SlideShare uma empresa Scribd logo
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
O dicionário Aurélio define Lógica sf.
1. Coerência de raciocínio, de ideias.
2. Modo de raciocinar peculiar a alguém, ou a um
grupo.
3. Sequência coerente, regular e necessária de
acontecimentos,
de coisas.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Podemos definir Lógica como:
A CIÊNCIA QUE VISA
FORNECER, A PARTIR DO
ESTUDO DAS ESTRUTURAS
DO PENSAMENTO, REGRAS
QUE DEVEMOS
SEGUIR PARA FORMULAR
RACIOCÍNIOS VÁLIDOS E
CORRETOS.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
SILOGISMO - “Lógica de Argumentação”
Segundo ARISTÓTELES:
“O Silogismo é um razoamento em que, dadas certas
premissas, se extrai uma conclusão consequente e
necessária, através das
premissas dadas".
Trata-se, pois, de uma “forma perfeita do
raciocínio dedutivo",
donde só se é possível concluir em virtude de um
termo comum
(ou médio) às premissas.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
VERDADE X VALIDADE
A relação verdade-validade é tema de infinitos debates e artigos.
No entanto, mesmo que discordemos da distinção clássica
proposta por Aristóteles, temos que admitir que esta ainda é a
mais utilizada em nosso cotidiano.
Na tradição "adequacionista", a VERDADE é
CORRESPONDÊNCIA. Correspondência (adaequatio, para os
medievais) entre o que pensamos e o objeto a que estamos nos
referindo. Quando o que pensamos ou falamos sobre este objeto
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
ARGUMENTOS
Um argumento é “uma série
concatenada de afirmações com o fim
de estabelecer uma proposição definida”.
É um conjunto de proposições com uma
estrutura lógica de maneira tal que
algumas delas acarretam ou tem como
consequência outra proposição
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
1. Se eu passar no concurso, então irei trabalhar.
Passei no concurso
________________________
rei trabalhar
2. Se ele me ama então casa comigo.
Ele me ama.
__________________________
Ele casa comigo.
3. Todos os brasileiro são humanos.
Todos os paulistas são brasileiros.
__________________________
Todos os paulistas são humanos.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Todos os cachorros têm asas.
Todos os animais de asas são aquáticos.
Existem gatos que são cachorros
Todas as mulheres são bonitas.
Todas as princesas são mulheres.
__________________________
Todas as princesas são bonitas.
Premissas verdadeiras e conclusão verdadeira.
Exemplo:
Todos os apartamentos são pequenos. (V)
Todos os apartamentos são residências. (V)
__________________________________
Algumas residências são pequenas. (V)
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Argumentos Dedutivos Válidos
aplica-se apenas aos argumentos dedutivos
Todo ser humano tem mãe.
Todos os homens são humanos.
__________________________
Todos os homens têm mãe
O Flamengo é um bom time de futebol.
O Palmeiras é um bom time de futebol.
O Vasco é um bom time de futebol.
O Cruzeiro é um bom time de futebol.
______________________________
Todos os times brasileiros de futebol são bons.
não podemos ter um argumento válido com
premissas verdadeiras e conclusão falsa.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Afirmação do Antecedente:
Se José for aprovado no concurso, então será
demitido do serviço.
José foi aprovado no concurso.
___________________________
José será demitido do serviço.
“negação do consequente” (proposições equivalentes)
Se aumentarmos os meios de pagamentos, então
haverá inflação.
Não há inflação.
______________________________
Não aumentamos os meios de pagamentos
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Dilena. Geralmente este argumento ocorre
