O MilkPoint realiza desde 2001 o levantamento Top 100, que reúne os 100 maiores produtores de leite do Brasil.
A partir do levantamento, é possível entender o que acontece com o mercado de leite, no âmbito dos maiores produtores, ajudando a identificar tendências de migração da produção entre regiões e tipos de sistema de produção que se consolidam no país. O Top 100 2018 tem como base as maiores fazendas leiteiras do ano de 2017.
O MilkPoint realiza desde 2001 o levantamento Top 100, que reúne os 100 maiores produtores de leite do Brasil.
A partir do levantamento, é possível entender o que acontece com o mercado de leite, no âmbito dos maiores produtores, ajudando a identificar tendências de migração da produção entre regiões e tipos de sistema de produção que se consolidam no país. O Top 100 2018 tem como base as maiores fazendas leiteiras do ano de 2017.
Este documento apresenta os resultados do levantamento dos 100 maiores produtores de leite do Brasil em 2016. Os produtores tiveram produção média de 16.179 litros/dia, enquanto a produção nacional caiu 3,7%. Minas Gerais continua sendo o estado com mais produtores no Top 100. A Fazenda Colorado permanece como a maior produtora nacional.
O documento resume o levantamento dos 100 maiores produtores de leite no Brasil em 2016. A fazenda Colorado foi novamente o maior produtor com uma produção média de 63.133 litros por dia. Minas Gerais teve o maior número de propriedades no top 100. Os custos de produção aumentaram 4% entre os produtores de topo.
O documento apresenta os resultados do levantamento dos 100 maiores produtores de leite no Brasil em 2015. Minas Gerais foi o estado com o maior número de propriedades entre os 100 maiores, com 42 fazendas. A fazenda Colorado, localizada em Araras-SP, foi novamente a maior produtora com uma média de 60.729 litros por dia. A raça holandesa foi a mais utilizada nas propriedades do topo 100.
Levantamento Top 100 - 2016 - MilkPoint Versão FinalAgriPoint
1) Os 100 maiores produtores de leite do Brasil em 2015 produziram em média 15.486 litros de leite por dia, um aumento de 2,2% em relação ao ano anterior.
2) A maioria dos produtores (58%) considerou a rentabilidade em 2015 pior do que nos outros anos, enquanto os custos operacionais aumentaram 10,5% entre os produtores do Top 100.
3) Minas Gerais continua sendo o estado com mais fazendas entre os 100 maiores produtores, com 42 propriedades, seguido pelo Paran
O Top 100 é um levantamento inédito idealizado pelo MilkPoint, iniciado em 2001. O objetivo é identificar e conhecer mais sobre os 100 maiores produtores de leite do país, a partir da quantidade efetivamente comercializada de leite. É possível entender o que acontece com o mercado de leite, no âmbito dos maiores produtores, ajudando a identificar tendências de migração da produção entre regiões e tipos de sistema de produção que se consolidam no país.
1) Os 100 maiores produtores de leite do Brasil em 2012 produziram em média 5% a mais que em 2011, maior crescimento desde 2008.
2) 45% dos produtores tiveram rentabilidade abaixo da média em 2012, enquanto 39% foi na média e 16% acima.
3) 44% dos produtores tiveram custo operacional acima de R$0,80 por litro em 2012, custo médio foi R$0,78 por litro, aumento de 5,9%.
O Top 100 é um levantamento inédito idealizado pelo MilkPoint, iniciado em 2001. O objetivo é identificar e conhecer mais sobre os 100 maiores produtores de leite do país, a partir da quantidade efetivamente comercializada de leite. É possível entender o que acontece com o mercado de leite, no âmbito dos maiores produtores, ajudando a identificar tendências de migração da produção entre regiões e tipos de sistema de produção que se consolidam no país.
O MilkPoint realiza desde 2001 o levantamento Top 100, que reúne os 100 maiores produtores de leite do Brasil.
A partir do levantamento, é possível entender o que acontece com o mercado de leite, no âmbito dos maiores produtores, ajudando a identificar tendências de migração da produção entre regiões e tipos de sistema de produção que se consolidam no país. O Top 100 2018 tem como base as maiores fazendas leiteiras do ano de 2017.
Este documento apresenta os resultados do levantamento dos 100 maiores produtores de leite do Brasil em 2016. Os produtores tiveram produção média de 16.179 litros/dia, enquanto a produção nacional caiu 3,7%. Minas Gerais continua sendo o estado com mais produtores no Top 100. A Fazenda Colorado permanece como a maior produtora nacional.
O documento resume o levantamento dos 100 maiores produtores de leite no Brasil em 2016. A fazenda Colorado foi novamente o maior produtor com uma produção média de 63.133 litros por dia. Minas Gerais teve o maior número de propriedades no top 100. Os custos de produção aumentaram 4% entre os produtores de topo.
