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A DECISÃO CRUCIAL DO
DISCÍPULO: OUVIR E
PRATICAR
LIÇÃO 13
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TEXTO DO DIA
“Aquele, porém, que atenta bem para a lei
perfeita da liberdade e nisso persevera,
não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor
da obra, este tal será bem-aventurado no
seu feito” (Tg 1.25).
SÍNTESE
A justiça do Reino não é um
amontoado de regras que serve para
debates, trata-se de posturas e
atitudes que precisam ser vivenciadas
e praticadas.
24 — Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e
as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou
a sua casa sobre a rocha.
25 — E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram
ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava
edificada sobre a rocha.
26 — E aquele que ouve estas minhas palavras e as não
cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a
sua casa sobre a areia.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 7.24-29
27 — E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram
ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande
a sua queda.
28 — E aconteceu que, concluindo Jesus este
discurso, a multidão se admirou da sua doutrina,
29 — porquanto os ensinava com autoridade e não
como os escribas.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 7.24-29
0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
finaliza o Sermão do Monte chamando-nos a
todos a que tomemos uma decisão séria diante
do que ouvimos (Mt 7.24-27).
Tal postura se contrasta com a dos mestres religiosos de Israel
Posto que eles mesmos não cumpriam as lições transmitidas
em seus ensinamentos (Mt 23.1-38).
ESCRIBAS
FARISEUS
INTRODUÇÃO
evidencia claramente que não tem interesse
algum em fundar uma escola de interpretação,
tornar-se tema de debate ou mesmo um rabino
popular por suas diferentes leituras da Lei.
Seu objetivo é fazer com que as pessoas
conheçam e vivam a verdade
Que pode salvá-las em tempos de
aflição (Jo 6.60-69; 10.10)
INTRODUÇÃO
Os últimos dois versículos do capítulo sete são da
conclusão de Mateus que observa e assinala a reação
do povo diante de tudo o que acabara de ouvir
(vv.28,29).
“E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso,
a multidão se admirou da sua doutrina,
porquanto os ensinava com autoridade e não
como os escribas” (Mt 7.28,29).
I
O HOMEM PRUDENTE QUE
CONSTRUIU SUA VIDA EM UM
TERRENO SEGURO
www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
1. A imprescindibilidade
da obediência no Antigo
Testamento.
Diferente das divindades pagãs
das nações ao redor da Terra
Prometida
1. A imprescindibilidade da obediência no Antigo Testamento.
o Deus de Israel nunca exigiu coisa
alguma de seu povo
que não a obediência (1Sm 15.22)
“Porém Samuel disse: Tem
porventura o Senhor tanto prazer
em holocaustos e sacrifícios, como
em que se obedeça à palavra do
Senhor? Eis que o obedecer é melhor
do que o sacrificar; e o atender
melhor é do que a gordura de
carneiros” (1 Sm 15.22).
Através de Jeremias
1. A imprescindibilidade da obediência no Antigo Testamento.
Mas com a obediência (Jr 7.21-26)
Que não se preocupa com os rituais
veterotestamentários
revela
2. A relação entre
obediência e bênção
no Antigo Testamento.
Apesar de o pensamento corrente
afirmar que havia uma conexão
automática e mecânica entre obediência
e bênção no Antigo Testamento
2. A relação entre obediência e bênção no Antigo Testamento.
Uma leitura mais atenta dos
textos demonstra que o próprio
ato de obedecer já era algo
abençoador (Lv 26.1-13; Dt
28.1-14)
gera
É
^
^
2. A relação entre obediência e bênção no Antigo Testamento.
Muitos interpretavam errado porque
havia regras quanto
Cuidado no
relacionamento
interpessoal
Cuidado consigo
Ao cuidado com
a terra
residia a “bênção”
pessoal e comunitária
E na observância dos
^
3. A escolha
sensata.
3. A escolha sensata.
chega ao fim de seu sermão apelando não
para uma memorização irrefletida do que
Ele disse acerca da justiça do Reino
Considerando o aspecto citado da Antiga
Aliança
Justiça do
Reino
Reino
Justiça do
Mas à
Prática da
Pois em tal ação há
segurança existencial
(v.24)
“Todo aquele, pois, que
escuta estas minhas
palavras e as pratica,
assemelhá-lo-ei ao
homem prudente, que
edificou a sua casa sobre
a rocha” (Mt 7.24).
2. A relação entre obediência e bênção no Antigo Testamento.
ensina que aquele que colocasse em
prática a sua justiça
podia ser comparado ao homem
prudente que construiu sua casa
sobre um fundamento seguro
Reino
Justiça do
2. A relação entre obediência e bênção no Antigo Testamento.
A construção é comparada à vida
Apesar dessas dificuldades, ter
prudência e praticar a justiça
do Reino, assim como na
Antiga Aliança, é para o nosso
próprio bem (v.25).
