SlideShare uma empresa Scribd logo
TEXTO DO DIA
"E como vós quereis que os homens
vos façam, da mesma maneira fazei-
lhes vós também."
(Lc 6.31)
SÍNTESE
A bondade divina é
infinitamente maior que a que
os homens demonstram aos
seus filhos. Mesmo assim,
somos ensinados a fazer aos
outros àquilo que gostaríamos
que fizessem a nós.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 7.7-12
7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-
se-vos-á.
8 Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra;
e, ao que bate, se abre.
9 E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu
filho, lhe dará uma pedra?
10 E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente?
11 Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos
vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará
bens aos que lhe pedirem?
12 Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos
façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os
profetas.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Jesus retoma os ensinos acerca da ansiedade pela vida
(Mt 6.25-34).
• Entretanto, agora o coloca de forma implícita em forma
de orientação a respeito da "frequência" com que se
deve orar (vv.7,8).
• A confiança no Pai é ensinada com base na própria
bondade humana que, como se sabe, é limitadíssima
(vv.9-11).
• Um dos textos mais populares e que é repetido até
mesmo por pessoas que não creem em Deus: a regra de
ouro é apresentada pelo Mestre como síntese da Lei
(v.12).
I - PEDIR, BUSCAR E
BATER
1. A vida orante
• Jesus se dirige aos seus discípulos (judeus) para
ensinar acerca da justiça do Reino.
• A abnegação e a confiança são características dos
verdadeiros seguidores de Jesus (Mt 6.25-34) e a oração
deve ser constante em sua vida (v.7).
• A constância aqui nada tem com as vãs repetições (Mt
6.7,8,32,33).
• A questão visada não é algo circunstancial, mas perene e
profundamente espiritual indo além das necessidades
básicas que já são conhecidas pelo Pai (Lc 11.9-13).
AP – Como está a sua vida de oração e comunhão com
Deus?
2. "Pedi", "buscai" e "batei".
• Por meio de três verbos, o Mestre ensina acerca da
constância na oração: "Pedi", "buscai" e "batei" (v.1).
• São ações e não meramente contemplações:
• Pedir – reconhecimento da necessidade – humildade - (Mt
15.21-28).
• Buscar - reconhecimento de que há algo mais que precisa ser
encontrado, obtido. A não aceitação de um estado de apatia
espiritual e de falta de comunhão (Jr 29.11-14);
• Bater – reconhecimento que depende da benevolência e da
sensibilidade de quem está do "lado de dentro". Portanto,
precisa contar com tal confiança (At 12.16; Ap 3.20).
AP – Você tem pedido, buscado e batido? Ou tem
confiado em sua própria força?
3. Receber, encontrar e abrir
• Pedir, buscar e bater = significa confiar que "aquele que
pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se
abre" (v.8).
• Adotar esse estilo de vida orante, significa manter-se em
um estado de perpétuo reconhecimento.
• Este estilo deve ser em todos momentos e circunstâncias
da vida.
• Isto significa reconhecer a total dependência que temos
do Criador (At 17.24-28).
AP – Em quais momentos de sua vida você busca a
Deus? Mantenha uma vida orante constante!
PENSE
Com os afazeres da vida, o
envolvimento on-line quase
que 24 horas, você acha
possível adotar um estilo de
vida orante?
PONTO IMPORTANTE
A petição do estilo de vida
orante não se restringe às
necessidades básicas e, muito
menos, a desejos caprichosos
e individualistas, mas é um
reconhecimento da nossa
dependência divina.
II - A BONDADE
DIVINA E A MALDADE
HUMANA
1. O amor paternal humano
• A figura paterna para demonstrar o quanto se pode
confiar em Deus.
• Qual pai, em sã consciência, ao pedido de alimento do
filho lhe dará uma pedra (vv.9,10).
• Qualquer pai, em condições normais, cuida do filho e
quer o melhor para ele (Lc 15.11-32).
• Jesus apresenta Deus como um pai. Todavia, é
importante frisar que o melhor para o filho, ás vezes,
significa não dar o que o filho está pedindo.
AP – Deus é pai, Ele está atendo às suas necessidades.
Você tem conversado com ele sobre tudo?
2. A maldade inata do ser humano
• Apesar de este não ser o propósito do ensino do Mestre,
Ele reitera uma doutrina cara da fé cristã que é o fato de
a humanidade ser pecadora por natureza (Gn 3; Rm
5.12).
• Biblicamente, os atos de bondade que somos capazes de
exercer não nos tornam bons, pois somos maus (v.11).
• Todavia, sob o Espírito Santo, nossa natureza fica sob
controle.
AP – Você tem buscado controlar a maldade “que está
dentro de você”?
3. A infinita bondade divina
• A bondade divina é infinitamente maior do que a
bondade paternal humana (v.11).
• Se os seres humanos, sendo maus, tem capacidade de
dar coisas boas aos nossos filhos, que dirá Deus, que é
infinitamente bondoso (1 Jo 4.8).
• Dessa forma, a pergunta do versículo 11 é retórica, pois é
