O documento descreve a tragédia do assassinato de um professor por um aluno em Belo Horizonte. Acusa a pedagogia ideologizada, a mercantilização do ensino e a falta de disciplina nas escolas por promoverem a infantilização dos alunos e a falta de respeito à autoridade, levando a atos de violência. Defende a volta aos conceitos de seriedade, responsabilidade e estudo para uma verdadeira cultura de paz nas instituições de ensino.
O documento expressa profunda consternação com o assassinato de um professor por um aluno revoltado com suas notas baixas. O autor acusa a pedagogia que promove a relativização de valores e o desrespeito à autoridade, a mercantilização do ensino e a infantilização dos alunos de contribuírem para ambientes propensos à violência. Defende que é hora de repensar a educação brasileira e adotar uma "cultura de paz" baseada em seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo.
1) O professor Kássio Vinícius Castro Gomes foi assassinado por um aluno revoltado com suas notas baixas.
2) O autor critica a pedagogia ideologizada e a mercantilização do ensino que promovem a infantilização dos alunos.
3) É necessário repensar a educação brasileira e promover conceitos como seriedade, responsabilidade e disciplina.
O documento discute como os fatores organizacionais nas escolas, como o tamanho das turmas e a falta de regras claras, podem facilitar o bullying. Também critica como as escolas portuguesas estão se tornando maiores e mais desorganizadas, contrariando a literatura sobre como prevenir a violência. Defende que as escolas devem envolver mais professores e alunos na tomada de decisões e ensinar valores como o respeito.
O documento discute os problemas da educação superior no Brasil regida por instituições com fins lucrativos, onde o saber é tratado como mercadoria e os estudantes como clientes. Isso leva a diplomas sem qualidade real e estudantes sem capacidade crítica. A família também é apontada como fator, ao negligenciar seu papel formativo e transferir responsabilidades à escola. Defende-se uma educação pautada na emancipação intelectual, não na mera obtenção de títulos.
"A rigidez do modelo educativo é uma rigidez militar". Entrevista com Jurjo T...Jurjo Torres Santomé
Este documento fornece um resumo de 3 artigos de um jornal escolar:
1) O editorial convida os leitores a refletir sobre como a perspectiva influencia a realidade, contando a história de um navio que quase colidiu com um farol.
2) Uma entrevista com um professor sobre a necessidade de mudanças na escola pública para acompanhar a sociedade diversificada, incluindo fontes múltiplas de informação e abordagens interdisciplinares.
3) Um texto de alunos do 4o ano sobre
Escola-Escola sem censura – Carcarás – Juventude Conservadora da UFMAELIAS OMEGA
O documento discute a importância da "Escola Sem Censura" em oposição à "Escola Sem Partido". Defende que as universidades brasileiras censuram sistematicamente ideias contrárias à esquerda ao invés de doutrinar ativamente. Também argumenta que as técnicas de engenharia social são mais eficazes do que a doutrinação explícita para moldar o comportamento estudantil.
O CORAÇÃO DO SEU FILHO É DE QUEM CHEGAR PRIMEIRO!Alex Martins
A educação se transformou num grande elefante cego. Ela é robusta, mas vive de tropeçar... Se nada mudar em sua “Visão estratégica” ou no seu caminho, o próximo passo será a tragédia de ela cair num abismo. Detalhe: O maior problema não está no elefante cego prejudicar a si mesmo ao cair no imenso buraco, porém em, antes de cair, ser extremamente danoso a muitos pequeninos e jovens.
Acredite, a sua criança ou o seu adolescente está sendo treinado na escola para se transformar num “novo homem”, diferente... de você!
Se você não fizer algo hoje, em breve, o seu filho será um estrangeiro “grego” em sua própria casa.
Neste livro contém o mínimo que você precisa saber para ajudar o seu filho não ser transformado num pupilo grego-moderno por pedagogos-deseducadores que defloram as mentes das crianças e dos adolescentes nas escolas.
Humildemente, com esta andragogia, espero ajudá-lo com a pedagogia.