O documento apresenta os resultados do levantamento dos 100 maiores produtores de leite no Brasil em 2015. Minas Gerais foi o estado com o maior número de propriedades entre os 100 maiores, com 42 fazendas. A fazenda Colorado, localizada em Araras-SP, foi novamente a maior produtora com uma média de 60.729 litros por dia. A raça holandesa foi a mais utilizada nas propriedades do topo 100.
Levantamento Top 100 - 2016 - MilkPoint Versão FinalAgriPoint
1) Os 100 maiores produtores de leite do Brasil em 2015 produziram em média 15.486 litros de leite por dia, um aumento de 2,2% em relação ao ano anterior.
2) A maioria dos produtores (58%) considerou a rentabilidade em 2015 pior do que nos outros anos, enquanto os custos operacionais aumentaram 10,5% entre os produtores do Top 100.
3) Minas Gerais continua sendo o estado com mais fazendas entre os 100 maiores produtores, com 42 propriedades, seguido pelo Paran
O Top 100 é um levantamento inédito idealizado pelo MilkPoint, iniciado em 2001. O objetivo é identificar e conhecer mais sobre os 100 maiores produtores de leite do país, a partir da quantidade efetivamente comercializada de leite. É possível entender o que acontece com o mercado de leite, no âmbito dos maiores produtores, ajudando a identificar tendências de migração da produção entre regiões e tipos de sistema de produção que se consolidam no país.
1) Os 100 maiores produtores de leite do Brasil em 2012 produziram em média 5% a mais que em 2011, maior crescimento desde 2008.
2) 45% dos produtores tiveram rentabilidade abaixo da média em 2012, enquanto 39% foi na média e 16% acima.
3) 44% dos produtores tiveram custo operacional acima de R$0,80 por litro em 2012, custo médio foi R$0,78 por litro, aumento de 5,9%.
O Top 100 é um levantamento inédito idealizado pelo MilkPoint, iniciado em 2001. O objetivo é identificar e conhecer mais sobre os 100 maiores produtores de leite do país, a partir da quantidade efetivamente comercializada de leite. É possível entender o que acontece com o mercado de leite, no âmbito dos maiores produtores, ajudando a identificar tendências de migração da produção entre regiões e tipos de sistema de produção que se consolidam no país.
1) Os 100 maiores produtores de leite do Brasil em 2015 produziram em média 15.486 litros de leite por dia, um aumento de 2,2% em relação ao ano anterior.
2) A maioria dos produtores (58%) considerou a rentabilidade em 2015 pior do que nos outros anos, enquanto os custos operacionais aumentaram 10,5% entre os produtores do Top 100.
3) Minas Gerais continua sendo o estado com mais fazendas entre os 100 maiores produtores, com 42 propriedades, seguido pelo Paran
A produção média diária dos 100 maiores produtores de leite do Brasil foi de 20.905 litros em 2019, 8,67% a mais que em 2018. A Fazenda Colorado permaneceu como a maior produtora com 75.052 litros/dia. Minas Gerais continua sendo o estado com mais propriedades no ranking, com 41 fazendas. A raça Holandesa é a mais utilizada entre os produtores.
O documento discute: 1) A Conab estima que a safra brasileira de café em 2014 será de 45,14 milhões de sacas; 2) A tecnificação na produção leiteira na fazenda Terras de Tranquilo gerou bons resultados, aumentando a produtividade em 50%; 3) O programa PAS-Leite apoia a melhoria da qualidade do leite no Rio Grande do Sul.
O documento apresenta os resultados do Levantamento Top 100 de 2013 sobre os maiores produtores de leite no Brasil. Os principais achados são: (1) Os 100 maiores produtores aumentaram sua produção em média 5,1% em relação a 2011; (2) Minas Gerais continua sendo o principal estado produtor, respondendo por 42% dos produtores; (3) O sistema de confinamento total foi o mais comum entre os produtores, adotado por 57% deles.
A rastreabilidade permite aos consumidores identificar informações como a data de produção, unidade de processamento e validade de produtos lácteos por meio de códigos impressos nas embalagens. Isso melhora a qualidade dos produtos e a confiança dos consumidores.
Palestra sobre Mercado de Leite –Walter Galan –Milkpoint MercadoAPCBRH
O documento discute as perspectivas para o mercado de lácteos em 2015. Ele prevê que a oferta de leite continuará alta no Brasil, pressionando os preços para baixo, enquanto a demanda global deve se manter fraca. Adicionalmente, os custos de produção dos produtores de leite devem aumentar devido aos preços mais altos de milho e soja.