claro que Deus é indiscutivelmente mais digno da nossa
confiança.
• Deus é bom para todos, independentemente das
circunstâncias (Sl 118.1; Is 49.15,16; Lc 18.19; Mt
5.44,45).
AP – Você é grato pela infinita bondade de Deus?
PENSE
Como os pais "normais"
comportam-se diante dos
pedidos egoístas dos filhos?
PONTO IMPORTANTE
O discípulo não é como os
pagãos que não possuem
entendimento algum sobre
Deus. Por isso, seus pedidos
precisam ser conscientes e
nunca individualistas e
egoístas.
III - A REGRA DE
OURO E A
COMPLETUDE DA LEI
1. A regra de ouro
• "Não faça aos outros, o que não queres que façam a ti"
• Ditado, na forma negativa, difundido no mundo antigo.
• Na forma positiva (v.12), alguns autores atribuem como
criação de Jesus.
• Entretanto, pesquisas realizadas no campo da literatura
greco-romana e rabínica, demonstram sua existência em
outros lugares e cultura.
AP – Fazer ao outros para receber o mesmo tratamento é
uma atitude interesseira?
É possível nos aproximarmos na atitude de Deus, fazer sem
pensar no retorno?
2. A novidade da regra de ouro em Jesus
• Como qualquer ditado que, devido ao seu uso popular,
tende a se tornar um chavão desgastado e raramente
praticado
• Jesus surpreende ao relacionar a regra de ouro àquilo
que era mais caro aos judeus: as Escrituras
Veterotestamentárias (v.12).
• Nesse sentido, uma vez mais o Mestre demonstra que
não veio para "pisar" na Lei, e sim dar-lhe pleno sentido
e cumprimento (Mt 5.17).
AP – Para você, a regra de ouro está desgastada? Você
tem pensado antes de agir com o seu próximo?
3. A Lei e os Profetas
• Jesus acrescenta à regra de ouro que o seu cumprimento
correspondia a viver integralmente a "Lei e os Profetas".
• Na época de Jesus, os religiosos evidenciavam seus
esforços na discussão teórica em torno de minúcias da
Lei. Jesus demonstra que isso de nada valia.
• Jesus ensina que o agir em amor, o fazer (praticar,
realizar) aos outros aquilo que gostaríamos que fizessem
a nós é o cumprimento da lei.
• Esta sim era uma atitude que significava viver,
integralmente, o que ensinava a Lei e os Profetas (Mt
22.34-40).
AP – Você vive uma espiritualidade de teoria ou de
prática?
PENSE
Você realmente faz aos outros
àquilo que gostaria que
fizessem a você?
PONTO IMPORTANTE
Uma vez mais o Mestre ensina que a
vontade de Deus não é
contemplação, mas ação. Saber
sobre a Lei e os Profetas não é tão
importante quanto cumprir o que lá
está escrito, isto é, amar e agir como
gostaríamos que agissem conosco.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1. Pedir, buscar e bater são atitudes que indicam
reconhecimento de que se está necessitado e de que há
falta de algo. Além disso, a confiança que Deus é
poderoso para suprir nossas necessidades.
2. Jesus utiliza a figura paternal humana para demonstrar a
bondade infinita de Deus.
3. Jesus ensina que fazer aos outros primeiro o que
gostaríamos que fosse feito a nós significa cumprir o que
está na Lei e nos Profetas.
REFERÊNCIAS
BORNKAMM, G. Bíblia, Novo Testamento. Introdução aos seus escritos no quadro
da história do cristianismo primitivo. 3ª ed. São Paulo: Teológica, 2003.
CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. Rio
de Janeiro: CPAD, 2017
COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
CULLMANN, O. Cristo e o Tempo. Tempo e história no cristianismo primitivo. São
Paulo: Custom, 2003.
DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFF. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
GARLOW, James L. Deus e o seu Povo: A História da Igreja como Reino de Deus.Rio
de Janeiro: CPAD, 2007.
GOPPELT, L. Teologia do Novo Testamento. 3ª ed. São Paulo: Teológica, 2003.
LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 2º
Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro, 2017.
REFERÊNCIAS
KÜMMEL, W. G. Síntese Teológica do Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Teológica,
2003.
KÜMMEL, W. G. Introdução ao Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Paulus, 2009.
NEVES, Natalino das. Educação Cristã Libertadora. São Paulo: Fonte Editorial, 2013.
NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Epístola
aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
PAGOLA, J. A. Jesus: aproximação histórica. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
PALMER, Michael D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD,
2001.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a
Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012
RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de
Janeiro: CPAD, 2007.
TENNEY, Merrill C. Tempos do Novo Testamento. RJ: CPAD, 2010.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: www.facebook.com/natalino.neves
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 98409 8094 (TIM)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A lei de amor ppt
A lei de amor pptA lei de amor ppt
A lei de amor ppt
Silvânio Barcelos
 
