O documento discute os principais materiais de moldagem utilizados em odontologia, incluindo suas propriedades, composição química e mecanismos de presa. São descritos em detalhes os hidrocoloides como alginato e godiva, além dos elastômeros como polissulfeto, silicone e poliéter.
Apostila complete e objetiva. Pode ser usada como estudo para qualquer período ou até mesmo depois de formado. Atualizado com base no livro Phillips e artigos.
Apostila complete e objetiva. Pode ser usada como estudo para qualquer período ou até mesmo depois de formado. Atualizado com base no livro Phillips e artigos.
Seminário de Dentística abordando o tema Amálgama Dental.
Dentre os tópicos citados estão o que é o amalgama, composição, classificação, fases das ligas, processo de amalgamação, propriedades (estabilidade dimensional, resistência, creep e corrosão), fatores que afetam o sucesso da restauração e os efeitos colaterais do mercúrio.
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFFabio Robles
Alternativas de cimentação de restaurações indiretas - panorama e possibilidades - raciocínio prévio à escolha e a própria indicação da opção restauradora.
Descrição dos sistemas adesivos. Aplicações clínicas dos sistemas adesivos, princípios da adesão nos diferentes substratos dentários, composição dos sistemas adesivos, história, tipos de adesivos.
Classificação dos Materiais de Moldagem - Elásticos e AnelásticosAndré Milioli Martins
Os materiais de moldagem podem ser classificados de acordo com as suas propriedades elásticas após a presa.
Diante disto, estes materiais se dividem em duas categorias, os Anelásticos e os Elásticos.
Como exemplos de materiais anelásticos podemos citar a godiva e a pasta de óxido de zinco e eugenol.
E, como exemplo de materiais elásticos podemos ter os hidrocolóides ou os elastômeros.
Os hidrocolóides se dividem ainda em reversíveis (agar) e irreversíveis (alginato)
Enquanto os elastômeros se dividem em polisulfetos, silicone de condensação, silicone de adição e poliéter.
Resumo de Endodontia - Medicação Intracanal - Hidróxido de Cálcio, Otosporin,...André Milioli Martins
Slides e vídeo com um resumão de endodontia falando sobre os principais tipos de medicação intracanal, como o Hidróxido de Cálcio, Tricresol, Otosporin e Paramonoclorofenol Canforado.
Para assistir o vídeo referente aos slides, acesse:
Parte 1: https://youtu.be/7JUPR_kA7Gg
Parte 2: https://youtu.be/tRgOduyYHbI
Parte 3: https://youtu.be/rW-Kzgq9Kts
Seminário de Dentística abordando o tema Amálgama Dental.
Dentre os tópicos citados estão o que é o amalgama, composição, classificação, fases das ligas, processo de amalgamação, propriedades (estabilidade dimensional, resistência, creep e corrosão), fatores que afetam o sucesso da restauração e os efeitos colaterais do mercúrio.
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFFabio Robles
Alternativas de cimentação de restaurações indiretas - panorama e possibilidades - raciocínio prévio à escolha e a própria indicação da opção restauradora.
Descrição dos sistemas adesivos. Aplicações clínicas dos sistemas adesivos, princípios da adesão nos diferentes substratos dentários, composição dos sistemas adesivos, história, tipos de adesivos.
Classificação dos Materiais de Moldagem - Elásticos e AnelásticosAndré Milioli Martins
Os materiais de moldagem podem ser classificados de acordo com as suas propriedades elásticas após a presa.
Diante disto, estes materiais se dividem em duas categorias, os Anelásticos e os Elásticos.
Como exemplos de materiais anelásticos podemos citar a godiva e a pasta de óxido de zinco e eugenol.
E, como exemplo de materiais elásticos podemos ter os hidrocolóides ou os elastômeros.
Os hidrocolóides se dividem ainda em reversíveis (agar) e irreversíveis (alginato)
Enquanto os elastômeros se dividem em polisulfetos, silicone de condensação, silicone de adição e poliéter.
Resumo de Endodontia - Medicação Intracanal - Hidróxido de Cálcio, Otosporin,...André Milioli Martins
Slides e vídeo com um resumão de endodontia falando sobre os principais tipos de medicação intracanal, como o Hidróxido de Cálcio, Tricresol, Otosporin e Paramonoclorofenol Canforado.
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Aulas de protese dentária. , da universidade lúrio, medicina dentária.