Lembre-se: O coração do SEU filho é de quem chegar primeiro!
1) O artigo discute os complexos conceitos de igualdade e justiça escolar que informam as políticas compensatórias.
2) Há diferentes visões do que constitui uma escola justa, como ser puramente meritocrática ou compensar desigualdades sociais.
3) A igualdade de oportunidades por meio do mérito tem limites, pois desigualdades sociais influenciam o desempenho e tratamento dos alunos na escola.
O documento expressa profunda consternação com o assassinato de um professor por um aluno revoltado com suas notas baixas. O autor acusa a pedagogia que promove a relativização de valores e o desrespeito à autoridade, a mercantilização do ensino e a infantilização dos alunos de contribuírem para ambientes propensos à violência. Defende que é hora de repensar a educação brasileira e adotar uma "cultura de paz" baseada em seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo.
1) O professor Kássio Vinícius Castro Gomes foi assassinado por um aluno revoltado com suas notas baixas.
2) O autor critica a pedagogia ideologizada e a mercantilização do ensino que promovem a infantilização dos alunos.
3) É necessário repensar a educação brasileira e promover conceitos como seriedade, responsabilidade e disciplina.
O documento discute como os fatores organizacionais nas escolas, como o tamanho das turmas e a falta de regras claras, podem facilitar o bullying. Também critica como as escolas portuguesas estão se tornando maiores e mais desorganizadas, contrariando a literatura sobre como prevenir a violência. Defende que as escolas devem envolver mais professores e alunos na tomada de decisões e ensinar valores como o respeito.
O documento discute os problemas da educação superior no Brasil regida por instituições com fins lucrativos, onde o saber é tratado como mercadoria e os estudantes como clientes. Isso leva a diplomas sem qualidade real e estudantes sem capacidade crítica. A família também é apontada como fator, ao negligenciar seu papel formativo e transferir responsabilidades à escola. Defende-se uma educação pautada na emancipação intelectual, não na mera obtenção de títulos.
"A rigidez do modelo educativo é uma rigidez militar". Entrevista com Jurjo T...Jurjo Torres Santomé
Este documento fornece um resumo de 3 artigos de um jornal escolar:
1) O editorial convida os leitores a refletir sobre como a perspectiva influencia a realidade, contando a história de um navio que quase colidiu com um farol.
2) Uma entrevista com um professor sobre a necessidade de mudanças na escola pública para acompanhar a sociedade diversificada, incluindo fontes múltiplas de informação e abordagens interdisciplinares.
3) Um texto de alunos do 4o ano sobre
Escola-Escola sem censura – Carcarás – Juventude Conservadora da UFMAELIAS OMEGA
O documento discute a importância da "Escola Sem Censura" em oposição à "Escola Sem Partido". Defende que as universidades brasileiras censuram sistematicamente ideias contrárias à esquerda ao invés de doutrinar ativamente. Também argumenta que as técnicas de engenharia social são mais eficazes do que a doutrinação explícita para moldar o comportamento estudantil.
O CORAÇÃO DO SEU FILHO É DE QUEM CHEGAR PRIMEIRO!Alex Martins
A educação se transformou num grande elefante cego. Ela é robusta, mas vive de tropeçar... Se nada mudar em sua “Visão estratégica” ou no seu caminho, o próximo passo será a tragédia de ela cair num abismo. Detalhe: O maior problema não está no elefante cego prejudicar a si mesmo ao cair no imenso buraco, porém em, antes de cair, ser extremamente danoso a muitos pequeninos e jovens.
Acredite, a sua criança ou o seu adolescente está sendo treinado na escola para se transformar num “novo homem”, diferente... de você!
Se você não fizer algo hoje, em breve, o seu filho será um estrangeiro “grego” em sua própria casa.
Neste livro contém o mínimo que você precisa saber para ajudar o seu filho não ser transformado num pupilo grego-moderno por pedagogos-deseducadores que defloram as mentes das crianças e dos adolescentes nas escolas.
Humildemente, com esta andragogia, espero ajudá-lo com a pedagogia.