Ranking dos maiores laticinios brasileiros em 2014Rural Pecuária
O documento apresenta o ranking dos maiores laticínios brasileiros em 2014, liderado pela DPA Manufacturing Brasil. O volume total de leite captado pelos treze maiores laticínios foi de 9,41 bilhões de litros, um aumento de 8,9% em relação a 2013. As cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal tiveram o maior crescimento, de 39,6%, captando 765,94 milhões de litros em 2014.
Bahia pretende alcançar autossuficiência na produção de leite e derivadosAlexandre Santos
O documento discute os planos do governo da Bahia para aumentar a produção e produtividade do setor leiteiro no estado. O objetivo é que a Bahia alcance a autossuficiência na produção de leite e derivados nos próximos anos, por meio de investimentos em pequenas e médias indústrias e apoio técnico aos produtores. O plano estadual da pecuária de leite visa melhorar a genética dos rebanhos e aumentar a produção anual por vaca ordenhada.
1) O documento apresenta a nova diretoria da Cooperativa Agropecuária de Boa Esperança (Capebe) eleita para o período de 2016 a 2020.
2) O diretor presidente, Sebastião da Costa Reis, fala sobre sua história como um dos fundadores da Capebe em 1963 e sobre seus planos para o futuro da cooperativa, que incluem metas ambiciosas de crescimento.
3) O diretor administrativo, José Neife de Miranda, comenta sobre sua experiência na gestão anterior da Capebe e as perspectivas positivas para os pró
A APASA é uma associação de pequenos produtores rurais no Rio Grande do Norte que beneficia leite de mais de 400 produtores. Ela recebe diariamente 4.700 litros de leite de cabra e 16.000 litros de leite de vaca para processar produtos como iogurte, manteiga e requeijão. A APASA é uma das principais geradoras de empregos na região com 50 funcionários e gera outros empregos indiretos.
No Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividadeAgricultura Sao Paulo
O documento destaca a importância da agricultura no estado de São Paulo, relatando histórias de agricultores que têm orgulho de sua profissão. A Secretaria de Agricultura presta auxílio técnico e financeiro, principalmente aos pequenos produtores, que representam a maioria das propriedades rurais no estado. O documento celebra o Dia do Agricultor ressaltando a contribuição deles para a economia e para alimentar a população.
Para mais detalhes e informações das novidades da CFM acesse www.agrocfm.com.br ou ainda entre contato com a CFM pelo telefone 0800 127 111 ou e-mail faleconosco@agrocfm.com.br
O documento discute sistemas de produção de leite de cabra no semiárido brasileiro e estratégias para amenizar os efeitos da seca e do estresse térmico sobre a produção. Apresenta características dos sistemas de produção na região dos Cariris paraibano, como o predomínio do sistema semi-intensivo em pequenas propriedades. Também discute técnicas como fenação e ensilagem para conservar forragens e manter a produção animal durante o período da estiagem.
O documento descreve a experiência do município de Serra Talhada, Pernambuco, em fornecer alimentos como mel de abelha, carne de bode, filé de peixe e iogurte para merenda escolar através de associações de agricultura familiar. O município garante não apenas a compra direta de produtos da agricultura familiar, mas também a produção contínua desses itens para alimentação escolar. Isso gera renda para famílias rurais e promove uma alimentação saudável
1) O documento analisa a sustentabilidade da produção leiteira bovina no município de Pombal, Paraíba usando o Índice Global de Sustentabilidade.
2) Foi aplicado um questionário com 20 perguntas em 10 propriedades, resultando em um IGS de 55%, indicando sustentabilidade.
3) No entanto, os fatores econômico e técnico mostraram mais resultados negativos, sugerindo a necessidade de políticas públicas para melhorar a assistência técnica e comercialização.
A Selita é uma cooperativa fundada em 1938 por 25 produtores rurais em Cachoeiro de Itapemirim, ES para processar leite. Sua missão é oferecer produtos saudáveis e valorizar a qualidade de vida no campo. Ela investe em equipamentos, assistência técnica aos cooperados e programas sociais para melhorar a qualidade do leite e o desempenho financeiro.
Para mais detalhes e informações das novidades da CFM acesse www.agrocfm.com.br ou ainda entre contato com a CFM pelo telefone 0800 127 111 ou e-mail faleconosco@agrocfm.com.br. Siga a CFM no twitter pelo @agrocfm
A Importância do Marketing para o Ramo LaticíniosIvan Passos
O documento apresenta uma breve biografia do professor Ivan Arenque Passos, especialista em marketing. Em seguida, discute a importância do marketing para o ramo de laticínios, mencionando o código internacional da OMS para substitutos do leite materno e exemplos de embalagens de leite. Por fim, apresenta projetos de cooperativas de leite no Espírito Santo.
1) O Plano Safra 2015/2016 terá R$ 187,7 bilhões em financiamentos.
2) O vazio sanitário da soja em Mato Grosso vai até 15 de setembro.
3) Produtores apostam em adensamento da plantação para aumentar a produtividade.