Ultimamente é dificil encontrar jovens preocupados em estudar e investigar a matéria, ficarei feliz se ouvires de mim que ainda tu e eu compartilhamos do poder da literatira-mãe. Uma vez ela "literatura-mãe" disse para mim, o conhecimento é maior que qualquer coisa mundana, e possivelmente a mais prazerosa em todos os momentos, se sozinho, sabes que não há nada melhor que sozinho estar
A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma pastosa, líquida ou em pó a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas.
Toda pintura é formada por um meio líquido, chamado médium ou aglutinante, que tem o poder de fixar os pigmentos (meio sólido e indivisível) sobre um suporte.
A escolha dos materiais e técnica adequadas está diretamente ligada ao resultado desejado para o trabalho e como se pretende que ele seja entendido. Desta forma, a análise de qualquer obra artística passa pela identificação do suporte e da técnica utilizadas.
O suporte mais comum é a tela (normalmente feita com um tecido tensionado sobre um chassis de madeira), embora durante a Idade Média e o Renascimento o afresco tenha tido mais importância. É possível também usar o papel (embora seja muito pouco adequado à maior parte das tintas).
Quanto aos materiais, a escolha é mais demorada e, normalmente, envolve uma preferência pessoal do pintor e sua disponibilidade. O papel é suporte comum para a aquarela e o guache, e eventualmente para a tinta acrílica.
As técnicas mais conhecidas são: a pintura a óleo, a tinta acrílica, o guache, a aquarela, a caseína, a resina alquídica, o afresco, a encáustica e a têmpera de ovo. É também possível lidar com pastéis e crayons, embora estes materiais estejam mais identificados com o desenho.
Muitas ja ouviram falar de poliureia,mas o que de fato sabemos sobre poliureia? Os especificadores sabem o que é poliureia, os aplicadores sabem aplicar e sabem o que estão aplicar? Os "end user" podem confiar nesta tecnologia? Por exemplo sabiam que poliureia não é um produto mas sim uma tecnologia? e quem faz a poliureia?
Qual a diferença entre um sistema de poliureia e um epoxi, um poliuretano um sistema hibrido? Qual a diferença entre um sistema de poliureia e um hibrido poliureia/poliuretano? Existe poliureia hibrida... estas e outras perguntas sao respondidas nesta apresentação que a Marmai criou para o publico que se interessa por novas tecnologias em especial de coatings impermeabilizantes, protetivos e de acabamento.
Como Montar uma Fábrica de Isopor, Como Montar uma Fábrica de Blocos de Isopor, Como Montar uma Fábrica de Isopor para Laje, Como Montar uma Fábrica de Bandejas de Isopor, Como Montar uma Fábrica de Marmitex de Isopor, Como Montar uma Fábrica de Embalagens de Isopor
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. L A B O R A T Ó R I O M U L T I D I S C I P L I N A R
C U R S O D E O D O N T O L O G I A
9 º P E R Í O D O
P R O F E S S O R A G I O V A N N A S E V E R I N O J A I M E
MATERIAIS DE MOLDAGEM
2. MOLDAGEM
Os materiais de moldagem são usados há muitos
anos na odontologia, possuem o objetivo de ajudar
no tratamento, permitindo uma maior visibilidade
da arcada dentária do paciente
É um procedimento clínico que tem por objetivo
reproduzir o arco dental do paciente, em parte ou
totalmente, com a máxima finalidade em relação aos
detalhes das superfícies dentais e seus tecidos
conexos
3. MOLDAGEM
A moldagem é um procedimento muito comum nos
consultórios e a confecção do modelo é um dos
elementos fundamentais
Análise tridimensional da oclusão e da boca do
paciente e fonte de registro legal
4. LINHA DO TEMPO DA MOLDAGEM
TEMPO DE MANIPULAÇÃO
Tempo decorrido desde o início da mistura do material até que o
mesmo esteja na consistência ideal para ser inserido na moldeira
TEMPO DE TRABALHO
Tempo total desde o início da mistura do material até o momento em
que a moldeira pode ser posicionada sem que aja distorção do
material
TEMPO DE PRESA
Tempo decorrido desde o início da mistura do material até que o
mesmo se torne rígido o bastante para resistir à deformação
permanente
5. CONCEITOS
Moldagem: é o ato de imprimir em negativo as estruturas
bucais
Moldeira: é o recipiente onde vai ser colocado o material
de moldagem
Tempo de manipulação: é o tempo completo de mistura
do material até ele ser levado a boca do paciente.