quando alguém é forçado a escolher entre duas
alternativas indesejáveis.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Todos os cachorros têm asas. Todos os
animais de asas são aquáticos. Existem
gatos que são cachorros
Todo homem é mortal.
Sócrates é mortal.
Sócrates é homem.
Todos os peixes vivem no oceano.
Lontras são peixes.
Logo, focas vivem no oceano.
Regras de
Implicação
Premissas Conclusão Inferência
A B A à B
Falsas Falsa Verdadeira
Falsas Verdadeira Verdadeira
Verdadeiras Falsa Falsa
Verdadeiras Verdadeira Verdadeira
Um argumento válido que foi derivado de
premissas verdadeiras é chamado de
argumento consistente. Esses,
obrigatoriamente, chegam a conclusões
verdadeiras.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Sentenças ou Proposições
Uma proposição é uma afirmação que pode ser
verdadeira ou falsa. As sentenças ou proposições
são os elementos que, na linguagem escrita ou
falada, expressam uma ideia, mesmo que absurda
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
p: Mônica é inteligente.
q: Se já nevou na região Sul, então o
Brasil é um país europeu.
r:7>3.
s: 8+2=10
t:x≥12
u:varra esse chão
v:que horas são?
1. Premissa: Todo evento tem uma causa.
2. Premissa: O universo teve um começo.
3. Premissa: Começar envolve um evento.
4. Inferência: Isso implica que o começo do
universo envolveu um evento.
5. Inferência: Logo, o começo do universo teve
uma causa.
6. Conclusão: O universo teve uma causa.
Conforme citamos anteriormente, uma proposição é
verdadeira ou falsa. No caso de um
argumento diremos que ele é válido ou não válido.
Observe que a validade do argumento
depende apenas da estrutura dos
enunciados.
Exemplo
Todas as mulheres são bonitas.
Todas as princesas são mulheres.
__________________________
Todas as princesas são bonitas.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Tipos de Proposições
Declarativas ou afirmativas
Interrogativas
Imperativas ou ordenativas
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
As proposições serão classificadas em:
Universais Particulares
“Todos os homens são mentirosos” é universal e
simbolizamos por “Todo S é P”
“O cão é mamífero”.
“Alguns homens são mentirosos” é particular e
simbolizamos por “algum S é P”.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
AFIRMATIVA NEGATIVA
UNIVERSAL Todo S é P (A) Nenhum S é P
(E)
PARTICULAR Algum S é P (I) Algum S não
é P (O)
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Os conectivos serão representados da seguinte forma:
~Corresponde a “não”
∧ corresponde a “e”
∨ corresponde a “ou”
⇒ corresponde a “então”
⇔ corresponde a “se somente se”
Sendo assim, a partir de uma proposição podemos
construir uma outra correspondente com a sua
negação; e com duas ou mais, podemos formar:
• Conjunções: a ∧ b (lê-se: a e b)
• Disjunções: a ∨ b (lê-se: a ou b)
• Condicionais: a ⇒ b (lê-se: se a então b)
• Bicondicionais: a ⇔ b (lê-se: a se somente se b)
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
TABELAS VERDADES
Determina o “valor lógico” de uma proposição
composta, ou proposições de valores lógicos
equivalentes mediante ao seus conectivos
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Proposições equivalentes
Equivalências Básicas
p e p = p
Ex: André é inocente e inocente = André é
inocente
p ou p = p
Ex: Ana foi ao cinema ou ao cinema = Ana foi ao
cinema
p e q = q e p
Ex: O cavalo é forte e veloz = O cavalo é veloz e
forte
p ou q = q ou p
Ex: O carro é branco ou azul = O carro é azul ou
branco
p ↔ q = q ↔ p
Ex: Amo se e somente se vivo = Vivo se e
somente se amo.
p ↔ q = (p→q) e (q→p)
Ex: Amo se e somente se vivo = Se amo então
vivo, e se vivo então amo
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS
P e P P
