercado e Tecnologia - Volume 1Grupo COMERTEC
O documento apresenta um livro sobre comunicação, mercado e tecnologia dividido em três partes. A primeira parte discute a estrutura tecnológica e casos de sucesso e fracasso no ambiente digital. A segunda parte aborda as relações com públicos de interesse no contexto digital. E a terceira parte analisa a cultura organizacional e profissionais de comunicação e tecnologia.
Comunicação, Mercado e Tecnologia - volume 1Cláudia
O documento apresenta a estrutura do livro "Comunicação, Mercado e Tecnologia", dividido em três partes. A primeira parte aborda a estrutura tecnológica e casos de sucesso e fracasso de empresas no ambiente digital, analisando o uso de redes sociais como Facebook e Twitter.
This document provides an overview of STEM (Science, Technology, Engineering, and Math) education for elementary classrooms. It defines STEM as an interdisciplinary approach that makes connections between different subject areas. The document outlines several benefits of STEM integration, including showing real-world applications, promoting hands-on learning, and developing skills like critical thinking. It addresses common misconceptions about needing special supplies or technology, noting that many STEM projects can be done with everyday materials. Finally, it provides examples of incorporating STEM into different subject areas like history, literacy, and math.
O documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento das crianças e oferece recomendações para os pais promoverem a leitura em família. Ele destaca que momentos de leitura compartilhada entre pais e filhos são benéficos e que incluir livros no dia a dia e visitar bibliotecas pode incentivar o hábito da leitura.
O documento descreve um clube de leitura em uma escola portuguesa. O clube tem como objetivo promover o gosto pela leitura entre os alunos através de atividades semanais como discussões sobre livros lidos e celebrações de datas literárias. Ele vem tendo bons resultados como aumento da participação dos alunos e desenvolvimento de habilidades de leitura e expressão oral.
O Lenço dos Namorados era um lenço bordado pelas raparigas do Minho para presentear seus amados quando partiam. Os lenços continham versos e desenhos com símbolos de amor. Se o namorado usasse o lenço publicamente, significava que aceitava o relacionamento. Atualmente, existe uma comissão que certifica e avalia este tipo de artesanato tradicional.
O documento descreve o Clube de Leitur@s, uma iniciativa de uma biblioteca escolar em Portugal para promover a leitura entre estudantes. O clube realiza atividades semanais presenciais e online para discutir livros lidos e desenvolver habilidades de leitura. Ele tem sido eficaz em motivar estudantes e ajudá-los a se tornarem leitores mais autônomos.
Projeto "Ler, Contar e Recontar" 2017.2019Carla Nunes
Este projeto tem como objetivo promover a leitura e o desenvolvimento de competências de literacia através de atividades na biblioteca e sala de aula. Serão realizadas sessões de leitura e atividades práticas em torno de oito obras selecionadas para os diferentes anos. O projeto envolve a equipa da biblioteca, professores e cerca de 325 alunos do 1o ciclo de seis escolas.
Este documento define o perfil desejado para os alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal, focando-se em desenvolver competências em múltiplas áreas para que se tornem cidadãos responsáveis e autónomos. Ele estabelece princípios como a inclusão, sustentabilidade e aprendizagem ao longo da vida, além de valores como responsabilidade, excelência e cidadania.
O documento descreve o Clube de Leitur@s, uma iniciativa da professora bibliotecária Carla Nunes para incentivar a leitura entre jovens. O Clube tem como objetivos incentivar o gosto pela leitura, divulgar obras literárias e contribuir para a formação de leitores. Realiza atividades como encontros para discutir livros lidos e promover diferentes formas de literacia.
O documento descreve o Clube de Leitur@s da Escola Afonso de Paiva, incluindo seus objetivos de incentivar a leitura recreativa entre estudantes, divulgar literatura portuguesa, e contribuir para o desenvolvimento de práticas de leitura crítica. O clube realiza atividades como discussões sobre livros lidos e encontros com autores para promover o prazer pela leitura.
Nuno Matos Valente é um professor e escritor português. Ele lecionou em várias escolas desde 2002 e co-escreveu vários manuais escolares. Ele também escreveu duas séries de ficção juvenil e oferece oficinas de escrita criativa para crianças.
Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma importante poetisa e escritora portuguesa nascida em 1919. Sua obra abrange poesia, ficção, teatro e ensaios, muitos inspirados pela natureza e infância. Considerada uma das maiores autoras da literatura portuguesa, faleceu em 2004 e seu corpo está no Panteão Nacional.
O documento descreve um Clube de Leitura criado em uma escola portuguesa com o objetivo de incentivar o gosto pela leitura entre os alunos. O Clube realiza atividades como encontros para discutir livros lidos e promover a literatura. Sua avaliação mostra bons resultados como envolvimento dos alunos e desenvolvimento de habilidades de leitura.
Luísa Ducla Soares é uma das mais importantes escritoras portuguesas de literatura infantil, tendo publicado mais de 100 livros. Ela se formou em filologia germânica e trabalhou como tradutora e jornalista antes de se dedicar à literatura infantil. Suas obras incluem poesia, contos e adaptações de literatura clássica.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. Módulo Técnicas de
Informação, de Comunicação e
Negociação
Técnico Superior de Higiene e
Segurança no Trabalho
Formadora: Carla Manuela Nunes
NERCAB (Castelo Branco) 2013
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 1
2. Resumo
O módulo introduz noções elementares de
Sistemas de Informação (SI) e de
Comunicação (SC), da função Informação
e do impacto das tecnologias de informação
e comunicação na empresa, assim como de
modelos de Negociação e da sua intrínseca
relação com a Comunicação.
São discutidas as possibilidades emergentes
resultado da sociedade de informação e do
conhecimento.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 2
3. Sessões do módulo
O módulo está dividido em 3 sessões (6h/3h/3h)
proporcionando 12 horas para apresentação e
discussão de um conjunto de tópicos
relacionados com o tema central do módulo.
