O documento discute como os fatores organizacionais nas escolas, como o tamanho das turmas e a falta de regras claras, podem facilitar o bullying. Também critica como as escolas portuguesas estão se tornando maiores e mais desorganizadas, contrariando a literatura sobre como prevenir a violência. Defende que as escolas devem envolver mais professores e alunos na tomada de decisões e ensinar valores como o respeito.
1) O professor Kássio Vinícius Castro Gomes foi assassinado por um aluno revoltado com suas notas baixas.
2) O autor critica a pedagogia ideologizada e a mercantilização do ensino que promovem a infantilização dos alunos.
3) É necessário repensar a educação brasileira e promover conceitos como seriedade, responsabilidade e disciplina.
O documento expressa profunda consternação com o assassinato de um professor por um aluno revoltado com suas notas baixas. O autor acusa a pedagogia que promove a relativização de valores e o desrespeito à autoridade, a mercantilização do ensino e a infantilização dos alunos de contribuírem para ambientes propensos à violência. Defende que é hora de repensar a educação brasileira e adotar uma "cultura de paz" baseada em seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo.
Este documento descreve as experiências de três amigos - Arthur, Melina e Vanessa - que escolheram a violência e a falta de cidadania como tema para seu trabalho de conclusão de curso. Eles abordam três lições: respeito aos idosos e deficientes, respeito no trânsito e respeito às filas preferenciais. O documento também inclui entrevistas com uma professora, uma estudante e um estudante sobre os desafios de suas profissões e da educação. No final, o grupo faz considerações sobre os problemas sociais e éticos atuais no Brasil
Eu acuso (um tributo ao professor kassio vinicius castro gomes)profhstadriano
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
1) O professor Kássio Vinícius Castro Gomes foi assassinado por um aluno revoltado com suas notas baixas.
2) O autor critica a pedagogia ideologizada e a mercantilização do ensino que promovem a infantilização dos alunos.
3) É necessário repensar a educação brasileira e promover conceitos como seriedade, responsabilidade e disciplina.
O documento expressa profunda consternação com o assassinato de um professor por um aluno revoltado com suas notas baixas. O autor acusa a pedagogia que promove a relativização de valores e o desrespeito à autoridade, a mercantilização do ensino e a infantilização dos alunos de contribuírem para ambientes propensos à violência. Defende que é hora de repensar a educação brasileira e adotar uma "cultura de paz" baseada em seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo.
Este documento descreve as experiências de três amigos - Arthur, Melina e Vanessa - que escolheram a violência e a falta de cidadania como tema para seu trabalho de conclusão de curso. Eles abordam três lições: respeito aos idosos e deficientes, respeito no trânsito e respeito às filas preferenciais. O documento também inclui entrevistas com uma professora, uma estudante e um estudante sobre os desafios de suas profissões e da educação. No final, o grupo faz considerações sobre os problemas sociais e éticos atuais no Brasil
Eu acuso (um tributo ao professor kassio vinicius castro gomes)profhstadriano
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
1) Uma aluna branca queria ter o cabelo trançado como uma colega negra para ampliar os padrões de beleza. 2) O documento discute como o racismo afeta a educação de crianças negras e como professores podem combater preconceitos raciais na sala de aula. 3) Uma lei determina que a história e cultura africanas e afro-brasileiras sejam ensinadas em escolas para promover a igualdade racial.
Curso Outros Olhares: Educação AntidiscriminatóriaNtm Gravataí
O documento discute a importância da educação antidiscriminatória para combater o racismo, sexismo e homofobia na escola. Ele argumenta que a escola tradicionalmente promove a normatização e homogeneização, exigindo que estudantes se adaptem a padrões. A educação antidiscriminatória deve rever as relações de poder na escola e ensinar sobre diversidade e desigualdades sociais de forma a promover a igualdade.
O boletim informativo da Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo discute três tópicos principais: 1) Apoio à greve dos professores do estado de São Paulo; 2) Uma análise das diferenças entre educação estadual e municipal; 3) A transição do ensino religioso para a filosofia no ensino fundamental municipal.
Rev ensino superior unicamp [educação liberal e responsabilidade]Zynato Lobao
O documento discute a educação liberal e sua relação com a responsabilidade. A educação liberal visa formar uma aristocracia dentro de uma sociedade democrática de massas, por meio da educação de futuros líderes. Originalmente, a educação liberal se referia à educação de jovens da elite para se tornarem "cavalheiros" e governantes. No entanto, há questionamentos sobre a justiça de um sistema no qual apenas alguns recebem essa educação.
Este documento fornece um resumo da programação cultural da Biblioteca Pública Menotti Del Picchia para o mês de maio de 2016, incluindo novas aquisições de livros, oficinas fixas, eventos musicais e uma palestra.
Este documento é uma edição de um jornal escolar chamado Dimensão na Escola. Resume o seguinte:
1) O jornal dedica esta edição ao escritor e professor Elias José, que faleceu recentemente. Uma pequena parte de seu livro sobre literatura infantil é reproduzida.
2) O projeto Tom da Mata é apresentado, inspirado no compositor Tom Jobim e focado em questões ambientais.
3) Uma entrevista com a professora Nilma Lino Gomes discute a importância da lei que
Este resumo apresenta um estudo sobre a juventude e participação estudantil na Universidade de Brasília (UnB). Aborda conceitos de juventude e movimentos estudantis no Brasil, o ensino superior no país, e a história da criação da UnB no contexto da nova capital Brasília. O trabalho envolveu questionários e entrevistas com estudantes da UnB, apontando que cada geração apresenta suas próprias formas de participação de acordo com o contexto histórico.
