Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Muro de Gravidade.
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Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
Manual No.04 - Dimensionamento de uma parede de contenção não ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragensGEO5 Software - PT
Este manual explica como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção ancorada utilizando o programa GEO5. O processo inclui definir a geometria da parede e da escavação em três etapas, adicionar uma linha de ancoragens, e verificar a estabilidade interna das ancoragens, a estabilidade global da estrutura e o dimensionamento da seção da parede. Ajustar o comprimento livre das ancoragens para 9.5m resultou em valores satisfatórios para todas as verificações.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Muro de Flexão.
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Manual No.05 - Dimensionamento de uma parede de conteção ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
Manual No.04 - Dimensionamento de uma parede de contenção não ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Programas relacionados: GEO5 MEF
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Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragensGEO5 Software - PT
Este manual explica como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção ancorada utilizando o programa GEO5. O processo inclui definir a geometria da parede e da escavação em três etapas, adicionar uma linha de ancoragens, e verificar a estabilidade interna das ancoragens, a estabilidade global da estrutura e o dimensionamento da seção da parede. Ajustar o comprimento livre das ancoragens para 9.5m resultou em valores satisfatórios para todas as verificações.
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Programas relacionados: GEO5 Muro de Flexão.
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Manual No.05 - Dimensionamento de uma parede de conteção ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Consolidação.
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Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Manual No.14 - Análise do assentamento de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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O documento discute a resistência característica do concreto à compressão (fck), que é um dado importante utilizado no cálculo estrutural de obras de concreto. O fck é medido em megapascais e representa a resistência máxima que o concreto pode suportar sob compressão. Além disso, o documento explica como o fck é determinado por meio de ensaios de resistência e como este valor é usado em diferentes etapas da construção de uma obra.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Recalque.
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Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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Manual No.15 - Análise da capacidade de carga e do assentamento de estacas co...GEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca via CPT.
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1) O documento descreve diferentes tipos de ensaios realizados em estacas para avaliar sua capacidade de carga, incluindo provas de carga estática e dinâmica.
2) A prova de carga estática aplica cargas progressivas à estaca enquanto mede os deslocamentos correspondentes.
3) A prova de carga dinâmica usa golpes de martelo instrumentado para avaliar a integridade e capacidade de carga da estaca de forma rápida e econômica.
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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O documento descreve as cargas que devem ser consideradas no projeto de pontes de acordo com as normas técnicas brasileiras. Apresenta as ações permanentes como peso próprio e empuxos, ações variáveis como força centrífuga e impacto lateral, e cargas móveis para pontes rodoviárias e ferroviárias. Detalha os veículos-tipo, cargas por eixo e uniformmente distribuídas para cada classe de ponte rodoviária.
Este documento discute projeto e dimensionamento de juntas em pisos industriais de concreto. Apresenta os tipos de juntas mais comuns (longitudinal de construção, serrada e de expansão), sua função em permitir movimentação do concreto e transferência de carga. Também descreve mecanismos de transferência de carga, especialmente barras de transferência, e fatores a serem considerados no dimensionamento das juntas.
1) O documento discute as propriedades mecânicas e reológicas do concreto, incluindo resistência à compressão, módulo de elasticidade, resistência à tração e retração. 2) É dado destaque para a evolução da resistência do concreto com a idade, o efeito da carga de longa duração, e os diagramas tensão-deformação. 3) A retração do concreto devido à perda de água é abordada, assim como seus efeitos potenciais na fissuração da estrutura.
1. O documento apresenta um modelo para cálculo de flechas em vigas de concreto armado considerando estádio I e II. É descrito como calcular a rigidez equivalente, momentos de inércia e posição da linha neutra.
2. É apresentada uma equação para calcular a flecha adicional devido à fluência do concreto ao longo do tempo.
3. É fornecido um exemplo numérico para verificar o estado limite de serviço de deformação excessiva (flecha) em uma viga biapoiada de edifício residencial.
Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para dimensionar e analisar um muro de flexão de 4 metros de altura usando o programa GEO5. Inicialmente, o dimensionamento falhou na verificação de deslizamento, mas foi corrigido alterando a geometria do muro para incluir um dente na base. Após as alterações, todas as verificações, incluindo tombamento, deslizamento, capacidade de carga do solo e estabilidade global, foram satisfatórias.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes.
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Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Consolidação.
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Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Manual No.14 - Análise do assentamento de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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O documento discute a resistência característica do concreto à compressão (fck), que é um dado importante utilizado no cálculo estrutural de obras de concreto. O fck é medido em megapascais e representa a resistência máxima que o concreto pode suportar sob compressão. Além disso, o documento explica como o fck é determinado por meio de ensaios de resistência e como este valor é usado em diferentes etapas da construção de uma obra.
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Programas relacionados: GEO5 Recalque.
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Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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Manual No.15 - Análise da capacidade de carga e do assentamento de estacas co...GEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Estaca via CPT.
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1) O documento descreve diferentes tipos de ensaios realizados em estacas para avaliar sua capacidade de carga, incluindo provas de carga estática e dinâmica.
2) A prova de carga estática aplica cargas progressivas à estaca enquanto mede os deslocamentos correspondentes.
3) A prova de carga dinâmica usa golpes de martelo instrumentado para avaliar a integridade e capacidade de carga da estaca de forma rápida e econômica.
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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O documento descreve as cargas que devem ser consideradas no projeto de pontes de acordo com as normas técnicas brasileiras. Apresenta as ações permanentes como peso próprio e empuxos, ações variáveis como força centrífuga e impacto lateral, e cargas móveis para pontes rodoviárias e ferroviárias. Detalha os veículos-tipo, cargas por eixo e uniformmente distribuídas para cada classe de ponte rodoviária.
Este documento discute projeto e dimensionamento de juntas em pisos industriais de concreto. Apresenta os tipos de juntas mais comuns (longitudinal de construção, serrada e de expansão), sua função em permitir movimentação do concreto e transferência de carga. Também descreve mecanismos de transferência de carga, especialmente barras de transferência, e fatores a serem considerados no dimensionamento das juntas.
1) O documento discute as propriedades mecânicas e reológicas do concreto, incluindo resistência à compressão, módulo de elasticidade, resistência à tração e retração. 2) É dado destaque para a evolução da resistência do concreto com a idade, o efeito da carga de longa duração, e os diagramas tensão-deformação. 3) A retração do concreto devido à perda de água é abordada, assim como seus efeitos potenciais na fissuração da estrutura.
1. O documento apresenta um modelo para cálculo de flechas em vigas de concreto armado considerando estádio I e II. É descrito como calcular a rigidez equivalente, momentos de inércia e posição da linha neutra.
2. É apresentada uma equação para calcular a flecha adicional devido à fluência do concreto ao longo do tempo.
3. É fornecido um exemplo numérico para verificar o estado limite de serviço de deformação excessiva (flecha) em uma viga biapoiada de edifício residencial.
Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para dimensionar e analisar um muro de flexão de 4 metros de altura usando o programa GEO5. Inicialmente, o dimensionamento falhou na verificação de deslizamento, mas foi corrigido alterando a geometria do muro para incluir um dente na base. Após as alterações, todas as verificações, incluindo tombamento, deslizamento, capacidade de carga do solo e estabilidade global, foram satisfatórias.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Manual No.09 - Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundaçãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Sapata.
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Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contençãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual No.17 - Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um...GEO5 Software - PT
Este manual explica as análises de capacidade de suporte vertical e assentamento de grupos de estacas realizadas pelo programa GEO5 Grupo de Estacas. A capacidade de suporte é analisada através de métodos analíticos e de mola, enquanto o assentamento é determinado pela teoria de Poulos. Os resultados dependem do método usado para calcular a eficiência do grupo e do tipo de solo.
O documento discute a resistência característica do concreto à compressão (fck), que é um dado importante utilizado no cálculo estrutural de obras de concreto. O fck é medido em megapascais e representa a resistência máxima que o concreto pode suportar sob compressão. Além disso, o documento explica como o fck é determinado por meio de ensaios e é usado em diferentes etapas dos projetos e da construção.
