O documento discute os limites do campo do design segundo a teoria de Pierre Bourdieu, que propõe a existência de um grupo erudito que estabelece as regras e legitima os produtos de design. O campo do design é complexo e multidisciplinar, tornando difícil delimitar seus limites. A compreensão desse modelo pode ajudar a entender a atividade do design e suas relações de poder.
Coletânea de conceitos sobre design. Diversos autores tratam das características que o design possuí, incluindo sua interdisciplinaridade e áreas de atuação.
Projeto de design de moda realizado para a aula de Produto de Moda do curso Bacharel em Moda da Universidade do Estado de Santa Catarina. O projeto deveria desenvolvido usando como ponto inicial o tema "ressignificação".
Coletânea de conceitos sobre design. Diversos autores tratam das características que o design possuí, incluindo sua interdisciplinaridade e áreas de atuação.
Projeto de design de moda realizado para a aula de Produto de Moda do curso Bacharel em Moda da Universidade do Estado de Santa Catarina. O projeto deveria desenvolvido usando como ponto inicial o tema "ressignificação".
Projeto 21. Aula 01: 1. Design, A Palavra; 2. O Conceito; 3. A Historia; 4. D...Francisco Gómez Castro
Projeto 21, 2015.2. Aula 00. Apresentação da disciplina. Professores: Cristiano Alves, Ivan Luiz de Medeiros, Luiz Fernando G. de Figueiredo. Estagiários: Francisco Gómez Castro, Ricardo Straioto.
Curso de Graduação em Design. Módulo de Projetos XX.
CCE, UFSC. Florianópolis, Brasil.
Apresentação_Identidade cultural gaúcha aplicada no desenvolvimento de uma li...Rosimeri Pichler
Apresentação de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de bacharel em Desenho Industrial com habilitação em Projeto de Produto, Universidade Federal de Santa Maria, 2011.
Projeto 21. Aula 01: 1. Design, A Palavra; 2. O Conceito; 3. A Historia; 4. D...Francisco Gómez Castro
Projeto 21, 2015.2. Aula 00. Apresentação da disciplina. Professores: Cristiano Alves, Ivan Luiz de Medeiros, Luiz Fernando G. de Figueiredo. Estagiários: Francisco Gómez Castro, Ricardo Straioto.
Curso de Graduação em Design. Módulo de Projetos XX.
CCE, UFSC. Florianópolis, Brasil.
Apresentação_Identidade cultural gaúcha aplicada no desenvolvimento de uma li...Rosimeri Pichler
Apresentação de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de bacharel em Desenho Industrial com habilitação em Projeto de Produto, Universidade Federal de Santa Maria, 2011.
Não há área na vida contemporânea em que o design não seja fator significante na formação da experiência humana. Tal poder exige que o design vá além de suas disciplinas tradicionais, assumindo responsabilidade sobre questões maiores, sistêmicas, que surgem da própria aplicação massiva de seus produtos.
Para responder a tais desafios o design se estende em direção a outras áreas de conhecimento e atuação, explorando seu potencial como disciplina integrativa para promover a criatividade e inovação em grupos interdisciplinares.
Esta dissertação é resultado de uma pesquisa sobre as possíveis formas de integração entre o design e não designers, com base nos autores Clay Spinuzzi e Elizabeth Sanders, que nos apresentam o design participativo, John Chris Jones, Tim Brown e Richard Buchanan, do design thinking, e ainda um estudo de caso que investiga como tal colaboração acontece quando mediada por tecnologias da informação e comunicação em rede.
A pesquisa revelou que a colaboração pode acontecer em duas vias. Uma traz o não designer para participar ativamente em projetos de design do qual será beneficiado. E outra leva os modos de pensar e trabalhar do design para serem aplicados em outras áreas como ferramenta de criatividade e inovação. Ambas podem se beneficiar do uso de meios digitais para ampliar a colaboração, desde que haja uma gestão consciente do processo direcionando as contribuições.
Por uma via ou outra, o design ganha força como disciplina integrativa e ferramenta para inovação. E os designers aprendem a desempenhar um novo papel, o de facilitador em projetos interdisciplinares de qualquer natureza.