"A rigidez do modelo educativo é uma rigidez militar". Entrevista com Jurjo T...Jurjo Torres Santomé
Este documento fornece um resumo de 3 artigos de um jornal escolar:
1) O editorial convida os leitores a refletir sobre como a perspectiva influencia a realidade, contando a história de um navio que quase colidiu com um farol.
2) Uma entrevista com um professor sobre a necessidade de mudanças na escola pública para acompanhar a sociedade diversificada, incluindo fontes múltiplas de informação e abordagens interdisciplinares.
3) Um texto de alunos do 4o ano sobre
1) O artigo discute os complexos conceitos de igualdade e justiça escolar que informam as políticas compensatórias.
2) Há diferentes visões do que constitui uma escola justa, como ser puramente meritocrática ou compensar desigualdades sociais.
3) A igualdade de oportunidades por meio do mérito tem limites, pois desigualdades sociais influenciam o desempenho e tratamento dos alunos na escola.
Dicas e análise de uma redação nota 1000 no enem 2017ma.no.el.ne.ves
A estudante Maria Beatriz, de 20 anos, conseguiu nota máxima na redação do Enem 2017. Ela sempre se dedicou aos estudos desde criança, mesmo frequentando escola pública, e fez três anos de cursinho preparatório, abdicando de lazer, para conquistar seu sonho de cursar medicina.
1) O documento discute a influência da cultura africana no Brasil, desde o período da escravidão até os dias atuais. 2) Foram trazidos para o Brasil cerca de 3,6 milhões de africanos escravizados, que tiveram grande influência na formação cultural e social brasileira. 3) Apesar disso, os negros ainda enfrentam preconceito e são marginalizados na sociedade brasileira.
Ebook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos DepoisJoaquim Melro
1. O documento descreve um congresso realizado em Lisboa em novembro de 2017 para comemorar os 50 anos da obra de Paulo Freire "A Educação como Prática da Liberdade".
2. O congresso contou com conferências e textos de apoio sobre a pedagogia de Paulo Freire.
3. Os textos apresentados no documento refletem sobre a atualidade do pensamento de Paulo Freire e a educação como prática de liberdade.
O documento discute a diferença entre idosos e velhos, afirmando que idosos mantêm a jovialidade e esperança enquanto velhos perdem isso. Também aborda a violência contra idosos, notando que maus-tratos físicos e psicológicos estão aumentando e que as leis de proteção não são suficientes. A família deve cuidar dos idosos com carinho.
Redação nota 1000, Redação nota 1000 no ENEM-2017, ENEM-2017, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Professor de redação, Professor Manoel Neves, Qualoo Escola Criativa,
O documento discute o racismo no Brasil e como ele opera de forma silenciosa através da naturalização, culpabilização e criminalização da vítima. Também aborda a importância de se ensinar sobre o racismo nas escolas de forma interdisciplinar para desconstruir esses mecanismos e construir uma sociedade mais igualitária.
O documento descreve várias figuras de estilo utilizadas para embelezar textos literários, incluindo metáfora, comparação, personificação e outras como alegoria e hipérbole. Fornece exemplos de cada uma destas figuras retirados de obras literárias clássicas.
As regras para os alunos incluem: entrar na sala de aula em silêncio, ser pontual e assíduo, sentar-se no lugar designado, manter uma postura correta, não usar objetos como bonés ou celulares durante a aula, não atirar objetos, respeitar os materiais dos colegas, participar levantando o dedo e esperando a vez, respeitar as regras de cada disciplina, sair da sala com permissão do professor e em silêncio, e ajudar a deixar a sala arrumada.
O documento discute o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no Brasil, que protege os direitos das crianças e adolescentes. O ECA classifica menores de idade em crianças (0-12 anos) e adolescentes (12-18 anos) e determina os deveres da família e da sociedade em garantir seus direitos. Também descreve formas de violência contra crianças e adolescentes e os deveres das escolas de comunicar casos suspeitos às autoridades.
Este documento discute a violência contra idosos. Ele fornece orientações gerais sobre o tema, definindo violência contra idosos e discutindo tipos de violência. Também aborda como prevenir, detectar e intervir em casos de violência contra idosos. O objetivo é apoiar profissionais de saúde no atendimento a idosos em situação de violência.
O documento discute aspectos psicológicos da gravidez e puerpério, incluindo: 1) existem algumas experiências comuns, mas também diferenças individuais; 2) hormônios sexuais podem influenciar o estado emocional; 3) fatores psicossociais como histórico pessoal e apoio social também são importantes.
1) Uma aluna branca queria ter o cabelo trançado como uma colega negra para ampliar os padrões de beleza. 2) O documento discute como o racismo afeta a educação de crianças negras e como professores podem combater preconceitos raciais na sala de aula. 3) Uma lei determina que a história e cultura africanas e afro-brasileiras sejam ensinadas em escolas para promover a igualdade racial.
Curso Outros Olhares: Educação AntidiscriminatóriaNtm Gravataí
O documento discute a importância da educação antidiscriminatória para combater o racismo, sexismo e homofobia na escola. Ele argumenta que a escola tradicionalmente promove a normatização e homogeneização, exigindo que estudantes se adaptem a padrões. A educação antidiscriminatória deve rever as relações de poder na escola e ensinar sobre diversidade e desigualdades sociais de forma a promover a igualdade.
O boletim informativo da Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo discute três tópicos principais: 1) Apoio à greve dos professores do estado de São Paulo; 2) Uma análise das diferenças entre educação estadual e municipal; 3) A transição do ensino religioso para a filosofia no ensino fundamental municipal.