Molde: é a impressão em negativo das estruturas bucais
(em maioria de alginato)
6. CONCEITOS
Tempo de presa: é quando o material está
completamente duro e pode ser retirado da boca do
paciente, sem sofrer distorção ou fratura
Modelo: é a reprodução em positivo das estruturais
bucais (em gesso)
Modelo de trabalho: modelo para a confecção para
prótese ou outro tipo de tratamento
Modelo de estudo: modelo tirado para fins de estudo
7. REQUISITOS PARA O MATERIAL DE
MOLDAGEM
Fluidos para se adaptarem aos tecidos orais
Viscosos para se manter na moldeira
Capazes de se transformar em um sólido borrachóide
ou rígido na boca em um tempo razoável
Resistentes á distorção ou ao rasgamento
Dimensões estáveis
Biocompatíveis
Bom custo-benefício
8. ELÁSTICOS ANELÁSTICOS
Material flexível
Pode ser deformado
Retornando á sua
forma quando a tensão
for eliminada
Ágar
Alginato
Elastômeros
Material rígido
Altamente resistente á
flexão
Sofre fratura
repentinamente sob
tensão
Pasta zincoenólica (ZOE)
Gesso
Godiva
PROPRIEDADES MECÂNICAS
9. QUÍMICA FÍSICA
Irreversível: reações
químicas ocorreram
Material não pode retornar
ao estado prévio
São a maioria dos materiais
Alginato
Pasta de moldagem OZE
Gesso para moldagem
Materiais de moldagem
elastoméricos
Reversível
Amolecem quando
aquecidos e se
solidificam levemente
acima da temperatura
corpórea sem que
ocorra reação química
Ágar
Godiva
MECANISMO DE PRESA
10. HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL (ALGINATO)
Composto por um pó contendo alginato de potássio
que quando misturado com água sofre um processo
de geleificação
É de fácil manipulação
Baixo custo
11. HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL (ALGINATO)
Hidrofílico
Bom para moldagem de mucosas
Baixa fidelidade de reprodução
Baixa estabilidade dimensional
Não se utiliza alginato para moldar preparos.
12. HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL (ALGINATO)
TEMPO DE TRABALHO E PRESA:
PRESA REGULAR (TIPO 2)
Tempo de trabalho – 3 a 4 minutos
Tempo de presa – 6 a 7 minutos
PRESA RÁPIDA (TIPO 1)
Tempo de trabalho – 1 a 2 minutos
Tempo de presa – 3 a 5 minutos
13. HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL (ALGINATO)
MANIPULAÇÃO
1. Com os materiais necessários, coloque primeiro a água
e depois o pó (para que todas as partículas de pó
entrem em contato com a água)
2. A espatulação precisa ser vigorosa, com um movimento
simulando um 8
3. As partículas precisam ser amassadas nas paredes do
pote
TEMPO DE ESPATULAÇÃO: 45 segundos a 1min.
14. GODIVA
Material de moldagem anelástico
Quantidade insignificante de deformação elástica quando
submetida ao dobramento ou a tensões de tração
Material termoplástico (tem mecanismo de presa
‘endurecimento’ reversível, portanto endurece com a
variação da temperatura)
Apresentado na forma de lâminas e bastões
15. GODIVA
Muito utilizado em pacientes edêntulos
Vai morna na boca do paciente
A presa da godiva é térmica, não acontece reações
químicas e o material deve ser aquecido e irá tomar
presa na boca do paciente
16. GODIVA
UTILIZAÇÃO:
Molde primário: molde dos tecidos moles com a placa-base
Molde secundário: utilizado como moldeira para receber uma
camada fina do segundo material de moldagem, que será
colocado contra os tecidos
Ajustar as bordas de uma moldeira individual em acrílico
Placa-base: moldagem preliminar e moldeiras individuais
Em bastão: selamento periférico da moldagem funcional
Plastificadas pela ação do calor
Longo tempo para resfriar ou aquecer totalmente
18. PASTA DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL (OZE)
Utilizados para pacientes edêntulas
Utilizados para cicatrização para a ferida cirúrgica
(cimento cirúrgico)
Reembasamento provisório de próteses totais
Eugenol gera ardência em contato com os tecidos moles
Material anelástico
19. PASTA DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL (OZE)
COMPOSIÇÃO
PASTA BASE
Óxido de Zinco e óleo vegetal ou mineral (plastificante)
CATALIZADOR
Eugenol, breu, solução aceleradora e corante
A PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE A PASTA OZE E A GODIVA
É O GRAU COM QUE ESSES MATERIAIS COMPRIMEM A
MUCOSA.
A GODIVA COMPRIME MAIS, LOGO, CAUSA MAIS
DESCONFORTO AO PACIENTE!