Lembre-se: O coração do SEU filho é de quem chegar primeiro!
1) O artigo discute os complexos conceitos de igualdade e justiça escolar que informam as políticas compensatórias.
2) Há diferentes visões do que constitui uma escola justa, como ser puramente meritocrática ou compensar desigualdades sociais.
3) A igualdade de oportunidades por meio do mérito tem limites, pois desigualdades sociais influenciam o desempenho e tratamento dos alunos na escola.
O documento resume um texto polêmico sobre educação superior no Brasil. O texto critica o sistema de cotas e a universalização do ensino superior, argumentando que a universidade não é para todos e que as pessoas têm diferentes níveis de inteligência e capacidade. Ele também critica a "ideologização" e a "política de cotas", afirmando que isso prejudicou a qualidade do ensino no país.
Sentença proferida pelo Juiz de Direito, Dr. Eliezer Siqueira de Souza Jr., em ação movida por um Aluno e sua Mãe, contra um Professor da Rede Pública, que havia "tomado o celular" do referido menor.
Aluno e mãe, alegavam constrangimento e pleiteavam indenização por danos morais.
O juiz, não apenas negou o pedido, como deu uma verdadeira AULA sobre a inversão de valores, a precarização da educação, a desvalorização dos profissionais do ensino... e conclui, chamando todos os professores de HERÓIS.
Este documento resume uma entrevista com o sociólogo Elísio Estanque sobre seu livro "Praxe e Tradições Académicas". Ele discute como a praxe estudantil evoluiu ao longo do tempo, passando de brincadeiras inócuas para uma aceitação do poder dos mais velhos. Também aborda a relação entre a praxe e o aumento de casos de abuso, ligado à maior massificação do ensino superior, e como a praxe pode estar ligada ao carreirismo político dos estudantes.
1. O documento discute a importância da educação na formação do ser humano e da sociedade.
2. A educação é essencial para transmitir os valores e o legado cultural entre gerações e garantir a sobrevivência do grupo.
3. As novas tendências pedagógicas estão colocando em risco a verdadeira educação e a formação das novas gerações.
O documento discute a importância da educação e a necessidade de valorizar os professores. Afirma que a prática educativa é algo sério e que requer preparo e responsabilidade, não devendo ser vista apenas como uma opção temporária. Também destaca a importância da luta política para melhorar as condições salariais dos professores e o reconhecimento social de sua profissão.
O documento discute as raízes ideológicas do pensamento educacional brasileiro e como a escola pública tem sido usada para manter a ordem social. A educação é vista como forma de disciplinar os pobres e negros, prevenir a criminalidade e promover os interesses econômicos do país. O texto analisa as ideias de Rui Barbosa, que defendia que a educação deveria incutir valores como obediência e amor ao trabalho.
Este documento apresenta uma cartilha sobre bullying elaborada pela Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva para o Projeto Justiça nas Escolas do Conselho Nacional de Justiça. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns, analisa os motivos para escolha das vítimas e comportamento dos agressores, e discute os problemas enfrentados pelas vítimas no ambiente escolar e ao longo da vida. A apresentação contextualiza a relevância do tema após um trágico episódio de violência em uma escola no Rio de Janeiro.
A inconstitucionalidade do estabelecimento de cotas para universidades públicasJuray Castro
Este documento discute a inconstitucionalidade das cotas raciais nas universidades públicas brasileiras. Primeiramente, contextualiza a história da escravidão e da desigualdade racial no Brasil e nos Estados Unidos. Em seguida, analisa a questão sob a perspectiva constitucional brasileira, concluindo que as cotas raciais podem implicar em injustiças e na segregação da sociedade.
CONFESSAR, MERCANTILIZAR, DEMOCRATIZAR, MAS NÃO DEMONIZARWesley Pinheiro
O documento discute a democratização, mercantilização e papel das universidades confessionais no Brasil. Ele argumenta que embora a expansão do ensino superior tenha democratizado o acesso, levou também à mercantilização, com universidades privadas visando lucro. As universidades confessionais ficam em situação ambígua, entre públicas e privadas, e poderiam usar mais programas como o FIES para ajudar bons alunos de baixa renda.
