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Manual de engenharia No. 6
Atualização: 05/2020
1
Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens
Programa: Verificação de Contenções
Arquivo: Demo_manual_06.gp2
Neste capítulo, vamos mostrar como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção.
Vamos verificar o seu dimensionamento, a estabilidade interna das ancoragens e a estabilidade
global da estrutura.
Tarefa
Verificar a parede de contenção dimensionada no Manual de Engenharia No. 5.
5,00
1,50
1,00
1,00
5,00
1,50
8,70
Esquema da cortina de estacas-prancha ancorada – tarefa
Resolução:
Para resolver este problema, vamos utilizar o programa GEO5 “Verificação de Contenções”. Neste
Manual, vamos explicar cada passo para a resolução desta tarefa:
− Etapa de construção 1: escavação de uma vala com 2.5 m de profundidade, geometria da
parede
− Etapa de construção 2: ancoragem da parede
− Etapa de construção 3: escavação de uma vala com 5.0 m de profundidade
− Verificação da estabilidade interna das ancoragens, verificação da estabilidade global da
estrutura e dimensionamento da secção em aço (estaca-prancha)
2
Etapa de construção 1
Para facilitar a tarefa, é possível copiar os dados da tarefa anterior, quando a parede foi
dimensionada no programa “Projeto de Contenções”. No programa “Projeto de Contenções”, clique
no botão “Editar” da barra de ferramentas superior e selecionar a opção “Copiar dados”.
Caixa de diálogo “Inserir dados”
De seguida, abra o programa “Verificação de Contenções”, clique em “Editar”, na barra de
ferramentas superior, e em “Colar dados”. Não vamos transferir todos os dados, dado que
pretendemos definir as ancoragens manualmente na 2ª etapa de construção. Assim, temos a maior
parte dos dados definidos a partir da tarefa anterior, não existindo muitos dados por inserir.
Caixa de diálogo “Dados a transferir”
Na janela “Configurações”, clique em “Selecionar” e verifique que está selecionada a opção No. 5
“Norma – EN 1997, DA3”. Selecione a análise das pressões dependentes para “reduzir de acordo com
as configurações da análise”. Defina o coeficiente para a pressão mínima de dimensionamento como
2,0=k e altere o número de elementos finitos (EFs) para 30.
Janela “Configurações” (Análise de pressões)
3
Nota: A opção “Análise das pressões dependentes – não reduzir”, permite realizar a análise das
pressões limite (ativa e passiva) sem reduzir os parâmetros através de fatores parciais. Esta opção é
melhor para estimar o comportamento real das estruturas. Por outro lado, não está de acordo com o
descrito na Norma EN 1997-1 (Mais informações na Ajuda – F1).
Seguidamente, abra a janela “Módulo hk ” e escolha a opção “calcular – Schmitt”. Este método
de determinação do módulo de reação do subsolo depende do módulo edométrico e da rigidez da
estrutura (Mais informações na Ajuda – F1).
Janela “Módulo hk ”
Nota: O módulo de reação do subsolo é um dado importante a introduzir para a análise da
estrutura através do método das pressões dependentes (modelo elasto-plástico não linear). O módulo
hk afeta a deformação que é necessária para atingir as pressões ativas ou passivas (Mais
informações na Ajuda – F1).
4
Na janela “Material”, selecione a classe de aço adequada para a estrutura, a partir do catálogo.
Para este caso, selecione o tipo EN 10248-1: S 240 GP.
Caixa de diálogo “Catálogo de materiais”
De seguida, avance para a janela “Escavação” e defina a profundidade da primeira vala como 2.50
m, na primeira etapa de construção.
Janela “Escavação” – Etapa de construção 1
5
Agora, abra a janela “Análises”. Na parte esquerda da janela, pode visualizar o módulo de reação
do subsolo; na parte direita, pode visualizar a forma da estrutura deformada, os empuxos de terra
real e atual e o deslocamento (Para mais informações, veja a Ajuda – F1).
Janela “Análises” – Etapa de construção 1
Etapa de construção 2
Adicione uma nova etapa de construção, conforme descrito abaixo. Aqui, defina a ancoragem da
parede. Não é possível alterar as janelas “Configurações”, “Perfil”, “Módulo hk ”, “Solos” e
“Geometria”, uma vez que estes dados são iguais em todas as etapas de construção.