Das penas e recompensas futuras espiritismo o céu e inferno_com_2014
Das penas e recompensas futuras espiritismo o céu e inferno_com_2014Das penas e recompensas futuras espiritismo o céu e inferno_com_2014
Das penas e recompensas futuras espiritismo o céu e inferno_com_2014
Claudio Macedo
 
MISSÃO DOS ESPÍRITAS
MISSÃO DOS ESPÍRITASMISSÃO DOS ESPÍRITAS
MISSÃO DOS ESPÍRITAS
Jorge Luiz dos Santos
 
Arte espiritismo
Arte espiritismoArte espiritismo
Arte espiritismo
oficina_eae
 
Causas das aflições
Causas das afliçõesCausas das aflições
Causas das aflições
Eduardo Ottonelli Pithan
 
Deixai vir a mim as criançinhas
Deixai vir a mim as criançinhasDeixai vir a mim as criançinhas
Deixai vir a mim as criançinhas
Luciane Belchior
 
Mulheres moldadas pela Palavra de Deus
Mulheres moldadas pela Palavra de Deus Mulheres moldadas pela Palavra de Deus
Mulheres moldadas pela Palavra de Deus
Cacilda Barbosa Santiago
 
A Verdadeira Cura
A Verdadeira CuraA Verdadeira Cura
A Verdadeira Cura
Ricardo Azevedo
 
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnação
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnaçãoOs laços de família são fortalecidos pela reencarnação
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnação
Luciane Belchior
 
Gratidão - A sintonia da Regeneração
Gratidão - A sintonia da RegeneraçãoGratidão - A sintonia da Regeneração
Gratidão - A sintonia da Regeneração
Ricardo Azevedo
 
As características de um sal da terra
As características de um sal da terraAs características de um sal da terra
As características de um sal da terra
Giovani Luiz Zimmermann Jr.
 
Capitulo xx os trabalhadores da última hora
Capitulo xx os trabalhadores da última horaCapitulo xx os trabalhadores da última hora
Capitulo xx os trabalhadores da última hora
caminhodaluz41
 
Renova-me.pptx
Renova-me.pptxRenova-me.pptx
Renova-me.pptx
M.R.L
 
Série Evangelho no Lar - Cap. 8 - Obstáculos
Série Evangelho no Lar - Cap. 8 - ObstáculosSérie Evangelho no Lar - Cap. 8 - Obstáculos
Série Evangelho no Lar - Cap. 8 - Obstáculos
Ricardo Azevedo
 