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar um muro de contenção em 3D utilizando o programa Redi-Rock. Inclui dimensionar um muro de gravidade e um muro de solo reforçado, analisar suas seções transversais, e modelar um muro com curvatura no topo.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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O documento descreve a modelagem por elementos finitos da construção de um túnel em solo medianamente fofo e sua influência sobre um edifício vizinho. O modelo simula o processo de construção em 5 fases, incluindo a escavação do túnel, a contração do solo, a injeção de grout e a instalação do revestimento final. O objetivo é analisar os deslocamentos e esforços no solo e no revestimento durante cada etapa.
O documento discute projeto e métodos construtivos de muros de arrimo. Aborda pré-dimensionamento de muros de gravidade e flexão, cálculo de esforços usando os métodos de Rankine e Coulomb, e verificação de estabilidade considerando tombamento, deslizamento e ruptura. Também descreve cortinas atirantadas e solo grampeado como possíveis métodos construtivos.
Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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O documento descreve o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute requisitos mínimos de espessura e procedimentos para estimar áreas de influência e forças nos pilares.
O documento discute o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute valores mínimos de espessura para lajes e fatores para considerar excentricidades de carga no dimensionamento de pilares.
Semelhante a Manual No.03 - Verificação de um muro de gravidade (15)
Manual No.47 – Exportar e Importar ensaios de campo no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como importar e exportar dados de ensaios de campo no programa Estratigrafia. Os dados podem ser exportados em formato de planilha ou XML e importados de várias fontes locais. É mostrado como editar dados exportados no Excel e reimportá-los, dar nomes alternativos aos dados, e importar/exportar dados específicos de tabelas.
Este manual mostra como adicionar imagens, textos e outros anexos aos relatórios finais gerados pelos programas GEO5 para fornecer mais informações. Os usuários podem inserir anexos clicando nas linhas vermelhas no relatório e escolhendo entre adicionar texto ou imagens. Os anexos ficarão destacados no relatório e podem ser editados ou removidos posteriormente. O manual também explica como anexar dados externos relevantes ao projeto, como relatórios e resultados de ensaios.
O documento descreve como criar um template personalizado no programa Estratigrafia para relatórios de ensaios de campo que inclua novos dados e apresente um formato específico. O tutorial explica como adicionar propriedades de camadas, tipos de amostras e notas à sondagem, e ajustar a visualização do relatório.
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como criar um modelo 3D do subsolo usando o programa GEO5 Estratigrafia, incluindo a introdução de dados de campo, criação de perfis geológicos e secções, e transferência de dados para análise em outro programa.
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicosGEO5 Software - PT
Este documento descreve duas opções para interpretar ensaios de campo e criar perfis geológicos: 1) interpretar ensaios individualmente na janela "Perfis do solo" ou 2) criar secções geológicas combinando ensaios. A solução envolve simplificar os ensaios em três tipos de solo, atribuir solos às camadas, e unir camadas iguais para criar perfis concisos.
Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: todos os programas GEO5
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Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitórioGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções para importar dados geométricos de um arquivo DXF para o programa GEO5 FEM. Apresenta duas variantes para importar interfaces geológicas: manualmente usando um modelo DXF ou automaticamente editando o arquivo DXF. Fornece também recomendações gerais para resolver problemas comuns na importação de arquivos DXF.
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Manual No.03 - Verificação de um muro de gravidade
1. Manual de engenharia No. 3
Atualização: 05/2020
1
Verificação de um muro de gravidade
Programa: Muro de Gravidade
Arquivo: Demo_manual_03.gtz
Neste capítulo, vamos realizar a análise de um muro de gravidade existente, para as situações
de projeto permanente e acidental. Também vamos introduzir a utilização de etapas de construção.
