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Lição 12
Ética Cristã e Política
Lição 1 - O que é Ética Cristã
Lição 2 - Ética Cristã e Ideologia de
Gênero
Lição 3 - Ética Cristã e Direitos
Humanos
Lição 4 - Ética Cristã e Aborto
Lição 5 - Ética Cristã, Pena de Morte e
Eutanásia
Lição 6 - Ética Cristã e Suicídio
Lição 7 - Ética Cristã e Doação de
Órgãos
Lição 8 - Ética Cristã e Sexualidade
Lição 9 - Ética Cristã e Planejamento
Familiar
Lição 10 - Ética Cristã e Vida Financeira
Lição 11 - Ética Cristã, Vícios e Jogos
Lição 12 - Ética Cristã e Política
Lição 13 - Ética Cristã e Redes Sociais
Objetivo Geral
Mostrar que a política faz parte da vida em sociedade e que o crente
deve ter consciência política.
Apresentar uma perspectiva bíblica
da política;
Compreender que a separação do
Estado da Igreja é uma herança
protestante;
❶
❷
❸ Mostrar como o cristão deve lidar
com a política.
Romanos 13:1-7
1 TODA a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há
potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas
por Deus.
2 Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que
resistem trarão sobre si mesmos a condenação.
3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as
más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor
dela.
4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme,
pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para
castigar o que faz o mal.
5 Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo,
mas também pela consciência.
6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus,
atendendo sempre a isto mesmo.
7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem
imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
"Portanto, dai a cada um o que
deveis: quem tributo, tributo; a
quem imposto, imposto; a quem
temor, temor; o quem honra, honra." (Rm 13.7)
A política faz parte da vida em sociedade.
Como o cristão não vive isolado, ele deve
ter consciência política, sendo sal e luz
neste mundo.
A política faz parte
da vida em sociedade
Nesta Lição nosso tema é a Política na Igreja
Alguns acham que o tema
NÃO deve ser discutido na
EBD
Outros acham que o tema
deve ser discutido
na EBD
Porque atualmente estamos cansados de
Política ?
Judiciário Executivo Legislativo Empresários
A omissão da igreja na política permitiu que o Poder
Público seja exercido muitas vezes por ateus, ímpios e
imorais.Este comportamento contribuiu com a eleição, por
exemplo de governos contrários à cultura judaico-cristã.
Para mudar esse
quadro faz-se
necessários que a
igreja amadureça e
aprofunde sua
“consciência política”
Esta Lição é importante para nos alertar :
Precisamos estar bem informados a respeito
daqueles que estão exercendo um cargo político,
Você
acompanha o
que eles
estão
fazendo ?
Principalmente daqueles que foram eleitos
recebendo o nosso voto.
1 –Deus governa todos os aspectos da vida humana, inclusive o político
Deus Altíssimo governa o aspecto político da vida no
mundo.
Deus "remove os reis e
estabelece os reis"
(Dn 2.21),
"porque não há
autoridade que não
venha de Deus; e as
autoridades que há foram
ordenadas por Deus"
(Rm 13.1).
Nada está fora do controle de nosso Deus, a Bíblia mostra que :
❶ Isso não significa que não tenhamos
que fazer mais nada para promover a
Sua vontade.
❷ É responsabilidade de todo cristão
votar em candidatos que promovam
princípios bíblicos
❸ há evidência na Bíblia de que a
nossa escolha de liderança às vezes
desagrada a Deus (Oseias 8:4).
2 – Deus levanta homens que o glorifiquem na política
Temos casos na bíblia que prova que Deus usa pessoas para
glorificar o seu nome na política (José, Ester, Daniel)
1. José, filho de
Jacó (Gn 41.37-57);
2. Ester, a rainha
(Et 2.12-20);
3. Daniel, o jovem
(Dn 2.46-49).
Essas três pessoas se colocaram à disposição do Senhor,
e por intermédio dEle, providenciaram o escape para o
povo de Deus (Gn 42.46-49; Et 7.1-10; Dn 2.1-45).
2 – Deus levanta homens que o glorifiquem na política
A história da Igreja mostra William Wilberforce (1759 -
1833), que por influência do Evangelho, e impactado pelo
ministério de John Wesley, foi quem Liderou o fim do tráfico
de escravos no reino britânico.