Palestra Espírita - Parábola do festim de bodas
Palestra Espírita - Parábola do festim de bodasPalestra Espírita - Parábola do festim de bodas
Palestra Espírita - Parábola do festim de bodas
Divulgador do Espiritismo
 
Amar - O Maior Mandamento
Amar - O Maior MandamentoAmar - O Maior Mandamento
Amar - O Maior Mandamento
Ricardo Azevedo
 
Parábola do Semeador
Parábola do Semeador Parábola do Semeador
Parábola do Semeador
Vanda Machado
 
Parábola do Semeador
Parábola do SemeadorParábola do Semeador
Parábola do Semeador
igmateus
 
Gratidão
GratidãoGratidão
Gratidão
Paulo Bergmann
 
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da MontanhaEvangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
Antonino Silva
 

Mais procurados (20)

A lei de amor ppt
A lei de amor pptA lei de amor ppt
A lei de amor ppt
 
Das penas e recompensas futuras espiritismo o céu e inferno_com_2014
Das penas e recompensas futuras espiritismo o céu e inferno_com_2014Das penas e recompensas futuras espiritismo o céu e inferno_com_2014
Das penas e recompensas futuras espiritismo o céu e inferno_com_2014
 
MISSÃO DOS ESPÍRITAS
MISSÃO DOS ESPÍRITASMISSÃO DOS ESPÍRITAS
MISSÃO DOS ESPÍRITAS
 
Arte espiritismo
Arte espiritismoArte espiritismo
Arte espiritismo
 
Causas das aflições
Causas das afliçõesCausas das aflições
Causas das aflições
 
Deixai vir a mim as criançinhas
Deixai vir a mim as criançinhasDeixai vir a mim as criançinhas
Deixai vir a mim as criançinhas
 
Mulheres moldadas pela Palavra de Deus
Mulheres moldadas pela Palavra de Deus Mulheres moldadas pela Palavra de Deus
Mulheres moldadas pela Palavra de Deus
 
A Verdadeira Cura
A Verdadeira CuraA Verdadeira Cura
A Verdadeira Cura
 
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnação
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnaçãoOs laços de família são fortalecidos pela reencarnação
Os laços de família são fortalecidos pela reencarnação
 
Gratidão - A sintonia da Regeneração
Gratidão - A sintonia da RegeneraçãoGratidão - A sintonia da Regeneração
Gratidão - A sintonia da Regeneração
 
As características de um sal da terra
As características de um sal da terraAs características de um sal da terra
As características de um sal da terra
 
Capitulo xx os trabalhadores da última hora
Capitulo xx os trabalhadores da última horaCapitulo xx os trabalhadores da última hora
Capitulo xx os trabalhadores da última hora
 
Renova-me.pptx
Renova-me.pptxRenova-me.pptx
Renova-me.pptx
 
Série Evangelho no Lar - Cap. 8 - Obstáculos
Série Evangelho no Lar - Cap. 8 - ObstáculosSérie Evangelho no Lar - Cap. 8 - Obstáculos
Série Evangelho no Lar - Cap. 8 - Obstáculos
 
Palestra Espírita - Parábola do festim de bodas
Palestra Espírita - Parábola do festim de bodasPalestra Espírita - Parábola do festim de bodas
Palestra Espírita - Parábola do festim de bodas
 
Amar - O Maior Mandamento
Amar - O Maior MandamentoAmar - O Maior Mandamento
Amar - O Maior Mandamento
 
Parábola do Semeador
Parábola do Semeador Parábola do Semeador
Parábola do Semeador
 
Parábola do Semeador
Parábola do SemeadorParábola do Semeador
Parábola do Semeador
 
Gratidão
GratidãoGratidão
Gratidão
 
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da MontanhaEvangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
 

Semelhante a Lição 9 - A bondade divina e a regra de ouro

12 dias de_clamor_no_ano_de_2014
12 dias de_clamor_no_ano_de_201412 dias de_clamor_no_ano_de_2014
12 dias de_clamor_no_ano_de_2014
Ivanildo Amorim
 