P ou P P
P e Q Q e P
P ou Q Q ou P
P↔Q Q ↔ 𝐏
P↔Q (P→Q) e (Q→P)
*P→Q ~Q→~P (~P ou Q)
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Equivalência da condicional
1) Se p então q = Se não q então não p.
Ex: Se chove então me molho = Se não me
molho então não chove
2) Se p então q = Não p ou q.
Ex: Se estudo então passo no concurso = Não
estudo ou passo no concurso
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Equivalências entre “Nenhum” e “Todo”
É uma equivalência simples e de fácil compreensão.
Vejamos:
1) Nenhum A é B = Todo A é não B
Ex: Nenhum médico é louco = Todo médico é não
louco (= Todo médico não é louco)
2) Todo A é B = Nenhum A é não B
Ex: Toda arte é bela = Nenhuma arte é não bela (=
Nenhuma arte não é bela)
Negação da
conjunção
¬ 𝒑 ∩ 𝒒 = −𝒑 ∪ ¬𝒒
Negação da
disjunção
¬(𝐩 ∪ 𝐪) = −𝐩 ∩ ¬𝐪
Negação da
disjunção exclusiva
¬(𝐩(∪) 𝐪) = 𝐩 ↔ 𝐪
Negação da
condicional
¬(𝐩 → 𝐪) = 𝐩 ∩ ¬𝐪
Negação da
bicondicional
¬(𝐩 ↔ 𝐪) = 𝐩 ∩ ¬𝐪 ∪ 𝐪 ∩ ¬𝐩
Negação de todo A
é B
Algum A não é B
Negação de algum
A é B
Nenhum A é B
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
CURSO LIDERANÇA FABRÍCIO SANTOS INSS
Proposições são sentenças que podem ser julgadas como verdadeiras ou
falsas, mas não admitem ambos os julgamentos. A esse respeito, considere
que A represente a proposição simples “É dever do servidor apresentar-se ao
trabalho com vestimentas adequadas ao
exercício da função”, e que B represente a proposição simples “É permitido ao
servidor que presta atendimento ao público solicitar dos que o procuram ajuda
financeira para realizar o cumprimento de sua missão”.
Considerando as proposições A e B acima, julgue os itens subsequentes, com
respeito ao Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder
Executivo Federal e às regras inerentes ao raciocínio lógico.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
CURSO LIDERANÇA FABRÍCIO SANTOS INSS
27 Sabe-se que uma proposição na forma “Ou A ou B” tem valor lógico falso
quando A e B são ambos falsos; nos demais casos, a proposição é verdadeira.
Portanto, a proposição composta “Ou A ou B”, em que A e B são as proposições
referidas acima, é verdadeira.
28 A proposição composta “Se A então B” é necessariamente verdadeira.
29 Represente-se por ¬Aa proposição composta que é a negação da proposição
A, isto é, ¬A é falso quando A é verdadeiro e ¬A é verdadeiro quando A é falso.
Desse modo, as proposições “Se ¬A então ¬B” e “Se A então B” têm valores
lógicos iguais.
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
CURSO LIDERANÇA FABRÍCIO SANTOS INSS
Algumas sentenças são chamadas abertas porque são passíveis de interpretação para
que possam ser julgadas como verdadeiras (V) ou falsas (F). Se a sentença aberta for
uma expressão da forma ∀ x P(x), lida como “para todo x, P(x)”, em que x é um
elemento qualquer de um conjunto U, e P(x) é uma propriedade a respeito dos
elementos de U, então é preciso explicitar U e P para que seja possível fazer o
julgamento como V ou como F.
A partir das definições acima, julgue os itens a seguir.
48 Considere-se que U seja o conjunto dos funcionários do INSS, P(x) seja a
propriedade “x é funcionário do INSS” e Q(x) seja a propriedade “x tem mais de 35
anos de idade”. Desse modo, é correto afirmar que duas das formas apresentadas na
lista abaixo simbolizam a proposição Todos os funcionários do INSS têm mais de
35 anos de idade.
(i) ∀x(se Q(x) então P(x))
(ii) ∀x(P(x) ou Q(x))
(iii) ∀x(se P(x) então Q(x)
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
Se U for o conjunto de todos os funcionários públicos e
P(x) for a propriedade “xé funcionário do INSS”, então
é falsa a sentença ~xP(x).
PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