Os tópicos tratados nesta sessão correspondem
aos seguintes temas:
a informação, o ser humano e o computador
da informação aos sistemas de informação
tipos de sistemas de informação e ferramentas
comunicação e negociação: conceitos e técnicas
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 3
4. Estrutura das sessões
Os temas são apresentados de forma a motivar a
discussão alargada das suas implicações de acordo
com os interesses dos elementos presentes.
Constam de cada sessão apresentações dos
temas e a disponibilização de textos ou atividade
prática de modo a possibilitar uma maior
consciencialização do impacto e questões
relacionadas com o tema em discussão.
Procurarão criar-se condições para que as
sessões sejam o mais participadas possível.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 4
5. Apresentações, textos e material
de apoio
Todo o material de apoio do módulo será
disponibilizado em suporte digital. A sua
disponibilização ocorrerá após as sessões e,
sempre que se justifique, em formato papel.
Material adicional, documentos e outros
meios de aprofundamento dos temas serão
igualmente disponibilizados.
A documentação geral do módulo é composta
por:
compilação de textos de apoio às sessões
cópia dos diapositivos utilizados
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 5
6. Proposta de trabalho
É esperado que, em trabalho de grupo, realizem uma
reflexão crítica original sobre um dos temas abordados
nas sessões.
A reflexão deve ser entregue em suporte digital (por correio
eletrónico), em formato de processador de texto (MS Word,
em tipo Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5). A
sua estrutura é livre e a única restrição é ter de possuir um
mínimo de 300 palavras e um máximo de 500
palavras. Deve incluir: referência ao módulo, nome do
autor, tópico selecionado, corpo do trabalho e no
final, referências bibliográficas e/ou aos materiais
utilizados para a sua realização.
A proposta de trabalho tem por base um conjunto de textos
disponibilizados. A reflexão a apresentar deverá incidir na
opinião pessoal e crítica, relativa a um dos seguintes
tópicos:
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 6
7. Proposta de trabalho
1. Impacto dos Sistemas de Informação na qualidade da
informação
2. Estratégias para aumentar o potencial de mudança numa
organização
3. Papel do computador e das Tecnologias da Informação no
sucesso de um Sistema de Informação
4. Importância da Comunicação num processo de Negociação
5. Negociação enquanto estratégia de administração de
conflitos
6. A Comunicação na Liderança
Existirá no final de cada sessão, um período para a discussão e reflexão
sobre questões abordadas. Qualquer contacto, incluindo pedidos de
informação adicional, pode ser efetuado por correio eletrónico:
carlamanuelanunes@gmail.com
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 7
8. Bibliografia específica TICN
ALMEIDA,V., (2000),“A Comunicação Interna na Empresa”. Lisboa: Editora Praxis.
ANTUNES, C. (1988), Manual de técnicas de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro:Vozes.
BERGAMINI, C. (1989), Motivação. S. Paulo: Herder.
BOWDITCH, J.; Buono, A.(1992), Elementos de Comportamento Organizacional. São
Paulo: Livraria Pioneira Editora.
CAVAZZA, Nicoletta (2001). Como Comunicar e Persuadir. Lisboa: Editorial Presença.
FACHADA, O. (2005), Psicologia das Relações Interpessoais. Lisboa: Ed. Rumos
FRAGA, Luís Adolfo (Tradução). (2000). Equipas de trabalho, A base do sucesso
empresarial. Mem Martins: Edições Cetop.
LEFEVRE, J. (1985), Savoir comuniquer. Paris. Dunod.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 8
9. Bibliografia específica TICN
MONIZ, António B. e KOVACS, Ilona (2001). Sociedade da Informação e Emprego.
Caderno do Emprego nº 28. Lisboa: Ministério do Trabalho e da Solidariedade.
PARREIRA,Artur (1997). Comunicação e motivação nos grupos e reuniões de trabalho.
Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
PIRES, Ana Maria e XAVIER, Sandra (2000), Manual Prático de Técnicas de Comunicação
e Negociação. Lisboa: CIDEC
RODRIGUES, Adriano Duarte (1990), Estratégia da comunicação. Lisboa: Editorial
Presença.
RODRIGUES, A. D. (1999). As Técnicas da Comunicação e Informação. Lisboa: Editorial
Presença.
ROEBUCK, Chris (2001). Comunicação Eficaz. Lisboa: Centralivros, Lda.
SOUSA, J. Vasconcelos, (1996), O que é a Negociação? Lisboa: Difusão Cultural.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 9
10. Cibergrafia específica TICN
http://eurlex.europa.eu/pt/index.htm. - Nova Estratégia
Comunitária para a Segurança e Saúde no Trabalho, para o período
de 2008-2012:
http://dukeoccmed.mc.duke.edu/ - exemplo de um repositório de
informação sobre o tema
http://libros-en-pdf.com/libros/texto-comunica%C3%A7%C3%A3o-
na negocia%C3%A7%C3%A3o.html – Livros (em PDF) sobre o
tema
TICN http://osha.europa.eu/en http://www.ilo.org/safework/lang--
en/index.htm http://www.apste.com/
http://elisabeteferreira.blogsome.com/category/tecnicas-de-
informacao-comunicacao-e-negociacao/
http://isapereira.blogsome.com/category/tecnicas-de-informacao-
de-comunicacao-e-de-negociacao/
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11. A informação, o ser humano e o
computador
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12. A informação, o ser humano e o
computador
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13. A informação, o ser humano e o
computador
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14. A informação, o ser humano e o
computador
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15. A informação, o ser humano e o
computador
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16. A informação, o ser humano e o
computador
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 16
18. O valor da informação
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19. A informação: excesso de
informação
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20. Ferramentas para lidar com a
informação
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21. O computador e a informação
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22. Da informação aos sistemas de
informação
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23. Da informação aos sistemas de
informação
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24. Da informação aos sistemas de
informação
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25. Da informação aos sistemas de
informação
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26. Da informação aos sistemas de
informação
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27. Da informação aos sistemas de
informação
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28. Da informação aos sistemas de
informação
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29. Da informação aos sistemas de
informação
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30. Da informação aos sistemas de
informação
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31. Da informação aos sistemas de
informação
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32. Da informação aos sistemas de
informação
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33. Da informação aos sistemas de
informação
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34. Da informação aos sistemas de
informação
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35. Da informação aos sistemas de
informação
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36. Da informação aos sistemas de
informação
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37. Da informação aos sistemas de
informação
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38. Da informação aos sistemas de
informação
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39. Da informação aos sistemas de
informação
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40. Da informação aos sistemas de
informação
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41. Da informação aos sistemas de
informação
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42. Da informação aos sistemas de
informação
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43. Da informação aos sistemas de
informação
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44. Da informação aos sistemas de
informação
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45. Da informação aos sistemas de
informação
Conceito e implicações dos Sistemas de Informação.