THINKING DESIGN: A reflection on the evolution of the concept of design in ou...Sabrina Piancastelli
Graduated with the top score on this final project, which was based on research that covered the evolution of the concept of design from the Industrial Era up to the complex Contemporary Era we all live in today. (Note: This piece has not yet been translated to English.)
Neste arquivo você poderá ter acesso a minha apresentação do meu TCC (trabalho de conclusão de curso) realizado no ano de 2015 para completar minha formação como arquiteto pela UFAL (Universidade Federal de Alagoas)
CURSO:
CST EM DESIGN DE INTERIORES
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - DESIGN DE INTERIORES
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A motivação da extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural para o curso de
Tecnologia em Design de Interiores está na preservação da memória e do patrimônio
cultural em suas diversas vertentes junto à comunidade. Ao identificar as
necessidades de seu entorno, os alunos poderão efetuar ações de apoio relacionados
a temática do programa e poderão desenvolver habilidades e competências
específicas no âmbito do curso. Os locais que poderão contemplar o projeto são:
ONGs, Prefeitura, Associações de Bairros, Associações Comerciais, Escolas e diversos
Órgãos Públicos.
COMPETÊNCIAS:
I - Promover conexões entre os conhecimentos históricos e os artísticos, considerando
os aspectos estéticos e culturais suscetíveis de influenciar a qualidade da concepção
e da prática de design de interiores;
II - Reconhecer elementos perceptivos teórico-práticos de interpretação da relação
homem-ambiente construído;
III - Gerir, fiscalizar e administrar obras de design de interiores que impliquem em
transformação dos espaços, em escalas públicas e privadas, abrangendo todas as suas
etapas.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de Tecnologia em Design de Interiores idealizado pela IES
busca incentivar uma série de valores e atitudes que capacitam o profissional a atuar
de forma ética e comprometida com os interesses e desafios da sociedade
contemporânea. Sendo capaz de acompanhar e aplicar a evolução científica e
tecnológica na área de interiores em benefício da sociedade, da cultura e da
preservação do patrimônio, mantendo a responsabilidade social, conduta moral e
respeito ao ser humano.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Criatividade e inovação
Flexibilidade e adaptação
Planejamento e organização
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Os objetivos da extensão do curso de Tecnologia em Design de Interiores vinculados
ao Programa de Ação e Difusão Cultural buscam trazer a disseminação da necessidade
de preservação do patrimônio cultural material e imaterial da comunidade
locorregional. Aliados ao sentimento de pertencimento, preparando o egresso para
uma atuação global e consciente.
CONTEÚDOS:
I - Teoria e História da Arte, do Design e do Mobiliário;
II - Teoria da cor, percepção e composição espacial;
III - Noções de instalações prediais e sistemas estruturais e construtivos das
edificações.
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
SANTOS, Jana Cândida Castro dos; SOUZA, Jéssica Pinto de. História da arte e do
design. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Blucher, 2008.
ANDRADE, Fernanda Delmute D. Instalações Pediais. Porto Alegre: Sagah, 2018.
TEMPLATE PDCA:
Aluno e Aluna, essa atividade é para sua organização e uso da metodologia PDCA. Por isso é um documento orientativo e não precisa ser entregue. Veja as orientações apresentadas no
Estratégia de Mensuração para Produtos Digitais - UXConfBR 2018 - Huxley DiasHuxley Dias
Apresentadao na UXConfBR 2018 em Porto Alegres, neste talk Huxley Dias mostra como tem ajudado UX designers a definir uma estratégia de mensuração para seus produtos e projetos e também como calcular ROI de UX.
Dados para Revolucionar Negócios Além do DigitalHuxley Dias
Slides da palestra apresentada no UXConfBR 2017 em parceria com o Service Design Thiago Hassu. Abordamos a questão de como utilizar os dados de forma inteligênte para redirecionar modelos de negócio e também criar mecanismos para gerar dados quando eles não existirem.
Um Ano de Design Sprint (agilidade, colaboração e aprendizados) - Huxley DiasHuxley Dias
Conteúdo apresentado na Trilha de UX Design do The Developers Conference Florianópolis 2017 por Huxley Dias.
Uma reflexão sobre o método Google Design Sprint suas características, vantagens, adaptações que fizemos e as lições aprendidas após um ano.
