Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
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Izaias de Souza Aguiar
Técnico em Segurança do Trabalho – Reg.MTE nº25.482/MG
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Maio / 2013
ÍNDICE
1. Introdução
2. Descrição da edificação
3. Dimensionamento de recursos
4. Etapas do plano
5. Treinamentos
6. Controle do plano de emergência
7. Brigada de emergência
8. Estatuto regimentar da brigada de emergência
9. Disposições Finais
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1. Introdução
O Plano de Atendimento de Emergência (PAE) é parte integrante de um Programa de
Gerenciamento de Riscos (PGR), de modo a proporcionar treinamentos e recursos necessários para
minimizar os impactos e controlar eficientemente e de maneira coordenada uma emergência.
As prioridades que devem ser seguidas em uma emergência são:
A vida das pessoas;
O cumprimento das leis e normas vigentes;
A segurança e o bem estar da população e dos colaboradores;
Proteger o meio ambiente;
A continuidade das operações e a manutenção das instalações.
Enfim, todas as leis e normas pertinentes devem ser seguidas e respeitadas durante todas as
atividades para prevenir ou minimizar os incidentes que poderão resultar numa situação de emergência.
1.1 Objetivo
Fornecer um conjunto de diretrizes, procedimentos e informações que propiciem condições às
equipes de emergência para executar ações de resposta de forma rápida e eficiente para a minimização de
impactos à população e ao meio ambiente que envolva a unidade.
Desta forma, o plano de resposta a emergências tem a finalidade de minimizar as conseqüências
dos acidentes e a extensão dos danos à propriedade, através da correta e ordenada ação dos recursos
humanos e materiais destinados a tais atividades.
1.2 Abrangência
Este documento é aplicado a toda empresa, sendo a sua utilização prevista para atender as
modalidades emergenciais citadas abaixo, que possa ocorrer em qualquer extensão da fábrica.
Operação Contra Incêndios;
Resgates;
Emergências envolvendo Produtos Químicos;
Emergência que possam colocar em risco pessoas e à propriedade.
A responsabilidade por manter operativo e atual este plano de emergência pertence aos
representantes da Segurança do Trabalho da unidade.
A ativação do Plano pode ser dada por qualquer um dos colegas que presenciar uma situação de
emergência durante suas atividades.
1.3 Competência e responsabilidade
As áreas de apoio e suporte das atividades envolvidas visam a estabilização da situação emergencial
e compete à Gerencia Geral, Departamento de Segurança do Trabalho, Segurança Patrimonial, Supervisores
e Encarregados de Produção, Brigadistas e demais funcionários o controle e implementação deste Plano de
Ação de Emergências.
1.4 Integrantes do comando de emergência
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1.5 Coordenadores
Os coordenadores são profissionais responsáveis por manter o plano em funcionamento, com
treinamentos teóricos e práticos através de cursos conforme NBR e NR-23 do Ministério do Trabalho.
2. Descrição da edificação
2.1 Identificação
Empresa
CNPJ
Endereço Rodovia BR. 369 s/nº - km 17 e 18
Bairro Santa Amália
CEP 37550-000
Cidade – Estado Pouso Alegre/MG
Telefone
Distância Corpo de Bombeiros
Meios de ajuda
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2.2 Característica da área
Caracterização da área Zona industrial
C.N.A.E. (Portaria TEM nº 01/95) 10.99-6-99
Atividade
Fabricação de outros produtos alimentícios não
especificados anteriormente
Grau de Risco 3
Jornada de Trabalho
Segunda – Sexta: Turnos de trabalho que cobrem 24 horas.
Segunda – Sábado: Um setor com turno de trabalho de 24
horas.
Domingo – Sexta: Um setor com turno noturno.
Departamentos e Ramais
Ambulância / Pronto de Socorro:
Bombeiros / Equipe Resgate:
Segurança Patrimonial:
Ambulatório da Empresa:
Segurança do Trabalho:
192 /
190 /
2.3 Características estruturais
A estrutura da fábrica é predominante feita de estrutura metálica, composta por pilares, vigas e
estrutura de cobertura. O fechamento é feito em alvenaria e as laterais e as coberturas com telhas
metálicas. Os pilares metálicos, localizados em setores que haja necessidade, são feitos de concreto.