O documento discute os problemas no ensino brasileiro, incluindo baixas exigências acadêmicas, falta de disciplina entre os alunos e fraca capacidade de raciocínio e expressão escrita e oral entre os estudantes. A autora argumenta que essas questões estão levando ao facilitismo e à redução dos padrões educacionais, ameaçando a qualidade futura de profissionais como médicos e engenheiros.
O documento discute os problemas no ensino brasileiro, incluindo baixas exigências acadêmicas, falta de disciplina em sala de aula, e como isso está levando a problemas na capacidade dos estudantes de pensar criticamente e se expressar por escrito ou oralmente. A autora argumenta que as escolas precisam voltar a se concentrar mais no ensino e menos na diversão, e que é necessário elevar novamente os padrões acadêmicos.
Os slides apresentam 4 capítulos da obra: Escritos de Educação de Pierre Bourdieu, onde o autor faz uma reflexão sobre a metodologia científica e a ciência.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm XXVValter Gomes
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil e no mundo. Critica a geração mimada que tem tudo facilitado e não valoriza o esforço. Defende que todos devem ter a oportunidade de viver com dignidade e sem preconceitos.
1) Estudantes da Unifesp Guarulhos enfrentaram repressão violenta da polícia militar após protesto contra diretor acadêmico.
2) A administração universitária espalhou desinformação, acusando falsamente os estudantes de violência e depredação.
3) O movimento grevista continua denunciando a repressão e exigindo melhores condições para a universidade.
Discurso proferido durante a colação de grau dos bacharéis em Comunicação Soc...Emerson Campos
O discurso celebra a formatura dos bacharéis em Comunicação Social da UFES, enfatizando a importância de quatro pilares para os comunicólogos: ser inconformado, cultivar a gratidão, lutar pela educação e cultivar o amor. O orador incentiva os formandos a usarem suas habilidades para promover a justiça social.
O documento resume um filme documentário chamado "Juízo" que foi apresentado em uma aula sobre saúde do homem e adolescente. O filme mostra histórias reais de adolescentes infratores, desde suas vidas até o julgamento e punição. Ele também destaca problemas com o sistema de detenção juvenil e a falta de cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente.
O documento discute vários tópicos relacionados ao estudo de Ciências Criminais e Direito Penal, incluindo:
1) A importância da leitura reflexiva e da discussão pública sobre assuntos jurídicos, em vez de apenas decorar normas;
2) Como justificar respostas de forma racional usando normas, doutrina e jurisprudência;
3) A necessidade de entender as gerações atuais e a sociedade contemporânea para aplicar corretamente o Direito.
Este documento discute a resistência ao fascismo no Brasil após a eleição presidencial de 2018. O autor argumenta que os negros brasileiros já resistem à violência e racismo por séculos, enquanto os brancos estão apenas começando a enfrentar o desespero do fascismo. Ele cita Cesaire para mostrar como o colonialismo desumaniza até mesmo os mais civilizados, e como o racismo estrutural no Brasil levou ao surgimento do fascismo. Caberá aos brancos aprender com a longa luta dos negros contra a opressão e se j
A civilização romana teve seu auge entre os períodos da República e do Alto Império, quando expandiu seu território pelo Mediterrâneo e estabeleceu a Pax Romana. Sua queda no ocidente no século V ocorreu devido a fatores econômicos e militares, como o custo de manter exércitos nas fronteiras e a perda de controle sobre regiões distantes, permitindo invasões bárbaras.
O documento resume um texto polêmico sobre educação superior no Brasil. O texto critica o sistema de cotas e a universalização do ensino superior, argumentando que a universidade não é para todos e que as pessoas têm diferentes níveis de inteligência e capacidade. Ele também critica a "ideologização" e a "política de cotas", afirmando que isso prejudicou a qualidade do ensino no país.