Track Your World (web analytics para todos) - Huxley DiasHuxley Dias
Conteúdo apresentado na 8ª Conferência Web W3C em São Paulo - SP. Na ocasião Huxley Dias Falou de teoria e prática de implementação de ferramentas de web analytics e das infinitas possibilidades de dados que é possível coletar.
Conteúdo apresentado por Huxley Dias no 1º Meetup de Data Marketing SP no escritório do Nubank. A abordagem foi de como a cultura de dados é importante para as organizações sob dois pontos de vista; desenvolvimento de produtos digitais ( ux design) e mídia e conversão ( vendas on-line).
Meritrocracia no marketing digital entendendo os modelos de atribuição - ...Huxley Dias
Conteúdo apresentado na trilha de Growth Hacking e Data Marketing do The Developers Conference - SP 2016. Huxley Dias fala sobre Modelos de Atribuição para definir mérito de conversão para os diferentes canais de mídia do marketing digital.
Mensurando a Experiência do Usuário ( A Importância dos Dados Para UX ) - ...Huxley Dias
Conteúdo apresentado na trilha de UX Design do The Developers Conference - SP 2016. Huxley Dias fala sobre a importância da utilização de dados para mensurar e projetar experiência do usuário.
Conteúdo apresentado no Nubank no Evento Métricas + UX promovido pelo IxDA - SP. Na ocasião Huxley Dias apresentou a importâncias de UX Designers entender de Métricas, como introduzi-las no processo de criação de produtos e algumas ferramentas de Analytics que auxiliam na obtenção de métricas para UX.
Validação de Modelos de Negócio e Utilização de Dados e Canvas MVC - Hux...Huxley Dias
Conteúdo apresentado na 2º Edição do projeto Transformadores Anônimos, uma iniciativa de empreendedorismo social. Huxley Dias apresentou a ferramenta Canvas MVC para modelagem e validação de negócios além de uma série de ferramentas gratuitas para realizar pesquisa de mercado.
Teste e Otimização de Interfaces Digitais - Huxley DiasHuxley Dias
Conteúdo apresentado na Semana de Design da Universidade Federal do Espírito Santo. Conteúdo elaborado em parceria com a Designer Mariana Caldeira a qual tive a honra de apresentar o mesmo conteúdo na Faculdade UCL.
RD Summit 2015 - Teste A/B e Otimização de Conversão em E-commerce Huxley Dias
Conteúdo Apresentado No RD Summit 2015 - Florianópolis, SC por Huxley Dias. Na ocasião levei aos ouvintes uma visão geral sobres teses A/B, desde o conceito passando por como fazer, mensurar, compartilhar os resultados e implementar a cultura de testes na empresa.
Contribuição da Ergonomia no desenvolvimento de produto aplicado ao processo ...
Limites do campodo design
1.
2. Introdução
O Artigo trata da questão de como é composto o campo
do design. A partir da teoria social de Pierre Bourdieu,
sobre a produção de bens simbólicos, trazendo um
novo olhar sobre os limites, a atuação dos designers e
a consagração dos produtos de design.
4. Em busca de um limite territorial
Designers criam com metodologia projetual própria e,
acredita-se que quanto maior o domínio dessa
metodologia, mais científico e fundamentado é um
projeto.
5. Para ser aceito no âmbito do design um profissional
deve:
ter graduação em design;
ter clientes de “peso” em seu portfólio;
ter produtos que configurem “bom design”
(premiados, melhor ainda);
utilizar em sua prática profissional métodos
projetuais em design.
6. O que falar sobre pessoas de outras áreas
que fazem design? Sem as qualificações
acima, são ou não designers?
7.
8. Para entender essa problemática, deve-se remeter
à origem do design como profissão autônoma...
No cio do c. XX. Surgido da o da arte,
tecnologia, e atendimento s necessidades sociais...
9. E em sua o interfaceando com cada vez mais
reas de conhecimento,
O design encontra-se ainda em processo de conquista
de seus territórios
Grande parte da sociedade enxerga o design como
arte, ou como técnica, e não puramente design
11. O design, sendo inter e multidisciplinar, pode fazer com
que não haja clareza sobre os limites de seu campo.