A área total da fábrica está subdivida conforme tabela abaixo:
Descrição dos Setores Pavimento Área (m²)
1. Cabines Elétricas ETE / Casa de Comando Térreo 159,06
2. Galpão da farinheira, Roskit, Empacto II e Prod. Acabado Térreo 2.020,95
3. Cabine Elétrica, Compressores e Oficina de Empilhadeiras Térreo 103,00
4. Galpão Matéria Prima e Prod. Acabados Térreo 12.628,32
5. Térreo
6. Fábrica de Embalagens, Dep. Tintas e Compressores Térreo 5.995,53
7. Vestiários Térreo 439,90
8. Caixa d´agua e Casa de Bombas Térreo 133,93
9. Refeitório Térreo 378,57
10. Galpão Fábrica de Alimentos Térreo 11.120,40
11. Administração da Fábrica de Alimentos Pav. Superior 133,92
12. CPD Pav. Superior 27,56
13. Shelf Line Pav. Superior 59,24
14. Administração Geral Térreo 232,68
15. Administração Geral Pav. Superior 232,68
16. Cabine de Energia Térreo 51,20
17. Arquivo Morto / Almox. EPI Térreo 72,18
18. Portaria Térreo 62,43
19. Balança / Laboratório de Recebimento Térreo 12,53
20. Galpão Ferro Velho, Marcenaria e Pintura Térreo 1.060,10
21. Guarita de Segurança Térreo 3,33
22. Depósito de Clichês Térreo 840,00
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23. Clicheria (Fábrica de Embalagens) Térreo 108,00
24. 03 Silos de Concreto (Campante) Térreo 398,19
25. 06 Silos Metálicos de Armazenagem (Campante) Térreo 1.011,36
26. 01 Silo Pulmão (Campante) Térreo 41,51
27. Fornalha (Campante) Térreo 99,98
28. Secador (Campante) Térreo 39,99
29. Cabine Elétrica nº08 (Campante) Térreo 44,60
30. Galpão da Moega (Campante) Térreo 349,36
31. Galpão da Densimétrica (Campante) Térreo 82,00
32. Galpão de Lenha e Aquecedor de Fluído Térmico Térreo 356,00
33. Linha de Batata Frita e Depósito Externo Coberto Térreo 1.903,99
34. Guarita de Segurança II Térreo 3,98
35. Casa dos Caminhoneiros Térreo 42,9
36. Área de Lazer Térreo 182,25
37. Ambiente para Carregadores de Baterias Térreo 10,07
38. Silos de Trigo (04 silos – Campante) Térreo 259,6
39. Estação de Tratamento de Efluentes Térreo 1.921,09
40. Centro de Distribuição II Térreo 5.242,62
41. Clicheria Térreo 37,20
42. Recebimento Térreo 45,26
TOTAL ÁREA APROVADA 48.737,83
ÁREAS PARA APROVAÇÃO
I. Ampliação da Indústria de Embalagens Térreo 2.939,56
II. Galpão Destinado a Armazenagem de Resíduo Térreo 280,00
III. Laje dos Torradores – Primeira e Segunda Fase Mezanino 2.100,00
IV. Cobertura do Pátio Central Térreo 1.939,65
V. Galpão do Aquecedor de Fluído Térmico e Lenha Térreo 354,03
VI. Ampliação do Setor de Farinheira Térreo 229,68
VII. Ampliação da Marquise da Central da Distribuição Térreo 296,86
VIII. Ampliação do Galpão da Central de Distribuição Térreo 2.520,00
IX. Galpão de Caldeira e Lenha Térreo 322,39
X. Fornalha Térreo 57,40
XI. Silos de Armazenagem – 06 Unidades Térreo 997,62
TOTAL AMPLIAÇÃO 12.037,19
3. Dimensionamento de recursos
3.1 Recursos humanos e materiais internos
A Brigada de Emergência é uma estrutura de apoio às ações emergenciais, durante sua fase inicial.
Atualmente contamos com o apoio de 158 brigadistas distribuídos pela fábrica de alimentos e embalagens.
São treinados de forma a responder num curto período de tempo os princípios de incêndios e resgates
emergenciais com produtos inflamáveis e outras emergências que possam por em risco a vida dos
ocupantes da edificação.
Serão convocados e liberados das suas atividades normais os funcionários toda vez que for
decretado estado de emergência, sendo usados os equipamentos necessários para intervenção da mesma,
tais como:
Alarme de Incêndio;
Rádio de Comunicação (HT);
Bombas de incêndio (Pressurização);
Hidrantes;
Esguichos;
Extintores Portáteis;
Reservatório de Água para combater Incêndio;
Equipamentos e materiais de Primeiros Socorros.
3.2 Recursos humanos e materiais externos
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Os recursos externos disponíveis para auxiliar no plano de emergência são: Corpo de Bombeiros,
Hospitais, Policia Militar e Policia Ambiental, Policia Civil, Companhia de Energia (COPEL).