01 estruturas lógicas e diagramas lógicos
01   estruturas lógicas e diagramas lógicos01   estruturas lógicas e diagramas lógicos
01 estruturas lógicas e diagramas lógicos
Aledson Martins
 
Simple future ( will) 1º ano
Simple future ( will)   1º anoSimple future ( will)   1º ano
Simple future ( will) 1º anoISJ
 
Acentuação gráfica
Acentuação gráficaAcentuação gráfica
Acentuação gráfica
Pabllo Vieira
 
Concordância Verbal - parte 1
Concordância Verbal - parte 1Concordância Verbal - parte 1
Concordância Verbal - parte 1
Laboratório de Informática
 
Orações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisOrações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiais
Elaine Junger
 
Anúncio publicitário 4o. bimestre
Anúncio publicitário 4o. bimestreAnúncio publicitário 4o. bimestre
Anúncio publicitário 4o. bimestre
Marcia Facelli
 
Conjunções
ConjunçõesConjunções
Conjunções
Alice Silva
 
Sinônimos, Antônimos, Honônimos, Parônimos, Polissemia
Sinônimos, Antônimos, Honônimos, Parônimos, PolissemiaSinônimos, Antônimos, Honônimos, Parônimos, Polissemia
Sinônimos, Antônimos, Honônimos, Parônimos, Polissemia
efcamargo1968
 
Aula de Inglês - Present Continuous Tense
Aula de Inglês - Present Continuous TenseAula de Inglês - Present Continuous Tense
Aula de Inglês - Present Continuous Tensepridamico
 
DIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICO
DIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICODIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICO
DIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICO
Raylana Avinte
 
Raciocínio lógico parte 1
Raciocínio lógico   parte 1Raciocínio lógico   parte 1
Orações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisOrações subordinadas adverbiais
Redação Jurídica - Primeira Parte
Redação Jurídica - Primeira ParteRedação Jurídica - Primeira Parte
Redação Jurídica - Primeira Parte
Ricardo Torques
 
Adverbs
AdverbsAdverbs
Adverbs
Henry Kleber
 
Advérbios PPT.ppt
Advérbios PPT.pptAdvérbios PPT.ppt
Advérbios PPT.ppt
SANDRACARVALHODOSSAN
 
Conjunções coordenativas
Conjunções coordenativasConjunções coordenativas
Conjunções coordenativasBlog Estudo
 

Mais procurados (20)

01 estruturas lógicas e diagramas lógicos
01   estruturas lógicas e diagramas lógicos01   estruturas lógicas e diagramas lógicos
01 estruturas lógicas e diagramas lógicos
 
Pronomes relativos
Pronomes relativosPronomes relativos
Pronomes relativos
 
Simple future ( will) 1º ano
Simple future ( will)   1º anoSimple future ( will)   1º ano
Simple future ( will) 1º ano
 
Acentuação gráfica
Acentuação gráficaAcentuação gráfica
Acentuação gráfica
 
Concordância Verbal - parte 1
Concordância Verbal - parte 1Concordância Verbal - parte 1
Concordância Verbal - parte 1
 
Orações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisOrações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiais
 
Anúncio publicitário 4o. bimestre
Anúncio publicitário 4o. bimestreAnúncio publicitário 4o. bimestre
Anúncio publicitário 4o. bimestre
 
Hierarquia das leis
Hierarquia das leisHierarquia das leis
Hierarquia das leis
 
Conjunções
ConjunçõesConjunções
Conjunções
 
Sinônimos, Antônimos, Honônimos, Parônimos, Polissemia
Sinônimos, Antônimos, Honônimos, Parônimos, PolissemiaSinônimos, Antônimos, Honônimos, Parônimos, Polissemia
Sinônimos, Antônimos, Honônimos, Parônimos, Polissemia
 
Tirinhas
TirinhasTirinhas
Tirinhas
 
Verbos impessoais
Verbos impessoaisVerbos impessoais
Verbos impessoais
 
Aula de Inglês - Present Continuous Tense
Aula de Inglês - Present Continuous TenseAula de Inglês - Present Continuous Tense
Aula de Inglês - Present Continuous Tense
 
DIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICO
DIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICODIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICO
DIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICO
 
Raciocínio lógico parte 1
Raciocínio lógico   parte 1Raciocínio lógico   parte 1
Raciocínio lógico parte 1
 
Orações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiaisOrações subordinadas adverbiais
Orações subordinadas adverbiais
 