Na metáfora utilizada por Jesus
e as intempéries exemplificadas na “chuva”, “rios”
e “ventos” são comparadas aos problemas e
dificuldades comuns a todos
“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e
as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que
edificou a sua casa sobre a rocha.
E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos,
e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava
edificada sobre a rocha” (Mt 7.24,25).
II
O HOMEM INSENSATO QUE
CONSTRUIU A SUA VIDA SOBRE
UM TERRENO INSEGURO
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1. O tema da
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1. O tema da desobediência no Antigo Testamento.
Ela era o grande conteúdo
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2. A relação entre
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2. A relação entre desobediência e maldição no Antigo Testamento.
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pecado de Adão, tal resultado raramente se
dá em linha reta (Gn 2.16,17; 3.1-24)
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Tem a
condenação
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Perdição
Eterna
2. A relação entre desobediência e maldição no Antigo Testamento.
Contudo, é importante lembrar-se
de que, ainda no período da Antiga
Aliança, Deus “mudou” o resultado
da desobediência no que diz respeito
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Havendo arrependimento
Deus sempre está disposto a mudar sua sentença
Tem a
condenação
eterna
Perdição
Eterna
Tem seus
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18.1-32; Jn 4.10,11 cf. 3.1-10).
3. A escolha
insana.
3. A escolha insana.
No v. 26, Jesus ilustra o homem
imprudente, que devido à pressa ou mesmo
por desleixo , resolve construir sua casa
sobre um terreno arenoso e movediço
Quando as dificuldades que
acometem a todos, indistintamente
lhe sobrevieram
Sua “casa” desabou, ou seja, sua vida,
e foi “grande a sua queda” (v.27)“E desceu a chuva, e correram rios, e
assopraram ventos, e combateram
aquela casa, e caiu, e foi grande a sua
queda” (Mt 7.27).
3. A escolha insana.
A casa construída na areia nos mostra, que
da mesma forma que na Antiga Aliança
A desobediência está relacionada à
queda e aos efeitos danosos
de todos que decidem por tomar o caminho contrário ao
que o Senhor propõe (Pv 14.12)
Tem a
condenação
eterna
Perdição
Eterna
“Há um caminho
que ao homem
parece direito, mas o
fim dele são os
caminhos da morte”
(Pv 14.12).
DESOBEDIÊNCIA
III
A RADICALIDADE DO
ENSINAMENTO DE JESUS
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1. A simplicidade da
doutrina de Jesus Cristo e
a admiração do povo.
1. A simplicidade da doutrina de Jesus Cristo e a admiração do povo.
A “Lei oral” possuía 613 preceitos, e os escribas debatiam entre as várias
escolas de interpretação sobre qual deles era o mais importante
1. A simplicidade da doutrina de Jesus Cristo e a admiração do povo.
A doutrina do Mestre era simples, direta
e facilmente inteligível (v.28), levando o
povo a ficar admirado (Mc 1.27).
Jesus escreve
na areia
(Jo 8.6,7).
Jesus lava os
pés dos
discípulos (Jo
13.3-17).
“E aconteceu que, concluindo Jesus
este discurso, a multidão se admirou
da sua doutrina” (Mt 7.28).
“E todos se admiraram, a ponto de
perguntarem entre si, dizendo: Que é isto?
Que nova doutrina é esta? Pois com
autoridade ordena aos espíritos imundos, e
eles lhe obedecem” (Mc 1.27).
2. A autoridade
do Mestre.
2. A autoridade do Mestre.
A simplicidade do ensinamento
de Cristo
O motivo da admiração do povo era
A “Lei oral” não era divina, mas uma
interpretação humana acerca da Lei de
Moisés (Mt 15.1-20)
ESCRIBAS
E também o fato de Ele não ter preocupação
alguma com a “tradição dos anciãos”
“Porquanto os ensinava com
autoridade e não como os escribas”
(Mt 7.29).
2. A autoridade do Mestre.
não tinha compromisso
algum com a “Lei oral”,
pois esta não era divina
E sim com o espírito da Lei do Senhor em si
Por isso Jesus disse seis vezes durante o sermão:
“Ouviste o que foi dito, eu, porém, vos digo” (Mt
5.21,22,27,28,31-34,38,39,43,44).
não ensinava como
os doutores da Lei de sua
época, mas com a autoridade
dada pelo Pai (v.29).