3.3 Inspeções de equipamentos e combate a incêndio
Os equipamentos usados no combate a incêndio deverão ser inspecionados mensalmente ou
quando a situação exigir, seguindo os critérios determinados nas Normas Regulamentadoras.
MODELO DE INSPEÇÃO DAS CAIXAS DE HIDRANTES E BOTOEIRAS DOS ALARMES:
INSPEÇÃO MENSAL DAS CAIXAS DE HIDRANTES E BOTOEIRAS DE ALARME DATA / /
Nº HID SETOR ACESSÓRIOS SIT ABRIGO
COM
COBERT
SEM
COBERT
ALARME
MODELO DE INSPEÇÃO MENSAL DOS EXTINTORES:
INSPEÇÃO MENSAL DE EXTINTORES DATA / /
Nº EXTINTOR TIPO
VALID
RECAR
VALID TESTE CILINDRO LOCAL IRREGULARIDADE
4. Etapas do plano
4.1 Comunicação da emergência
A comunicação da emergência será realizada através de alarme, rádio de comunicação e do ramal
de emergência da Segurança Patrimonial, ou por qualquer funcionário que detectar um incêndio, explosão,
vazamento de produtos perigosos (GLP) ou outros fatos considerados emergência.
Ao soar o alarme de emergência e receber ordens de chamada de socorro, a segurança patrimonial
manterá a comunicação via rádio e telefone, com a gerência industrial, informando e apoiando as
orientações determinadas.
Após ser feita a comunicação de emergência pelo funcionário do setor, será realizada uma
avaliação pelo líder ou encarregado que primeiro chegar ao setor para identificar o nível de emergência e a
necessidade de solicitar apoio interno ou externo.
4.2 Pontos de encontro
Ao ouvir o alarme ou após a comunicação da emergência os componentes da brigada de
emergência deverão se encontrar nos locais determinados conforme avisado pela Segurança Patrimonial e
Coordenadores da Brigada (Segurança do Trabalho). O ponto de encontro para a fábrica será: ao lado da
Balança, pátio do meio e o estacionamento do Barracão da Logística.
4.3 Identificação do alarme
O alarme tipo Toque Contínuo (Som da Sirene sem oscilação) convoca os lideres da emergência e
equipe de brigadistas para o ponto de encontro pré – estabelecido, onde após a classificação da
emergência, será definidas as atribuições das equipes da brigada de incêndio e socorro etc.
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OBS: Os funcionários não envolvidos na emergência, ao soar o alarme, devem ficar de sobre aviso, mas
normalmente em seu local de trabalho. Caso seja necessário serão convocados para auxiliar na emergência
ou então para evacuar a área.
4.4 Classificação das emergências
4.4.1 EMERGÊNCIA I – Acidentes que acarretem danos pessoais e materiais.
Deverá ser feita a convocação parcial da brigada (Setor de Emergência e Equipe de apoio).
4.4.2 EMERGÊNCIA II – Incêndio com risco de propagação, vazamento de líquido ou Gás Inflamável ou
corrosivo com risco de contaminação;
Deverá ser feita a convocação parcial da brigada (Setor de Emergência e Equipe de apoio).
4.4.3 EMERGÊNCIA III – Fogo fora do controle, vazamento de líquido ou gás inflamável com riscos de
explosão e danos ao meio ambiente.
A Brigada de Incêndio deverá ser convocada, acionando o alarme; equipes de socorristas e de apoio
darão o suporte para o brigadistas;
Acionar o Corpo de Bombeiros de Cambará e outros meios de apoio que a situação exigir (Policia
Militar /Civil, Ambulâncias, Cia Elétrica etc.).
Todas as atividades operacionais dos níveis I, II e III, deverão ser precedidas de uma avaliação
técnica do Comando de Emergências, para que não haja exageros.
4.5 Evacuação
A evacuação são providências preventivas adotadas dentro da área industrial, para que em casos
de emergências os funcionários, saiam da área de risco ordenadamente para locais pré-determinados e
seguros.
4.5 Procedimentos
A evacuação, quando necessário, será determinada pelo comando da emergência. Conforme
recomendações do Corpo de Bombeiro e procedimento interno da empresa, os usuários das vagas do
estacionamento interno da empresa devem estacionar os carros em marcha ré. Ao sair da vaga do
estacionamento de frente, facilita a visibilidade e o risco de colisão se torna menor contra veículos e contra
pedestres em situações de emergência.