Sentença proferida pelo Juiz de Direito, Dr. Eliezer Siqueira de Souza Jr., em ação movida por um Aluno e sua Mãe, contra um Professor da Rede Pública, que havia "tomado o celular" do referido menor.
Aluno e mãe, alegavam constrangimento e pleiteavam indenização por danos morais.
O juiz, não apenas negou o pedido, como deu uma verdadeira AULA sobre a inversão de valores, a precarização da educação, a desvalorização dos profissionais do ensino... e conclui, chamando todos os professores de HERÓIS.
Este documento resume uma entrevista com o sociólogo Elísio Estanque sobre seu livro "Praxe e Tradições Académicas". Ele discute como a praxe estudantil evoluiu ao longo do tempo, passando de brincadeiras inócuas para uma aceitação do poder dos mais velhos. Também aborda a relação entre a praxe e o aumento de casos de abuso, ligado à maior massificação do ensino superior, e como a praxe pode estar ligada ao carreirismo político dos estudantes.
1. O documento discute a importância da educação na formação do ser humano e da sociedade.
2. A educação é essencial para transmitir os valores e o legado cultural entre gerações e garantir a sobrevivência do grupo.
3. As novas tendências pedagógicas estão colocando em risco a verdadeira educação e a formação das novas gerações.
O documento discute a importância da educação e a necessidade de valorizar os professores. Afirma que a prática educativa é algo sério e que requer preparo e responsabilidade, não devendo ser vista apenas como uma opção temporária. Também destaca a importância da luta política para melhorar as condições salariais dos professores e o reconhecimento social de sua profissão.
O documento discute as raízes ideológicas do pensamento educacional brasileiro e como a escola pública tem sido usada para manter a ordem social. A educação é vista como forma de disciplinar os pobres e negros, prevenir a criminalidade e promover os interesses econômicos do país. O texto analisa as ideias de Rui Barbosa, que defendia que a educação deveria incutir valores como obediência e amor ao trabalho.
Este documento apresenta uma cartilha sobre bullying elaborada pela Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva para o Projeto Justiça nas Escolas do Conselho Nacional de Justiça. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns, analisa os motivos para escolha das vítimas e comportamento dos agressores, e discute os problemas enfrentados pelas vítimas no ambiente escolar e ao longo da vida. A apresentação contextualiza a relevância do tema após um trágico episódio de violência em uma escola no Rio de Janeiro.
A inconstitucionalidade do estabelecimento de cotas para universidades públicasJuray Castro
Este documento discute a inconstitucionalidade das cotas raciais nas universidades públicas brasileiras. Primeiramente, contextualiza a história da escravidão e da desigualdade racial no Brasil e nos Estados Unidos. Em seguida, analisa a questão sob a perspectiva constitucional brasileira, concluindo que as cotas raciais podem implicar em injustiças e na segregação da sociedade.
CONFESSAR, MERCANTILIZAR, DEMOCRATIZAR, MAS NÃO DEMONIZARWesley Pinheiro
O documento discute a democratização, mercantilização e papel das universidades confessionais no Brasil. Ele argumenta que embora a expansão do ensino superior tenha democratizado o acesso, levou também à mercantilização, com universidades privadas visando lucro. As universidades confessionais ficam em situação ambígua, entre públicas e privadas, e poderiam usar mais programas como o FIES para ajudar bons alunos de baixa renda.
O documento discute os problemas no ensino brasileiro, incluindo baixas exigências acadêmicas, falta de disciplina entre os alunos e fraca capacidade de raciocínio e expressão escrita e oral entre os estudantes. A autora argumenta que essas questões estão levando ao facilitismo e à redução dos padrões educacionais, ameaçando a qualidade futura de profissionais como médicos e engenheiros.
O documento discute os problemas no ensino brasileiro, incluindo baixas exigências acadêmicas, falta de disciplina em sala de aula, e como isso está levando a problemas na capacidade dos estudantes de pensar criticamente e se expressar por escrito ou oralmente. A autora argumenta que as escolas precisam voltar a se concentrar mais no ensino e menos na diversão, e que é necessário elevar novamente os padrões acadêmicos.