Lei de Deus
ESCRIBAS
3. A radicalidade da
justiça do Reino.
3. A radicalidade da justiça do Reino.
coloca nas mãos do ouvinte, a
responsabilidade e o desafio
deste ouvir e proceder conforme
ele acabara de ensinar
quem decide proceder conforme a
Na verdade, só pode ser discípulo dEle
Reino
Justiça do
3. A radicalidade da justiça do Reino.
Não há possibilidade alguma de seguir o Mestre
como um mero repetidor de conteúdos
não requer nada menos que a prática e a
imitação do Mestre (Mt 10.16-42; 16.24-26)
Justiça do
Reino
Justiça do
Reino
Justiça do
Reino
pois a radicalidade da
Reino
Justiça do
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
O ex-funcionário estatal conclui de forma magistral
seu registro do Sermão do Monte, mostrando o povo
admirado da doutrina do Filho de Deus, em clara
substituição da forma dos escribas ensinar.
Como Mateus escreve a judeus e estes têm Moisés
como o maior dos profetas, ele mostra o Mestre, tal
como Moisés, promulgando a nova justiça do alto de
um monte (Êx 31.12-32.1 cf. Mt 5.1).
1. O que Deus exigiu do seu povo desde o início?
Obediência.
2. Por que a obediência, em si mesma, era “algo abençoador”?
Porque havia regras quanto ao cuidado com a terra, consigo e no
relacionamento interpessoal, só para citar algumas, e em sua observância
residia a “bênção” pessoal e comunitária (Lv 25).
3. Construir a “casa” sobre a rocha significava livrar-se dos
problemas? Explique.
Não. A metáfora utilizada por Jesus, isto é, a construção comparada à
vida, e as intempéries exemplificadas na “chuva”, “rios” e “ventos”,
significando os problemas e dificuldades comuns a todos, demonstra que
a observância da justiça do Reino é, tal como na Antiga Aliança, para o
nosso próprio bem (v.25).
PERGUNTAS
4. Qual o significado da maldição decorrente da desobediência?
Da mesma forma que na Antiga Aliança, a desobediência está relacionada
à derrocada e aos efeitos danosos de todos que decidem por tomar o
caminho contrário ao que o Senhor propõe (Pv 14.12).
5. Fale sobre a simplicidade da doutrina do Mestre.
Enquanto a “Lei oral” possuía 613 preceitos, e os escribas debatiam entre
as várias escolas de interpretação qual deles era o mais importante, tendo
sempre que se subordinar à interpretação dada pelo fundador de tal
escola, a doutrina do Mestre era simples, direta e facilmente entendível
(v.28), levando o povo a ficar admirado (Mc 1.27).
PERGUNTAS
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A decisão crucial de ouvir e praticar a justiça do Reino

  • 1. www.ebdemfoco.comErberson R. Pinheiro dos Santos A DECISÃO CRUCIAL DO DISCÍPULO: OUVIR E PRATICAR LIÇÃO 13 www.slidesebd.com
  • 2. TEXTO DO DIA “Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito” (Tg 1.25).
  • 3. SÍNTESE A justiça do Reino não é um amontoado de regras que serve para debates, trata-se de posturas e atitudes que precisam ser vivenciadas e praticadas.
  • 4. 24 — Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. 25 — E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. 26 — E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. TEXTO BÍBLICO Mateus 7.24-29
  • 5. 27 — E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda. 28 — E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina, 29 — porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas. TEXTO BÍBLICO Mateus 7.24-29
  • 7. INTRODUÇÃO finaliza o Sermão do Monte chamando-nos a todos a que tomemos uma decisão séria diante do que ouvimos (Mt 7.24-27). Tal postura se contrasta com a dos mestres religiosos de Israel Posto que eles mesmos não cumpriam as lições transmitidas em seus ensinamentos (Mt 23.1-38). ESCRIBAS FARISEUS
  • 8. INTRODUÇÃO evidencia claramente que não tem interesse algum em fundar uma escola de interpretação, tornar-se tema de debate ou mesmo um rabino popular por suas diferentes leituras da Lei. Seu objetivo é fazer com que as pessoas conheçam e vivam a verdade Que pode salvá-las em tempos de aflição (Jo 6.60-69; 10.10)
  • 9. INTRODUÇÃO Os últimos dois versículos do capítulo sete são da conclusão de Mateus que observa e assinala a reação do povo diante de tudo o que acabara de ouvir (vv.28,29). “E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina, porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas” (Mt 7.28,29).
  • 10. I O HOMEM PRUDENTE QUE CONSTRUIU SUA VIDA EM UM TERRENO SEGURO www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 11. 1. A imprescindibilidade da obediência no Antigo Testamento.