20. PASTA DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL (OZE)
MANIPULAÇÃO
Mistura das duas pastas:
papel impermeável e placa de vidro
Proporção:
partes iguais de pasta
Tempo de espatulação: 1 min
Tempo de presa: 10 a 15 min
Estabilidade dimensional:
satisfatória
Distorção:
remoção prematura da boca; excesso de escoamento; confecção do
modelo após uma hora
21. ELASTÔMEROS
Materiais de moldagem poliméricos sintéticos
Mecanismo de presa:
Irreversível
Material elástico
Pasta base e pasta catalisadora
Quimicamente existem 3 tipos:
1. Polissulfeto
2. Silicone (por condensação e por adição)
3. Poliéter
22. POLISSULFETO
Cor marrom característica (dióxido de chumbo)
Proporção correta:
Comprimentos iguais de cada pasta
Presa final:
Material com elasticidade e resistência adequadas
Condições quente e úmidas aceleram a presa
Pode vazar repetidas vezes
24. POLISSULFETO
VANTAGENS
• Alta resistência ao
rasgamento
• Excelente elasticidade
• Radiopacidade
• Baixo custo
DESVANTAGENS
• Odor desagradável
• Sensibilidade à
temperatura/umidade
• Vazamento após 1 hora
25. SILICONE POR CONDENSAÇÃO
Pasta-base e um liquido catalizador de baixa
viscosidade
O álcool etílico é um subproduto da reação de
condensação
Sua posterior evaporação é responsável por grande
parte da contração que acontece no molde após a
presa
26. SILICONE POR CONDENSAÇÃO
Elastômero padrão para o uso na odontologia
Pode ser apresentado com consistência de
viscosidades diferentes – possuem substâncias
diferenciadas em sua composição dependendo da
viscosidade
27. SILICONE POR CONDENSAÇÃO
FORMA DE APRESENTAÇÃO
MASSA PESADA
Poli-dimetilsiloxano, ortoalquisliato (agente de carga)
Mais agente de carga que pasta base
PASTA CATALISADORA
Octoato de estanho
Espessante
PASTA BASE
Poli-dimetilsiloxano, ortoalquisliato
Agente de carga
28. SILICONE POR CONDENSAÇÃO
REAÇÃO QUÍMICA
POLI-DIMETILSILOXANO
+
OCTOATO DE ESTANHO
=
SILICONE BORRACHÓIDE + ÁLCOOL ETÍLICO (subproduto)
32. SILICONE POR ADIÇÃO
Polimerização por adição
Gás hidrogênio formado:
Porosidades dos modelos de gesso vazado logo após a remoção
do molde da boca
Recomenda-se aguardar 1 hora para vazar
Natureza inerentemente hidrofóbica
Substitutos do alginato por conta de modelos mais
precisos com reprodução de detalhes e com melhor
estabilidade dimensional
Luvas de látex podem interferir na presa do material
33. SILICONE POR ADIÇÃO
FORMA DE APRESENTAÇÃO
PASTA BASE
Poli-dimetil-hidrogênio-siloxano (agente de carga)
PASTA CATALISADORA
Sal de platina, divinil polidimetilsiloxano (agente de carga)
35. SILICONE POR ADIÇÃO
NÃO UTILIZAR LUVA DE LÁTEX PARA
MANIPULAÇÃO PARA NÃO PROVOCAR
DISTORÇÃO NO MATERIAL
36. SILICONE POR ADIÇÃO
TEMPO DE TRABALHO minutos
TEMPO DE PRESA minutos
VAZAMENTO DO GESSO Pelo menos 1h até 7 dias
37. SILICONE POR ADIÇÃO
VANTAGENS
• Excelente
estabilidade
dimensional
• Excelente
resistência ao
rasgamento
• Vazamento em
até 7 dias
DESVANTAGENS
• Hidrofóbico
• Sensibilidade ao
ditiocarbamato
(látex e alguns
adstringentes)
• Liberação de gás
hidrogênio
(causa bolha)
39. POLIÉTER
Pasta-base e pasta aceleradora
Grupo de materiais mais hidrofílico
Confecção de modelos e troquéis de gesso
ELASTÔMEROS PODEM REPRODUZIR DETALHES EM
GRAUS MUITO FINOS, MAS QUANDO O GESSO É VAZADO
NEM SEMPRE ESSES DETALHES SÃO REPRODUZIDOS
40. POLIÉTER
FORMA DE APRESENTAÇÃO
PASTA BASE
Polímero de poliéster, sílica coloidal (agente de carga)
Éter glicólico ou ftalato (plastificante)
PASTA CATALISADORA
Sulfonato alquilico aromático, sílica coloidal (agente de carga)
Éter glicólico ou ftalato (plastificante)