3 – O Estado e a Política
O Estado tem como função garantir, por meio de políticas públicas, as
condições necessárias para a vida digna da sociedade.
A Palavra de Deus diz que as autoridades instituídas são para
disciplinar as obras más e enaltecer quem faz o bem (Rm 13.3,4).
Assim, como vivemos num estado democrático de direito, onde
tanto cidadãos quanto autoridades instituídas têm direitos e
deveres mediante a carta constitucional do país, isto é, vivemos
no império das leis
3 – O Estado e a Política
No Brasil
Parece que se
Inverte os
Valores !
STF derruba voto impresso o que dificultaria as fraudes
O que a Policia
Federal prende
O STF solta !
e por isso, devemos exercer o mesmo princípio de submissão ao
Estado esposado pelo apóstolo Paulo em Romanos 13.1,2.
4 – O Estado e a Bíblia
O Novo Testamento retrata o Estado como instrumento
ordenado por Deus (Rm 13.1), assim, os que resistem ao
Estado afrontam a Deus (Rm 13.2). Nesse contexto, o Estado
é servo do Altíssimo para aplicar a justiça (Rm 13.4), logo, ele
não é problema para os que fazem o bem, mas para os que
praticam o mal (Rm 13.4; 1 Pe 2.14).
Assim, é lícito pagar
tributos e impostos ao
Estado (Rm 13.6,7), bem
como temos a
recomendação de orar
pelas autoridades
públicas (1 Tm 2.1,2).
A Palavra de Deus nos apresenta uma
perspectiva correta da política.
1 – A União entre a Igreja e o Estado
O conceito de Estado Laico é compreendido como a
separação entre o Estado e a Igreja. Significa que um não
pode interferir nas atividades do outro e vice-versa.
1 – A União entre a Igreja e o Estado
No ano 313, Constantino e Licínio, imperadores romanos do
Ocidente e do Oriente respectivamente, promulgaram o
Édito de Milão. O decreto outorgou liberdade e tolerância
religiosa aos cristãos no Império Romano.
O imperador
Teodósio decretou
em 380 d.C. o Édito
de Tessalônica,
estabelecendo o
Cristianismo como
religião oficial do
Império.
2 – A Separação entre a Igreja e o Estado
Ao fim da Idade Média, os
ideais humanistas
valorizavam os direitos
individuais do cidadão e isso
despertou nos cristãos a
necessidade de reformar a
Igreja, especialmente, o
Clero (sacerdotes).
Os abusos de Roma e a venda das indulgências
deflagraram a Reforma em 1517, na Alemanha. O
Monge Martinho Lutero rompeu com o catolicismo
romano.
2 – A Separação entre a Igreja e o Estado
Foi a partir da Reforma que,
paulatinamente, os conceitos de
liberdade, de tolerância religiosa, de
democracia e de separação entre Igreja
e Estado foram alçados ao status de
direitos fundamentais. A Palavra de
Deus mostra que a ideia de Estado e
Igreja não dará bons resultados (At 4.1-7).
Por isso, o Estado não deve interferir na Igreja nem a Igreja
no Estado. Todavia, o povo de Deus jamais deve faltar com a
sua voz profética diante das injustiças e pecados sociais.
2 – A Separação entre a Igreja e o Estado
"O Estado laico não
é ateu ou agnóstico.
É um estado que
está desvinculado,
nas decisões dos
cidadãos que o
assumem, de
qualquer incidência
direta das
instituições
religiosas de
qualquer credo."
(Fonte: ConJur)
3 – O Modelo de Estado Laico Brasileiro
A Constituição do Brasil outorga ao cidadão plena liberdade
de crença e garante o livre exercício dos cultos e liturgias,
além da proteção aos locais de adoração (Art. 5º). No artigo
19 está definida a separação entre o Estado e a igreja, mas
ressalva na forma da lei, a colaboração de interesse público.
Assim, embora o Estado brasileiro seja laico, ele não é ateu.
Desde os primórdios, o ser humano tem a necessidade de
cultuar a Deus (Sl 42.1), portanto, o Estado não pode negar a
natureza religiosa do indivíduo.
3 – O Modelo de Estado Laico Brasileiro
Uma das heranças do protestantismo é a
separação do Estado da Igreja.