Lição 9 - A bondade divina e a regra de ouro
Lição 9 - A bondade divina e a regra de ouroLição 9 - A bondade divina e a regra de ouro
Lição 9 - A bondade divina e a regra de ouro
Erberson Pinheiro
 
Estudosdedaniel pg
Estudosdedaniel pgEstudosdedaniel pg
EBJ - Encontro 12/02/12
EBJ - Encontro 12/02/12EBJ - Encontro 12/02/12
EBJ - Encontro 12/02/12
EBJ IPBCP
 
Lição 10 - O jovem e a consagração
Lição 10 - O jovem e a consagraçãoLição 10 - O jovem e a consagração
Lição 10 - O jovem e a consagração
Natalino das Neves Neves
 
Descoberta final
Descoberta finalDescoberta final
Descoberta final
Antonio Silva Matias
 
Aula de Membresia - 2
Aula de Membresia - 2 Aula de Membresia - 2
Aula de Membresia - 2
Davison Almeida
 
Estudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docxEstudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docx
SERGIO DOS SANTOS
 
Estudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docxEstudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docx
SERGIO DOS SANTOS
 
Estudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docxEstudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docx
SERGIO DOS SANTOS
 
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
 [EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração... [EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
José Carlos Polozi
 
Lição 1 - O real significado da adoração e do louvor
Lição 1 - O real significado da adoração e do louvorLição 1 - O real significado da adoração e do louvor
Lição 1 - O real significado da adoração e do louvor
Natalino das Neves Neves
 
2016 2º trimestre adultos lição 09.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 09.pptx2016 2º trimestre adultos lição 09.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 09.pptx
Joel Silva
 
As 12 Pedras do Alicerce — Aula 10 - Testificação.pdf
As 12 Pedras do Alicerce — Aula 10 - Testificação.pdfAs 12 Pedras do Alicerce — Aula 10 - Testificação.pdf
As 12 Pedras do Alicerce — Aula 10 - Testificação.pdf
Freekidstories
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 09
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 09Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 09
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 09
Joel Silva
 
Colhemos que plantamos
Colhemos que plantamosColhemos que plantamos
Colhemos que plantamos
Pastor Juscelino Freitas
 
A Importância do TSD no Discipulado-Parte1.ppt
A Importância do TSD no Discipulado-Parte1.pptA Importância do TSD no Discipulado-Parte1.ppt
A Importância do TSD no Discipulado-Parte1.ppt
Vagner Matos
 
Cumprindo as obrigações diante de deus
Cumprindo as obrigações diante de deusCumprindo as obrigações diante de deus
Cumprindo as obrigações diante de deus
Moisés Sampaio
 
LIÇÃO 4 - NÃO FARÁS IMAGENS DE ESCULTURA
LIÇÃO 4 - NÃO FARÁS IMAGENS DE ESCULTURALIÇÃO 4 - NÃO FARÁS IMAGENS DE ESCULTURA
LIÇÃO 4 - NÃO FARÁS IMAGENS DE ESCULTURA
Natalino das Neves Neves
 
Praticando os cinco tipos de oração
Praticando os cinco tipos de oraçãoPraticando os cinco tipos de oração
Praticando os cinco tipos de oração
baixarlivros1
 

Semelhante a Lição 9 - A bondade divina e a regra de ouro (20)

12 dias de_clamor_no_ano_de_2014
12 dias de_clamor_no_ano_de_201412 dias de_clamor_no_ano_de_2014
12 dias de_clamor_no_ano_de_2014
 
Lição 9 - A bondade divina e a regra de ouro
Lição 9 - A bondade divina e a regra de ouroLição 9 - A bondade divina e a regra de ouro
Lição 9 - A bondade divina e a regra de ouro
 
Estudosdedaniel pg
Estudosdedaniel pgEstudosdedaniel pg
Estudosdedaniel pg
 
EBJ - Encontro 12/02/12
EBJ - Encontro 12/02/12EBJ - Encontro 12/02/12
EBJ - Encontro 12/02/12
 
Lição 10 - O jovem e a consagração
Lição 10 - O jovem e a consagraçãoLição 10 - O jovem e a consagração
Lição 10 - O jovem e a consagração
 