Na janela “Ancoragem”, clique no botão “Adicionar”. Para a cortina de estacas-prancha,
dimensione uma linha de ancoragens a 1.5 m de profundidade, abaixo da superfície do solo. Não
vamos especificar o tipo de ancoragens, dado que a verificação destas não faz parte dos objetivos da
nossa tarefa. Defina os parâmetros das ancoragens da seguinte forma:
− comprimento total da ancoragem: m10=cl (comprimento livre m7=l , comprimento da
raiz m3=kl )
− inclinação das ancoragens: = 15
− espaçamento entre ancoragens: m5,2=b
6
De seguida, introduza os parâmetros necessário para calcular a rigidez da ancoragem (diâmetro
mm32=d e módulo de elasticidade GPa210=E ) e a força de pré-esforço kN240=F .
Caixa de diálogo “Nova ancoragem”
Nota: Para paredes ancoradas, é vantajoso introduzir as ancoragens numa etapa de construção
separada e modelar a escavação na etapa seguinte. A razão para tal é a execução do processo
iterativo do módulo de reação do subsolo – ao modelar as ancoragens e a escavação na mesma
etapa, a análise pode não convergir e não ser possível obter uma solução.
Nota: A rigidez das ancoragens é considerada nas etapas de construção seguintes. As forças das
ancoragens variam devido às deformações da estrutura (Mais informações na Ajuda – F1).
7
Os outros parâmetros não se alteram. Agora, execute a análise.
Janela “Análises” – Etapa de construção 2
Na imagem anterior, é visível que a ancoragem adicionada provoca um aumento do
deslocamento da estrutura para o interior do solo. O empuxo de terra nas proximidades da
ancoragem aumentou até atingir o valor do empuxo passivo ou a redistribuição verificada aumenta
os empuxos de terra atuantes na estrutura.
8
Etapa de construção 3
Agora, vamos adicionar uma nova etapa de construção, em que será definida a escavação total da
vala. Na janela “Escavação”, altere a profundidade da vala para a sua profundidade final (5.0 m).
Janela “Escavação” – Etapa de construção 3
Agora, execute a análise de forma a visualizar a distribuição das forças internas e deslocamentos
da estrutura ancorada.
Janela “Análises” – Etapa de construção 3
9
Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (Forças internas)
Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (Deslocamento e empuxo de terra na estrutura)
10
Verificação do material e da secção transversal da estaca-prancha:
Seguidamente, abra a janela “Dimensionamento”. O momento máximo observado na estrutura é
101.86 kNm/m. A utilização global da estaca-prancha tipo VL 602, em aço EN 10248-1: S 240 GP, é
50.2 %. O deslocamento máximo da estrutura (21.2 mm) também é satisfatório.
Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (Utilização total da estaca-prancha tipo VL 602)
11
Verificação da estabilidade da ancoragem
Agora, abra a janela “Estabilidade interna”. Como pode verificar, a estabilidade interna das
ancoragens não está satisfatória (a utilização total é 141.6 %). Isto significa que a ancoragem pode
ser arrancada do solo.
Janela “Estabilidade interna” – Etapa de construção 3 (resultados não satisfatórios)
A razão para estes resultados é a ancoragem ser demasiado curta. Então, na janela “Ancoragem”
(na Etapa de construção 2), altere o comprimento livre para 9.5 m. O comprimento total da
ancoragem passa a ser 12.5 m.
Caixa de diálogo “Editar ancoragem” – Etapa de construção 2
12
De seguida, volte à 3ª etapa de construção, execute a análise e abra novamente a janela
“Estabilidade interna”. A imagem seguinte mostra que a nova ancoragem satisfaz os requisitos da
estabilidade interna (a utilização total é 71.37 %).
Janela “Estabilidade interna” – Etapa de construção 3 (resultados satisfatórios)
A última verificação necessária é a estabilidade global da estrutura. Clique no botão “Estabilidade
externa”. Este botão abre o programa “Estabilidade de Taludes”. Na janela “Análises”, clique em
“Analisar”. É possível verificar que a estabilidade global da estrutura é aceitável. Saia do programa
“Estabilidade de Taludes” através do botão “Guardar e sair”.