Os slides apresentam 4 capítulos da obra: Escritos de Educação de Pierre Bourdieu, onde o autor faz uma reflexão sobre a metodologia científica e a ciência.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm XXVValter Gomes
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil e no mundo. Critica a geração mimada que tem tudo facilitado e não valoriza o esforço. Defende que todos devem ter a oportunidade de viver com dignidade e sem preconceitos.
1) Estudantes da Unifesp Guarulhos enfrentaram repressão violenta da polícia militar após protesto contra diretor acadêmico.
2) A administração universitária espalhou desinformação, acusando falsamente os estudantes de violência e depredação.
3) O movimento grevista continua denunciando a repressão e exigindo melhores condições para a universidade.
Discurso proferido durante a colação de grau dos bacharéis em Comunicação Soc...Emerson Campos
O discurso celebra a formatura dos bacharéis em Comunicação Social da UFES, enfatizando a importância de quatro pilares para os comunicólogos: ser inconformado, cultivar a gratidão, lutar pela educação e cultivar o amor. O orador incentiva os formandos a usarem suas habilidades para promover a justiça social.
O documento resume um filme documentário chamado "Juízo" que foi apresentado em uma aula sobre saúde do homem e adolescente. O filme mostra histórias reais de adolescentes infratores, desde suas vidas até o julgamento e punição. Ele também destaca problemas com o sistema de detenção juvenil e a falta de cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente.
O documento discute vários tópicos relacionados ao estudo de Ciências Criminais e Direito Penal, incluindo:
1) A importância da leitura reflexiva e da discussão pública sobre assuntos jurídicos, em vez de apenas decorar normas;
2) Como justificar respostas de forma racional usando normas, doutrina e jurisprudência;
3) A necessidade de entender as gerações atuais e a sociedade contemporânea para aplicar corretamente o Direito.
Este documento discute a resistência ao fascismo no Brasil após a eleição presidencial de 2018. O autor argumenta que os negros brasileiros já resistem à violência e racismo por séculos, enquanto os brancos estão apenas começando a enfrentar o desespero do fascismo. Ele cita Cesaire para mostrar como o colonialismo desumaniza até mesmo os mais civilizados, e como o racismo estrutural no Brasil levou ao surgimento do fascismo. Caberá aos brancos aprender com a longa luta dos negros contra a opressão e se j
A civilização romana teve seu auge entre os períodos da República e do Alto Império, quando expandiu seu território pelo Mediterrâneo e estabeleceu a Pax Romana. Sua queda no ocidente no século V ocorreu devido a fatores econômicos e militares, como o custo de manter exércitos nas fronteiras e a perda de controle sobre regiões distantes, permitindo invasões bárbaras.
Dia internacional contra a discriminação racial. 21.03.2014. ebisOdairdesouza
O documento celebra o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e homenageia Nelson Mandela, citando uma de suas frases sobre como o ódio é aprendido e o amor é natural. O texto discute a existência de racismo no Brasil e inclui vídeos sobre o tema.
Dia internacional contra a discriminação racial. 21.03.2014. ebisOdairdesouza
O documento celebra o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e homenageia Nelson Mandela, citando uma de suas frases sobre como o ódio é aprendido e o amor é natural. O documento também discute a existência do racismo no Brasil e inclui vídeos sobre o tema.
O documento apresenta uma introdução à história do Brasil ministrada no EEB Frederico Santos pelo professor Odair. Ele inclui a inserção de cinco vídeos sobre temas relevantes como a música "Que é que há meu país", o Jornal Nacional, o Bom Dia Brasil e dois vídeos do escritor José Saramago falando sobre democracia.
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01Odairdesouza
O documento discute os temas da pluralidade cultural, diversidade e cidadania. Apresenta definições dessas temáticas segundo documentos oficiais e destaca a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas. Também mostra exemplos de diversos povos indígenas das Américas e do Brasil e sugere atividades e vídeos para trabalhar esses assuntos em sala de aula.