Rev ensino superior unicamp [educação liberal e responsabilidade]Zynato Lobao
O documento discute a educação liberal e sua relação com a responsabilidade. A educação liberal visa formar uma aristocracia dentro de uma sociedade democrática de massas, por meio da educação de futuros líderes. Originalmente, a educação liberal se referia à educação de jovens da elite para se tornarem "cavalheiros" e governantes. No entanto, há questionamentos sobre a justiça de um sistema no qual apenas alguns recebem essa educação.
Este documento fornece um resumo da programação cultural da Biblioteca Pública Menotti Del Picchia para o mês de maio de 2016, incluindo novas aquisições de livros, oficinas fixas, eventos musicais e uma palestra.
Este documento é uma edição de um jornal escolar chamado Dimensão na Escola. Resume o seguinte:
1) O jornal dedica esta edição ao escritor e professor Elias José, que faleceu recentemente. Uma pequena parte de seu livro sobre literatura infantil é reproduzida.
2) O projeto Tom da Mata é apresentado, inspirado no compositor Tom Jobim e focado em questões ambientais.
3) Uma entrevista com a professora Nilma Lino Gomes discute a importância da lei que
Este resumo apresenta um estudo sobre a juventude e participação estudantil na Universidade de Brasília (UnB). Aborda conceitos de juventude e movimentos estudantis no Brasil, o ensino superior no país, e a história da criação da UnB no contexto da nova capital Brasília. O trabalho envolveu questionários e entrevistas com estudantes da UnB, apontando que cada geração apresenta suas próprias formas de participação de acordo com o contexto histórico.
"A rigidez do modelo educativo é uma rigidez militar". Entrevista com Jurjo T...Jurjo Torres Santomé
Este documento fornece um resumo de 3 artigos de um jornal escolar:
1) O editorial convida os leitores a refletir sobre como a perspectiva influencia a realidade, contando a história de um navio que quase colidiu com um farol.
2) Uma entrevista com um professor sobre a necessidade de mudanças na escola pública para acompanhar a sociedade diversificada, incluindo fontes múltiplas de informação e abordagens interdisciplinares.
3) Um texto de alunos do 4o ano sobre
1) O artigo discute os complexos conceitos de igualdade e justiça escolar que informam as políticas compensatórias.
2) Há diferentes visões do que constitui uma escola justa, como ser puramente meritocrática ou compensar desigualdades sociais.
3) A igualdade de oportunidades por meio do mérito tem limites, pois desigualdades sociais influenciam o desempenho e tratamento dos alunos na escola.
Dicas e análise de uma redação nota 1000 no enem 2017ma.no.el.ne.ves
A estudante Maria Beatriz, de 20 anos, conseguiu nota máxima na redação do Enem 2017. Ela sempre se dedicou aos estudos desde criança, mesmo frequentando escola pública, e fez três anos de cursinho preparatório, abdicando de lazer, para conquistar seu sonho de cursar medicina.
1) O documento discute a influência da cultura africana no Brasil, desde o período da escravidão até os dias atuais. 2) Foram trazidos para o Brasil cerca de 3,6 milhões de africanos escravizados, que tiveram grande influência na formação cultural e social brasileira. 3) Apesar disso, os negros ainda enfrentam preconceito e são marginalizados na sociedade brasileira.
Ebook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos DepoisJoaquim Melro
1. O documento descreve um congresso realizado em Lisboa em novembro de 2017 para comemorar os 50 anos da obra de Paulo Freire "A Educação como Prática da Liberdade".
2. O congresso contou com conferências e textos de apoio sobre a pedagogia de Paulo Freire.
3. Os textos apresentados no documento refletem sobre a atualidade do pensamento de Paulo Freire e a educação como prática de liberdade.
O documento discute a diferença entre idosos e velhos, afirmando que idosos mantêm a jovialidade e esperança enquanto velhos perdem isso. Também aborda a violência contra idosos, notando que maus-tratos físicos e psicológicos estão aumentando e que as leis de proteção não são suficientes. A família deve cuidar dos idosos com carinho.
Redação nota 1000, Redação nota 1000 no ENEM-2017, ENEM-2017, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Professor de redação, Professor Manoel Neves, Qualoo Escola Criativa,
O documento discute o racismo no Brasil e como ele opera de forma silenciosa através da naturalização, culpabilização e criminalização da vítima. Também aborda a importância de se ensinar sobre o racismo nas escolas de forma interdisciplinar para desconstruir esses mecanismos e construir uma sociedade mais igualitária.
O documento descreve várias figuras de estilo utilizadas para embelezar textos literários, incluindo metáfora, comparação, personificação e outras como alegoria e hipérbole. Fornece exemplos de cada uma destas figuras retirados de obras literárias clássicas.
As regras para os alunos incluem: entrar na sala de aula em silêncio, ser pontual e assíduo, sentar-se no lugar designado, manter uma postura correta, não usar objetos como bonés ou celulares durante a aula, não atirar objetos, respeitar os materiais dos colegas, participar levantando o dedo e esperando a vez, respeitar as regras de cada disciplina, sair da sala com permissão do professor e em silêncio, e ajudar a deixar a sala arrumada.
O documento discute o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no Brasil, que protege os direitos das crianças e adolescentes. O ECA classifica menores de idade em crianças (0-12 anos) e adolescentes (12-18 anos) e determina os deveres da família e da sociedade em garantir seus direitos. Também descreve formas de violência contra crianças e adolescentes e os deveres das escolas de comunicar casos suspeitos às autoridades.
Este documento discute a violência contra idosos. Ele fornece orientações gerais sobre o tema, definindo violência contra idosos e discutindo tipos de violência. Também aborda como prevenir, detectar e intervir em casos de violência contra idosos. O objetivo é apoiar profissionais de saúde no atendimento a idosos em situação de violência.