Sendo determinada a evacuação ao encarregado da área afetada ou a pessoa designada por este.
Desde que capacitado, sendo responsável pela evacuação das pessoas presentes na área sob sua
responsabilidade e pela conferência destas pessoas (público interno ou externo).
Todos os escalões de funcionários devem conhecer a rota de fuga, saídas de emergência e saber
identificar os alarmes de incêndio e respeitar quando for determinada a ordem de evacuação do local,
recebendo treinamentos teóricos e práticos (Através de exercícios simulados).
As rotas de fuga são sinalizadas através de placas e demarcações, orientando a direção a ser
seguida.
Deverão ser desligadas as máquinas e os equipamentos da área de trabalho que forem permitidos;
Os líderes, encarregados de coordenar a evacuação, deverão manter a calma dos funcionários, não
permitindo correrias e evitando brincadeiras, orientando o local seguro determinado pelos responsáveis de
ação emergencial.
O regresso a área evacuada durante a emergência deverá ser rigorosamente proibido, sendo feito o
retorno a área de trabalho após a liberação do comando da emergência.
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O fim da emergência somente é determinado pelo comando da emergência, quando cessarem as
condições que ativaram o plano de emergência.
Relatório: Após o controle total da emergência e de volta a normalidade, incluindo a liberação do local
pelo Comando da Emergência e as Autoridades o Encarregado do Setor e o Coordenador da Brigada de
Emergência, deverão elaborar um relatório por escrito sobre o sinistro e as ações de contenção, para
providências ou investigação, oficial ou não, levantando as possíveis causas do sinistro, suas
conseqüências, com o objetivo de propor medidas preventivas e corretivas para evitar a repetição da
ocorrência.
FORMULÁRIO DE RECEBIMENTO DE CHAMADA DE EMERGÊNCIA
DATA:____/_____/_______ HORÁRIO:_____/_____/______
TIPO DE EMERGÊNCIA
( ) Princípio de Incêndio ( ) Emergências Produtos Químicos
( ) Regaste ( ) Outros
Vítimas? Quantas? _________
LOCALIZAÇÃO
Local: (Departamento) ______________________ Setor:_________________
IMPORTANTE
Nome:__________________ Ramal:________________ Deptº:______________
CONTATOS
Bombeiros Comunitários ________________________________
Corpo de Bombeiros (Jacarezinho) _________________________________
Serviço Médico _________________________________
BRIGADA DE INCÊNDIO GUIAS DE ABANDONO
Nome Setor Nome Setor
DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA
__________________________
Coordenador da Brigada
4.6 Atribuições
4.6.1 Comando da emergência
Coordenar a atuação das equipes em situações de emergências;
Avaliar juntamente com a gerência a necessidade de ajuda externa ;
Autorizar a portaria a convocar ajuda externa;
Orientar a ajuda externa;
Determinar a evacuação de áreas, se necessário;
Manter a gerência informada sobre a situação de emergência;
Informar ao Recursos Humanos, sobre relações públicas/Imprensa;
Declarar o fim da emergência;
Preencher o relatório da emergência;
Avaliar a atuação das equipes no plano de ação emergencial;
Efetuar os ajustes necessários para aprimorar as ações;
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Na ausência do comando da emergência, titulares ou suplentes, estas atribuições serão assumidas pelo
Encarregado de Turno.
4.6.2 Segurança patrimonial
Após ser comunicado Sobre a emergência, comunicar o Comando da Emergência;
Após acionado o alarme, permitir somente o acesso de pessoas ligadas a emergência;
Recepcionar na portaria a Ajuda Externa (Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Civil etc. e transmitir as
informações necessárias pra as suas atuações;)
Manter a Gerência e o Comando de Emergência informados;
Não fornecer quaisquer informações a terceiros sobre a emergência (Imprensa);
Controlar possíveis tumultos e apoiar a equipe de Recursos Humanos nas ações da imprensa falada ou
escrita.
4.6.3 Recursos humanos
Dispor de veículos e motoristas de prontidão para a emergência, se necessário;
Manter contatos com hospitais,visando bom atendimento ás vítimas;
Solicitar a assistência social da empresa que informe e preste toda assistência aos familiares e vítimas;
Atender a imprensa escrita e falada, quando necessário.
4.6.4 Equipe da brigada
Todos os brigadistas devem ser treinados em situações de emergência e combate a incêndio;
Ao soar o alarme dirigir-se para o local sinistrado ou ponto de encontro da brigada , tomando posição
de comando e atuando diretamente na área de emergência .