Este documento resume o diagnóstico da cadeia produtiva do leite no estado de Goiás, Brasil. Analisa os segmentos da produção, indústria e varejo, identificando pontos fortes e fracos em cada um. No segmento da produção, destaca recursos disponíveis, assistência técnica, adoção de tecnologias, qualidade e resultados financeiros. Na indústria, capacidade ociosa e competitividade. No varejo, destaca o leite UHT como o mais vendido.
Associação de agricultores recebe patrulha de mecanização agrícola; Propriedade rural serve como modelo de produção agroecológica em dia de campo; Queijo Candango produzido no DF ganha mais espaço no mercado.
1) Os 100 maiores produtores de leite do Brasil em 2015 produziram em média 15.486 litros de leite por dia, um aumento de 2,2% em relação ao ano anterior.
2) A maioria dos produtores (58%) considerou a rentabilidade em 2015 pior do que nos outros anos, enquanto os custos operacionais aumentaram 10,5% entre os produtores do Top 100.
3) Minas Gerais continua sendo o estado com mais fazendas entre os 100 maiores produtores, com 42 propriedades, seguido pelo Paran
A produção média diária dos 100 maiores produtores de leite do Brasil foi de 20.905 litros em 2019, 8,67% a mais que em 2018. A Fazenda Colorado permaneceu como a maior produtora com 75.052 litros/dia. Minas Gerais continua sendo o estado com mais propriedades no ranking, com 41 fazendas. A raça Holandesa é a mais utilizada entre os produtores.
O documento discute: 1) A Conab estima que a safra brasileira de café em 2014 será de 45,14 milhões de sacas; 2) A tecnificação na produção leiteira na fazenda Terras de Tranquilo gerou bons resultados, aumentando a produtividade em 50%; 3) O programa PAS-Leite apoia a melhoria da qualidade do leite no Rio Grande do Sul.
O documento apresenta os resultados do Levantamento Top 100 de 2013 sobre os maiores produtores de leite no Brasil. Os principais achados são: (1) Os 100 maiores produtores aumentaram sua produção em média 5,1% em relação a 2011; (2) Minas Gerais continua sendo o principal estado produtor, respondendo por 42% dos produtores; (3) O sistema de confinamento total foi o mais comum entre os produtores, adotado por 57% deles.
A rastreabilidade permite aos consumidores identificar informações como a data de produção, unidade de processamento e validade de produtos lácteos por meio de códigos impressos nas embalagens. Isso melhora a qualidade dos produtos e a confiança dos consumidores.
Palestra sobre Mercado de Leite –Walter Galan –Milkpoint MercadoAPCBRH
O documento discute as perspectivas para o mercado de lácteos em 2015. Ele prevê que a oferta de leite continuará alta no Brasil, pressionando os preços para baixo, enquanto a demanda global deve se manter fraca. Adicionalmente, os custos de produção dos produtores de leite devem aumentar devido aos preços mais altos de milho e soja.
Ranking dos maiores laticinios brasileiros em 2014Rural Pecuária
O documento apresenta o ranking dos maiores laticínios brasileiros em 2014, liderado pela DPA Manufacturing Brasil. O volume total de leite captado pelos treze maiores laticínios foi de 9,41 bilhões de litros, um aumento de 8,9% em relação a 2013. As cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal tiveram o maior crescimento, de 39,6%, captando 765,94 milhões de litros em 2014.
Bahia pretende alcançar autossuficiência na produção de leite e derivadosAlexandre Santos
O documento discute os planos do governo da Bahia para aumentar a produção e produtividade do setor leiteiro no estado. O objetivo é que a Bahia alcance a autossuficiência na produção de leite e derivados nos próximos anos, por meio de investimentos em pequenas e médias indústrias e apoio técnico aos produtores. O plano estadual da pecuária de leite visa melhorar a genética dos rebanhos e aumentar a produção anual por vaca ordenhada.
1) O documento apresenta a nova diretoria da Cooperativa Agropecuária de Boa Esperança (Capebe) eleita para o período de 2016 a 2020.
2) O diretor presidente, Sebastião da Costa Reis, fala sobre sua história como um dos fundadores da Capebe em 1963 e sobre seus planos para o futuro da cooperativa, que incluem metas ambiciosas de crescimento.
3) O diretor administrativo, José Neife de Miranda, comenta sobre sua experiência na gestão anterior da Capebe e as perspectivas positivas para os pró
A APASA é uma associação de pequenos produtores rurais no Rio Grande do Norte que beneficia leite de mais de 400 produtores. Ela recebe diariamente 4.700 litros de leite de cabra e 16.000 litros de leite de vaca para processar produtos como iogurte, manteiga e requeijão. A APASA é uma das principais geradoras de empregos na região com 50 funcionários e gera outros empregos indiretos.
No Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividadeAgricultura Sao Paulo
O documento destaca a importância da agricultura no estado de São Paulo, relatando histórias de agricultores que têm orgulho de sua profissão. A Secretaria de Agricultura presta auxílio técnico e financeiro, principalmente aos pequenos produtores, que representam a maioria das propriedades rurais no estado. O documento celebra o Dia do Agricultor ressaltando a contribuição deles para a economia e para alimentar a população.
Para mais detalhes e informações das novidades da CFM acesse www.agrocfm.com.br ou ainda entre contato com a CFM pelo telefone 0800 127 111 ou e-mail faleconosco@agrocfm.com.br
O documento discute sistemas de produção de leite de cabra no semiárido brasileiro e estratégias para amenizar os efeitos da seca e do estresse térmico sobre a produção. Apresenta características dos sistemas de produção na região dos Cariris paraibano, como o predomínio do sistema semi-intensivo em pequenas propriedades. Também discute técnicas como fenação e ensilagem para conservar forragens e manter a produção animal durante o período da estiagem.
O documento descreve a experiência do município de Serra Talhada, Pernambuco, em fornecer alimentos como mel de abelha, carne de bode, filé de peixe e iogurte para merenda escolar através de associações de agricultura familiar. O município garante não apenas a compra direta de produtos da agricultura familiar, mas também a produção contínua desses itens para alimentação escolar. Isso gera renda para famílias rurais e promove uma alimentação saudável
1) O documento analisa a sustentabilidade da produção leiteira bovina no município de Pombal, Paraíba usando o Índice Global de Sustentabilidade.
2) Foi aplicado um questionário com 20 perguntas em 10 propriedades, resultando em um IGS de 55%, indicando sustentabilidade.
3) No entanto, os fatores econômico e técnico mostraram mais resultados negativos, sugerindo a necessidade de políticas públicas para melhorar a assistência técnica e comercialização.
A Selita é uma cooperativa fundada em 1938 por 25 produtores rurais em Cachoeiro de Itapemirim, ES para processar leite. Sua missão é oferecer produtos saudáveis e valorizar a qualidade de vida no campo. Ela investe em equipamentos, assistência técnica aos cooperados e programas sociais para melhorar a qualidade do leite e o desempenho financeiro.
Para mais detalhes e informações das novidades da CFM acesse www.agrocfm.com.br ou ainda entre contato com a CFM pelo telefone 0800 127 111 ou e-mail faleconosco@agrocfm.com.br. Siga a CFM no twitter pelo @agrocfm
A Importância do Marketing para o Ramo LaticíniosIvan Passos
O documento apresenta uma breve biografia do professor Ivan Arenque Passos, especialista em marketing. Em seguida, discute a importância do marketing para o ramo de laticínios, mencionando o código internacional da OMS para substitutos do leite materno e exemplos de embalagens de leite. Por fim, apresenta projetos de cooperativas de leite no Espírito Santo.
1) O Plano Safra 2015/2016 terá R$ 187,7 bilhões em financiamentos.
2) O vazio sanitário da soja em Mato Grosso vai até 15 de setembro.
3) Produtores apostam em adensamento da plantação para aumentar a produtividade.
Este documento resume o diagnóstico da cadeia produtiva do leite no estado de Goiás, Brasil. Analisa os segmentos da produção, indústria e varejo, identificando pontos fortes e fracos em cada um. No segmento da produção, destaca recursos disponíveis, assistência técnica, adoção de tecnologias, qualidade e resultados financeiros. Na indústria, capacidade ociosa e competitividade. No varejo, destaca o leite UHT como o mais vendido.
Associação de agricultores recebe patrulha de mecanização agrícola; Propriedade rural serve como modelo de produção agroecológica em dia de campo; Queijo Candango produzido no DF ganha mais espaço no mercado.
Snct sebrae pe - lacteos - visao de futuro - v 05 - oct 26 2016Geraldo Eugenio
O documento discute a indústria de laticínios no Agreste Meridional de Pernambuco, abordando a produção de leite no estado, os desafios da qualidade e gestão, e as perspectivas para o setor, incluindo a importância da indicação geográfica para o queijo de coalho da região.
Bonsucro Global Week 2022 - Roberto Hollanda Filho (National Sugar Energy Forum)Bonsucro1
Roberto Hollanda Filho's presentation for 'Driving change in the sugarcane sector: what can the rest of the world learn from Brazil' session at Bonsucro Global Week 2022
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorRural Pecuária
A adoção de procedimentos adequados em todas as etapas da produção de leite nas propriedades rurais é conhecida como Boas Práticas na Pecuária de Leite (FAO e IDF, 2013). Essas práticas servem para que o leite e os seus derivados sejam seguros e tenham a qualidade esperada, e também para que a fazenda (...) permaneça viável econômica, social e ambientalmente. A ferramenta Protambo de diagnóstico de BPA na produção leiteira permite que produtores e técnicos tomem decisões baseadas nas práticas adotadas nas fazendas com vistas a atingir os melhores níveis de qualidade e eficiência na produção leiteira.