O documento discute aspectos psicológicos da gravidez e puerpério, incluindo: 1) existem algumas experiências comuns, mas também diferenças individuais; 2) hormônios sexuais podem influenciar o estado emocional; 3) fatores psicossociais como histórico pessoal e apoio social também são importantes.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal sob o domínio de D. Afonso Henriques, desde o Condado Portucalense até o reconhecimento oficial do Reino por parte do Papa em 1179. Detalha as batalhas travadas contra os mouros e o Reino de Leão para conquistar a independência, assim como figuras importantes como Geraldo Sem Pavor.
Este poema descreve a beleza e graça de Lianor enquanto ela caminha descalça para a fonte através da verdura. O poeta usa figuras de linguagem como metáforas e hipérboles para enfatizar sua aparência física perfeita e graciosidade encantadora.
O documento discute conceitos fundamentais da morfologia como radical, tema, afixo, prefixo, sufixo e flexão. Explica que a morfologia estuda a formação de palavras através da derivação, composição e flexão de acordo com número, modo, tempo e pessoa.
Este documento discute as categorias da narrativa, incluindo a ação, personagens, espaço, tempo e narrador. Apresenta cada categoria e fornece detalhes sobre seus elementos constituintes, como o tipo de ação, caracterização das personagens, representação do espaço e posição do narrador.
Este documento contém três partes: 1) respostas a um teste de compreensão oral, 2) análise de um texto literário, 3) exercícios de derivação e composição morfológica da língua portuguesa.
O documento apresenta 9 dinâmicas de grupo para integrar alunos e professores no primeiro dia de aula. As dinâmicas incluem atividades como "Tudo sobre mim" para os alunos se apresentarem, "As vogais" usando gestos com as mãos, e "Cabra cega no curral" para os alunos se conhecerem de modo divertido. O texto fornece instruções passo a passo para aplicar cada dinâmica em sala de aula.
Este documento apresenta uma cartilha sobre bullying elaborada pela Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva para o Projeto Justiça nas Escolas do Conselho Nacional de Justiça. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns, analisa os motivos para escolha das vítimas e comportamento dos agressores, e discute os problemas enfrentados pelas vítimas no ambiente escolar e ao longo da vida. A apresentação contextualiza a relevância do tema após um trágico episódio de violência em uma escola no Rio de Janeiro.
O documento discute bullying na escola e propõe um projeto para abordar o tema com alunos do ensino fundamental e médio. O projeto inclui palestras, filmes, músicas e debates para conscientizar sobre as formas de bullying, seus efeitos e a importância de promover a cultura da paz e do respeito entre os estudantes.
A violência nas escolas é um problema crescente. O documento discute bullying, que envolve atos intencionais e repetidos de violência física ou psicológica praticados por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. As causas incluem alunos desmotivados e uma visão negativa da escola, enquanto soluções propostas são cursos de educação para a paz e inclusão de conteúdos sobre não-violência nos currículos.
O documento discute a violência nas escolas, incluindo bullying. Aponta que a escola deve proteger as crianças, mas na verdade é um local agressivo para muitos. Identifica causas como alunos desmotivados e professores tensos, e sugere evitá-la com educação para a paz e projetos que promovam a não-violência.
Este documento discute o bullying nas escolas. Ele fornece definições de bullying, suas causas e consequências. Também descreve propostas de intervenção nas escolas, como palestras e questionários, para prevenir e combater o bullying.
Bullying é violência física ou psicológica intencional e repetida praticada por um indivíduo ou grupo contra outro incapaz de se defender. A vítima sofre efeitos das agressões enquanto o "valentão" é o autor. Alguns podem ser vítimas e agressores. A indisciplina e violência escolar são preocupações, mas problemas não são sempre graves. É importante entender as causas internas e externas à escola para preveni-las, como a violência na sociedade fora da escola.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
O documento discute bullying nas escolas. Ele define bullying, explora as causas e características dos agressores e vítimas, e sugere estratégias para combater bullying, incluindo avaliações frequentes de alunos, intervenção imediata quando suspeita de bullying, e planos individuais desenvolvidos por cada escola.
O documento discute bullying nas escolas. Ele define bullying, explora as causas e características dos agressores e vítimas, e sugere estratégias para combater bullying, incluindo avaliações frequentes de alunos, intervenção imediata quando suspeita de bullying, e planos individuais desenvolvidos por cada escola.
O documento discute assédio escolar em Moçambique, incluindo assédio sexual. Apesar de ser ilegal, vítimas e pais raramente denunciam por medo de represálias. O Ministério da Educação oferece apoio, mas nem todos sabem. O documento também descreve as dinâmicas de assédio e como elas afetam assediadores, vítimas e testemunhas.
FORMAÇÃO DE REDES DE SIGNIFICAÇÃO EDUCAÇÃO PARA CIDADANIAlemedeiros
A escola possui uma gestão democrática e participativa. Quando há indícios de violência familiar, os responsáveis são convocados e orientados sobre as consequências de agressões contra crianças. Embora o projeto político pedagógico não aborde violência, a escola está atenta ao tema e pensa em modificá-lo para trabalhar valores como amizade e fraternidade. Casos de bullying entre alunos são resolvidos via diálogo com as famílias.
A escola possui uma gestão democrática e participativa. Quando há indícios de violência familiar, os responsáveis são convocados e orientados sobre as consequências de agressões contra crianças. Embora o projeto político pedagógico não aborde violência, a escola está atenta ao assunto e pensa em modificá-lo para trabalhar temas como amizade e fraternidade. Casos de bullying entre alunos são resolvidos via diálogo com as famílias.