Considera-se o significado de cada uma destes termos
isolados:
Sistema:
- conjunto de partes dependentes umas das outras;
- conjunto de leis ou princípios que regulam certa ordem de
fenómenos.
Informação:
- conjunto de dados, em princípio imprevisíveis, recebidos do
exterior, ou por um ser vivo (especialmente o homem) por
intermédio dos seus sentidos, ou por uma máquina
eletrónica;
- esclarecimento dado acerca do procedimento de outrem;
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46. Da informação aos sistemas de
informação
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47. Da informação aos sistemas de
informação
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 47
48. Da informação aos sistemas de
informação
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49. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 49
50. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 50
51. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 51
52. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 52
53. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 53
54. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 54
55. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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56. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 56
57. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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58. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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59. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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60. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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61. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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62. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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63. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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64. Tipos de sistemas de informação e
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65. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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66. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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67. Tipos de sistemas de informação e
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68. Tipos de sistemas de informação e
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69. Tipos de sistemas de informação e
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70. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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71. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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72. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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73. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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74. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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75. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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76. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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77. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
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78. Tipos de sistemas de informação e
ferramentas
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 78
79. Processamento da Comunicação em
Conhecimento - KM
Inteligência organizacional
Capacidade de uma organização como um todo reunir
informação,inovar, criar conhecimento e atuar efetivamente baseada no
conhecimento que ela gerou.
Interativa, agregadora e complexa coordenação das inteligências
humanas e de máquina dentro de uma organização.
“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o
resultado de cem batalhas.
Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha
sofrerá também uma derrota.
Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as
batalhas...”
Sun Tzu. A Arte da Guerra
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 79
81. A Comunicação
Proveniente do latim “comunicatione”, que
significa ato ou efeito de emitir, transmitir e
receber mensagens por meio da linguagem
falada, escrita e por sinais.
Definição:
“É o processo mediante o qual, duas ou mais
pessoas se entendem”
“È a mútua troca de ideias, através de qualquer
efetivo”
Transmissão ou intercâmbio de pensamentos,
opiniões ou informações, através da fala, da
escrita ou de símbolos.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 81
82. A Comunicação
A comunicação não é uma função
intermitente do ser humano, e sim contínua.
Não é uma tarefa ocasional que o ser
humano escolhe. É essencial para a
continuação da existência do homem, do
mesmo modo que a regularidade das batidas
do seu coração.
Portanto, podemos afirmar que:
“ A ESSÊNCIA DO SER HUMANO É
COMUNICAR E RECEBER
COMUNICAÇÃO”.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 82
83. A Comunicação
“A presença de fala não significa que a comunicação ocorrerá assim
como a ausência da mesma não implica necessariamente que não
ocorra comunicação.”
Downing, 1999
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 83
84. A Comunicação
Comunicação – É o processo pelo qual os seres humanos trocam
informações entre si.
O processo de comunicação pode ser representado da seguinte
forma:
Contexto
Código
Emissor —> Mensagem —> Receptor
Canal
Existem três elementos principais no acto de comunicar:
Emissor, recetor e mensagem
Para além destes existem também mais três elementos a considerar:
Código, canal e contexto
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 84
85. A Comunicação
Tipos de transmissão:
Linguagem falada – Este tipo de linguagem utiliza o código linguístico
– as palavras.
Linguagem escrita – A linguagem escrita, as unidades código são as
palavras e os símbolos.
Linguagem gestual – As mensagens são transmitidas pela
conversação e comunicadas por gestos.
As mensagens não verbais podem ser usadas para substituir, repetir,
enfatizar ou contradizer a mensagem verbal.
Os gestos acompanham e reforçam a linguagem falada. A expressão
facial assume um papel preponderante na interação social e é a fonte
de informação mais importante para a transmissão de sentimentos.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 85
86. A Comunicação
Nenhum ato comunicativo seria possível na ausência de qualquer dos
elementos referidos anteriormente.
É necessário a intervenção de pelo menos dois indivíduos, um que
emita e outra que receba.
Tem de existir sempre algo (mensagem) para ser transmitido pelo
emissor ao recetor.
Para que o emissor e o recetor comuniquem é necessário sempre um
canal de comunicação disponível.
A informação a transmitir tem que estar num código conhecido, de
ambos, quer do emissor, quer do recetor.
Todo o ato de comunicar tem que se realizar num contexto
determinado.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 86
87. A Comunicação
Possíveis dificuldades do ato de comunicar:
Do emissor para o recetor
Deficiências físicas: Auditivas e visuais.
Estado de saúde: Quando estamos doentes ou cansados, a capacidade
de concentração diminui.
Desmotivação: Temos tendência a dar mais atenção apenas ao que nos
interessa.
Poucas habilidades comunicativas: Incapacidade de exprimir
mensagens corretamente e de forma adequada.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 87
88. A Comunicação
Da mensagem:
Complexidade da mensagem: As mensagens demasiado longas e uso
de termos pouco correntes.