Sumário de Avaliação Genética das Vacas Girolando - Julho/2015Rural Pecuária
O documento apresenta os resultados da avaliação genética de vacas da raça Girolando realizada em julho de 2015 pela Embrapa Gado de Leite e Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Os principais dados analisados foram produção e desempenho reprodutivo de 95.525 lactações entre 2000-2014. As vacas 3/4 Holandesa:1/4 Gir apresentaram os maiores desempenhos produtivos, enquanto as 1/2 Holandesa:1/2 Gir tiveram os menores intervalos entre partos. O documento
A colheita de café dos cooperados da Cooxupé atingiu 17,56% do total projetado, ligeiramente atrasada em relação ao ano passado devido às chuvas. A produção total de café no Brasil deve aumentar em 2017, impulsionada pelo crescimento das lavouras no sul da Bahia e em Rondônia. O consumo mundial de café deve crescer 14% até 2020, com potencial de aumento na China.
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento e quantificação do setor sucroenergético brasileiro referente à safra 2013/2014, descrevendo os principais elos da cadeia produtiva da cana-de-açúcar no Brasil e estimando os valores financeiros gerados.
2. Realizou-se uma análise comparativa com os dados da safra 2008/2009 para avaliar o crescimento do setor.
3. A conjuntura atual, com a política de preços da gasolina, prejudicou a competitividade do setor sucro
Dicas de inovações que efetivamente ajudarão as usinas canavieiras a ganharem em competitividade e gestão. Palestra dada em Fórum da UNICAMP em 30/09/2015.
O documento discute o mercado físico de café no Brasil que se retraiu devido aos efeitos da seca. Os preços estão voláteis e as negociações à vista quase paralisaram. A incerteza sobre a safra futura devido à seca levou produtores e compradores a adiarem vendas.
O documento analisa a conjuntura da produção mundial e brasileira de leite em 2014. A União Europeia foi o maior produtor mundial, seguido pela Índia, EUA, China e Brasil. No Brasil, Minas Gerais liderou a produção nacional, seguido por Rio Grande do Sul, Paraná e Goiás.
Jornal da FETAEP - edição 160 - Jul/Ago 2018FETAEP
O documento resume os principais pontos dos dados preliminares do Censo Agropecuário de 2017 divulgados pelo IBGE, como: 1) Houve redução de 2% no número de estabelecimentos rurais no Brasil, mas aumento de 5% na área total cultivada; 2) O número de pessoas ocupadas na agricultura caiu 1,5 milhão, enquanto o número de tratores aumentou 49,7%; 3) No Paraná houve redução no número de estabelecimentos rurais e maioria é de produtores individuais masculinos.
Este documento descreve um dia de campo sobre temas estratégicos para a produção de leite realizado em São João Batista do Glória, MG. O evento teve como objetivo disseminar tecnologias para produtores, técnicos e funcionários melhorarem a eficiência e produtividade da produção leiteira. A programação incluiu palestras sobre realidade da produção leiteira no Brasil, uso de inoculantes em silagem, aumento da produtividade e qualidade do leite.
Diagnóstico da Cadeia do Leite de Mato Grosso Sistema Famato
Este relatório apresenta um diagnóstico da cadeia produtiva do leite no estado de Mato Grosso. Ele analisa a produção mundial, brasileira e estadual de leite, além de entrevistar 380 produtores e 33 laticínios para compreender a situação atual da produção e processamento de leite no estado.
Microsoft word diagnostico_da_cadeia_do_leite_mt_final_Larissa Feijó
Este relatório apresenta um diagnóstico da cadeia produtiva do leite no estado de Mato Grosso. Ele analisa a produção mundial, brasileira e estadual de leite, além de entrevistar 380 produtores e 33 laticínios para compreender melhor a situação local. O objetivo é orientar investimentos para tornar esta cadeia mais representativa.
Pesquisas desenvolvem variedade de café mais resistente à seca e doenças chamada acauã novo. A variedade teve boa produtividade mesmo em ano com pouca chuva e é mais resistente a doenças como ferrugem. Cafeicultores estão satisfeitos com os resultados iniciais da acauã novo.
O Brasil respondeu por 34,35% das exportações mundiais de café arábica em abril de 2017, porém teve queda de 13,3% em relação ao ano anterior. Honduras assumiu a segunda posição como maior exportador. As exportações mundiais de café conilon caíram 5,74% em abril, com o Vietnã mantendo a liderança como maior exportador.