O documento descreve a pré-história, começando pelo Paleolítico, quando os humanos caçavam e coletavam alimentos e viviam em bandos nômades. No Neolítico, os humanos se tornaram sedentários com a agricultura e a criação de animais, e começaram a produzir cerâmica e moradias fixas. Posteriormente, passaram a usar metais como cobre e bronze, e mais tarde ferro, marcando a Idade dos Metais, até o desenvolvimento da escrita encerrar o período pré-hist
O documento descreve a evolução da espécie humana durante a pré-história, dividindo-a em três fases principais: o Paleolítico, quando os humanos eram caçadores-coletores; o Neolítico, quando houve o desenvolvimento da agricultura e da vida sedentária; e a Idade dos Metais, marcada pelo uso do cobre, bronze e ferro. O documento também fornece detalhes sobre os principais grupos humanos que habitaram a Terra nesse período e suas características.
[1] A Pré-História corresponde ao período entre a origem do ser humano na África há 4 milhões de anos até o surgimento da escrita há 4 mil anos.
[2] Durante este período, o ser humano evoluiu de ancestrais como o Australopitecus para o Homo Sapiens atual, desenvolvendo habilidades como o uso de ferramentas e fogo.
[3] A Pré-História é dividida em Paleolítico, marcado pela caça e coleta, e Neolítico, quando o
Introdução aos estudos de história 2012Odairdesouza
O documento discute conceitos fundamentais da história, definindo-a como a ciência que estuda o passado das sociedades humanas buscando relacioná-lo com o presente. A história é o estudo do que os homens do passado fizeram e como viviam, além das ideias que tinham. Ela se desenrola não apenas em campos de batalha, mas também nos lares e locais de trabalho comuns.
Introdução aos estudos de história 2012Odairdesouza
O documento discute conceitos fundamentais da história, definindo-a como a ciência que estuda o passado das sociedades humanas buscando relacioná-lo com o presente. A história é o estudo do que os homens do passado fizeram e como viviam, além das ideias que tinham. Ela se desenrola não apenas em campos de batalha, mas também nos lares e locais de trabalho comuns.
Dia internacional contra a discriminação racialOdairdesouza
O documento discute o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, incluindo vídeos sobre racismo e chamados à ação contra a discriminação. Aborda conceitos como discriminação racial, preconceito e racismo, e como essas palavras eram usadas no passado de forma preconceituosa.
Dia internacional contra a discriminação racialOdairdesouza
O documento discute o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, incluindo vídeos sobre racismo e chamados à ação contra a discriminação. Aborda conceitos como discriminação racial, preconceito e racismo, e como essas palavras eram usadas no passado de forma preconceituosa.
Introdução aos estudos de história 2012Odairdesouza
O documento discute conceitos fundamentais da história, incluindo definições de história como uma ciência que estuda o passado das sociedades humanas, e como a soma do estudo dos costumes do passado e a descrição dos acontecimentos. Também discute quem faz a história, notando que os livros geralmente listam apenas os nomes dos reis, mas não os trabalhadores que realmente construíram as estruturas. Finalmente, fornece definições breves de conceitos como sociedade, cultura, trabalho, política, economia e ideologia.
República, a construção da no brasil com imagensOdairdesouza
O documento apresenta imagens e descrições de obras de arte relacionadas a figuras e eventos importantes da história do Brasil no período da Proclamação da República como Benjamin Constant, Henrique Bernardelli, Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Tiradentes. As obras retratam temas como a família de Benjamin Constant, a Proclamação da República, caricaturas de Deodoro da Fonseca, homenagens a Floriano Peixoto e representações do martírio e suplício de Tiradentes.
O documento descreve os principais eventos que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise de 1929 e a Grande Depressão, o crescimento do nacionalismo na Alemanha e na Itália, e as sucessivas invasões e anexações territoriais desses países que aumentaram as tensões internacionais na década de 1930. Detalha também as principais fases da guerra entre 1939-1945 e os acordos das conferências de Teerã, Ialta e Potsdam para estabelecer as bases da paz no pós-gu
Apresentação introdução aos estudos de histórias e culturas africanasOdairdesouza
O documento discute a pluralidade cultural, diversidade e a introdução aos estudos das histórias e culturas africanas. Aborda os conceitos de pluralidade cultural e diversidade, apresenta informações sobre o continente africano e seus principais países, reinos e impérios históricos, como o Mali, Gana e Songai. Também menciona a lei 10.639 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas.