1 – O perigo da politicagem
Pastor, obrigado pelo apoio,
passa o número da conta
Bancaria
Os dicionários em geral conceituam politicagem como
“política reles e mesquinha de interesses pessoais”. O perigo
dos atos politiqueiros envolvendo os cristãos é colocar em
descrédito o Evangelho e a Igreja. Assim, os políticos
contrários às convicções cristãs não podem receber o apoio
nem o voto da igreja.
1 – O perigo da politicagem
No cristianismo primitivo, a igreja em Corinto foi advertida a
observar o seguinte princípio: “Não vos prendais a um jugo
desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça
com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E
que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o
fiel com o infiel?” (2 Co 6.14,15).
2 – Como delimitar a atuação da igreja
Os princípios éticos devem ser estritamente observados. O
púlpito da igreja não pode dar lugar ao “palanque
eleitoreiro”. É verdade que a igreja precisa de
conscientização política, mas isso não significa ocupar o
espaço de adoração e pregação da Palavra com campanhas
políticas. Conscientização política é uma coisa, campanha
política é outra. Esta não cabe no espaço de culto do Corpo
de Cristo.
2 – Como delimitar a atuação da igreja
Os princípios éticos devem ser estritamente observados. O púlpito da
igreja não pode dar lugar ao “palanque eleitoreiro”. É verdade que a
igreja precisa de conscientização política, mas isso não significa ocupar
o espaço de adoração e pregação da Palavra com campanhas políticas.
Conscientização política é uma coisa, campanha política é outra. Esta
não cabe no espaço de culto do Corpo de Cristo.
3 – Ajustando o foco da igreja
O avivamento liderado por
John Wesley (1703-1791)
trouxe mudanças sociais
significativas na Inglaterra,
pois o mal realmente a ser
combatido pela igreja é o
pecado.
O povo de Deus não pode limitar-se a fazer oposição e
oferecer resistência à iniquidade no poder temporal. Não
pode depositar sua confiança e esperança nas decisões
políticas. As lideranças devem incentivar o avivamento
espiritual.
3 – Ajustando o foco da igreja
Não podemos jamais perder a nossa consciência e natureza
espiritual. Quando a mensagem de arrependimento for
pregada ao mundo, então, vidas serão transformadas. O
Espírito Santo terá liberdade para convencer os ouvintes do
pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8). À medida que
verdadeiras conversões a Cristo ocorrem, na mesma
proporção, a nossa nação sofre transformações espirituais e
sociais.
O cristão deve lidar com a política com
sabedoria e discernimento.
Por que então não eleger candidatos
verdadeiramente vocacionados para a vida
pública e que reproduzam a moral cristã?
Por que não apoiar políticos que rejeitam
as leis contrárias aos princípios cristãos?
Diante do cerceamento de algumas liberdades, a igreja
começou a despertar para a realidade política. As mudanças e
as transformações sociais passam pelo processo político. Por
que então não eleger candidatos verdadeiramente
vocacionados para a vida pública e que reproduzam a moral
cristã? Por que não apoiar políticos que rejeitam as leis
contrárias aos princípios cristãos? Para tanto, a Igreja precisa
ocupar o seu espaço e influenciar positivamente a sociedade
(Mt 5.13-16).
Sobre o governo de todos os aspectos da vida
humana, o que as Escrituras mostram?
Mostram que Deus intervém em nossa jornada
diária, pois Ele "trabalha para aquele que nele
espera" (Is 64.4).
Nesse aspecto, a Bíblia mostra que o Altíssimo
"remove os reis e estabelece os reis" (Dn 2.21),
"porque não háautoridade que não venha de
Deus; e as autoridades que há foram ordenadas
por Deus" (Rm 13.1).
Que tipo de Estado vivemos hoje?
Vivemos num estado democrático de direito, onde
tanto cidadãos quanto autoridades instituídas têm
direitos e deveres mediante a carta constitucional
do país, isto é, vivemos no império das leis, e por
isso, devemos exercer o mesmo princípio de
submissão ao Estado esposado pelo apóstolo
Paulo em Romanos (Rm 13.1,2).
A partir do exemplo da nação de Israel, qual
foi o resultado da união entre igreja e
Estado?
À exemplo da deformação da nação de Israel, o
início dessa união trouxe até benefícios, mas em
seguida, essa mistura foi trágica.
O que implica o conceito de Estado Laico?