Cipiniuk (2007) afirma que, é preciso desassociar todas
as outras áreas do conhecimento vinculadas ao design
que geram uma crise de identidade, e passar a
considera apenas design, sem limites, concentrando-se
em apenas uma ou outra área do saber perde-se a
riqueza e a essência do design
12.
13. O campo do design pela teoria de
Pierre Bourdieu
Bourdieu (2006) discorre sobre a amplitude da estrutura
social, que partes constituem uma sociedade, e se
estas partes mantêm entre si outras es m da
o. No campo do design, de acordo com esse
modelo, encontramos diversos veis de produtores
que se estabelecem de acordo com a o
lica que os envolve.
14. No mercado de bens licos encontramos duas
forças que se encontram:
Os produtores eruditos, classe que dita marcas de
o que o percebidas e aceitas pela pria
classe, m de produzir suas obras para seus
pares, que m determinam o seu reconhecimento;
Ea stria cultural que produz e atende ao grande
blico.
15. Quais seriam as regras do campo do design que
implicam em o do grupo erudito e outras
classes?
No caso do design, podemos considerar um grupo
erudito composto por ricos da rea, dentre os quais,
professores e pesquisadores; uma elite de designers,
que o legitimados por seus pares; es fortes
como a ADG e a ADP; m de poucos dicos que
m a credibilidade deste grupo
16. Esta classe dita os valores licos que o adotados
pela mesma e que passam a orientar todo o campo do
design em seus diversos veis.
Segundo Bourdieu (2006), as obras do campo erudito o
obras que exigem do receptor uma o tica,
enfoques ficos, e detêm uma estrutura complexa, que
m exige o conhecimento rico da estrutura anterior
e, por isso, tornam-se veis aos detentores do digo
refinado.
17. Relação entre as categorias
Depedem da posição que ocupam
Esta o, seja por sua vontade ou de forma
inconsciente, comanda sua ideologia e sua tica e se
manifesta em esforços para transgredi-la e subir na
escala rquica.
18. Em um campo de o cultural existe um blico
que consome as obras, os produtores de bens
culturais, diferentes instâncias de o que
competem pela legitimidade ( es, academias,
dia), e a categoria profissional
19. Analisando a escala rquica, podemos sugerir que
m haja veis de projetos em design. Como já
salientado, existe no topo desta escala os designers
“eruditos”, com produtos premiados e reconhecidos.
De acordo com a o de Bourdieu, Almeida
(2006, p.106) sugere, em sua pesquisa de mestrado,
um campo de design logo ao campo da arte e
identifica como o processo de o de projetos
ocorre:
20. Cria-se um “acordo”
Marginaliza ou censura os desviantes
luta de forças na sociedade
Em o a suas ticas
-las “ o parte de uma o
lica do campo do design para justificar o controle
sobre a o destes elementos licos”.
21. O autor constata que os conceitos propostos pelos
designers para seus projetos, no caso pesquisado – de
marcas e imagens – o o corroborados pelos
aspectos de funcionamento de uma imagem, uma vez
que a o desta imagem, sendo da pelos
pios da gestalt, seria suficiente para isso.
Entretanto, m das es funcionais, o as
es sociais, tanto de o e entendimento do
projeto de design por um determinado grupo
consumidor, quanto pela oe o por
seus pares.
22. Um novo olhar sobre o campo
do design
Passamos a identificar sticas da nossa
essência design e seus pontos mais
importantes, entender como se processa a
o de seu campo.
Desta forma, o podemos mais alegar que o design
o conhecido e nem compreendido pela sociedade
porque o
feito e legitimado para e pelos designers.
A massa da o consome as es
ditado pelos “eruditos” do design.
23. Um novo olhar sobre o campo
do design
A Partir da teoria de Bourdieu, metodologia projetual unida
ao talento, não bastaria para o sucesso de um projeto.
Deve-se somar a estes fatores questões como; se o projeto
se enquadra nas regras estabelecidas pelo vel erudito do
design a o do designer na escala rquica.
Acreditamos que o esclarecimento dado pelo modelo de
lise do campo de o lica de Bourdieu nos
auxilia a compreender nossa pria atividade e seus limites,
a romper com velhas crenças e a fortalecer a identidade,
criando a unidade entre tica e essência. A leitura deste
autor deveria fazer parte da o de todo designer.