Este manual explica como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção ancorada utilizando o programa GEO5. O processo inclui definir a geometria da parede e da escavação em três etapas, adicionar uma linha de ancoragens, e verificar a estabilidade interna das ancoragens, a estabilidade global da estrutura e o dimensionamento da seção da parede. Ajustar o comprimento livre das ancoragens para 9.5m resultou em valores satisfatórios para todas as verificações.
Manual No.05 - Dimensionamento de uma parede de conteção ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual No.04 - Dimensionamento de uma parede de contenção não ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Muro de Gravidade.
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Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar um muro de contenção em 3D utilizando o programa Redi-Rock. Inclui dimensionar um muro de gravidade e um muro de solo reforçado, analisar suas seções transversais, e modelar um muro com curvatura no topo.
Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Recalque.
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Manual No.05 - Dimensionamento de uma parede de conteção ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual No.04 - Dimensionamento de uma parede de contenção não ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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Programas relacionados: GEO5 Muro de Gravidade.
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Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar um muro de contenção em 3D utilizando o programa Redi-Rock. Inclui dimensionar um muro de gravidade e um muro de solo reforçado, analisar suas seções transversais, e modelar um muro com curvatura no topo.
Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Recalque.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Consolidação.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes.
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Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: todos os programas GEO5
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Muro de Flexão.
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Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual No.15 - Análise da capacidade de carga e do assentamento de estacas co...GEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca via CPT.
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Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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O documento fornece instruções sobre a instalação e configuração do software STG para projeto de lajes de concreto armado. Explica que o software deve ser instalado no computador e configurado com parâmetros padrão como resistência do concreto e dimensões das vigas. Também mostra como calcular a primeira laje, inserindo dados como dimensões, cargas e recebendo os resultados do projeto estrutural e da armadura necessária.
O documento discute a resistência característica do concreto à compressão (fck), que é um dado importante utilizado no cálculo estrutural de obras de concreto. O fck é medido em megapascais e representa a resistência máxima que o concreto pode suportar sob compressão. Além disso, o documento explica como o fck é determinado por meio de ensaios de resistência e como este valor é usado em diferentes etapas da construção de uma obra.
Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Coc796 confiabilidade estrutural_ano_2003Eros Lima
1. O documento introduz os conceitos de variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade para análise de confiabilidade estrutural. 2. São definidas propriedades importantes de variáveis aleatórias como média, variância, coeficiente de variação, assimetria e curtose. 3. Distribuições de probabilidade comuns são utilizadas para representar variáveis incertas em análise estrutural.
Habilita ou desabilita o assistente gráfico que auxilia no desenho das paredes.
·
Fazer Arremate: Habilita ou desabilita o arremate automático das paredes.
·
Modo:
- 2D: Desenha paredes em 2D, ignorando a coordenada Z.
- 3D: Desenha paredes em 3D, considerando a coordenada Z.
- 3D com Arremate: Desenha paredes em 3D e faz o arremate automático.
- 3D sem Arremate: Desenha
1) O documento discute as propriedades mecânicas e reológicas do concreto, incluindo resistência à compressão, módulo de elasticidade, resistência à tração e retração. 2) É dado destaque para a evolução da resistência do concreto com a idade, o efeito da carga de longa duração, e os diagramas tensão-deformação. 3) A retração do concreto devido à perda de água é abordada, assim como seus efeitos potenciais na fissuração da estrutura.
Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contençãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual No.09 - Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundaçãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Sapata.
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Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Consolidação.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes.
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Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: todos os programas GEO5
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Muro de Flexão.
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Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual No.15 - Análise da capacidade de carga e do assentamento de estacas co...GEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca via CPT.
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Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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O documento fornece instruções sobre a instalação e configuração do software STG para projeto de lajes de concreto armado. Explica que o software deve ser instalado no computador e configurado com parâmetros padrão como resistência do concreto e dimensões das vigas. Também mostra como calcular a primeira laje, inserindo dados como dimensões, cargas e recebendo os resultados do projeto estrutural e da armadura necessária.
O documento discute a resistência característica do concreto à compressão (fck), que é um dado importante utilizado no cálculo estrutural de obras de concreto. O fck é medido em megapascais e representa a resistência máxima que o concreto pode suportar sob compressão. Além disso, o documento explica como o fck é determinado por meio de ensaios de resistência e como este valor é usado em diferentes etapas da construção de uma obra.
Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Coc796 confiabilidade estrutural_ano_2003Eros Lima
1. O documento introduz os conceitos de variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade para análise de confiabilidade estrutural. 2. São definidas propriedades importantes de variáveis aleatórias como média, variância, coeficiente de variação, assimetria e curtose. 3. Distribuições de probabilidade comuns são utilizadas para representar variáveis incertas em análise estrutural.
Habilita ou desabilita o assistente gráfico que auxilia no desenho das paredes.
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Fazer Arremate: Habilita ou desabilita o arremate automático das paredes.
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Modo:
- 2D: Desenha paredes em 2D, ignorando a coordenada Z.
- 3D: Desenha paredes em 3D, considerando a coordenada Z.
- 3D com Arremate: Desenha paredes em 3D e faz o arremate automático.
- 3D sem Arremate: Desenha
1) O documento discute as propriedades mecânicas e reológicas do concreto, incluindo resistência à compressão, módulo de elasticidade, resistência à tração e retração. 2) É dado destaque para a evolução da resistência do concreto com a idade, o efeito da carga de longa duração, e os diagramas tensão-deformação. 3) A retração do concreto devido à perda de água é abordada, assim como seus efeitos potenciais na fissuração da estrutura.
Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contençãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual No.09 - Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundaçãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Sapata.
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Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para dimensionar e analisar um muro de flexão de 4 metros de altura usando o programa GEO5. Inicialmente, o dimensionamento falhou na verificação de deslizamento, mas foi corrigido alterando a geometria do muro para incluir um dente na base. Após as alterações, todas as verificações, incluindo tombamento, deslizamento, capacidade de carga do solo e estabilidade global, foram satisfatórias.
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
O documento descreve a modelagem por elementos finitos da construção de um túnel em solo medianamente fofo e sua influência sobre um edifício vizinho. O modelo simula o processo de construção em 5 fases, incluindo a escavação do túnel, a contração do solo, a injeção de grout e a instalação do revestimento final. O objetivo é analisar os deslocamentos e esforços no solo e no revestimento durante cada etapa.
Manual No.17 - Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um...GEO5 Software - PT
Este manual explica as análises de capacidade de suporte vertical e assentamento de grupos de estacas realizadas pelo programa GEO5 Grupo de Estacas. A capacidade de suporte é analisada através de métodos analíticos e de mola, enquanto o assentamento é determinado pela teoria de Poulos. Os resultados dependem do método usado para calcular a eficiência do grupo e do tipo de solo.
Semelhante a Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens (12)
Manual No.47 – Exportar e Importar ensaios de campo no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como importar e exportar dados de ensaios de campo no programa Estratigrafia. Os dados podem ser exportados em formato de planilha ou XML e importados de várias fontes locais. É mostrado como editar dados exportados no Excel e reimportá-los, dar nomes alternativos aos dados, e importar/exportar dados específicos de tabelas.
Este manual mostra como adicionar imagens, textos e outros anexos aos relatórios finais gerados pelos programas GEO5 para fornecer mais informações. Os usuários podem inserir anexos clicando nas linhas vermelhas no relatório e escolhendo entre adicionar texto ou imagens. Os anexos ficarão destacados no relatório e podem ser editados ou removidos posteriormente. O manual também explica como anexar dados externos relevantes ao projeto, como relatórios e resultados de ensaios.
O documento descreve como criar um template personalizado no programa Estratigrafia para relatórios de ensaios de campo que inclua novos dados e apresente um formato específico. O tutorial explica como adicionar propriedades de camadas, tipos de amostras e notas à sondagem, e ajustar a visualização do relatório.
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como criar um modelo 3D do subsolo usando o programa GEO5 Estratigrafia, incluindo a introdução de dados de campo, criação de perfis geológicos e secções, e transferência de dados para análise em outro programa.
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicosGEO5 Software - PT
Este documento descreve duas opções para interpretar ensaios de campo e criar perfis geológicos: 1) interpretar ensaios individualmente na janela "Perfis do solo" ou 2) criar secções geológicas combinando ensaios. A solução envolve simplificar os ensaios em três tipos de solo, atribuir solos às camadas, e unir camadas iguais para criar perfis concisos.
Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitórioGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções para importar dados geométricos de um arquivo DXF para o programa GEO5 FEM. Apresenta duas variantes para importar interfaces geológicas: manualmente usando um modelo DXF ou automaticamente editando o arquivo DXF. Fornece também recomendações gerais para resolver problemas comuns na importação de arquivos DXF.
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
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I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens
1. Manual de engenharia No. 6
Atualização: 05/2020
1
Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens
Programa: Verificação de Contenções
Arquivo: Demo_manual_06.gp2
Neste capítulo, vamos mostrar como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção.