O conceito de Estado Laico é compreendido como
a separação entre o Estado e a Igreja. Significa que
um não pode interferir nas atividades do outro e
vice-versa.
Qual o mal a ser combatido pela igreja?
O mal realmente a ser combatido pela igreja é o
pecado.
Lição 13
Ética Cristã e Redes Sociais

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Lição 12 - Ética Cristã e Política

  • 2. Lição 1 - O que é Ética Cristã Lição 2 - Ética Cristã e Ideologia de Gênero Lição 3 - Ética Cristã e Direitos Humanos Lição 4 - Ética Cristã e Aborto Lição 5 - Ética Cristã, Pena de Morte e Eutanásia Lição 6 - Ética Cristã e Suicídio Lição 7 - Ética Cristã e Doação de Órgãos Lição 8 - Ética Cristã e Sexualidade Lição 9 - Ética Cristã e Planejamento Familiar Lição 10 - Ética Cristã e Vida Financeira Lição 11 - Ética Cristã, Vícios e Jogos Lição 12 - Ética Cristã e Política Lição 13 - Ética Cristã e Redes Sociais
  • 3. Objetivo Geral Mostrar que a política faz parte da vida em sociedade e que o crente deve ter consciência política. Apresentar uma perspectiva bíblica da política; Compreender que a separação do Estado da Igreja é uma herança protestante; ❶ ❷ ❸ Mostrar como o cristão deve lidar com a política.
  • 4. Romanos 13:1-7 1 TODA a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus. 2 Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela. 4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal. 5 Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. 6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. 7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
  • 5. "Portanto, dai a cada um o que deveis: quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; o quem honra, honra." (Rm 13.7) A política faz parte da vida em sociedade. Como o cristão não vive isolado, ele deve ter consciência política, sendo sal e luz neste mundo.
  • 6. A política faz parte da vida em sociedade
  • 7. Nesta Lição nosso tema é a Política na Igreja Alguns acham que o tema NÃO deve ser discutido na EBD Outros acham que o tema deve ser discutido na EBD
  • 8. Porque atualmente estamos cansados de Política ? Judiciário Executivo Legislativo Empresários
  • 9. A omissão da igreja na política permitiu que o Poder Público seja exercido muitas vezes por ateus, ímpios e imorais.Este comportamento contribuiu com a eleição, por exemplo de governos contrários à cultura judaico-cristã. Para mudar esse quadro faz-se necessários que a igreja amadureça e aprofunde sua “consciência política”
  • 10. Esta Lição é importante para nos alertar : Precisamos estar bem informados a respeito daqueles que estão exercendo um cargo político, Você acompanha o que eles estão fazendo ? Principalmente daqueles que foram eleitos recebendo o nosso voto.
  • 11. 1 –Deus governa todos os aspectos da vida humana, inclusive o político Deus Altíssimo governa o aspecto político da vida no mundo. Deus "remove os reis e estabelece os reis" (Dn 2.21), "porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus" (Rm 13.1). Nada está fora do controle de nosso Deus, a Bíblia mostra que : ❶ Isso não significa que não tenhamos que fazer mais nada para promover a Sua vontade. ❷ É responsabilidade de todo cristão votar em candidatos que promovam princípios bíblicos ❸ há evidência na Bíblia de que a nossa escolha de liderança às vezes desagrada a Deus (Oseias 8:4).
  • 12. 2 – Deus levanta homens que o glorifiquem na política Temos casos na bíblia que prova que Deus usa pessoas para glorificar o seu nome na política (José, Ester, Daniel) 1. José, filho de Jacó (Gn 41.37-57); 2. Ester, a rainha (Et 2.12-20); 3. Daniel, o jovem (Dn 2.46-49). Essas três pessoas se colocaram à disposição do Senhor, e por intermédio dEle, providenciaram o escape para o povo de Deus (Gn 42.46-49; Et 7.1-10; Dn 2.1-45).
  • 13. 2 – Deus levanta homens que o glorifiquem na política A história da Igreja mostra William Wilberforce (1759 - 1833), que por influência do Evangelho, e impactado pelo ministério de John Wesley, foi quem Liderou o fim do tráfico de escravos no reino britânico.