Abordagem inovadora no tratamento das mastitesAgriPoint
A mastite bovina causa grandes prejuízos à produção leiteira, podendo reduzir a produção em até 3 litros por dia e 1.095 litros por ano. Isso representa perdas de até R$2.337,50 anuais por vaca. Além disso, 71% dos custos da mastite são indiretos, como perda de produção futura. A mastite bovina causa perdas totais de até 1,75 bilhão de litros de leite por ano no Brasil.
RESUMO DE MERCADO: PREÇOS NOMINAIS - CADEIA PRODUTIVAAgriPoint
O documento apresenta os preços nominais de produtos da cadeia produtiva leiteira de janeiro de 2020 a agosto de 2021, mostrando aumentos significativos ao longo do período, especialmente nos insumos para produção como milho e soja, e nos preços pagos ao produtor e spot para o leite.
Este relatório apresenta as chances de cura clínica da mastite em função do antibiótico intramamário utilizado, com base nos dados fornecidos por fazendas que usam o sistema OnFarm. Os resultados não devem ser interpretados como comprovação científica, mas sim como observações de campo. Vários fatores podem influenciar os resultados, como características do rebanho e do caso.
REGULAMENTO E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA E COMPRA POR LEILÕES PROMOVIDOS POR E...AgriPoint
Este documento estabelece as regras e condições gerais para vendas e compras em leilões promovidos pela Embral Leilões Rurais, cobrindo tópicos como cadastro de participantes, oferta de lances, arrematação, pagamento de comissões e contrato de compra e venda.
Boletim Técnico Vol. 1 - Verminoses x Desenv. Gl. MamáriaAgriPoint
O documento resume um estudo que avaliou o desenvolvimento da glândula mamária de novilhas leiteiras tratadas ou não para verminose. O estudo encontrou maiores níveis de IGF-1 e área do parênquima mamário nas novilhas tratadas, sugerindo melhor desenvolvimento e futuro desempenho leiteiro. O controle de parasitas desde a desmama é recomendado para auxiliar no crescimento e produção das fêmeas.
INTERNATIONAL WORKSHOP ON ADVANCES OF PROBIOTICS AND PREBIOTICS (IWAPP) AgriPoint
O documento anuncia um workshop internacional sobre avanços de probióticos e prebióticos que ocorrerá nos dias 24 e 25 de novembro de 2020 de forma online. O evento contará com palestrantes internacionais e nacionais e abordará aplicações de probióticos e prebióticos nas áreas de alimentos, veterinária e meio ambiente. O documento fornece detalhes sobre programação, inscrições, normas para apresentação de trabalhos e apoiadores do evento.
O documento discute a nutrição de vacas leiteiras. Aborda os principais nutrientes necessários como carboidratos, proteínas e lipídeos e suas funções. Explica como esses nutrientes afetam a produção e composição do leite quando fornecidos de forma inadequada. Também discute a importância da fibra na dieta para manter a saúde ruminal.
Mantendo a missão de levar alimentos de qualidade, seguros, e em maior
quantidade para a população, a Linha BST e Saúde do Úbere apresenta
mais um novo material: o Manual Boostin.
O objetivo deste material é contribuir com a reciclagem de conhecimentos
e com a troca de experiências, servindo de fonte de pesquisa rápida e
ampla sobre todos os aspectos vinculados à atividade leiteira, sob a ótica
da qualidade, rentabilidade e da sustentabilidade.
Ele reforça toda a segurança (para seres humanos, animais e para o meio
ambiente) desta molécula - que é uma das mais testadas do mundo, bem
como, o resultado diferenciado frente ao produto concorrente.
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com excelentes performances em sua atividade e, principalmente, na
missão principal, que é a de melhorar a vida das pessoas por meio da
ciência para animais mais saudáveis.
Boa leitura.
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Um grande número de profissionais trabalha,
constantemente, para melhorar os parâmetros
técnicos da nutrição, bem-estar animal, genética,
sanidade, manejo, processamento e demais
aspectos relacionados à produção de leite. Estes
profissionais usam a ciência e a tecnologia como
bases para melhorar a produtividade nas fazendas e
o processamento industrial. Isso não seria possível
sem um completo entendimento da complexidade
fisiológica relacionada à produção de leite,
permitindo a maximização dos resultados dos
pecuaristas e das indústrias.
Este manual técnico discute o uso da somatotropina bovina recombinante (rBST) para aumentar a produção de leite de vacas leiteiras de forma segura e sustentável. O documento explica o mecanismo de ação do rBST, os benefícios para a produção e balanço energético dos animais, e evidências de que o uso de rBST é seguro para os animais, seres humanos e meio ambiente. O objetivo é contribuir para o conhecimento sobre como o rBST pode melhorar a vida das pessoas por meio de uma produ
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O MilkPoint realiza desde 2001 o levantamento Top 100, que reúne os 100 maiores produtores de leite do Brasil.