A equipe da Brigada de Incêndio deve ser formada por funcionários de todos os setores da área
industrial;
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergências e evitar que
pessoas ou veículos não autorizados adentrem o local;
Executar operações conjuntas a ajuda externa, quando for o caso;
Coordenar a evacuação e manter a disciplina e a ordem.
4.7 Equipe da brigada
4.7.1 Primeiros socorros
Deverão ser prestados os primeiros socorros às eventuais vítimas, conforme treinamento específico
dados aos brigadistas socorristas, mantendo ou reestabelecendo suas funções vitais (Suporte Básico da
Vida) e RCP (Reanimação Cardio - Pulmonar) até que se obtenha socorro especializado como: Enfermeiras
(Ambulatório)/Segurança do trabalho/ Segurança Patrimonial/ Brigadistas;
Ao ouvir o alarme, deslocar para a área de emergência ou ponto de encontro; aplicar os primeiros
socorros no local e providenciar o transporte da (s) vítima (s) conforme a gravidade das lesões.
4.8 Equipe de apoio
4.8.1 Setor elétrico / mecânico
Ao ouvir o alarme, deslocar para a área afetada ou ponto de encontro;
A equipe de apoio deverá verificar com o Comando da Emergência, se há necessidades de intervenção
(cortar o fornecimento de energia elétrica ou combustível, etc.).
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Corte de Energia: Caso necessário, deverá ser providenciado o corte da energia elétrica (parcial ou
total). O corte geral deverá ser executado por pessoa designada para tal função conforme treinamento
da brigada em exercício simulado.
A equipe de apoio deverá auxiliar a brigada no transporte dos materiais necessários para o combate da
emergência;
Ajudar no salvamento e transporte de vítimas, se for necessário;
Auxiliar no isolamento da área afetada;
Remover cilindros de gases combustíveis, comburentes ou tóxicos (GLP, Acetileno, Oxigênio, etc.),
existentes na área afetada circunvizinhas;
Manter hidrantes, moto bombas e instalações elétricas em perfeito estado de operação durante a
emergência.
5. Treinamentos
Os treinamentos da Equipe de Primeiros Socorros e da Brigada de Incêndio Industrial, devem ser
realizados com instruções teóricas e práticas conforme norma Brasileira NR – 23 e outras específicas no
assunto.
Após cumprido a carga horária mínima exigida nos treinamentos teórico e prático, serão fornecido
certificado de capacitação aos treinados.
Cada encarregado de setor deverá indicar funcionários de cada turno para participar da brigada de
incêndio e o mesmo fica responsável pela presença dos funcionários quando convocados.
Os funcionários indicados para formação da brigada de incêndio devem atender os requisitos
mínimos exigidos: ser saudável, boa capacidade de raciocínio, estabilidade de emprego, ser alfabetizado e
ser aprovado durante o curso nas avaliações teóricas e práticas.
Após a formação, os brigadistas deverão passar por reciclagem do treinamento ou quando houver
necessidade de novas instruções;
Os treinamentos deverão ser ministrados durante o turno de trabalho dos funcionários e deverá ser
designados funcionários de todos os setores, para que toda a área da empresa tenha funcionários
preparados para identificar e atuar na emergência;
O treinamento do plano de emergência deve ser ministrado para todos os funcionários expostos
aos riscos e realizado pelo menos uma vez ao ano ou quando houver novos contratados;
As simulações devem ser anunciadas com antecedência a Gerência, Departamento e Segurança do
Trabalho; todavia, os demais funcionários não deverão ser avisados da simulação, para que se possa
observar o comportamento do envolvidos na ocorrência;
Após cada simulação, deve–se fazer avaliação do plano e dos integrantes corrigindo eventuais
falhas.
6. Controle do plano de emergência
Devem ser realizadas com o coordenador geral da Brigada de Emergência, Departamento da
Segurança do Trabalho, Lideres da Brigada, Lideres de Abandono de Área, Encarregado da Segurança
Patrimonial e representante do grupo de apoio, com registro em ata e envio as áreas competentes para as
providências pertinentes.
6.1 Reunião ordinária trimestral
Na reunião ordinária devem ser discutidos os seguintes itens:
Funções de cada membro dentro do plano de emergência;
Condições de uso dos equipamentos de combate a incêndio;
Apresentação dos problemas relacionados à prevenção de incêndios, encontrado nas inspeções, para
que sejam feitas propostas corretivas;
Atualização de técnicas e táticas de combate a incêndio;
Atualização nos procedimentos de primeiros socorros;
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Outros assuntos de interesse.