  • 14. 3 – O Estado e a Política O Estado tem como função garantir, por meio de políticas públicas, as condições necessárias para a vida digna da sociedade. A Palavra de Deus diz que as autoridades instituídas são para disciplinar as obras más e enaltecer quem faz o bem (Rm 13.3,4). Assim, como vivemos num estado democrático de direito, onde tanto cidadãos quanto autoridades instituídas têm direitos e deveres mediante a carta constitucional do país, isto é, vivemos no império das leis
  • 15. 3 – O Estado e a Política No Brasil Parece que se Inverte os Valores ! STF derruba voto impresso o que dificultaria as fraudes O que a Policia Federal prende O STF solta ! e por isso, devemos exercer o mesmo princípio de submissão ao Estado esposado pelo apóstolo Paulo em Romanos 13.1,2.
  • 16. 4 – O Estado e a Bíblia O Novo Testamento retrata o Estado como instrumento ordenado por Deus (Rm 13.1), assim, os que resistem ao Estado afrontam a Deus (Rm 13.2). Nesse contexto, o Estado é servo do Altíssimo para aplicar a justiça (Rm 13.4), logo, ele não é problema para os que fazem o bem, mas para os que praticam o mal (Rm 13.4; 1 Pe 2.14). Assim, é lícito pagar tributos e impostos ao Estado (Rm 13.6,7), bem como temos a recomendação de orar pelas autoridades públicas (1 Tm 2.1,2).
  • 17. A Palavra de Deus nos apresenta uma perspectiva correta da política.
  • 18. 1 – A União entre a Igreja e o Estado O conceito de Estado Laico é compreendido como a separação entre o Estado e a Igreja. Significa que um não pode interferir nas atividades do outro e vice-versa.
  • 19. 1 – A União entre a Igreja e o Estado No ano 313, Constantino e Licínio, imperadores romanos do Ocidente e do Oriente respectivamente, promulgaram o Édito de Milão. O decreto outorgou liberdade e tolerância religiosa aos cristãos no Império Romano. O imperador Teodósio decretou em 380 d.C. o Édito de Tessalônica, estabelecendo o Cristianismo como religião oficial do Império.
  • 20.
  • 21. 2 – A Separação entre a Igreja e o Estado Ao fim da Idade Média, os ideais humanistas valorizavam os direitos individuais do cidadão e isso despertou nos cristãos a necessidade de reformar a Igreja, especialmente, o Clero (sacerdotes). Os abusos de Roma e a venda das indulgências deflagraram a Reforma em 1517, na Alemanha. O Monge Martinho Lutero rompeu com o catolicismo romano.
  • 22. 2 – A Separação entre a Igreja e o Estado Foi a partir da Reforma que, paulatinamente, os conceitos de liberdade, de tolerância religiosa, de democracia e de separação entre Igreja e Estado foram alçados ao status de direitos fundamentais. A Palavra de Deus mostra que a ideia de Estado e Igreja não dará bons resultados (At 4.1-7).
  • 23. Por isso, o Estado não deve interferir na Igreja nem a Igreja no Estado. Todavia, o povo de Deus jamais deve faltar com a sua voz profética diante das injustiças e pecados sociais. 2 – A Separação entre a Igreja e o Estado "O Estado laico não é ateu ou agnóstico. É um estado que está desvinculado, nas decisões dos cidadãos que o assumem, de qualquer incidência direta das instituições religiosas de qualquer credo." (Fonte: ConJur)
  • 24. 3 – O Modelo de Estado Laico Brasileiro A Constituição do Brasil outorga ao cidadão plena liberdade de crença e garante o livre exercício dos cultos e liturgias, além da proteção aos locais de adoração (Art. 5º). No artigo 19 está definida a separação entre o Estado e a igreja, mas ressalva na forma da lei, a colaboração de interesse público. Assim, embora o Estado brasileiro seja laico, ele não é ateu. Desde os primórdios, o ser humano tem a necessidade de cultuar a Deus (Sl 42.1), portanto, o Estado não pode negar a natureza religiosa do indivíduo.
  • 25. 3 – O Modelo de Estado Laico Brasileiro
  • 26. Uma das heranças do protestantismo é a separação do Estado da Igreja.
  • 27. 1 – O perigo da politicagem Pastor, obrigado pelo apoio, passa o número da conta Bancaria Os dicionários em geral conceituam politicagem como “política reles e mesquinha de interesses pessoais”. O perigo dos atos politiqueiros envolvendo os cristãos é colocar em descrédito o Evangelho e a Igreja. Assim, os políticos contrários às convicções cristãs não podem receber o apoio nem o voto da igreja.