  • 12. Diferente das divindades pagãs das nações ao redor da Terra Prometida 1. A imprescindibilidade da obediência no Antigo Testamento. o Deus de Israel nunca exigiu coisa alguma de seu povo que não a obediência (1Sm 15.22) “Porém Samuel disse: Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros” (1 Sm 15.22).
  • 13. Através de Jeremias 1. A imprescindibilidade da obediência no Antigo Testamento. Mas com a obediência (Jr 7.21-26) Que não se preocupa com os rituais veterotestamentários revela
  • 14. 2. A relação entre obediência e bênção no Antigo Testamento.
  • 15. Apesar de o pensamento corrente afirmar que havia uma conexão automática e mecânica entre obediência e bênção no Antigo Testamento 2. A relação entre obediência e bênção no Antigo Testamento. Uma leitura mais atenta dos textos demonstra que o próprio ato de obedecer já era algo abençoador (Lv 26.1-13; Dt 28.1-14) gera É ^ ^
  • 16. 2. A relação entre obediência e bênção no Antigo Testamento. Muitos interpretavam errado porque havia regras quanto Cuidado no relacionamento interpessoal Cuidado consigo Ao cuidado com a terra residia a “bênção” pessoal e comunitária E na observância dos ^
  • 18. 3. A escolha sensata. chega ao fim de seu sermão apelando não para uma memorização irrefletida do que Ele disse acerca da justiça do Reino Considerando o aspecto citado da Antiga Aliança Justiça do Reino Reino Justiça do Mas à Prática da Pois em tal ação há segurança existencial (v.24) “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mt 7.24).
  • 19. 2. A relação entre obediência e bênção no Antigo Testamento. ensina que aquele que colocasse em prática a sua justiça podia ser comparado ao homem prudente que construiu sua casa sobre um fundamento seguro Reino Justiça do
  • 20. 2. A relação entre obediência e bênção no Antigo Testamento. A construção é comparada à vida Apesar dessas dificuldades, ter prudência e praticar a justiça do Reino, assim como na Antiga Aliança, é para o nosso próprio bem (v.25). Na metáfora utilizada por Jesus e as intempéries exemplificadas na “chuva”, “rios” e “ventos” são comparadas aos problemas e dificuldades comuns a todos “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha” (Mt 7.24,25).
  • 21. II O HOMEM INSENSATO QUE CONSTRUIU A SUA VIDA SOBRE UM TERRENO INSEGURO www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 22. 1. O tema da desobediência no Antigo Testamento.
  • 23. 1. O tema da desobediência no Antigo Testamento. Ela era o grande conteúdo das mensagens proféticas (Jr 26.1-6).(Jr 7.23-26; 25.1-11; 44.4,5). ANTIGO TESTAMENTO Semelhantemente ao assunto da obediência, o tema da desobediência era a tônica no DESOBEDIÊNCIA
  • 24. 2. A relação entre desobediência e maldição no Antigo Testamento.
  • 25. 2. A relação entre desobediência e maldição no Antigo Testamento. Apesar de haver um resultado automático entre desobediência e maldição, desde o pecado de Adão, tal resultado raramente se dá em linha reta (Gn 2.16,17; 3.1-24) Mas suas consequências são inevitáveis (Gn 3.17-19; Lv 26.14-39; Dt 28.15-68) E, às vezes, duradouras (Rm 5.12-14) Tem a condenação eterna Perdição Eterna
  • 26. 2. A relação entre desobediência e maldição no Antigo Testamento. Contudo, é importante lembrar-se de que, ainda no período da Antiga Aliança, Deus “mudou” o resultado da desobediência no que diz respeito à abrangência e implicações Havendo arrependimento Deus sempre está disposto a mudar sua sentença Tem a condenação eterna Perdição Eterna Tem seus pecados perdoados (Êx 20.5,6 cf. Jr 31.29,30 e Ez 18.1-32; Jn 4.10,11 cf. 3.1-10).
  • 28. 3. A escolha insana. No v. 26, Jesus ilustra o homem imprudente, que devido à pressa ou mesmo por desleixo , resolve construir sua casa sobre um terreno arenoso e movediço Quando as dificuldades que acometem a todos, indistintamente lhe sobrevieram Sua “casa” desabou, ou seja, sua vida, e foi “grande a sua queda” (v.27)“E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda” (Mt 7.27).