A escola possui uma gestão democrática e participativa. Quando há suspeita de violência familiar, os responsáveis são convocados e orientados sobre as consequências de agressões contra crianças. Embora o projeto político pedagógico não aborde violência, a escola se preocupa com o tema e pensa em modificá-lo para trabalhar valores como amizade e fraternidade. Ao detectar bullying, as crianças conversam sobre diferenças e, se persistir, a família é envolvida. A escola vê como essencial ouv
A escola possui uma gestão democrática e participativa. Quando há suspeita de violência familiar, os responsáveis são convocados e orientados sobre as consequências de agressões contra crianças. Embora o projeto político pedagógico não aborde violência, a escola se preocupa com o tema e pensa em modificá-lo para trabalhar valores como amizade e fraternidade. Casos de bullying entre alunos são resolvidos via diálogo com as famílias.
Artigo: A violência praticada por adolescentes na escolafalecomabreu
1. O documento discute a violência praticada por adolescentes na escola, descrevendo o contexto e causas desse problema.
2. É analisada a noção de violência e como ela se manifesta no ambiente escolar, através de pequenos atos de indisciplina e agressões.
3. O papel dos adolescentes como perpetradores e vítimas da violência escolar é explorado, relacionando esse comportamento à negligência familiar e social.
O documento discute o bullying na escola e seus impactos. Trata do papel do profissional de educação no combate ao bullying, apresentando programas e medidas educativas para sua prevenção.
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A carta descreve a dor da filha de uma professora que se suicidou devido ao estresse e pressão do trabalho. A professora amava seu trabalho mas não aguentou mais a carga excessiva imposta pelo sistema educativo. A filha pede aos professores e responsáveis pela educação que ajudem uns aos outros e não deixem a educação se tornar um fardo.
Este documento analisa as consequências do despacho 13 A/2012 sobre a organização do trabalho docente. Resume que a nova definição de hora letiva e as alterações nos horários disponíveis para equipas diretivas e coordenação irão resultar na perda de cerca de 13.000 postos de trabalho docente. Além disso, as novas regras penalizam escolas com mais alunos e com oferta de ensino secundário.
O aluno conta uma metáfora sobre como o governo "captura" o povo da mesma forma que os porcos selvagens são capturados para servidão: oferecendo benefícios gratuitos gradualmente para acostumá-los, enquanto restringe sua liberdade aos poucos, até prendê-los completamente e tirar sua capacidade de sobreviver por conta própria. Ele acredita que isso esteja acontecendo em seu país à medida que o governo empurra o povo para o capitalismo oferecendo "milho" sob a forma de program
Este documento apresenta um resumo de um teste de língua portuguesa com várias seções: 1) análise de elementos do conto "A gralha e a ovelha"; 2) verificação da verdade de afirmações sobre memórias escolares; 3) explicação de composição morfológica e morfossintática; 4) identificação de elementos linguísticos em um texto; 5) critérios para correção de redações. O documento é assinado por Luís Sérgio e faz parte de recursos educativos para língua
O documento resume os principais momentos da vida de D. Afonso Henriques desde o seu nascimento em 1109 até à conquista de Lisboa em 1147, incluindo a sua formação como guerreiro, a batalha de São Mamede onde derrota as tropas da mãe, o estabelecimento do Reino de Portugal e vitórias militares sobre os mouros.
O documento discute os diferentes tipos de nomes na língua portuguesa, incluindo nomes próprios, comuns, contáveis, não contáveis e coletivos. Também explica como os nomes variam em grau, número e gênero através de exemplos.
O documento descreve os processos de formação de palavras por derivação e composição no português. A derivação pode ocorrer por afixação, conversão ou derivação não afixal. A composição pode ser morfológica ou morfossintática e envolve juntar radicais ou palavras.
O documento repete várias vezes o título "NO CORAÇÃO DA ESCOLA" e fornece o link http://nocoraodaescola.blogspot.com, sugerindo que se trata de uma campanha ou movimento relacionado à democracia e escolas em Lisboa em 15 de outubro.
O documento lista dez mandamentos para a expressão escrita, incluindo respeitar a estrutura do texto, organizar ideias de forma articulada, construir frases corretas, respeitar o tamanho proposto do texto, acentuar e ortografar corretamente, pontuar corretamente, ter uma caligrafia legível, delimitar parágrafos, usar vocabulário adequado e variado. A seleção da informação e do conhecimento são a base para aplicar esses mandamentos.
Este documento é a correção de um teste diagnóstico de português para o 7o ano. Contém a correção de frases falsas, perguntas sobre compreensão de texto, exercícios de conhecimento explícito da língua e correção de erros ortográficos.
O documento descreve as principais alterações ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico de 1990, incluindo a adição de três novas letras ao alfabeto português (K, W e Y) e regras sobre a utilização dessas letras, mudanças na acentuação gráfica e no uso do hífen.
As regras básicas de comportamento na sala de aula incluem: entrar e sair em silêncio, respeitar os professores e colegas, levantar a mão para falar, desligar telefones, e trazer o material necessário para a aula.
Este documento contém o resumo de três testes realizados por Luís Sérgio em Maio de 2011 sobre Língua Portuguesa. O primeiro teste continha perguntas de escolha múltipla sobre gramática. O segundo teste incluiu exercícios sobre conjunções, preposições e pronomes. O terceiro teste avaliou a habilidade de escrita através de uma composição respeitando limites de palavras sobre o tema proposto.