  • 28. 1 – O perigo da politicagem No cristianismo primitivo, a igreja em Corinto foi advertida a observar o seguinte princípio: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?” (2 Co 6.14,15).
  • 29. 2 – Como delimitar a atuação da igreja Os princípios éticos devem ser estritamente observados. O púlpito da igreja não pode dar lugar ao “palanque eleitoreiro”. É verdade que a igreja precisa de conscientização política, mas isso não significa ocupar o espaço de adoração e pregação da Palavra com campanhas políticas. Conscientização política é uma coisa, campanha política é outra. Esta não cabe no espaço de culto do Corpo de Cristo.
  • 30. 2 – Como delimitar a atuação da igreja Os princípios éticos devem ser estritamente observados. O púlpito da igreja não pode dar lugar ao “palanque eleitoreiro”. É verdade que a igreja precisa de conscientização política, mas isso não significa ocupar o espaço de adoração e pregação da Palavra com campanhas políticas. Conscientização política é uma coisa, campanha política é outra. Esta não cabe no espaço de culto do Corpo de Cristo.
  • 31. 3 – Ajustando o foco da igreja O avivamento liderado por John Wesley (1703-1791) trouxe mudanças sociais significativas na Inglaterra, pois o mal realmente a ser combatido pela igreja é o pecado. O povo de Deus não pode limitar-se a fazer oposição e oferecer resistência à iniquidade no poder temporal. Não pode depositar sua confiança e esperança nas decisões políticas. As lideranças devem incentivar o avivamento espiritual.
  • 32. 3 – Ajustando o foco da igreja Não podemos jamais perder a nossa consciência e natureza espiritual. Quando a mensagem de arrependimento for pregada ao mundo, então, vidas serão transformadas. O Espírito Santo terá liberdade para convencer os ouvintes do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8). À medida que verdadeiras conversões a Cristo ocorrem, na mesma proporção, a nossa nação sofre transformações espirituais e sociais.
  • 33. O cristão deve lidar com a política com sabedoria e discernimento.
  • 34. Por que então não eleger candidatos verdadeiramente vocacionados para a vida pública e que reproduzam a moral cristã? Por que não apoiar políticos que rejeitam as leis contrárias aos princípios cristãos? Diante do cerceamento de algumas liberdades, a igreja começou a despertar para a realidade política. As mudanças e as transformações sociais passam pelo processo político. Por que então não eleger candidatos verdadeiramente vocacionados para a vida pública e que reproduzam a moral cristã? Por que não apoiar políticos que rejeitam as leis contrárias aos princípios cristãos? Para tanto, a Igreja precisa ocupar o seu espaço e influenciar positivamente a sociedade (Mt 5.13-16).
  • 35. Sobre o governo de todos os aspectos da vida humana, o que as Escrituras mostram? Mostram que Deus intervém em nossa jornada diária, pois Ele "trabalha para aquele que nele espera" (Is 64.4). Nesse aspecto, a Bíblia mostra que o Altíssimo "remove os reis e estabelece os reis" (Dn 2.21), "porque não háautoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus" (Rm 13.1).
  • 36. Que tipo de Estado vivemos hoje? Vivemos num estado democrático de direito, onde tanto cidadãos quanto autoridades instituídas têm direitos e deveres mediante a carta constitucional do país, isto é, vivemos no império das leis, e por isso, devemos exercer o mesmo princípio de submissão ao Estado esposado pelo apóstolo Paulo em Romanos (Rm 13.1,2).
  • 37. A partir do exemplo da nação de Israel, qual foi o resultado da união entre igreja e Estado? À exemplo da deformação da nação de Israel, o início dessa união trouxe até benefícios, mas em seguida, essa mistura foi trágica.
  • 38. O que implica o conceito de Estado Laico? O conceito de Estado Laico é compreendido como a separação entre o Estado e a Igreja. Significa que um não pode interferir nas atividades do outro e vice-versa.
  • 39. Qual o mal a ser combatido pela igreja? O mal realmente a ser combatido pela igreja é o pecado.
  • 40. Lição 13 Ética Cristã e Redes Sociais