Vamos verificar o seu dimensionamento, a estabilidade interna das ancoragens e a estabilidade
global da estrutura.
Tarefa
Verificar a parede de contenção dimensionada no Manual de Engenharia No. 5.
5,00
1,50
1,00
1,00
5,00
1,50
8,70
Esquema da cortina de estacas-prancha ancorada – tarefa
Resolução:
Para resolver este problema, vamos utilizar o programa GEO5 “Verificação de Contenções”. Neste
Manual, vamos explicar cada passo para a resolução desta tarefa:
− Etapa de construção 1: escavação de uma vala com 2.5 m de profundidade, geometria da
parede
− Etapa de construção 2: ancoragem da parede
− Etapa de construção 3: escavação de uma vala com 5.0 m de profundidade
− Verificação da estabilidade interna das ancoragens, verificação da estabilidade global da
estrutura e dimensionamento da secção em aço (estaca-prancha)
2. 2
Etapa de construção 1
Para facilitar a tarefa, é possível copiar os dados da tarefa anterior, quando a parede foi
dimensionada no programa “Projeto de Contenções”. No programa “Projeto de Contenções”, clique
no botão “Editar” da barra de ferramentas superior e selecionar a opção “Copiar dados”.
Caixa de diálogo “Inserir dados”
De seguida, abra o programa “Verificação de Contenções”, clique em “Editar”, na barra de
ferramentas superior, e em “Colar dados”. Não vamos transferir todos os dados, dado que
pretendemos definir as ancoragens manualmente na 2ª etapa de construção. Assim, temos a maior
parte dos dados definidos a partir da tarefa anterior, não existindo muitos dados por inserir.
Caixa de diálogo “Dados a transferir”
Na janela “Configurações”, clique em “Selecionar” e verifique que está selecionada a opção No. 5
“Norma – EN 1997, DA3”. Selecione a análise das pressões dependentes para “reduzir de acordo com
as configurações da análise”. Defina o coeficiente para a pressão mínima de dimensionamento como
2,0=k e altere o número de elementos finitos (EFs) para 30.
Janela “Configurações” (Análise de pressões)
3. 3
Nota: A opção “Análise das pressões dependentes – não reduzir”, permite realizar a análise das
pressões limite (ativa e passiva) sem reduzir os parâmetros através de fatores parciais. Esta opção é
melhor para estimar o comportamento real das estruturas. Por outro lado, não está de acordo com o
descrito na Norma EN 1997-1 (Mais informações na Ajuda – F1).
Seguidamente, abra a janela “Módulo hk ” e escolha a opção “calcular – Schmitt”. Este método
de determinação do módulo de reação do subsolo depende do módulo edométrico e da rigidez da
estrutura (Mais informações na Ajuda – F1).
Janela “Módulo hk ”
Nota: O módulo de reação do subsolo é um dado importante a introduzir para a análise da
estrutura através do método das pressões dependentes (modelo elasto-plástico não linear). O módulo
hk afeta a deformação que é necessária para atingir as pressões ativas ou passivas (Mais
informações na Ajuda – F1).
4. 4
Na janela “Material”, selecione a classe de aço adequada para a estrutura, a partir do catálogo.
Para este caso, selecione o tipo EN 10248-1: S 240 GP.
Caixa de diálogo “Catálogo de materiais”
De seguida, avance para a janela “Escavação” e defina a profundidade da primeira vala como 2.50
m, na primeira etapa de construção.
Janela “Escavação” – Etapa de construção 1
5. 5
Agora, abra a janela “Análises”. Na parte esquerda da janela, pode visualizar o módulo de reação
do subsolo; na parte direita, pode visualizar a forma da estrutura deformada, os empuxos de terra
real e atual e o deslocamento (Para mais informações, veja a Ajuda – F1).
Janela “Análises” – Etapa de construção 1
Etapa de construção 2
Adicione uma nova etapa de construção, conforme descrito abaixo. Aqui, defina a ancoragem da
parede. Não é possível alterar as janelas “Configurações”, “Perfil”, “Módulo hk ”, “Solos” e
“Geometria”, uma vez que estes dados são iguais em todas as etapas de construção.