Impertinência da mensagem: Quando transmitimos e recebemos
mensagens num “timing “ pouco adequado.
Do canal:
Ruído: Interferência da mensagem emitida/recebida.
Do código:
Utilização de diferentes códigos.
Do contexto:
Utilização de contextos diferentes e desconhecimento do contexto.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 --
88
89. A Comunicação
Outra das barreiras à comunicação ao nível do emissor recetor é a
COMUNICAÇÃO DEFENSIVA
Fig. 2 – Modelo de Comunicação Defensiva1[14]
Este tipo de comunicação ocorre quando um individuo percebe ou antecipa
uma ameaça e impede o ouvinte de se concentrar na mensagem.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 89
90. A Comunicação
Como ultrapassar a comunicação defensiva:
CAUSAS FACTORES CORRECTORES
Avaliação Especificidade / Descritivo
Controlo Resolução participada de problemas
Manipulação Honestidade, Clareza, Directividade
Neutralidade Empatia
Superioridade Participativo / Igualdade
Certeza Abertura a ideias alternativas
Quando alguém comunica defensivamente torna-se menos competente
para compreender com precisão os motivos dos outros.
O modo como nos relacionamos com os outros, ou seja, a maior ou
menor eficácia no relacionamento, depende do nosso poder de
habilidade de comunicação. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 90
91. A Comunicação
A comunicação e a sua eficácia
Uma comunicação eficaz é um processo muito exigente que requer
esforço de ambos os intervenientes para que sejam derrubadas
determinadas barreiras.
Partindo do pressuposto que na comunicação verbal 100% é o que se
quer dizer, 80% é o que se diz, 60% é o que se ouve, 40% é o que se
compreende, 30% é o que se retém e 20% o que se repercute,
concluímos que nem sempre conseguimos transmitir uma mensagem
de forma eficaz.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 91
92. A Comunicação
Como comunicar com eficácia:
> Pronunciar as palavras correta e claramente;
> Não falar nem muito alto nem muito baixo;
> Concentrar-se na mensagem e levar os outros a fazê-lo;
> Não usar maneirismos;
> Pensar no que vai dizer antes de falar;
> Não utilizar palavras complicadas;
> Ser objetivo;
> Ser breve;
> Manter uma boa postura;
> O gesto e a entoação devem acompanhar a palavra;
> Controlar a voz, nem excessivamente aguda nem excessivamente
grave;
> Utilizar frases curtas com conteúdo;
> Saber deixar falar;
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 --
92
93. A Comunicação
Funções da comunicação
A comunicação surgiu como uma necessidade social e
simultaneamente como uma exigência pessoal no estabelecimento de
relações com os outros.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 93
Fig.1 – Funções da Comunicação1[8]
94. A Comunicação
Características da comunicação
Fenómeno bilateral, o emissor e o recetor têm igualmente papeis
ativos quer na emissão quer na receção das mensagens.
Universal, não se pode não comunicar
Inevitável, a comunicação é a chave da aprendizagem e torna-se uma
característica intrínseca á qualidade de vida.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 94
95. A Comunicação
Processo pelo qual os seres humanos
Conclusão: trocam entre si informações.
É essencial para o ser humano pela
interação que se estabelece com os
Comunicação outros.
Elementos da comunicação:
Emissor, recetor, mensagem, contexto,
código, mensagem, canal.
É caracterizado como um fenómeno
bilateral, universal e inevitável
Uma das barreiras ao nível do emissor
A sua eficácia é um processo muito
/ recetor é a comunicação defensiva.
exigente, que requer esforço de
ambos os interlocutores para que
sejam vencidas determinadas
barreiras. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 95
96. A Comunicação
Conclusão: Tudo aquilo que afeta a transmissão
da informação.
Ex: Voz excessivamente baixa, uma
articulação deficiente, o barulho
ambiente…
Ruído
Interferência na mensagem, emitida /
recebida, isto é, qualquer perturbação
na comunicação.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 96
97. A Comunicação
Para refletir:
Como seres comunicantes, vivemos na era da comunicação e
da informação, gastamos muito do nosso tempo a
comunicar.
Mas será que o fazemos com eficácia?
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 97
98. JOGO:Telefone
O melão de espécie cucumis melo é um pepónio, isto é, um pseudo
fruto ou falso fruto.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 98
99. A Comunicação
O que é então um bom comunicador oral?
Ordenar os argumentos de forma lógica
Dominar o assunto
Mostrar interesse
Ser convincente
Utilizar a voz de modo eficaz
Comunicar claramente
Fazer passar a mensagem de forma
clara e objetiva
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 99
100. A Comunicação
Comunicador oral eficaz
Exemplo: Orador
Como orador uma grande parte da comunicação oral eficaz é medida
através da capacidade de falar claramente e com convicção para fazer
passar a mensagem.
Para ser um bom orador é necessário ser um bom comunicador.
A forma como apresenta a mensagem pode fazer com que seja
escutado ou não.
Fazer passar a mensagem é uma habilidade (competência) que se
adquire e se desenvolve através da planificação e prática.
O grau de confiança que se estabelece com os ouvintes.
O orador incentiva os ouvintes a concentrarem-se na sua informação
e a serem mais recetivos.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 100
101. Comunicar claramente – é uma
habilidade herdada?
Boa comunicação oral – “fazer passar a
mensagem” – não é inato.
É uma competência que se adquire e se
desenvolve através da planificação e prática.
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 101
102. Elementos essenciais para transmitir uma
mensagem
Estabelecer o assunto e os pontos essenciais
da mensagem
- Incentiva os recetores a concentrarem-se na
informação e serem mais recetivos;
- Chama a atenção do público e ajuda a
recordarem-se do mais importante, evitando a
distração.