Descoberta final
Descoberta finalDescoberta final
Descoberta final
 
Aula de Membresia - 2
Aula de Membresia - 2 Aula de Membresia - 2
Aula de Membresia - 2
 
Estudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docxEstudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docx
 
Estudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docxEstudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docx
 
Estudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docxEstudos Tribo de Judá.docx
Estudos Tribo de Judá.docx
 
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
 [EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração... [EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
 
Lição 1 - O real significado da adoração e do louvor
Lição 1 - O real significado da adoração e do louvorLição 1 - O real significado da adoração e do louvor
Lição 1 - O real significado da adoração e do louvor
 
2016 2º trimestre adultos lição 09.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 09.pptx2016 2º trimestre adultos lição 09.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 09.pptx
 
As 12 Pedras do Alicerce — Aula 10 - Testificação.pdf
As 12 Pedras do Alicerce — Aula 10 - Testificação.pdfAs 12 Pedras do Alicerce — Aula 10 - Testificação.pdf
As 12 Pedras do Alicerce — Aula 10 - Testificação.pdf
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 09
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 09Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 09
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 09
 
Colhemos que plantamos
Colhemos que plantamosColhemos que plantamos
Colhemos que plantamos
 
A Importância do TSD no Discipulado-Parte1.ppt
A Importância do TSD no Discipulado-Parte1.pptA Importância do TSD no Discipulado-Parte1.ppt
A Importância do TSD no Discipulado-Parte1.ppt
 
Cumprindo as obrigações diante de deus
Cumprindo as obrigações diante de deusCumprindo as obrigações diante de deus
Cumprindo as obrigações diante de deus
 
LIÇÃO 4 - NÃO FARÁS IMAGENS DE ESCULTURA
LIÇÃO 4 - NÃO FARÁS IMAGENS DE ESCULTURALIÇÃO 4 - NÃO FARÁS IMAGENS DE ESCULTURA
LIÇÃO 4 - NÃO FARÁS IMAGENS DE ESCULTURA
 
Praticando os cinco tipos de oração
Praticando os cinco tipos de oraçãoPraticando os cinco tipos de oração
Praticando os cinco tipos de oração
 

Mais de Natalino das Neves Neves

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
Natalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
Natalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
Natalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
Natalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
Natalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
Natalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
Natalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
Natalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
Natalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
Natalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
Natalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
Natalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
Natalino das Neves Neves
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Natalino das Neves Neves
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Natalino das Neves Neves
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
Natalino das Neves Neves
 

Mais de Natalino das Neves Neves (20)

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
 

Último

Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptxTREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
erssstcontato
 
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptxRoteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
pamellaaraujo10
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
joaresmonte3
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...
AntonioLobosco3
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
sjcelsorocha
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
beatrizsilva525654
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
MatheusSousa716350
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
ANDRÉA FERREIRA
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
ProfessoraTatianaT
 
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdf
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfUFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdf
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptxTREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
 
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptxRoteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
 
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdf
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfUFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdf
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdf
 