6.2 Reunião extraordinária
Devem ser realizadas reuniões extraordinárias sempre que:
Após um exercício simulado;
Ocorrer um sinistro;
For identificada uma situação de risco iminente;
Ocorrer uma alteração significativa dos processos industriais ou de serviços;
Houver previsão de execução de serviços que possam gerar alguns riscos.
6.3 Exercícios simulados
Devem ser realizados exercícios simulados parciais e completos no estabelecimento ou local de
trabalho com a participação de toda a população trabalhadora, no período máximo de 06 (seis) meses para
simulados parciais e 01 (um) ano para simulados completos.
Imediatamente após o simulado deve ser realizada uma reunião extraordinária para avaliação e
correção das falhas ocorridas. Deve ser elaborada a ata na qual conte:
Data e horário do evento;
Tempo gasto no abandono;
Tempo gasto no retorno;
Tempo gasto no atendimento a primeiros socorros;
Atuação dos profissionais envolvidos;
Comportamento da população trabalhadora;
Falhas de equipamentos;
Falhas operacionais;
Demais problemas levantados na reunião.
6.4 Manutenções dos equipamentos de resposta à emergência
Tem sido realizada mensalmente a manutenção dos equipamentos de emergência, tais como:
extintores, alarmes, mangueiras.
6.5 Desenvolvimento
As emergências podem possuir causas internas ou externas à unidade. Desta forma o processo de
comunicação emergencial da empresa contempla as modalidades emergenciais listadas no plano de
resposta emergencial.
Todas as emergências devem ser direcionadas à portaria e acionada através do ramal 2525 e a
Segurança do Trabalho no ramal 4444 ou através do sistema de botoeiras de alarmes que estão situadas
nos abrigos para as mangueiras de hidrante ou ainda através do rádio HT.
As comunicações devem ser documentadas no relatório de recebimento de chamada, conforme
modelo neste manual, e a sistemática de tratamento deverá obedecer aos critérios apresentados a seguir.
6.5.1 Sistemática de tratamento das informações
O colega da segurança patrimonial ao receber uma informação via ramal/telefone de emergências,
sistema de alarme ou rádio, deverá preencher calmamente o formulário de recebimento de chamada de
emergência através de todos os seus campos listados. Deverá manter o informante calmo a fim de poder
com presteza e agilidade as informações básicas.
Tratando-se de informações de fontes externas à empresa, deve-se prioritariamente buscar um
contato para futuras atualizações (número do telefone, empresa, endereço etc.)
13. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
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No verso do formulário de recebimento de chamadas existe um relatório de apoio composto em
duas colunas. A primeira coluna deve ser preenchida com o horário da informação e na Segunda com as
descrições dos fatos. Desta forma poderá ser mantido um “status” do processo de comunicação através da
central.
FORMULÁRIO DE RECEBIMENTO DE CHAMADA DE EMERGÊNCIA
DATA: _____ / _____ / _______. HORÁRIO: ______h _____ min.
TIPO DE EMERGÊNCIA
( ) Princípio de Incêndio ( ) Emergência com Produtos Químicos
( ) Resgate ( ) Outras
Vítimas? Quantas? ____________ __________________________________________
localização
Local: (Departamento): _____________________________ Setor: ___________________
INFORMANTE
Nome:_________________________________ Ramal: _______ Deptº. _________________
Ambulância / Pronto de Socorro:
Bombeiros / Equipe Resgate:
Segurança Patrimonial:
Ambulatório da Empresa:
Segurança do Trabalho:
192 /
190 /
BRIGADA DE INCÊNDIO GUIAS DE ABANDONO
Deptº Ramal Deptº Ramal Deptº Ramal Deptº Ramal
RELATÓRIO DE APOIO
HORA DESCRIÇÃO
14. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
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6.6 Procedimentos pós emergenciais
6.6.1 Objetivos
Estes procedimentos visam promover um adequado tratamento às informações oriundas das
situações emergencias, evitando desvios que possam comprometer a imagem da empresa ou o real
conhecimento dos fatos ocorridos.
6.6.2 Desenvolvimento
Existem 3 (três) procedimentos pós emergenciais que devem ser adotados, listados a seguir:
a) Reunião de Avaliação
Todos os envolvidos nas operações de resposta a emergências devem reunir-se, imediatamente
após o encerramento das operações, a fim de levantarem possíveis causas, problemas operacionais e
avaliar o sistema de atendimento, bem como a estrutura do plano. O responsável por documentar este
encontro é o coordenador da brigada.
b) Relatório Técnico
Compete ao coordenador da Brigada de Emergência, Gerência da Área envolvida e representante
da Segurança do Trabalho, desenvolver o mais breve possível um relatório técnico que servirá de apoio
documental para registros e outras ações de natureza securitária.
c) Informativo Geral
Compete ao departamento de Recursos Humanos, através do Gerente da unidade em conjunto
com o representante da Segurança do Trabalho, imediatamente após o encerramento das operações de
emergência, preparar um comunicado oficial da empresa a todos os colegas através dos vários sistemas de
comunicação, bem como para a mídia, caso necessário.