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 102
103. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da
vossa mensagem
a) Frases de introdução que ajudam a clarificar as
vossas intenções desde o começo:
- o objetivo da minha apresentação é…
- é importante que discuta com vocês a…
b) Uma vez o ponto essencial apresentado, pode ser
destacado com expressões como:
- por outras palavras aquilo quer dizer que…
- o meu ponto essencial relativo a esta proposta é…
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 103
104. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais
da vossa mensagem
c) Reforçar o vosso elemento essencial com elementos
de apoio:
As vossas explicações, instruções ou ideias são mais
atrativas quando são apoiadas por factos claros.
-Linguagem simples
-Explicações curtas para não irritar as pessoas (evitar o
“remplissage”)
expressões com detalhes inúteis
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 104
105. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais
da vossa mensagem
- Raciocínio natural e familiar
- Explicações o mais interessantes possíveis
- Apoios visuais, tanto quanto possível, a fim de
ilustrar o vosso discurso.
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 105
106. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais
da vossa mensagem
d) Verifiquem se a vossa mensagem está a passar
É a verificação que faz com que os ouvintes se sintam
implicados.
As perguntas são a melhor maneira de verificar
- Há alguém entre vocês que queira repetir as etapas até
aqui abordadas?
- Qual é, entre os pontos apresentados, o que vos parece
mais importante?
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 106
107. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da
vossa mensagem
e) Responder às reações
Nunca mostrar incómodo por alguém que
interpretou mal o sentido da vossa mensagem
Atribuam pouca importância a esta falta de
compreensão e repitam a mensagem para o
ajudar a compreender melhor:
- Penso que há um equivoco. Permitam-me
repetir o meu ponto essencial…
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 107
108. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da
vossa mensagem
Resumir o ponto importante
Princípios a seguir para existir uma boa comunicação:
- Frases de introdução para ajudar a clarificar as
intenções;
- Destacar o ponto essencial;
- Reforçar o ponto essencial;
- Verificar se a mensagem está a passar;
- Responder às reações;
- Resumir os pontos importantes.
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 108
109. Obstáculos à comunicação
Nervosismo;
Esquecimento;
Perda do fio condutor.
Formas de prevenir estas dificuldades:
Utilizar notas
Repetir de antemão a apresentação da
mensagem
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 109
110. Postura Comunicativa
Qual será a posição/postura que o
orador/comunicador deve ter aquando da
exposição de questões por parte dos formandos?
Defensiva?
Postura Transparente
Deixar a audiência vir até nós
Carla Manuela Nunes/2013
18-01-2013 110
111. Comunicação organizacional
Em relação à comunicação organizacional,
dizemos que ela flui em três direções:
◦ Ascendente
◦ Descendente
◦ Horizontalmente
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 111
112. Comunicação organizacional
A Comunicação Organizacional Ascendente, ocorre
quando as mensagens são transmitidas dos níveis mais baixos
para os níveis hierárquicos mais altos na organização.
Ex: problemas, sugestões de aperfeiçoamento, relatórios de
desempenho, queixas e disputas, informações financeiras e contáveis
Para facilitar a Comunicação Organizacional Ascendente,
as organizações utilizam mecanismos como:
◦ Sistemas de Informações Gerenciais,
◦ Conversas entre executivos e trabalhadores
◦ Caixa de Sugestões
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 112
113. Comunicação organizacional
Por sua vez, a Comunicação Organizacional
Descendente constitui-se basicamente das
mensagens enviadas dos superiores aos
subordinados, abrangendo tópicos como:
◦ Implementação de metas
◦ Estratégias
◦ Instruções de trabalho
◦ Procedimentos
◦ Feedback sobre desempenho
◦ Transmissão de missão e valores culturais da organização,
entre outros
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 113
114. Comunicação organizacional
A Comunicação Organizacional Horizontal,
por sua vez, é a troca de mensagens laterais ou
diagonais entre os pares, cujo propósito, além de
informações, é solicitar apoio e coordenar
atividades.
Há ainda a Comunicação Formal e Informal.
Na Comunicação Formal, utiliza-se um canal que
é exercido com a responsabilidade de comando
normalmente definida pela organização. Assim
temos gestores responsáveis por criar e manter
os canais formais de comunicação
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 114
115. Comunicação organizacional
Já a Comunicação Informal, existe além
daqueles canais formalmente autorizados, sem
considerar a hierarquia da organização, coexistindo
com a Comunicação Formal, passando através dos
canais de comando, podendo atingir inclusive a
todos na organização.
PORTANTO
◦ Identifique os seus pontos fracos ao escutar as pessoas e
meça a sua eficácia em escutá-los
◦ Procure eliminar o “nunca” e o “raramente” das respostas
◦ Pare um pouco e pense nas melhorias do aumento de sua
capacidade individual em escutar com eficácia.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 115
116. Comunicação organizacional
Então, podemos desenvolver as habilidades de ouvir
da seguinte maneira:
Aprendendo a permitir que as pessoas expressem os seus
pensamentos sem as interromper
Aprendendo a ouvir nas “entrelinhas”, pois nem sempre se
diz tudo só com palavras
Concentrando-se em desenvolver a sua capacidade de
retenção do que escuta
Não se exaltar ou irritar se as ideias do outro forem
contrárias às suas convicções
Aprendendo a não prestar atenção às interferências do meio
ambiente
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 116
117. Comunicação organizacional
O SABER ESCUTAR BEM – OS DEZ
MANDAMENTOS DO BOM OUVINTE
1. Parar de falar
2. Colocar-se à vontade
3. Mostrar que quer ouvir
4. Afastar as distrações
5. Buscar a empatia
6. Ser paciente
7. Dominar o temperamento
8. Ir direto ao assunto e à crítica
9. Perguntar
10. Parar de falar
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 117
118. Negociação
Esse assunto é relativamente novo em termos de teoria e
conceitos definidos. Porém, nos últimos anos, os autores
principalmente americanos, desenvolveram teorias e
conceitos sobre a arte de negociar.
E todos estes conceitos são fundamentais para negociarmos
todos os dias.