Redação Jurídica - Primeira Parte
Redação Jurídica - Primeira ParteRedação Jurídica - Primeira Parte
Redação Jurídica - Primeira Parte
 
Adverbs
AdverbsAdverbs
Adverbs
 
Advérbios PPT.ppt
Advérbios PPT.pptAdvérbios PPT.ppt
Advérbios PPT.ppt
 
Conjunções coordenativas
Conjunções coordenativasConjunções coordenativas
Conjunções coordenativas
 

Semelhante a Logica

Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Lizandra Guarnieri Gomes
 
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Lauda Produções Kátia Guedes
 
Apostila raciocinio lógico
Apostila raciocinio lógicoApostila raciocinio lógico
Apostila raciocinio lógico
Lu Gomes
 
Parte 01 rac_log_aep_pf_weber
Parte 01 rac_log_aep_pf_weberParte 01 rac_log_aep_pf_weber
Parte 01 rac_log_aep_pf_weber
Kellvin Jordan
 
Rac logico
Rac logicoRac logico
Rac logico
Ewerton Rodrigues
 
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
Sandra Wirthmann
 
Apostila logica equivalencias-logicas
Apostila logica equivalencias-logicasApostila logica equivalencias-logicas
Apostila logica equivalencias-logicas
Vânia Lúcia Rodrigues
 
Paulohenrique raciocinio-completo-026
Paulohenrique raciocinio-completo-026Paulohenrique raciocinio-completo-026
Paulohenrique raciocinio-completo-026macielneto
 
Raciocínio lógico parte 2
Raciocínio lógico   parte 2Raciocínio lógico   parte 2
Aula 02
Aula 02Aula 02
Bizu Concurso
Bizu ConcursoBizu Concurso
Bizu Concurso
Newton S Thayane
 
Aula RLM_barra.pptx
Aula RLM_barra.pptxAula RLM_barra.pptx
Aula RLM_barra.pptx
RiksonSouza1
 
18-aula18.pdf
18-aula18.pdf18-aula18.pdf
18-aula18.pdf
ronaldo ramos
 
Raciocinio logico 01
Raciocinio logico 01Raciocinio logico 01
Raciocinio logico 01
Carlos Rodrigues Lima
 
Apostila logica-cespe
Apostila logica-cespeApostila logica-cespe
Apostila logica-cespe
Samid Reis
 
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginasApostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginasErica Surmay
 
207 exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
207 exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo207 exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
207 exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
Sandra Silva
 
13112715 207-exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
13112715 207-exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo13112715 207-exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
13112715 207-exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativoRenato Vidotto de Souza
 

Semelhante a Logica (20)

Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
 
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
 
Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5
Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5
Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5
 
Apostila raciocinio lógico
Apostila raciocinio lógicoApostila raciocinio lógico
Apostila raciocinio lógico
 
Parte 01 rac_log_aep_pf_weber
Parte 01 rac_log_aep_pf_weberParte 01 rac_log_aep_pf_weber
Parte 01 rac_log_aep_pf_weber
 
Rac logico
Rac logicoRac logico
Rac logico
 
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
 
Apostila logica equivalencias-logicas
Apostila logica equivalencias-logicasApostila logica equivalencias-logicas
Apostila logica equivalencias-logicas
 
Paulohenrique raciocinio-completo-026
Paulohenrique raciocinio-completo-026Paulohenrique raciocinio-completo-026
Paulohenrique raciocinio-completo-026
 
Raciocínio lógico parte 2
Raciocínio lógico   parte 2Raciocínio lógico   parte 2
Raciocínio lógico parte 2
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Bizu Concurso
Bizu ConcursoBizu Concurso
Bizu Concurso
 
Aula RLM_barra.pptx
Aula RLM_barra.pptxAula RLM_barra.pptx
Aula RLM_barra.pptx
 
18-aula18.pdf
18-aula18.pdf18-aula18.pdf
18-aula18.pdf
 
Raciocinio logico 01
Raciocinio logico 01Raciocinio logico 01
Raciocinio logico 01
 