7. Brigada de emergência
7.1 Organograma funcional
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7.2 Atribuições Básicas
Abaixo estão listadas as atribuições básicas de cada uma das funções pertencentes a estrutura da
Brigada de Emergência.
a) Coordenador da brigada
Cabe ao coordenador da Brigada de Emergências:
Identificar as condições de risco presentes na edificação;
Delegar funções e tarefas para atender emergências, estruturando as equipes de resposta;
Coordenar planos conjuntos com o Departamento de Segurança do Trabalho e Corpo de Bombeiros;
Identificar necessidades de treinamentos e solicitar os mesmos ao Departamento de Segurança do
Trabalho;
Coordenar o Programa anual de treinamentos e os simulados de abandono;
Coordenar as ações emergências na edificação;
Solicitar o desligamento e/ou substituição de brigadistas conforme desempenho individual e outras
necessidades;
Coordenar equipes de resgates, operações contra incêndios e outras emergências;
Ordenar abandono de áreas;
Ordenar o contato com apoio externo;
Gerenciar técnica e administrativamente a Brigada de Emergência;
Nomear substituto quando de seu afastamento (nomear um dos Líderes da Brigada).
b) Líder da brigada de emergência
Cabe ao Líder da Brigada de Emergência:
Coordenar as ações de resposta à emergência de sua brigada;
Delegar funções e tarefas aos componentes de sua brigada na resposta às emergências;
Executar ações determinadas pelo coordenador da brigada de emergência;
Manter em plena operatividade os equipamentos e sistemas instalados na edificação;
Auxiliar no acompanhamento de desempenho dos brigadistas;
Executar e gerenciar ações de resgates, operações contra incêndios e outras emergências;
Auxiliar o coordenador na administração da Brigada de Emergência;
Controlar a presença dos brigadistas de seu grupo.
c) Vice-Líder da Brigada de Emergência
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Cabe ao Vice-Líder da Brigada de Emergência:
Substituir o Líder em sua ausência ou impossibilidade de comandar;
Apoiar e dar suporte as atividades do líder.
d) Guias de abandono
Cabe aos Guias de Abandono:
Direcionar os funcionários que estiverem no setor, para Rotas de Fuga seguras levando-os até o ponto
de encontro dos funcionários;
Executar o atendimento a operações contra incêndios, resgates e atendimento a emergências
envolvendo produtos perigosos antes da chegada do Corpo de Bombeiros ou enquanto o mesmo não
oferece risco a vida;
Prestar primeiras socorros à acidentados, dentro de procedimentos operacionais;
Zelar pelo patrimônio da empresa, bem como salvaguarda as vidas dos ocupantes da edificação;
Participar ativamente do programa de treinamento.
e) Brigadistas
Cabe aos Brigadistas:
Executar o atendimento a operações contra incêndios, resgates e atendimento a emergências
envolvendo produtos perigosos antes da chegada do Corpo de Bombeiros ou enquanto o mesmo não
oferece risco a vida;
Prestar primeiros socorros à acidentados, dentro de procedimentos operacionais;
Zelar pelo patrimônio da empresa, bem como salvaguarda as vidas dos ocupantes da edificação;
Participar ativamente do programa de treinamento.
7.3 Ações Básicas
O acionamento dos integrantes da Brigada de Emergência será dado através do acionamento do
sistema de alarme da unidade.
Ao ouvirem o alarme de emergência, todos os brigadistas devem dirigir-se ao Ponto de Encontro da
Brigada.
O Ponto de Encontro da Brigada, é uma área previamente determinada, dentro da unidade,
dotadas de recurso de comunicação, equipamentos de proteção pessoal e outros materiais para suporte a
operações de resposta a uma emergência.
No Ponto de Encontro, o coordenador da brigada de emergência, de posse das informações básicas
sobre a situação emergencial deverá uma estratégia de resposta alocando devidamente os recursos
humanos (brigadistas) e materiais objetivando assim a estabilização da emergência.