Ao se pensar em negociação, muitos acreditam que:
◦ Negociação depende de múltiplas teorias, e que
devem ser muito bem aprendidas antes de alguém se
aventurar a negociar.
◦ Negociação é uma atividade extremamente óbvia,
que só se aprende no dia-a-dia, com a experiência e
prática, e que não existem teorias sobre este assunto.
◦ Só existe entre vendedor e comprador, entre
sindicato e a gestão de uma empresa,
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 118
119. Negociação
A negociação começa desde bébé, quando
choramos para mamar, por frio, com
cólicas...estamos a negociar com a nossa mãe
para satisfazer a nossa necessidade e a mãe
procura supri-la para satisfazer a sua necessidade
de acabar com o barulho e ter silêncio.
A negociação é usada todos os dias para
resolver diferenças e para distribuir recursos. Ela
ocorre entre todos os tipos de pessoas – amigos,
marido e mulher, crianças, vizinhos, estranhos,
entidades empresariais e até mesmo entre nações.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 119
120. O que é a Negociação
“Todas as situações existenciais importam
numa negociação, compromissos e objetivos
comuns, tendo por base o processo de
conversação. Procurar acordo, trabalhar o
consenso, conquistar a cooperação, são
condições para a convivência e efetiva vida
social “
(BERG, 1998)
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 120
121. O que é a Negociação
Negociar racionalmente e com eficácia
significa tomar as melhores decisões para
maximizar os interesses entre as duas partes
e nem sempre preocupadas em receber um
sim. Em muitos casos não fazer qualquer tipo
de acordo é melhor do que simplesmente
receber um sim.
Negociar racionalmente significa saber
como chegar ao melhor acordo e não ficar
satisfeito com um acordo qualquer ou seja,
precisamos evitar aquelas decisões que
deixam ambos os lados em situações más.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 121
122. O que é a Negociação
No passado a negociação era ganha-perde,
visava atender apenas as suas próprias
necessidades e não dava condições de garantir a
médio e longo prazo o processo. Além de não
permitir manter o relacionamento entre as partes
envolvidas.
Hoje, a negociação ganha-ganha é a busca de
um relacionamento duradouro, que leve a novas
negociações no futuro e que mantenha, ou
melhore o contato entre as partes envolvidas,
procurando-se atender ambas as partes
envolvidas.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 122
123. Conceitos de Negociação
1) Negociação voltada exclusivamente para
obter vantagem.
“Negociação é um campo de conhecimento e empenho que visa
a conquista de pessoas de quem se deseja alguma coisa”
(Cohen, 1980)
Nota-se um desejo de negociar com as pessoas, visando
algum interesse. Quando se diz “á conquista de
pessoas”, refere-se a ter a pessoa sob o controle para
poder obter melhores resultados na negociação,
ganhando vantagem sobre a outra parte.
Ou seja, nota-se a condução da negociação para um lado
que proporcione ao outro prejuízo, obtendo ganhos e
vantagens específicas (Ganha-perde)
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 123
124. Conceitos de Negociação
2) O Uso da transformação e do poder
“Negociação é o uso da informação e do poder, com o fim
de influenciar o comportamento dentro de uma rede de
tensão.” (Cohen, 1980)
Neste conceito, a informação é um aspeto fundamental
no processo de negociação já que poderá influir
decisivamente na direção seguida pela negociação.
Quanto ao poder, este divide-se em vários tipos que
podem ser utilizados individual ou simultaneamente,
dependendo do momento e do desenrolar da
negociação e das pessoas envolvidas.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 124
125. Conceitos de Negociação
3) Importância da comunicação
“Negociação é um processo de comunicação bilateral, com o objetivo de se
chegar a uma decisão conjunta”. (Fischer&Ury, 1985)
A comunicação nunca é fácil e, para que a negociação seja bem
sucedida, existem algumas condições que devem ser
atendidas:
◦ Escutar atentamente e registar o que está a ser dito.
◦ Falar para ser entendido (não somente aquilo que pensa, mas
certificar-se de que se está a fazer compreender)
◦ Fale sobre si mesmo(a) e não sobre o outro(a)
◦ Fale com objetivo
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 125
126. Conceitos de Negociação
4) A procura do Acordo
“Negociação é o processo de comunicação com o propósito de atingir
um acordo agradável de diferentes ideias e necessidades”.
(Acuff, 1993)
Pela definição, há uma grande preocupação com a comunicação
no processo de negociação, sendo que a negociação está
mais relacionada com a persuasão do que com a utilização
do poder. A negociação visa fazer o outro lado sentir-se
bem com o resultado da negociação.
Acuff afirma também que “negociação é uma coleção de
comportamentos que envolve comunicação, vendas, marketing,
psicologia, sociologia e resolução de conflitos” (Acuff, 1993)
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 126
127. Conceitos de Negociação
5) Negociação como Instrumento de Satisfação
de Necessidades
Accuff (1993) afirma que o objetivo principal de uma negociação é o
de “ajudar a pessoa a conseguir o que pretende”, ou seja,
“negociação é vista como um instrumento de satisfação das
necessidades básicas das pessoas.”
6) Negociação e o Relacionamento Humano
Nierenberg (1981) afirma na primeira edição do seu livro de 1968 que:
“Negociação é uma atividade que pode afetar profundamente
qualquer tipo de relacionamento humano e produzir benefícios
duradouros para todos os participantes”.
Segundo o autor, todo o desejo que demanda satisfação é, pelo menos
potencialmente, uma oportunidade para as pessoas iniciarem o
processo de negociação. Sempre que as pessoas trocam ideias
com a intenção de formar relacionamentos, independentemente
de chegar a um acordo, elas estão a negociar.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 127
128. Conceitos de Negociação
7) Procura de interesses comuns
Segundo Matos (1989): “Negociação importa em acordo e, assim
pressupõe a existência de afinidades, uma base comum de
interesses que aproxime e leve as pessoas a conversarem”.