Apostila mrs concursos
Apostila mrs  concursosApostila mrs  concursos
Apostila mrs concursos
 
Apostila logica-cespe
Apostila logica-cespeApostila logica-cespe
Apostila logica-cespe
 
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginasApostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
 
207 exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
207 exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo207 exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
207 exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
 
13112715 207-exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
13112715 207-exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo13112715 207-exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
13112715 207-exercicios-de-raciocinio-logico-quantitativo
 

Último

APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 

Último (20)

APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 

Logica

  • 2. O dicionário Aurélio define Lógica sf. 1. Coerência de raciocínio, de ideias. 2. Modo de raciocinar peculiar a alguém, ou a um grupo. 3. Sequência coerente, regular e necessária de acontecimentos, de coisas. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
  • 3. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Podemos definir Lógica como: A CIÊNCIA QUE VISA FORNECER, A PARTIR DO ESTUDO DAS ESTRUTURAS DO PENSAMENTO, REGRAS QUE DEVEMOS SEGUIR PARA FORMULAR RACIOCÍNIOS VÁLIDOS E CORRETOS.
  • 4. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS SILOGISMO - “Lógica de Argumentação” Segundo ARISTÓTELES: “O Silogismo é um razoamento em que, dadas certas premissas, se extrai uma conclusão consequente e necessária, através das premissas dadas". Trata-se, pois, de uma “forma perfeita do raciocínio dedutivo", donde só se é possível concluir em virtude de um termo comum (ou médio) às premissas.
  • 5. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS VERDADE X VALIDADE A relação verdade-validade é tema de infinitos debates e artigos. No entanto, mesmo que discordemos da distinção clássica proposta por Aristóteles, temos que admitir que esta ainda é a mais utilizada em nosso cotidiano. Na tradição "adequacionista", a VERDADE é CORRESPONDÊNCIA. Correspondência (adaequatio, para os medievais) entre o que pensamos e o objeto a que estamos nos referindo. Quando o que pensamos ou falamos sobre este objeto
  • 6. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS ARGUMENTOS Um argumento é “uma série concatenada de afirmações com o fim de estabelecer uma proposição definida”. É um conjunto de proposições com uma estrutura lógica de maneira tal que algumas delas acarretam ou tem como consequência outra proposição
  • 7. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS 1. Se eu passar no concurso, então irei trabalhar. Passei no concurso ________________________ rei trabalhar 2. Se ele me ama então casa comigo. Ele me ama. __________________________ Ele casa comigo. 3. Todos os brasileiro são humanos. Todos os paulistas são brasileiros. __________________________ Todos os paulistas são humanos.
  • 8. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Todos os cachorros têm asas. Todos os animais de asas são aquáticos. Existem gatos que são cachorros Todas as mulheres são bonitas. Todas as princesas são mulheres. __________________________ Todas as princesas são bonitas. Premissas verdadeiras e conclusão verdadeira. Exemplo: Todos os apartamentos são pequenos. (V) Todos os apartamentos são residências. (V) __________________________________ Algumas residências são pequenas. (V)
  • 9. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Argumentos Dedutivos Válidos aplica-se apenas aos argumentos dedutivos Todo ser humano tem mãe. Todos os homens são humanos. __________________________ Todos os homens têm mãe O Flamengo é um bom time de futebol. O Palmeiras é um bom time de futebol. O Vasco é um bom time de futebol. O Cruzeiro é um bom time de futebol. ______________________________ Todos os times brasileiros de futebol são bons. não podemos ter um argumento válido com premissas verdadeiras e conclusão falsa.