Tarefa
Analise a estabilidade, tombamento e deslizamento de um muro de gravidade existente, de
acordo com a Norma EN 1997-1 (EC 7-1, DA2),
O tráfego automóvel de uma estrada tem um impacto de 10 kPa num muro. Verifique se é
possível instalar uma barreira no topo do muro. É considerada uma carga acidental, devido ao
despiste de um veículo, com o valor de 50 kN/m, que atua horizontalmente 1.0 m acima do muro. As
dimensões e forma do muro de concreto podem ser visualizadas na imagem abaixo. A inclinação do
terreno atrás da estrutura é = 10 e o solo de fundação consiste em areia siltosa. O ângulo de
atrito entre o solo e o muro é = 18 .
A determinação da capacidade de suporte e o dimensionamento do muto não fazem parte
deste problema. Nesta análise, vamos considerar os parâmetros efetivos do solo.
Esboço do muro de gravidade – tarefa
2. 2
2
Resolução:
Para analisar esta tarefa, utilize o programa GEO5 “Muro de Gravidade”. Neste texto,
descrevemos a análise deste exemplo passo-a-passo, em duas etapas de construção.
− 1ª etapa de construção – análise do muro existente para o tráfego automóvel.
− 2ª etapa de construção – análise do impacto de um veículo na barreira colocada no topo do
muro.
Etapa 1
Na janela “Configurações”, clique no botão “Selecionar” e escolha a opção No. 4 – “Norma –
EN 1997 – DA2”.
Caixa de diálogo “Lista de configurações”
Seguidamente, na janela “Geometria”, selecione a forma do muro de gravidade e defina os
seus parâmetros, conforme mostra a imagem seguinte.
Janela “Geometria”
3. 3
3
No passo seguinte, introduza I material do muro e o perfil geotécnico. Na janela “Material”,
altere o peso volúmico do muro para
3
24 mkN= . O muro é realizado em concreto de classe C
12/15 e aço B 500. Selecione a classe de concreto adequada através do botão “Catálogo”.
Janela “Material” – selecionar classe de concreto adequada
De seguida, passe para a janela “Solos”. Aqui, vamos definir os parâmetros do solo de acordo
com a tabela abaixo e atribuí-lo ao perfil.
Tabela com os parâmetros do solo
Solo
(Classificação do solo)
Peso volúmico
3
mkN
Ângulo de
atrito interno
ef
Coesão do
solo
kPacef
Ângulo de atrito
estrutura – solo
=
MS – Silte arenoso,
consistência firme
18.0 26.5 12.0 18.0
4. 4
4
Na janela “Solos”, adicione o novo solo através do botão “Adicionar”. Introduza os parâmetros
do solo conforme mostra a imagem seguinte.
Caixa de diálogo “Adicionar novos solos”
Nota: O valor do empuxo ativo também depende do atrito entre a estrutura e o solo, com um
ângulo de ( ) ef
3
2
3
1 . Neste caso consideramos a influência do atrito entre a estrutura e o
solo com um valor de ef
3
2 (δ=18°), para a análise do empuxo de terra. (Mais informação na
Ajuda – F1).
5. 5
5
Na janela “Terreno”, selecione a forma do terreno atrás da estrutura. Defina os seus
parâmetros, para o comprimento do aterro e inclinação do talude, conforme indicado abaixo.
Janela “Terreno”
Na janela seguinte, defina a “Sobrecarga”. Introduza a sobrecarga para o tráfego automóvel
como contínua, com a sua localização no terreno e como uma ação “variável”.
Caixa de diálogo “Nova sobrecarga”
Saltamos a janela “Resistência da FF”, dado que a forma do terreno à frente do muro é
horizontal.
6. 6
6
Nota: Neste caso, não considerados a resistência da face frontal, sendo que os resultados serão
conservativos. A resistência da face frontal depende da qualidade do solo e do deslocamento
permitido para a estrutura. Podemos considerar um empuxo em repouso para o solo original, ou solo
bem compactado. Apenas é possível considerar empuxos passivos se o deslocamento da estrutura for
permitido. (Mais informações na Ajuda – F1).
Na janela “Configurações da etapa”, selecione o tipo de situação de projeto. Para a primeira
etapa de construção, considere uma situação de projeto “permanente”.