Pluralidade Cultural, Diversidade e CidadaniaOdairdesouza
O documento discute a pluralidade cultural, diversidade e cidadania. Apresenta definições de pluralidade cultural, diversidade e cidadania extraídas de documentos oficiais. Também descreve a diversidade cultural de povos indígenas no Brasil e inclui vídeos sobre suas culturas e desafios atuais.
O documento descreve a trajetória de vida de uma pessoa desde o seu nascimento até os dias atuais, destacando momentos importantes como a família, educação, trabalho como professor, casamento e amigos. O texto é ilustrado com fotos e é escrito de forma retrospectiva e nostálgica.
2. EU ACUSO (Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes) Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova sub-sequente. (Notem bem: o alegado “ dano moral ” do estudante foi ter que... estudar !).
3. A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro. O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares . Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada .
4. A promoção do desrespeito aos valores , ao bom senso , às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática . No início, foi o maio de 68 , em Paris : gritava-se nas ruas que “ era proibido proibir ”. Depois, a geração do “ não bate, que traumatiza ”. A coisa continuou: “ Não reprove, que atrapalha ”. Não dê provas difíceis , pois “ temos que respeitar o perfil dos nossos alunos ”. Aliás, “ prova não prova nada ”. Deixe o aluno “ construir seu conhecimento .”
5. Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “ é o aluno que vai avaliar o professor ”. Afinal de contas, ele está pagando ... E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “ o bandido é vítima da sociedade ”, “ temos que mudar ‘tudo isso que está aí ’; “ mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico ’.” Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso...
6. com a mercantilização desabrida do ensino : agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente ... Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados , despreparados para os problemas , decepções e desafios da vida , incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo ”. Um desses jovens revoltado com suas notas baixas...
7. cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor . Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar. Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano , o direito à ampla defesa , o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei . Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal , que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público .
8. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca : EU ACUSO a pedagogia ideologizada , que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa ; EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto , que romantizam a “ revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas ; EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto,
9. que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas; EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “ adequar a avaliação ao perfil dos alunos ”; EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação , que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados , permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições,
10. freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estarem; EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade; EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
11. EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento ”; EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “ terá direito ” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever ,
12. tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia ; EU ACUSO os que agora falam em promover um “ novo paradigma ”, uma “ nova cultura de paz ”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “ vergonha na cara ”, do respeito às normas , à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento ; EU ACUSO os “ cabeça – boa ” que acham e ensinam que disciplina é “ careta ”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito ,
13. EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões , nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas , sorrisos e notas fáceis ; EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos , mas gabam-se de colar nas provas , assim como NÃO ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem , não podem aplicar a devida punição . EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam , ou pretendem que os professores sejam “ promoters ” de seus cursos;
14. EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários , pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores ; Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes , serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados , tanto tecnicamente para o exercício da profissão , quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia .
15. Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza , estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “ o outro ”. A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “ Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor . Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão . Se me drogo, a culpa é dos meus pais . Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema . Eu , sou apenas uma vítima . Uma eterna vítima .
16. O opressor é você , que trabalha , paga suas contas em dia e vive sua vida . Minhas coisas não saíram como eu queria . Estou com muita raiva . Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo .” Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós . Que a sua morte não seja em vão.
17. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices . A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade , responsabilidade , disciplina e estudo de verdade . Igor Pantuzza Wildmann Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.
18. Formatação – Fernando S Loureiro Tributo ao Prof. Kássio Vinicius Castro Gomes – Assassinado por um aluno, por ter tirado notas baixas, em Belo Horizonte. Música – Hino Nacional Brasileiro Fafá de Belém Volta Redonda – RJ - 2011