Lição 9 - A bondade divina e a regra de ouro

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO DO DIA "E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei- lhes vós também." (Lc 6.31)
  • 4. SÍNTESE A bondade divina é infinitamente maior que a que os homens demonstram aos seus filhos. Mesmo assim, somos ensinados a fazer aos outros àquilo que gostaríamos que fizessem a nós.
  • 6. 7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir- se-vos-á. 8 Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre. 9 E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? 10 E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? 11 Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem? 12 Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.
  • 8. INTRODUÇÃO • Jesus retoma os ensinos acerca da ansiedade pela vida (Mt 6.25-34). • Entretanto, agora o coloca de forma implícita em forma de orientação a respeito da "frequência" com que se deve orar (vv.7,8). • A confiança no Pai é ensinada com base na própria bondade humana que, como se sabe, é limitadíssima (vv.9-11). • Um dos textos mais populares e que é repetido até mesmo por pessoas que não creem em Deus: a regra de ouro é apresentada pelo Mestre como síntese da Lei (v.12).
  • 9. I - PEDIR, BUSCAR E BATER
  • 10. 1. A vida orante • Jesus se dirige aos seus discípulos (judeus) para ensinar acerca da justiça do Reino. • A abnegação e a confiança são características dos verdadeiros seguidores de Jesus (Mt 6.25-34) e a oração deve ser constante em sua vida (v.7). • A constância aqui nada tem com as vãs repetições (Mt 6.7,8,32,33). • A questão visada não é algo circunstancial, mas perene e profundamente espiritual indo além das necessidades básicas que já são conhecidas pelo Pai (Lc 11.9-13). AP – Como está a sua vida de oração e comunhão com Deus?
  • 11. 2. "Pedi", "buscai" e "batei". • Por meio de três verbos, o Mestre ensina acerca da constância na oração: "Pedi", "buscai" e "batei" (v.1). • São ações e não meramente contemplações: • Pedir – reconhecimento da necessidade – humildade - (Mt 15.21-28). • Buscar - reconhecimento de que há algo mais que precisa ser encontrado, obtido. A não aceitação de um estado de apatia espiritual e de falta de comunhão (Jr 29.11-14); • Bater – reconhecimento que depende da benevolência e da sensibilidade de quem está do "lado de dentro". Portanto, precisa contar com tal confiança (At 12.16; Ap 3.20). AP – Você tem pedido, buscado e batido? Ou tem confiado em sua própria força?
  • 12. 3. Receber, encontrar e abrir • Pedir, buscar e bater = significa confiar que "aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre" (v.8). • Adotar esse estilo de vida orante, significa manter-se em um estado de perpétuo reconhecimento. • Este estilo deve ser em todos momentos e circunstâncias da vida. • Isto significa reconhecer a total dependência que temos do Criador (At 17.24-28). AP – Em quais momentos de sua vida você busca a Deus? Mantenha uma vida orante constante!
  • 13. PENSE Com os afazeres da vida, o envolvimento on-line quase que 24 horas, você acha possível adotar um estilo de vida orante?
  • 14. PONTO IMPORTANTE A petição do estilo de vida orante não se restringe às necessidades básicas e, muito menos, a desejos caprichosos e individualistas, mas é um reconhecimento da nossa dependência divina.
  • 15. II - A BONDADE DIVINA E A MALDADE HUMANA
  • 16. 1. O amor paternal humano • A figura paterna para demonstrar o quanto se pode confiar em Deus. • Qual pai, em sã consciência, ao pedido de alimento do filho lhe dará uma pedra (vv.9,10). • Qualquer pai, em condições normais, cuida do filho e quer o melhor para ele (Lc 15.11-32). • Jesus apresenta Deus como um pai. Todavia, é importante frisar que o melhor para o filho, ás vezes, significa não dar o que o filho está pedindo. AP – Deus é pai, Ele está atendo às suas necessidades. Você tem conversado com ele sobre tudo?
  • 17. 2. A maldade inata do ser humano • Apesar de este não ser o propósito do ensino do Mestre, Ele reitera uma doutrina cara da fé cristã que é o fato de a humanidade ser pecadora por natureza (Gn 3; Rm 5.12). • Biblicamente, os atos de bondade que somos capazes de exercer não nos tornam bons, pois somos maus (v.11). • Todavia, sob o Espírito Santo, nossa natureza fica sob controle. AP – Você tem buscado controlar a maldade “que está dentro de você”?
  • 18. 3. A infinita bondade divina • A bondade divina é infinitamente maior do que a bondade paternal humana (v.11). • Se os seres humanos, sendo maus, tem capacidade de dar coisas boas aos nossos filhos, que dirá Deus, que é infinitamente bondoso (1 Jo 4.8). • Dessa forma, a pergunta do versículo 11 é retórica, pois é claro que Deus é indiscutivelmente mais digno da nossa confiança. • Deus é bom para todos, independentemente das circunstâncias (Sl 118.1; Is 49.15,16; Lc 18.19; Mt 5.44,45). AP – Você é grato pela infinita bondade de Deus?