  • 10. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Afirmação do Antecedente: Se José for aprovado no concurso, então será demitido do serviço. José foi aprovado no concurso. ___________________________ José será demitido do serviço. “negação do consequente” (proposições equivalentes) Se aumentarmos os meios de pagamentos, então haverá inflação. Não há inflação. ______________________________ Não aumentamos os meios de pagamentos
  • 11. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Dilena. Geralmente este argumento ocorre quando alguém é forçado a escolher entre duas alternativas indesejáveis.
  • 12. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Todos os cachorros têm asas. Todos os animais de asas são aquáticos. Existem gatos que são cachorros Todo homem é mortal. Sócrates é mortal. Sócrates é homem. Todos os peixes vivem no oceano. Lontras são peixes. Logo, focas vivem no oceano.
  • 13. Regras de Implicação Premissas Conclusão Inferência A B A à B Falsas Falsa Verdadeira Falsas Verdadeira Verdadeira Verdadeiras Falsa Falsa Verdadeiras Verdadeira Verdadeira
  • 14. Um argumento válido que foi derivado de premissas verdadeiras é chamado de argumento consistente. Esses, obrigatoriamente, chegam a conclusões verdadeiras.
  • 15. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Sentenças ou Proposições Uma proposição é uma afirmação que pode ser verdadeira ou falsa. As sentenças ou proposições são os elementos que, na linguagem escrita ou falada, expressam uma ideia, mesmo que absurda
  • 16. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS p: Mônica é inteligente. q: Se já nevou na região Sul, então o Brasil é um país europeu. r:7>3. s: 8+2=10 t:x≥12 u:varra esse chão v:que horas são?
  • 17. 1. Premissa: Todo evento tem uma causa. 2. Premissa: O universo teve um começo. 3. Premissa: Começar envolve um evento. 4. Inferência: Isso implica que o começo do universo envolveu um evento. 5. Inferência: Logo, o começo do universo teve uma causa. 6. Conclusão: O universo teve uma causa.
  • 18. Conforme citamos anteriormente, uma proposição é verdadeira ou falsa. No caso de um argumento diremos que ele é válido ou não válido.
  • 19. Observe que a validade do argumento depende apenas da estrutura dos enunciados. Exemplo Todas as mulheres são bonitas. Todas as princesas são mulheres. __________________________ Todas as princesas são bonitas.
  • 20. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Tipos de Proposições Declarativas ou afirmativas Interrogativas Imperativas ou ordenativas
  • 21. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS As proposições serão classificadas em: Universais Particulares “Todos os homens são mentirosos” é universal e simbolizamos por “Todo S é P” “O cão é mamífero”. “Alguns homens são mentirosos” é particular e simbolizamos por “algum S é P”.
  • 22. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS AFIRMATIVA NEGATIVA UNIVERSAL Todo S é P (A) Nenhum S é P (E) PARTICULAR Algum S é P (I) Algum S não é P (O)
  • 23. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Os conectivos serão representados da seguinte forma: ~Corresponde a “não” ∧ corresponde a “e” ∨ corresponde a “ou” ⇒ corresponde a “então” ⇔ corresponde a “se somente se” Sendo assim, a partir de uma proposição podemos construir uma outra correspondente com a sua negação; e com duas ou mais, podemos formar: • Conjunções: a ∧ b (lê-se: a e b) • Disjunções: a ∨ b (lê-se: a ou b) • Condicionais: a ⇒ b (lê-se: se a então b) • Bicondicionais: a ⇔ b (lê-se: a se somente se b)
  • 24. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS TABELAS VERDADES Determina o “valor lógico” de uma proposição composta, ou proposições de valores lógicos equivalentes mediante ao seus conectivos