O documento resume poemas e citações de diferentes autores ao longo do século XX alertando sobre os perigos da indiferença e da passividade diante da opressão e da violação dos direitos de outros grupos. Primeiro Maiakovski alerta sobre os riscos de não se posicionar contra a opressão. Em seguida, Brecht e Niemöller descrevem como a tolerância inicial com a perseguição de alguns grupos pode levar à perseguição de todos. Por fim, Cláudio Humberto alerta que a indiferença com os problemas dos outros pode le
Reunião de professores foi realizada em Campo Pequeno, Lisboa para discutir assuntos da escola. O encontro ocorreu em um blog para debater tópicos importantes da educação. Professores se reuniram online para conversar sobre o futuro do ensino.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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1. Maus Tratos /Violência (BUllying) na Escola – Uma Questão de Organização
CONGRESSO DO BULLYING – 4 de Outubro de 2014 – Massamá.
Maus tratos/ Violência ( Bullying)na Escola – Uma questão de
organização.
A violência do que não vejo. O que quero ver e alguns escondem.
“ Se o homem não for capaz de organizar a economia mundial de forma a satisfazer as
necessidades de uma humanidade que está a morrer de fome e de tudo, que humanidade é
esta? Nós, que enchemos a boca com a palavra humanidade, acho que ainda não chegamos
a isso, não somos seres humanos. (…) Vivemos ao lado de tudo o que é negativo como se não
tivesse qualquer importância, a banalização do horror, a banalização da violência, da morte,
sobretudo se for a morte dos outros, claro. Tanto nos faz que esteja a morrer gente em
Sarajevo, e também não devemos falar desta cidade, porque o mundo é um imenso
Sarajevo. E enquanto a consciência das pessoas não despertar isto continuará igual. Porque
muito do que se faz, faz-se para nos manter a todos na abulia, na carência de vontade, para
diminuir a nossa capacidade de intervenção cívica.”
José Saramago. A semente e os frutos.
Canarias 7, las Palmas, 20 de Fevereiro de 1994 (Entrevista de Esperanza Pamplona)
Deixando para os técnico e ilustres conferencistas aspectos mais técnicos e
abordagens mais específicas da problemática, a minha intervenção centrar-se-á,
sobretudo, nos aspectos organizativos da escola e sobre aquilo que se faz ou não nas
escolas para combater o problema.
Desde já, quero dizer-vos que não gosto da palavra “Bullying”, vejam bem, nem
da palavra gosto, irrita-me solenemente, a submissão, a ignorância como muitos
estrangeirismos entram na língua portuguesa. Nós já tínhamos os maus tratos, a
violência, sobre o outro, outros, muito antes de os Ingleses ou alemães, nos virem dar
lições de bullying. Se ainda não se deram conta ficam já a saber que até na língua há
maus tratos e de que tamanho senhores ,são” tratos de polé”. Ainda há bem pouco
tempo uma economia mais forte , impôs à fraca economia de um país de políticos
medíocres um acordo ortográfico absolutamente desastroso. E a sabedoria popular
portuguesa, a mui rica sabedoria popular portuguesa, há muito que respondia e
apontava a estratégia para responder às agressões quer físicas quer psicológicas, quem
é que nunca ouviu a expressão:
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2. Maus Tratos /Violência (BUllying) na Escola – Uma Questão de Organização
CONGRESSO DO BULLYING – 4 de Outubro de 2014 – Massamá.
“Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti.”
Na verdade, bastava-nos recorrer à sabedoria do povo português, chegava-nos
perceber e ser capaz de transmitir às gerações mais novas, toda a riqueza e todos os
valores de justiça e de respeito pelo outro e de humanismo que encerra a expressão
citada. Mas ,por onde andam os valores, será que estão na escola ? E fora dela ?
Voltaremos ao assunto, por agora, interessa antes de mais definir o que entendo por
“Maus tratos”, vá lá por hoje até aceito que lhe chamem Bullying senão corremos o
risco de não nos entendermos e não é isso que se pretende, hoje, aqui e agora. Numa
definição que não é a minha , mas da literatura especializada sobre o tema, considera-se
que existe :
“ Bullying quando uma pessoa mais forte e mais poderosa magoa ou assusta uma
pessoa mais pequena ou mais fraca, deliberadamente (de propósito)e de forma
repetida (muitas vezes).”
Como se pode ver pela definição, esta forma de violência não é património dos
ingleses dos americanos ou dos alemães, se bem que sejam estes últimos quem nos
trata pior, isso “são contas de outro rosário”, ou se calhar nem tanto. Na verdade, o
problema é muito antigo, até há quem diga que, “ Tudo começou com o ciumento
/invejoso Caim quando assassinou o seu irmão Abel …ou desde que o primeiro homem
das cavernas resolveu impor as suas decisões à mocada dando com a clava na cabeça
dos outros.” (Reparem que ainda não falei das escolas, mas já me referi às cavernas,
aos homens das cavernas, portanto não ando longe, estamos perto, sem dúvida. Na
verdade, e cada vez mais as nossas crianças passam demasiado tempo nas escolas, a
carga horária a que estão sujeitas é uma violência, quase podemos afirmar que as
escolas estão organizadas para a violência, para os maus tratos, o resto vem por
“arrastão.”
Vamos então às escolas :
Imitando o que se passa à sua volta e sendo os muros da escola incapazes de suster os
males da sociedade, a escola é o lugar excelso e predilecto onde acontecem muitos
dos maus tratos e da violência sobre o outro, outros. Nem sempre acontece de uma
forma clara, a maior parte das vezes é muito subtil, escondido da vista do adulto, nem
sempre os sinais são evidentes e mesmo quando os sinais são claros e perceptíveis há
dificuldade em actuar.
Nas nossas escolas, sobretudo nos recreios e espaços escolares impera cada vez mais a
lei do mais forte, do rufia, do “gangster” que tudo e todos domina. Aparentemente,
estamos longe das cavernas… mas, a verdade é que nas nossas escolas a confusão, a
resolução de conflitos com violência e pela violência acentuam-se. Nos pátios de
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algumas escolas e nalgumas salas de aulas a forma mais comum de comunicação, de
saudação são a batida e a agressão física ou psicológica. Na escola ainda não saímos da
caverna. A luz está longe e as sombras do medo e da confusão ainda imperam.