Aqui observamos a importância do diálogo, do relacionamento e
da existência de interesses comuns para que se possa
chegar a um acordo. Sem conversação não se pode
negociar e esta, para ser eficaz, não se improvisa, mas nasce
do hábito. Quem nunca conversou, ou não se dispõe a
conversar ou a ouvir, trocar opiniões e experiências, não
tem condições de se sentar a uma mesa para negociar, pois
lhe falta tradição e credibilidade, não existindo confiança.
O que reúne pessoas à mesa de entendimentos são motivos
comuns que induzem à convergência de interesses, base
das negociações.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 128
129. Conceitos de Negociação
7) Todos negociamos sempre
Segundo Mills (1993): “Todos nós negociamos, pois a negociação é
simplesmente um modo muito eficiente de conseguir aquilo
que queremos; negociamos para resolver as nossas diferenças e
negociamos por interesse próprio, para satisfazer as nossas
necessidades.”
Em ambos os lados existem interesses comuns e interesses
divergentes e por isso ela só tem sentido se ambos os
lados estiverem presentes.
Finalmente, "Negociação é um processo em que duas ou mais
partes, com interesses comuns e antagónicos, se reúnem
para confrontar e discutir propostas explícitas, com o
objetivo de alcançarem um acordo". (David Berlew,1990).
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 129
130. Conceitos de Negociação
Neste tópico temos algumas palavras chaves que precisam ser
entendidas em conjunto, para compreendermos uma negociação:
PROCESSO: encadeamento de tarefas da negociação no tempo,
estabelecido em três etapas:
Planeamento (antes da negociação)
Execução (durante a negociação)
Controle (depois da negociação)
PARTES: indivíduos ou grupos com interesses comuns e antagónicos,
envolvidos para que ocorra a negociação, um proponente e
um proposto.
INTERESSES: objetivos que as partes têm em relação ao objeto da
negociação.
CONFRONTAR E DISCUTIR: processo de comunicação onde as
partes interagem fazendo e recebendo propostas.
ACORDO: momento em que o confronto e as propostas evidenciam a
maior satisfação possível de ambas as partes
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 130
131. Conceitos de Negociação
Negociação, sendo um processo, ocorre no tempo, em
relação ao qual temos que considerar as suas três
dimensões básicas: futuro, presente e passado,
que correspondem a três momentos do processo
administrativo, sejam: planeamento, execução e
controle.
A ideia de processo é fundamental e, embora seja
muitas vezes aceite como tal em termos teóricos, não
é em termos práticos, ou seja, comportamentais. E se
os conhecimentos teóricos não forem transformados
em prática, constituindo a unidade teórica-prática de
nada servirão, criando apenas a ilusão do falso
conhecimento.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 131
132. Conceitos de Negociação
A comunicação é fundamental no processo de
negociação. E na negociação o ouvir, dando
oportunidade à outra parte de manifestar todos os
seus argumentos. Falar e ser entendido, podendo usar
para isto de todos os recursos legítimos ao seu
alcance.
Poder conviver com a solução encontrada, pois ela não
contraria os valores das partes. Isto é consenso. O
consenso em si não importa, obrigatoriamente, na
escolha da melhor solução, uma vez que o básico para
que ele exista seja a ocorrência das três condições
anteriormente mencionadas.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 132
133. Conceitos de Negociação
Mas é justamente aí que entra o conceito
da sinergia, ou seja, de que o produto
final seja maior que a soma das
partes. Assim sendo, temos o consenso
em sinergia.
É sempre oportuno lembrar que a procura
da sinergia, juntamente com a eficácia,
deve ser uma preocupação constante de
todos.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 133
134. Conceitos de Negociação
O processo de negociação é também muito
semelhante ao processo de tomada de decisão.
Em certo sentido, pode-se dizer que a
negociação não é nada mais do que uma
tomada de decisão.
Tomada de decisão, assim como negociação,
importa nos seguintes passos: diagnóstico da
situação atual, formulação de objetivos,
estabelecimento das alternativas e de critérios
para a decisão, bem como no planeamento,
implementação e controle da decisão tomada.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 134
135. Conceitos de Negociação
MEDIAÇÃO - comunicação entre pontos
diferentes em que um terceiro estimula os
envolvidos a celebrarem o acordo;
CONCILIAÇÃO – o mesmo tipo de situação,
mas na qual o terceiro tem uma posição mais
ativa. Um degrau a mais do que a mediação. Não
se limita a auxiliar as partes a chegaram por elas
ao acordo, podendo aconselhar e tentar induzir
as mesmas ao resultado.
NEGOCIAÇÃO – uma estratégia de
administração de conflitos (Lewicki, Saunders e Minton,
2002).