Janela “Configurações da etapa”
Agora, abra a janela “Verificação”, onde a análise do tombamento e deslizamento do muro de
gravidade é executada.
Janela “Verificação – etapa 1”
7. 7
7
Nota: O botão “Em detalhe”, na parte direita da janela, abre a caixa de diálogo com a
informação detalhada acerca dos resultados da análise.
Caixa de diálogo “Verificação (em detalhe)”
Nota: Para análises com base na EN-1997, o programa determina se as forças atuam
favoravelmente ou desfavoravelmente. Sendo que cada força é multiplicada pelo fator parcial
correspondente, que é exibido no relatório.
8. 8
8
Seguidamente, abra a janela “Estabilidade” e analise a estabilidade global do muro. Será
iniciado o programa “Estabilidade de Taludes”. Abra a janela “Análise” e selecione o método de
“Bishop” para realizar a análise. Realize uma análise com a otimização da superfície de deslizamento
circular através do botão “Analisar”. Após terminar a análise, clique no botão “Guardar e sair”, na
parte direita do ecrã. Os resultados, ou figuras, serão transferidos para o relatório da análise, do
programa “Muro de Gravidade”.
Programa “Estabilidade de Taludes” – etapa 1
Resultados da análise: Etapa 1
Ao analisar a capacidade de suporte, pretendemos obter os valores para o tombamento e
deslizamento na base do muro. Também é necessário obter a estabilidade global. No nosso caso, a
utilização do muro é:
− Tombamento: 70.0 % 73,26391,376 == ovrres MM [kNm/m] SATISFAZ
− Deslizamento: 90.6 % 17,13853,152 == actres HH [kN/m] SATISFAZ
− Estabilidade global: 87.5 % Método – Bishop (otimização) SATISFAZ
9. 9
9
Etapa 2
Agora, adicione a etapa de construção 2, através da barra de ferramentas no canto superior
esquerdo do ecrã.
Barra de ferramentas “Etapas de construção”
Nesta etapa, defina a carga devido ao impacto do veículo na barreira, na janela “Forças
aplicadas”. A carga é acidental. Vamos adicionar uma nova força através do botão “Adicionar” e
especificar os parâmetros conforme indicado abaixo.
Janela “Forças aplicadas” – adicionar uma nova força
Caixa de diálogo “Editar força” – etapa de construção 2 (situação de projeto acidental)
10. 10
10
Seguidamente, na janela “Configurações da etapa”, altera a situação de projeto para
“acidental”. O programa irá utilizar os fatores parciais para uma situação acidental.
Janela “Configurações da etapa”
Os dados introduzidos nas restantes janelas para a etapa 1 não são alterados, não sendo
necessário voltar a abrir estas janelas. Selecione a janela “Verificação” e realize novamente a análise
para o tombamento e deslizamento.
Janela “Verificação – etapa 2”
11. 11
11
Resultados da análise: Etapa 2
A partir dos resultados obtidos, verificamos que o muro não é satisfatório para a situação
acidental do impacto de um veículo na barreira. Neste caso, a utilização do muro é:
− Tombamento: 116.3 % 13,56862,488 == ovrres MM [kNm/m] NÃO SATISFAZ
− Deslizamento: 102.9 % 35,14239,138 == actres HH [kN/m] NÃO SATISFAZ
Conclusão
A análise do muro de gravidade existente mostra que a sua capacidade de suporte apenas é
satisfatória na primeira etapa de construção, em que apenas se considera apenas a atuação do
tráfego automóvel. Na segunda etapa de construção, que simula o impacte acidental do embate de
um veículo na barreira colocada no topo do muro, o muro não é satisfatório.
Uma solução para este problema poderia passar por aumentar a capacidade de suporte para o
tombamento e deslizamento. Também é possível introduzir ancoragens. Alternativamente,
poderíamos colocar uma barreira na extremidade da estrada, de modo a que o muro não sofra o
impacto da força provocada pelo embate do carro despistado.