Não pensem que estou a exagerar, a caricatura é aliás pequena para males tão
grandes, pois se acham que exagero, vejam, pensem no que se transformaram as
nossas escolas nos últimos tempos. Aliás quero pedir-vos desculpa pelo erro, para
além das escolas que encerram, no discurso e terminologia oficial já não há escolas,
agora temos “unidades organizacionais”. As escolas é certo morreram.
A organização é tudo, mas, sobretudo, a desorganização para os maus tratos, para a
violência, para o “Bullying.”
“ A água toma sempre a forma do vaso.”
Provérbio japonês
N a verdade, segundo a abundante literatura da especialidade, os factores
organizacionais da escola e a cultura da escola, das escolas, poderão propiciar o
desenvolvimento de comportamentos de Bullying , De entre os factores ambientais
que facilitam/influenciam o desenvolvimento deste tipo de violência destacam-se:
“ A dimensão das escolas – As escolas maiores referem a existência de uma
maior percentagem de violência.
As escolas que têm regras claras de conduta referem menos violência
Número de alunos por turma – Há uma relação directa entre um menor
número de alunos por turma e uma menor violência
Práticas disciplinares justas e céleres – As escolas em que os alunos classificam
as práticas disciplinares de justas referem menos violência.
Participação nos processos de tomada de decisão – As escolas em que os
responsáveis administrativos e pedagógicos, especialmente, os responsáveis por
manter a disciplina oferecem aos professores, funcionários e alunos oportunidades de
participação nos processos de decisão apresentam menos violência.
A coesão entre o corpo docente – A coesão entre o corpo de professores e os
responsáveis pela manutenção da disciplina na escola está relacionada com uma
menor violência.
Controlo discente – As escolas onde os alunos mencionam que sentem que
controlam as suas vidas referem a existência de menos violência.
Respeito pelos dirigentes escolares – As escolas em que os responsáveis por
manter a disciplina não são respeitados pelos alunos referem mais violência.
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4. Maus Tratos /Violência (BUllying) na Escola – Uma Questão de Organização
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Educação para os valores - As escolas em que se trabalham os valores
apresentam menos violência.
Educação para a não – violência - As escolas em que se praticam formas
alternativas e assertivas de gerir conflitos referem menos violência.”
Acreditando nos especialistas e nos estudos, em Portugal, está a
fazer-se tudo ao contrário.
Escolas de dimensão Hipermercado, os mega agrupamentos que, nalguns
casos, atingem mais de 3500 alunos, diminuindo drasticamente o número de
professores e funcionários gerando mais confusão, menos supervisão, mais violência e
de certeza mais Bullying e menos tempo e pessoas para o combater. Acentua-se a
desumanização de que falava o nosso Nobel.
Aumento exponencial do número de alunos por turma – Turmas com trinta e
mais alunos, dificultando o controlo da turma por parte dos professor, mais
indiferenciação.
Raras são as escolas em que existe um plano claro e objetivo de combate à
violência escolar, com regras claras de conduta, capazes de prevenir o Bullying. Muitas
vezes navega-se à vista reagindo e não agindo.
O princípio de uma justiça justa e rápida é posto em causa por procedimentos
desajustados e burocráticos que transformaram as escolas em tribunais e os
professores em delegados do ministério público. A teia burocrática e legalista (No pior
sentido do termo) fomenta a inércia e a impunidade vai fazendo lei. Muitos alunos
saem da escola sem conhecer os princípios da causa/ efeito.
O modelo de Gestão Escolar que, lembremos vem dos tempos de Sócrates e
Maria de Lurdes Rodrigues (convém que não tenhamos memória curta) afastou a
maior parte dos profissionais de educação da tomada de decisões. Nas escolas há hoje
uma espécie de RDM em que se limita a dar ordens, tendo como consequências, entre
outras, menor participação, menos envolvimento, menos discussão, menor respeito
pelo outro, outros. Tudo anda à volta do medo e da consequência. Perdeu-se a
autenticidade, sobressai e predomina o desejo de agradar e de obedecer a quem
decide da vida de muitos.
Os professores, por força de um modelo de gestão que os afastou da tomada de
decisões e da participação democrática na vida das escolas, muitas vezes, não
reconhecem autoridade a quem trata e decide das questões da violência em contexto
escolar. A não escolha, a não participação afectam a credibilidade e a capacidade de
acção.
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5. Maus Tratos /Violência (BUllying) na Escola – Uma Questão de Organização
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Acentua-se diariamente a instabilidade pessoal e profissional nos professores, a
negatividade é o alimento quotidiano dos docentes e todos percebemos e sabemos
que quem não está bem, não consegue, não pode, prestar a melhor atenção aos
problemas dos outros, “bastam-lhes os seus”, como o diz o povo.
Uma escola que hipervaloriza os exames e os “rankings” transformando o
professor em treinador de exames desvaloriza-o na sua função humana e educativa e
por coacções várias vai-lhe retirando a capacidade e o tempo que possa dedicar aos
outros, neste caso, a si próprio, à sua família, aos seus amigos e às pessoas dos seus
alunos.
A impunidade é tal que, muitas vezes, os alunos já não acreditam nos dirigentes
escolares quando estes dizem que os vão sancionar ou punir, os mais velhos, ou os
mais inteligentes sabem que voltarão sempre ao local do crime como se nada tivesse
acontecido, sobrando para a escola e para os professores todo um trabalho de
“compensação” que os levará” pensar duas vezes”, antes de se decidirem por nova
punição.