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 135
136. Métodos de Negociação
Competitivo
Maximizar vitória sobre o outro
Ganha-perde = quanto mais um ganha mais o outro perde;
Inflexíveis, rígidos e formais;
Baseados na doutrina, jurisprudência e pareceres;
Personalização: prazer raivoso de subjugar, auto-estima,
exibicionismo;
Queda de braço;
Menor adesão;
Vigora a obrigatoriedade;
Maior demora temporal;
Um contra o outro.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 136
137. Métodos de Negociação
Colaborativo
Atender o interesse de ambos;
Ganha-ganha = ambos devem ganhar;
Flexíveis, não rígidos, informais;
Baseados no diálogo, fatos, eqüidade e consenso;
Despersonalizados = objetivo é solucionar o problema;
Soluções melhor acomodadas aos interesses;
Maior adesão, pois há comprometimento de ambos;
Vigora a voluntariedade;
Celeridade;
Um a favor do outro.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 137
138. Fases da Negociação
- Planeamento;
- O contato;
- Objetivação da negociação;
- Conclusão e formalização.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 138
139. Fases da Negociação
Planeamento
a) Enquadramento = é o “campo de visão”,
expectativas e preferências para um possível resultado;
b) Definir questões e elaborar a composição de
barganha. É o menu da negociação;
c) Definir INTERESSES (METAS) = alvos
específicos, realistas, razoáveis e não meros desejos;
d) Definir ESTRATÉGIAS = plano geral para
atingir as metas. Modelo de inquietações duais:
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 139
140. Fases da Negociação
O contato
- mesas redondas são mais adequadas;
-proporcionar comodidades. Água, café, calor, frio;
A- PREPARAÇÃO - não aceitar posturas competitivas. Ex: colocá-lo de
frente para o sol, de costas para uma porta aberta etc;
-afastar barreira ou livros entre os envolvidos;
B.1- Credibilidade:
- qualificação;
B- CONSTRUÇÃO DO -fidedignidade;
RELACIONAMENTO - auto-apresentação: postura, socialidade, extroversão;
B.2- Atratividade:
-ser agradável e educado;
-calor humano,empatia, interesse pessoal simples;
-elogios moderados à pessoa ou à empresa;
-procurar ajudar o outro;
- usar moderadamente a emoção
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 140
141. Fases da Negociação
Objetivação da Negociação
- PERCEPÇÃO (processo de designar
significados a mensagens recebidas, influenciado
pelo estado atual da mente do receptor);
- COMUNICAÇÃO:
1.uso de perguntas;
2.escutar e receber mensagens;
3.fatores da mensagem:
a.conteúdo;
b.estilo persuasivo;
c.estrutura.
-DEFESA COMPETITIVA (táticas duras);
- VIÉS COGNITIVO (erros sistemáticos ao
processar informações).
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 141
142. Fases da Negociação
PERCEPÇÃO
a.ESTEREÓTIPO – “todos os homens são iguais”, “os
americanos são assim” etc;
b.EFEITO HALO - “deve ser honesto. É tão sorridente”, “ele ou
ela se acha” etc;
c.PERCEPÇÃO SELETIVA- retém aquilo que favorece
sua convicção e despreza o oposto;
d.PROJEÇÃO - designam a outros as características ou
sentimentos que possuem.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 142
143. Fases da Negociação
COMUNICAÇÃO – Uso de perguntas
a.Foco:
- posição e interesses do outro;
-necessidades, percepções, emoções, significados;
- argumentos do interlocutor.
b.Tipos:
-manejáveis = chamam atenção e preparam o outro para as
perguntas adicionais;
- intratáveis = causam dificuldades, raiva, defesa no outro.
c. Objetivos:
-coletar informações;
-relaxar;
-propor reflexões;
-destravar a negociação;
-definir questões.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 143
144. Fases da Negociação
COMUNICAÇÃO – Escutar e receber mensagens
a.ESCUTAR:
-Passivamente – recebe a mensagem e não dá retorno;
- Reconhecimento – ligeiramente mais ativo. Fala “percebo”,
“humm-humm”, “realmente”;
-Ativamente – reafirma e parafraseia. Maneiras: incentivando,
não desestimulando, explorando e não ignorando os argumentos
do outro, reforçando pontos da proposta do outro;
b. RECEBENDO A MENSAGEM:
- manter contato visual – olhar atentamente, nos olhos;
- ajustar o corpo. Ex: não franzir a testa, não cruzar os braços,
não apertar as sobrancelhas, não baixar a cabeça. (Nelson Spritzer,
1997)
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 144
145. Fases da Negociação
Defesa competitiva – Táticas duras
-ameaças = não ouça, ignore, mude de assunto, faça pergunta sobre tal postura,
não devolva, não se altere;
- discuta sobre a tática dura, identificando-a e propondo outra estratégia para a
negociação;
-heroi/vilão;
-jogo limpo/jogo sujo - propostas não-razoáveis, ridículas;
-dar importância a algo sem importância;
-Isco- Ex: “Dá um brinde?”;
-intimidação- rompantes de raiva, “não confia em mim”, “é a política da empresa”;
- “trabalho na neve”-expor o outro a grande número de informações técnicas
como se fossem óbvias. Não se constranja em perguntar e peça ajuda a peritos;
-declarações falsas- peça a comprovação;
-ataques pessoais- aponte e diga que não é um espaço pessoal;
-sócio implacável- procure falar no ato com o tal sócio;
-atraso calculado- retarda a resolução do final do acordo para obter acordo
desesperado do outro que fica com pressa.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 145
146. Fases da Negociação
Viés cognitivo
- intensificação irracional do compromisso– são fixados
compromissos iniciais firmes e, por coerência, não dá para voltar atrás;
- convicção mítica de que os assuntos de negociação se constituem
num bolo único e fixo;
- fixação de âncoras irresponsáveis;
- enquadramento negativo – entrar na negociação com medo dos
riscos é diferente de entrar confiante;
- maldição do vencedor – quando o acordo é muito fácil;
- superconfiança – alguns acreditam que as suas habilidades de estar
certos são maiores do que realmente são;
- a lei de números baixos – Ex: como todos sempre me trataram de
maneira competitiva, todos são assim e, então, agirei assim com todos;
- ignorar os pensamentos e colocações do interlocutor – sem tais
informações a negociação será mal feita;
- desvalorização reativa – desvalorizar as concessões da outra parte
simplesmente porque foi ela quem as fez;
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 146
147. Fases da Negociação
Conclusão e formalização
- exequível;
- exigível;
- prático;
- duradouro.
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 147
148. Fases da Negociação
Conclusões:
1. Uma boa negociação é a que esteja alicerçada nos
princípios da igualdade/diferença, não-resistência, equilíbrio,
confiança e o princípio da vinculação ao interesse;
2. É preciso separar as pessoas dos problemas e concentrar a
sua atenção nos interesses;
3. A criatividade e a busca de opções é fundamental;
4. Insistir em critérios objetivos;
5. Dois olhos, dois ouvidos, só a boca não tem par. Portanto
é mais prudente ver e ouvir do que falar!
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 148
149. World in 2021
18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 149