Janela “Estabilidade externa”
13
Resultados da análise
Ao ajustar o comprimento da ancoragem para m5,12=cl , verifica-se uma variação nas forças
internas, deformações e empuxos de terra. Na última etapa de construção, com base nos resultados
anteriores, os resultados obtidos são os seguintes:
Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (após alterar o comprimento da ancoragem)
A cortina de estacas-prancha dimensionada é satisfatória para todas as verificações realizadas:
− Utilização da secção metálica: 51.8 % OK
− Estabilidade interna: 71.37 % OK
− Estabilidade global: 82.0 % Método – Bishop (otimização) OK

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Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens

  • 1. Manual de engenharia No. 6 Atualização: 05/2020 1 Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens Programa: Verificação de Contenções Arquivo: Demo_manual_06.gp2 Neste capítulo, vamos mostrar como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção. Vamos verificar o seu dimensionamento, a estabilidade interna das ancoragens e a estabilidade global da estrutura. Tarefa Verificar a parede de contenção dimensionada no Manual de Engenharia No. 5. 5,00 1,50 1,00 1,00 5,00 1,50 8,70 Esquema da cortina de estacas-prancha ancorada – tarefa Resolução: Para resolver este problema, vamos utilizar o programa GEO5 “Verificação de Contenções”. Neste Manual, vamos explicar cada passo para a resolução desta tarefa: − Etapa de construção 1: escavação de uma vala com 2.5 m de profundidade, geometria da parede − Etapa de construção 2: ancoragem da parede − Etapa de construção 3: escavação de uma vala com 5.0 m de profundidade − Verificação da estabilidade interna das ancoragens, verificação da estabilidade global da estrutura e dimensionamento da secção em aço (estaca-prancha)
  • 2. 2 Etapa de construção 1 Para facilitar a tarefa, é possível copiar os dados da tarefa anterior, quando a parede foi dimensionada no programa “Projeto de Contenções”. No programa “Projeto de Contenções”, clique no botão “Editar” da barra de ferramentas superior e selecionar a opção “Copiar dados”. Caixa de diálogo “Inserir dados” De seguida, abra o programa “Verificação de Contenções”, clique em “Editar”, na barra de ferramentas superior, e em “Colar dados”. Não vamos transferir todos os dados, dado que pretendemos definir as ancoragens manualmente na 2ª etapa de construção. Assim, temos a maior parte dos dados definidos a partir da tarefa anterior, não existindo muitos dados por inserir. Caixa de diálogo “Dados a transferir” Na janela “Configurações”, clique em “Selecionar” e verifique que está selecionada a opção No. 5 “Norma – EN 1997, DA3”. Selecione a análise das pressões dependentes para “reduzir de acordo com as configurações da análise”. Defina o coeficiente para a pressão mínima de dimensionamento como 2,0=k e altere o número de elementos finitos (EFs) para 30. Janela “Configurações” (Análise de pressões)
  • 3. 3 Nota: A opção “Análise das pressões dependentes – não reduzir”, permite realizar a análise das pressões limite (ativa e passiva) sem reduzir os parâmetros através de fatores parciais. Esta opção é melhor para estimar o comportamento real das estruturas. Por outro lado, não está de acordo com o descrito na Norma EN 1997-1 (Mais informações na Ajuda – F1). Seguidamente, abra a janela “Módulo hk ” e escolha a opção “calcular – Schmitt”. Este método de determinação do módulo de reação do subsolo depende do módulo edométrico e da rigidez da estrutura (Mais informações na Ajuda – F1). Janela “Módulo hk ” Nota: O módulo de reação do subsolo é um dado importante a introduzir para a análise da estrutura através do método das pressões dependentes (modelo elasto-plástico não linear). O módulo hk afeta a deformação que é necessária para atingir as pressões ativas ou passivas (Mais informações na Ajuda – F1).
  • 4. 4 Na janela “Material”, selecione a classe de aço adequada para a estrutura, a partir do catálogo. Para este caso, selecione o tipo EN 10248-1: S 240 GP. Caixa de diálogo “Catálogo de materiais” De seguida, avance para a janela “Escavação” e defina a profundidade da primeira vala como 2.50 m, na primeira etapa de construção. Janela “Escavação” – Etapa de construção 1
  • 5. 5 Agora, abra a janela “Análises”. Na parte esquerda da janela, pode visualizar o módulo de reação do subsolo; na parte direita, pode visualizar a forma da estrutura deformada, os empuxos de terra real e atual e o deslocamento (Para mais informações, veja a Ajuda – F1). Janela “Análises” – Etapa de construção 1 Etapa de construção 2 Adicione uma nova etapa de construção, conforme descrito abaixo. Aqui, defina a ancoragem da parede. Não é possível alterar as janelas “Configurações”, “Perfil”, “Módulo hk ”, “Solos” e “Geometria”, uma vez que estes dados são iguais em todas as etapas de construção. Na janela “Ancoragem”, clique no botão “Adicionar”. Para a cortina de estacas-prancha, dimensione uma linha de ancoragens a 1.5 m de profundidade, abaixo da superfície do solo. Não vamos especificar o tipo de ancoragens, dado que a verificação destas não faz parte dos objetivos da nossa tarefa. Defina os parâmetros das ancoragens da seguinte forma: − comprimento total da ancoragem: m10=cl (comprimento livre m7=l , comprimento da raiz m3=kl ) − inclinação das ancoragens: = 15 − espaçamento entre ancoragens: m5,2=b
  • 6. 6 De seguida, introduza os parâmetros necessário para calcular a rigidez da ancoragem (diâmetro mm32=d e módulo de elasticidade GPa210=E ) e a força de pré-esforço kN240=F . Caixa de diálogo “Nova ancoragem” Nota: Para paredes ancoradas, é vantajoso introduzir as ancoragens numa etapa de construção separada e modelar a escavação na etapa seguinte. A razão para tal é a execução do processo iterativo do módulo de reação do subsolo – ao modelar as ancoragens e a escavação na mesma etapa, a análise pode não convergir e não ser possível obter uma solução. Nota: A rigidez das ancoragens é considerada nas etapas de construção seguintes. As forças das ancoragens variam devido às deformações da estrutura (Mais informações na Ajuda – F1).