Educação para os valores e para a não- violência são coisas formalmente
indesejáveis. Do topo à base, nas escolas portuguesas, inclusive nas faculdades, o que
se fomenta, o que se programa nem que seja de forma oculta é a obediência cega, o
respeito pelos chefes, pelos mais fortes, maus e sem carácter, se não é assim, porque
perduram as praxes e as sevícias académicas. O que se faz na maior parte delas e de
conhecimento público, não é Bullying extremo?!
Infelizmente, os professores também são vítimas de maus tratos, não só os que vêm
directamente do ministérios, como ainda os provocados por alunos e pais
“marginais”, agressivos e intimidatórios; dos colegas que gozam ,assediam e intimidam
reiteradamente os seus pares e , sobretudo, o abuso de poder hierárquico.
Pois, se como diz o provérbio, “ A água toma sempre a forma do vaso”,
cuidado, muito cuidado, com a água que cai nos vasos das nossas escolas. A trovoada
aproxima-se e, agora, que fazer?
Partir o vaso? Mudar de vaso? Lançar uns pozinhos à água para evitar a contaminação?
Que fazer, então ?!
Há muito para fazer a e a tarefa não é nada fácil.
Em primeiro lugar, temos de partir o vaso, mudar de vaso, necessitamos como disse
recentemente numa conferência o professor José Pacheco – Fundador da Escola da
Ponte – : “ Rever o paradigma de escola, as escolas são pessoas e as pessoas são
valores”. A escola que temos é a escola da desumanização, a escola da anarquia
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6. Maus Tratos /Violência (BUllying) na Escola – Uma Questão de Organização
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selectiva, a escola da não pessoa e do não professor, a escola do vazio cultural e
hedonista que nem ensina nem educa.
Professores, funcionários das escolas, pais e alunos têm de se unir e lutar por
uma Escola Nova, uma Escola Pública Democrática assente numa concepção de
humanidade e justiça , em que liberdade implica para todos e cada um igualdade e
reciprocidade. Urge construir uma escola com seres capazes de agir e pensar
respeitando os outros e tudo e o todo que é de todos. Precisamos de abolir das nossas
escolas o hedonismo do eu que se sobrepõe a todos e tudo.
É um vasto e difícil programa, repito, mas, enquanto tal não é possível, e sem
perdermos de vista o que referi ainda agora, tendo em mãos um problema grave, no
imediato há que enfrentá-lo, por isso, deixo-vos com algumas ideias que me parecem
importantes:
- Alertar , sensibilizar todos, evitar o silenciamento e negação do que nesta
matéria se vai passando nas escola ( e o que estamos a fazer hoje é muito importante
pela diversidade de pontos de vista e interesses envolvidos ).
- Envolver professores, pais, funcionários, direcções das escolas, alunos e
comunidades é fundamental para exterminar o problema.
- Ensinar /educar para os valores
- Ensinar, educar e formar para a diferença.
- Ensinar/formar para a não violência e para a mediação de conflitos todos os
que participam na vida da escola.
-Ensinar e formar para os uso correcto e responsável da internet e das redes
sociais.
- Fazer formação e aconselhamentos contínuos . Todos devem saber como
identificar os sinais de aviso e compreender os princípios que os sustentam.
- Acesso fácil aos técnicos e especialistas.
- Estar atento, muito atento e denunciar toda e qualquer tentativa de maus
tratos pedindo ajuda ou actuando se tal estiver ao nosso alcance.
Bem sei, que ao nosso ministério da deseducação deveríamos responder: “Olho por
olho, dente por dente.” Mas, como hoje não vos quero falar do agressor, prefiro
terminar com optimismo. Com toda a razão, alguns afirmam que um homem é sempre
o homem e as suas circunstâncias, então é preciso alterar humanamente as
circunstâncias, para ser verdade : Não fazer ao outro aquilo que não queremos que
nos façam a nós !
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7. Maus Tratos /Violência (BUllying) na Escola – Uma Questão de Organização
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Bibliografia de referência (lida ou consultada):
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Editorial presença.
BARROSO,J. (1995). Para o desenvolvimento de uma cultura de participação na escola . Lisboa. IIE
BRUNSSON,N. A. (2006). Organização da Hipocrisia – Os grupos em acção: dialogar, decidir e agir.
Porto. ASA.
BEANE, Alan L. (2006). A Sala de aula sem Bullying. Porto. Porto Editora
CAMPOS, Bártolo P. (1997). Educação e Desenvolvimento Pessoal e Social (2ª ed.). Edições
Afrontamento.
ESTANQUEIRO, A (2005). Saber Lidar com as Pessoas (11ªed). Lisboa. Editorial Presença.
FERNANDES, L. & SEIXAS,S. (2012). Plano Bullying. Como apagar o bullying das escolas. Lisboa. Plátano.
FONSECA, M.F. (2000). Educar para a cidadania. Porto. Porto Editora.
GOLEMAN, D. (1995). Inteligência Emocional. Lisboa. Temas e Debates.
JESUS, S.N (1997). Influência do professor sobre os alunos. Porto. Porto Editora.
LOBROT,M. (1992). Para Que Serve a Escola? Lisboa. Terramar.
PAIXÃO, M.L.L. (2000). Educar para a cidadania. Lisboa. Lisboa Editora.
SÉMELIN, Jacques (2002). A não-violência explicada às minhas filhas. Lisboa. Livros do Brasil .
VEIGA, Feliciano H. (2001). Indisciplina e Violência Na Escola (2ªed.). Coimbra. Almedina.
VALENTE, Odete M. (1992). A Escola e a Educação Para os Valores (2ªed). Lisboa. Projecto Educação
Global. Dep. Educação da Fac. Ciências da U. Lisboa.
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