  • 25. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Proposições equivalentes Equivalências Básicas p e p = p Ex: André é inocente e inocente = André é inocente p ou p = p Ex: Ana foi ao cinema ou ao cinema = Ana foi ao cinema p e q = q e p Ex: O cavalo é forte e veloz = O cavalo é veloz e forte p ou q = q ou p Ex: O carro é branco ou azul = O carro é azul ou branco p ↔ q = q ↔ p Ex: Amo se e somente se vivo = Vivo se e somente se amo. p ↔ q = (p→q) e (q→p) Ex: Amo se e somente se vivo = Se amo então vivo, e se vivo então amo
  • 26. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS P e P P P ou P P P e Q Q e P P ou Q Q ou P P↔Q Q ↔ 𝐏 P↔Q (P→Q) e (Q→P) *P→Q ~Q→~P (~P ou Q)
  • 27. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Equivalência da condicional 1) Se p então q = Se não q então não p. Ex: Se chove então me molho = Se não me molho então não chove 2) Se p então q = Não p ou q. Ex: Se estudo então passo no concurso = Não estudo ou passo no concurso
  • 28. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Equivalências entre “Nenhum” e “Todo” É uma equivalência simples e de fácil compreensão. Vejamos: 1) Nenhum A é B = Todo A é não B Ex: Nenhum médico é louco = Todo médico é não louco (= Todo médico não é louco) 2) Todo A é B = Nenhum A é não B Ex: Toda arte é bela = Nenhuma arte é não bela (= Nenhuma arte não é bela)
  • 29. Negação da conjunção ¬ 𝒑 ∩ 𝒒 = −𝒑 ∪ ¬𝒒 Negação da disjunção ¬(𝐩 ∪ 𝐪) = −𝐩 ∩ ¬𝐪 Negação da disjunção exclusiva ¬(𝐩(∪) 𝐪) = 𝐩 ↔ 𝐪 Negação da condicional ¬(𝐩 → 𝐪) = 𝐩 ∩ ¬𝐪 Negação da bicondicional ¬(𝐩 ↔ 𝐪) = 𝐩 ∩ ¬𝐪 ∪ 𝐪 ∩ ¬𝐩 Negação de todo A é B Algum A não é B Negação de algum A é B Nenhum A é B PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS
  • 30. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS CURSO LIDERANÇA FABRÍCIO SANTOS INSS Proposições são sentenças que podem ser julgadas como verdadeiras ou falsas, mas não admitem ambos os julgamentos. A esse respeito, considere que A represente a proposição simples “É dever do servidor apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função”, e que B represente a proposição simples “É permitido ao servidor que presta atendimento ao público solicitar dos que o procuram ajuda financeira para realizar o cumprimento de sua missão”. Considerando as proposições A e B acima, julgue os itens subsequentes, com respeito ao Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal e às regras inerentes ao raciocínio lógico.
  • 31. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS CURSO LIDERANÇA FABRÍCIO SANTOS INSS 27 Sabe-se que uma proposição na forma “Ou A ou B” tem valor lógico falso quando A e B são ambos falsos; nos demais casos, a proposição é verdadeira. Portanto, a proposição composta “Ou A ou B”, em que A e B são as proposições referidas acima, é verdadeira. 28 A proposição composta “Se A então B” é necessariamente verdadeira. 29 Represente-se por ¬Aa proposição composta que é a negação da proposição A, isto é, ¬A é falso quando A é verdadeiro e ¬A é verdadeiro quando A é falso. Desse modo, as proposições “Se ¬A então ¬B” e “Se A então B” têm valores lógicos iguais.
  • 32. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS CURSO LIDERANÇA FABRÍCIO SANTOS INSS Algumas sentenças são chamadas abertas porque são passíveis de interpretação para que possam ser julgadas como verdadeiras (V) ou falsas (F). Se a sentença aberta for uma expressão da forma ∀ x P(x), lida como “para todo x, P(x)”, em que x é um elemento qualquer de um conjunto U, e P(x) é uma propriedade a respeito dos elementos de U, então é preciso explicitar U e P para que seja possível fazer o julgamento como V ou como F. A partir das definições acima, julgue os itens a seguir. 48 Considere-se que U seja o conjunto dos funcionários do INSS, P(x) seja a propriedade “x é funcionário do INSS” e Q(x) seja a propriedade “x tem mais de 35 anos de idade”. Desse modo, é correto afirmar que duas das formas apresentadas na lista abaixo simbolizam a proposição Todos os funcionários do INSS têm mais de 35 anos de idade. (i) ∀x(se Q(x) então P(x)) (ii) ∀x(P(x) ou Q(x)) (iii) ∀x(se P(x) então Q(x)
  • 33. PROFESSOR FABRÍCIO SANTOS Se U for o conjunto de todos os funcionários públicos e P(x) for a propriedade “xé funcionário do INSS”, então é falsa a sentença ~xP(x).