  • 29. 3. A escolha insana. A casa construída na areia nos mostra, que da mesma forma que na Antiga Aliança A desobediência está relacionada à queda e aos efeitos danosos de todos que decidem por tomar o caminho contrário ao que o Senhor propõe (Pv 14.12) Tem a condenação eterna Perdição Eterna “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Pv 14.12). DESOBEDIÊNCIA
  • 30. III A RADICALIDADE DO ENSINAMENTO DE JESUS www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 31. 1. A simplicidade da doutrina de Jesus Cristo e a admiração do povo.
  • 32. 1. A simplicidade da doutrina de Jesus Cristo e a admiração do povo. A “Lei oral” possuía 613 preceitos, e os escribas debatiam entre as várias escolas de interpretação sobre qual deles era o mais importante
  • 33. 1. A simplicidade da doutrina de Jesus Cristo e a admiração do povo. A doutrina do Mestre era simples, direta e facilmente inteligível (v.28), levando o povo a ficar admirado (Mc 1.27). Jesus escreve na areia (Jo 8.6,7). Jesus lava os pés dos discípulos (Jo 13.3-17). “E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina” (Mt 7.28). “E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem” (Mc 1.27).
  • 35. 2. A autoridade do Mestre. A simplicidade do ensinamento de Cristo O motivo da admiração do povo era A “Lei oral” não era divina, mas uma interpretação humana acerca da Lei de Moisés (Mt 15.1-20) ESCRIBAS E também o fato de Ele não ter preocupação alguma com a “tradição dos anciãos”
  • 36. “Porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas” (Mt 7.29). 2. A autoridade do Mestre. não tinha compromisso algum com a “Lei oral”, pois esta não era divina E sim com o espírito da Lei do Senhor em si Por isso Jesus disse seis vezes durante o sermão: “Ouviste o que foi dito, eu, porém, vos digo” (Mt 5.21,22,27,28,31-34,38,39,43,44). não ensinava como os doutores da Lei de sua época, mas com a autoridade dada pelo Pai (v.29). Lei de Deus ESCRIBAS
  • 37. 3. A radicalidade da justiça do Reino.
  • 38. 3. A radicalidade da justiça do Reino. coloca nas mãos do ouvinte, a responsabilidade e o desafio deste ouvir e proceder conforme ele acabara de ensinar quem decide proceder conforme a Na verdade, só pode ser discípulo dEle Reino Justiça do
  • 39. 3. A radicalidade da justiça do Reino. Não há possibilidade alguma de seguir o Mestre como um mero repetidor de conteúdos não requer nada menos que a prática e a imitação do Mestre (Mt 10.16-42; 16.24-26) Justiça do Reino Justiça do Reino Justiça do Reino pois a radicalidade da Reino Justiça do
  • 41. CONCLUSÃO O ex-funcionário estatal conclui de forma magistral seu registro do Sermão do Monte, mostrando o povo admirado da doutrina do Filho de Deus, em clara substituição da forma dos escribas ensinar. Como Mateus escreve a judeus e estes têm Moisés como o maior dos profetas, ele mostra o Mestre, tal como Moisés, promulgando a nova justiça do alto de um monte (Êx 31.12-32.1 cf. Mt 5.1).
  • 42. 1. O que Deus exigiu do seu povo desde o início? Obediência. 2. Por que a obediência, em si mesma, era “algo abençoador”? Porque havia regras quanto ao cuidado com a terra, consigo e no relacionamento interpessoal, só para citar algumas, e em sua observância residia a “bênção” pessoal e comunitária (Lv 25). 3. Construir a “casa” sobre a rocha significava livrar-se dos problemas? Explique. Não. A metáfora utilizada por Jesus, isto é, a construção comparada à vida, e as intempéries exemplificadas na “chuva”, “rios” e “ventos”, significando os problemas e dificuldades comuns a todos, demonstra que a observância da justiça do Reino é, tal como na Antiga Aliança, para o nosso próprio bem (v.25). PERGUNTAS
  • 43. 4. Qual o significado da maldição decorrente da desobediência? Da mesma forma que na Antiga Aliança, a desobediência está relacionada à derrocada e aos efeitos danosos de todos que decidem por tomar o caminho contrário ao que o Senhor propõe (Pv 14.12). 5. Fale sobre a simplicidade da doutrina do Mestre. Enquanto a “Lei oral” possuía 613 preceitos, e os escribas debatiam entre as várias escolas de interpretação qual deles era o mais importante, tendo sempre que se subordinar à interpretação dada pelo fundador de tal escola, a doutrina do Mestre era simples, direta e facilmente entendível (v.28), levando o povo a ficar admirado (Mc 1.27). PERGUNTAS
  • 44. Fique por dentro do conteúdo da Escola Bíblica Dominical. Acesse o site: www.ebdemfoco.com