  • 7. 7 Os outros parâmetros não se alteram. Agora, execute a análise. Janela “Análises” – Etapa de construção 2 Na imagem anterior, é visível que a ancoragem adicionada provoca um aumento do deslocamento da estrutura para o interior do solo. O empuxo de terra nas proximidades da ancoragem aumentou até atingir o valor do empuxo passivo ou a redistribuição verificada aumenta os empuxos de terra atuantes na estrutura.
  • 8. 8 Etapa de construção 3 Agora, vamos adicionar uma nova etapa de construção, em que será definida a escavação total da vala. Na janela “Escavação”, altere a profundidade da vala para a sua profundidade final (5.0 m). Janela “Escavação” – Etapa de construção 3 Agora, execute a análise de forma a visualizar a distribuição das forças internas e deslocamentos da estrutura ancorada. Janela “Análises” – Etapa de construção 3
  • 9. 9 Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (Forças internas) Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (Deslocamento e empuxo de terra na estrutura)
  • 10. 10 Verificação do material e da secção transversal da estaca-prancha: Seguidamente, abra a janela “Dimensionamento”. O momento máximo observado na estrutura é 101.86 kNm/m. A utilização global da estaca-prancha tipo VL 602, em aço EN 10248-1: S 240 GP, é 50.2 %. O deslocamento máximo da estrutura (21.2 mm) também é satisfatório. Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (Utilização total da estaca-prancha tipo VL 602)
  • 11. 11 Verificação da estabilidade da ancoragem Agora, abra a janela “Estabilidade interna”. Como pode verificar, a estabilidade interna das ancoragens não está satisfatória (a utilização total é 141.6 %). Isto significa que a ancoragem pode ser arrancada do solo. Janela “Estabilidade interna” – Etapa de construção 3 (resultados não satisfatórios) A razão para estes resultados é a ancoragem ser demasiado curta. Então, na janela “Ancoragem” (na Etapa de construção 2), altere o comprimento livre para 9.5 m. O comprimento total da ancoragem passa a ser 12.5 m. Caixa de diálogo “Editar ancoragem” – Etapa de construção 2
  • 12. 12 De seguida, volte à 3ª etapa de construção, execute a análise e abra novamente a janela “Estabilidade interna”. A imagem seguinte mostra que a nova ancoragem satisfaz os requisitos da estabilidade interna (a utilização total é 71.37 %). Janela “Estabilidade interna” – Etapa de construção 3 (resultados satisfatórios) A última verificação necessária é a estabilidade global da estrutura. Clique no botão “Estabilidade externa”. Este botão abre o programa “Estabilidade de Taludes”. Na janela “Análises”, clique em “Analisar”. É possível verificar que a estabilidade global da estrutura é aceitável. Saia do programa “Estabilidade de Taludes” através do botão “Guardar e sair”. Janela “Estabilidade externa”
  • 13. 13 Resultados da análise Ao ajustar o comprimento da ancoragem para m5,12=cl , verifica-se uma variação nas forças internas, deformações e empuxos de terra. Na última etapa de construção, com base nos resultados anteriores, os resultados obtidos são os seguintes: Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (após alterar o comprimento da ancoragem) A cortina de estacas-prancha dimensionada é satisfatória para todas as verificações realizadas: − Utilização da secção metálica: 51.8 % OK − Estabilidade interna: 71.37 % OK − Estabilidade global: 82.0 % Método – Bishop (otimização) OK