  • 19. PENSE Como os pais "normais" comportam-se diante dos pedidos egoístas dos filhos?
  • 20. PONTO IMPORTANTE O discípulo não é como os pagãos que não possuem entendimento algum sobre Deus. Por isso, seus pedidos precisam ser conscientes e nunca individualistas e egoístas.
  • 21. III - A REGRA DE OURO E A COMPLETUDE DA LEI
  • 22. 1. A regra de ouro • "Não faça aos outros, o que não queres que façam a ti" • Ditado, na forma negativa, difundido no mundo antigo. • Na forma positiva (v.12), alguns autores atribuem como criação de Jesus. • Entretanto, pesquisas realizadas no campo da literatura greco-romana e rabínica, demonstram sua existência em outros lugares e cultura. AP – Fazer ao outros para receber o mesmo tratamento é uma atitude interesseira? É possível nos aproximarmos na atitude de Deus, fazer sem pensar no retorno?
  • 23. 2. A novidade da regra de ouro em Jesus • Como qualquer ditado que, devido ao seu uso popular, tende a se tornar um chavão desgastado e raramente praticado • Jesus surpreende ao relacionar a regra de ouro àquilo que era mais caro aos judeus: as Escrituras Veterotestamentárias (v.12). • Nesse sentido, uma vez mais o Mestre demonstra que não veio para "pisar" na Lei, e sim dar-lhe pleno sentido e cumprimento (Mt 5.17). AP – Para você, a regra de ouro está desgastada? Você tem pensado antes de agir com o seu próximo?
  • 24. 3. A Lei e os Profetas • Jesus acrescenta à regra de ouro que o seu cumprimento correspondia a viver integralmente a "Lei e os Profetas". • Na época de Jesus, os religiosos evidenciavam seus esforços na discussão teórica em torno de minúcias da Lei. Jesus demonstra que isso de nada valia. • Jesus ensina que o agir em amor, o fazer (praticar, realizar) aos outros aquilo que gostaríamos que fizessem a nós é o cumprimento da lei. • Esta sim era uma atitude que significava viver, integralmente, o que ensinava a Lei e os Profetas (Mt 22.34-40). AP – Você vive uma espiritualidade de teoria ou de prática?
  • 25. PENSE Você realmente faz aos outros àquilo que gostaria que fizessem a você?
  • 26. PONTO IMPORTANTE Uma vez mais o Mestre ensina que a vontade de Deus não é contemplação, mas ação. Saber sobre a Lei e os Profetas não é tão importante quanto cumprir o que lá está escrito, isto é, amar e agir como gostaríamos que agissem conosco.
  • 28. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nos aprendemos que: 1. Pedir, buscar e bater são atitudes que indicam reconhecimento de que se está necessitado e de que há falta de algo. Além disso, a confiança que Deus é poderoso para suprir nossas necessidades. 2. Jesus utiliza a figura paternal humana para demonstrar a bondade infinita de Deus. 3. Jesus ensina que fazer aos outros primeiro o que gostaríamos que fosse feito a nós significa cumprir o que está na Lei e nos Profetas.
  • 29. REFERÊNCIAS BORNKAMM, G. Bíblia, Novo Testamento. Introdução aos seus escritos no quadro da história do cristianismo primitivo. 3ª ed. São Paulo: Teológica, 2003. CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017 COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. CULLMANN, O. Cristo e o Tempo. Tempo e história no cristianismo primitivo. São Paulo: Custom, 2003. DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFF. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. GARLOW, James L. Deus e o seu Povo: A História da Igreja como Reino de Deus.Rio de Janeiro: CPAD, 2007. GOPPELT, L. Teologia do Novo Testamento. 3ª ed. São Paulo: Teológica, 2003. LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 2º Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro, 2017.
  • 30. REFERÊNCIAS KÜMMEL, W. G. Síntese Teológica do Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Teológica, 2003. KÜMMEL, W. G. Introdução ao Novo Testamento. 4ª ed. São Paulo: Paulus, 2009. NEVES, Natalino das. Educação Cristã Libertadora. São Paulo: Fonte Editorial, 2013. NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Epístola aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. PAGOLA, J. A. Jesus: aproximação histórica. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011. PALMER, Michael D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012 RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. TENNEY, Merrill C. Tempos do Novo Testamento. RJ: CPAD, 2010.
  • 31. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: www.facebook.com/natalino.neves Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 98409 8094 (TIM)