7.4 Composição da brigada de incêndio – maio 2013
Nome Setor
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8. Estatuto regimentar da brigada de emergência
8.1 Objetivo
Este estatuto visa estabelecer as diretrizes mínimas que regem a Brigada de Emergência da Yoki
Alimentos S/A.
8.2 Estrutura
A Brigada de Incêndio é uma estrutura complementar da equipe de segurança, destinada as
atividades de atendimento emergencial.
Formada exclusivamente por colaboradores da empresa dos diversos departamentos lotados na
unidade.
A Brigada está subordinada tecnicamente ao Departamento de Segurança do Trabalho. A
subordinação administrativa é dupla, entre a Segurança do Trabalho e o Departamento de representação
do brigadista.
Todos os turnos devem possuir brigadistas.
A Brigada de Emergência é primordial no atendimento a eventuais emergências.
Em muitas ocasiões os brigadistas estarão desempenhando funções em posição da linha de frente
do incidente.
8.3 Treinamentos
Os colegas brigadistas necessitam receber treinamentos específicos, visando sua formação prática e
teórica nos vários segmentos de sua atuação.
Para tanto a segurança do trabalho publicará anualmente um calendário referente as atividades a
serem desenvolvidas naquele ano.
Serão realizados treinamentos conforme matriz de atividades a ser publicada anualmente pela
Segurança do Trabalho, totalizando no mínimo uma carga horária de 16 horas/ano.
Os treinamentos serão programados de tal forma a se desenvolver atividades instrucionais distintas
entre vários módulos apresentados.
A participação nos treinamentos será controlado através de lista de presença nominal dos colegas
brigadistas e devidamente controlada pelo Departamento de Recursos Humanos, através do setor de
Treinamento Pessoal.
Ao final de cada ano de atividades será fornecido Certificados para todos brigadistas que obtiveram
participação nos treinamentos igual ou superior a 75%.
8.4 Perfil do Brigadista
O colega brigadista deve manter o seguinte perfil:
a) Exercer a função que possibilite seu afastamento temporário do posto de trabalho quando necessário.
b) Possuir biotipo médico compatível com sua atividade de brigadista;
Os colegas que não cumprirem os itens acima citados serão passíveis de desligamento automático
da Brigada de Emergência em função de reincidência e/ou gravidade.
Todos os brigadistas devem estar aptos para o desempenho de suas atividades, devendo o Serviço
Médico da empresa emitir um atestado médico de capacitação física que deverá avaliar as questões
circulatórias (cardíaca), respiratórias e físicas. Este atestado deverá ser emitido semestralmente e após o
retorno de acidentes de trabalho ou afastamentos médicos dos brigadistas. O controle e administração dos
atestados de capacitação dos brigadistas deverá ser do coordenador da Brigada de Emergência.
8.4.1 Deveres do Brigadista
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Cabe a todo colaborador brigadista:
Zelar por todos os equipamentos de proteção que direta ou indiretamente auxiliarão nas atividades
emergenciais (ex: mangueiras, extintores, esguichos, aparelhos autônomos, etc.). existentes na
edificação.
Participar efetivamente dos programas de treinamentos elaborados anualmente pela Segurança do
Trabalho.
Confirmar diariamente sua presença na unidade.
Comunicar oficialmente, via memorando ou através de documentos específicos, seu período de férias
e/ou justificativas de faltas amparadas por este estatuto para fins de abono de faltas; ao coordenador
da Brigada de Emergência.
Manter-se enquadrado no perfil estabelecido para o colaborador brigadista.
8.5 Benefícios
Os benefícios destinados aos colegas brigadistas são:
a) todo colaborador brigadista, quando do desempenho de suas atividades normais de trabalho, deve
utilizar uma sinalização que o diferencie dos demais colegas da edificação.
8.6 Geral
Qualquer ocorrência não amparada por este ESTATUTO estará sujeita a determinação da unidade
de representação do colaborador brigadista em conjunto com a segurança do trabalho.
9. Disposições Finais
O presente trabalho foi revisado em Maio de 2013, tendo 18 (dezoito) paginas que vão rubricadas
pelos responsáveis, em todas as vias no seu anverso e assinadas na última, com validade de 12 (doze)
meses, desde que não haja modificações fundamentais nas instalações do estabelecimento.
Pouso Alegre, 02 de maio de 2013
Nome Função Assinatura
Encarregado de Segurança do
Trabalho _______________________________________
Técnico de Segurança do Trabalho _______________________________________
Técnico de Segurança do Trabalho _______________________________________
Técnico de Segurança do Trabalho _______________________________________
Técnico de Segurança do Trabalho _______________________________________
Engenheira de Segurança do
Trabalho _______________________________________