Na janela “Ancoragem”, clique no botão “Adicionar”. Para a cortina de estacas-prancha,
dimensione uma linha de ancoragens a 1.5 m de profundidade, abaixo da superfície do solo. Não
vamos especificar o tipo de ancoragens, dado que a verificação destas não faz parte dos objetivos da
nossa tarefa. Defina os parâmetros das ancoragens da seguinte forma:
− comprimento total da ancoragem: m10=cl (comprimento livre m7=l , comprimento da
raiz m3=kl )
− inclinação das ancoragens: = 15
− espaçamento entre ancoragens: m5,2=b
6. 6
De seguida, introduza os parâmetros necessário para calcular a rigidez da ancoragem (diâmetro
mm32=d e módulo de elasticidade GPa210=E ) e a força de pré-esforço kN240=F .
Caixa de diálogo “Nova ancoragem”
Nota: Para paredes ancoradas, é vantajoso introduzir as ancoragens numa etapa de construção
separada e modelar a escavação na etapa seguinte. A razão para tal é a execução do processo
iterativo do módulo de reação do subsolo – ao modelar as ancoragens e a escavação na mesma
etapa, a análise pode não convergir e não ser possível obter uma solução.
Nota: A rigidez das ancoragens é considerada nas etapas de construção seguintes. As forças das
ancoragens variam devido às deformações da estrutura (Mais informações na Ajuda – F1).
7. 7
Os outros parâmetros não se alteram. Agora, execute a análise.
Janela “Análises” – Etapa de construção 2
Na imagem anterior, é visível que a ancoragem adicionada provoca um aumento do
deslocamento da estrutura para o interior do solo. O empuxo de terra nas proximidades da
ancoragem aumentou até atingir o valor do empuxo passivo ou a redistribuição verificada aumenta
os empuxos de terra atuantes na estrutura.
8. 8
Etapa de construção 3
Agora, vamos adicionar uma nova etapa de construção, em que será definida a escavação total da
vala. Na janela “Escavação”, altere a profundidade da vala para a sua profundidade final (5.0 m).
Janela “Escavação” – Etapa de construção 3
Agora, execute a análise de forma a visualizar a distribuição das forças internas e deslocamentos
da estrutura ancorada.
Janela “Análises” – Etapa de construção 3
9. 9
Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (Forças internas)
Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (Deslocamento e empuxo de terra na estrutura)
10. 10
Verificação do material e da secção transversal da estaca-prancha:
Seguidamente, abra a janela “Dimensionamento”. O momento máximo observado na estrutura é
101.86 kNm/m. A utilização global da estaca-prancha tipo VL 602, em aço EN 10248-1: S 240 GP, é
50.2 %. O deslocamento máximo da estrutura (21.2 mm) também é satisfatório.
Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (Utilização total da estaca-prancha tipo VL 602)
11. 11
Verificação da estabilidade da ancoragem
Agora, abra a janela “Estabilidade interna”. Como pode verificar, a estabilidade interna das
ancoragens não está satisfatória (a utilização total é 141.6 %). Isto significa que a ancoragem pode
ser arrancada do solo.
Janela “Estabilidade interna” – Etapa de construção 3 (resultados não satisfatórios)
A razão para estes resultados é a ancoragem ser demasiado curta. Então, na janela “Ancoragem”
(na Etapa de construção 2), altere o comprimento livre para 9.5 m. O comprimento total da
ancoragem passa a ser 12.5 m.
Caixa de diálogo “Editar ancoragem” – Etapa de construção 2
12. 12
De seguida, volte à 3ª etapa de construção, execute a análise e abra novamente a janela
“Estabilidade interna”. A imagem seguinte mostra que a nova ancoragem satisfaz os requisitos da
estabilidade interna (a utilização total é 71.37 %).
Janela “Estabilidade interna” – Etapa de construção 3 (resultados satisfatórios)
A última verificação necessária é a estabilidade global da estrutura. Clique no botão “Estabilidade
externa”. Este botão abre o programa “Estabilidade de Taludes”. Na janela “Análises”, clique em
“Analisar”. É possível verificar que a estabilidade global da estrutura é aceitável. Saia do programa
“Estabilidade de Taludes” através do botão “Guardar e sair”.
Janela “Estabilidade externa”
13. 13
Resultados da análise
Ao ajustar o comprimento da ancoragem para m5,12=cl , verifica-se uma variação nas forças
internas, deformações e empuxos de terra. Na última etapa de construção, com base nos resultados
anteriores, os resultados obtidos são os seguintes:
Janela “Análises” – Etapa de construção 3 (após alterar o comprimento da ancoragem)
A cortina de estacas-prancha dimensionada é satisfatória para todas as verificações realizadas:
− Utilização da secção metálica: 51.8 % OK
− Estabilidade interna: 71.37 % OK
− Estabilidade global: 82.0 % Método – Bishop (otimização) OK