A partir do levantamento, é possível entender o que acontece com o mercado de leite, no âmbito dos maiores produtores, ajudando a identificar tendências de migração da produção entre regiões e tipos de sistema de produção que se consolidam no país. O Top 100 2018 tem como base as maiores fazendas leiteiras do ano de 2017.
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Levantamento Top 100 - 2018
1.
2. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 2
Resumo
● Os 100 maiores produtores de leite em 2017 apresentaram produção média de 17.929
litros/dia, volume cerca de 10,4% superior à média dos 100 maiores produtores em 2016.
● Apenas 9% dos produtores consideraram a rentabilidade da atividade leiteira em 2017
melhor do que a média se comparada a outros anos; 47% afirmaram que esteve na média
e apenas 44% a consideraram pior que a média.
● Os custos operacionais de produção apresentaram queda de 3% entre os produtores Top
100; 51% das propriedades tiveram custo operacional médio acima de R$1,10/litro.
● Novamente Minas Gerais é o estado com maior número de fazendas presentes no Top
100, com 40 propriedades (duas a menos que no ano passado). Em segundo lugar aparece
o estado do Paraná, que teve 21 fazendas entre os 100 maiores produtores de leite (duas a
mais que no último Top 100) e, em seguida, os estados de São Paulo e Goiás (ambas com
10 propriedades) e Rio Grande do Sul, que apresentou 8 fazendas. Na região Nordeste,
o estado com maior número de propriedades permanece sendo o Ceará, com 4 fazendas
entre os produtores Top 100 (mesmo número de propriedades do Top 100 2017).
Fazenda Colorado,Araras - SP, 1ª colocada no Top 100 2018
3. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 3
Fazenda Santa Rita, Agrindus S/A, Descalvado - SP, 3ª colocada no Top 100 2018 em
homenagem a Beco, Gerente Geral da Área de Leite daAgrindus
● Entre os 10 produtores com maiores aumentos na produção diária, 6 são da região Sudeste (3
em São Paulo e 3 em Minas Gerais), outros 3 no Paraná e 1 no Ceará.
● A raça holandesa permanece sendo a mais utilizada nas propriedades, estando presente em 78
fazendas do Top 100. A raça Girolando aumentou sua presença e está presente em propriedades.
Dentre os 100 maiores produtores de leite, 25 utilizam mais de uma raça na sua fazenda.
● A raça holandesa permanece sendo a mais utilizada nas propriedades, estando presente em
78 fazendas do Top 100. A raça Girolando aumentou sua presença está presente em 30 proprie-
dades. Dentre os 100 maiores produtores de leite, 25 utilizam mais de uma raça na sua fazenda.
● A CCPR/Itambé apresentou o maior número de fornecedores entre os Top 100, somando 20 fa-
zendas. Em seguida vem o Pool Leite - www.poolleite.com.br (entidade que comercializa o leite
de 7 cooperativas do Paraná) com 18 fazendas. Na sequência, a Danone e a Piracanjuba, com 9
fornecedores cada.
● Este ano, 10 participantes do Top 100 possuem laticínio próprio. Entre eles, 3 estão no Top 10.
● Novamente a maior fazenda produtora de leite do Brasil em 2017 foi a Fazenda Colorado. No
último ano, a Colorado teve aumento de cerca de 7% no volume produzido diariamente, totalizan-
do 67.640 litros/dia.
4. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 4
Grupo Melkstad, Carambeí - PR, 7º colocado no Top 100 2018
Agropecuária Régia, Palmeira - PR, 11ª colocada no Top 100 2018
5. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 5
Iniciativa
O levantamento Top 100 é uma iniciativa do site MilkPoint, realizado pela primeira vez em 2001,
visando conhecer quais eram e onde se localizavam os maiores produtores de leite do Brasil, su-
prindo uma lacuna de informação existente no setor e permitindo que se acompanhasse, no âmbito
dos grandes produtores, as alterações da chamada “geografia do leite no país”.
Para esse levantamento contamos com a colaboração de centenas de leitores do MilkPoint, o que
tornou possível obter as informações necessárias para a publicação da listagem dos 100 maiores
produtores de leite.
Esta iniciativa contou com o apoio das empresas: CRV-Lagoa, DSM-Tortuga, MSD Saúde Animal e
Phibro, às quais agradecemos pela viabilização do levantamento.
Por fim, agradecemos a todos os produtores de leite que participaram do levantamento e que con-
cordaram em ceder os dados de suas fazendas. Esperamos, como retribuição, que as informações
levantadas sejam de grande valia para a tomada de decisão em seus negócios.
Metodologia adotada
O levantamento contou com três fases distintas:
• Levantamento preliminar;
• Checagem e autorização para publicação;
• Confirmação de dados levantados com os laticínios.
No Levantamento Preliminar, divulgamos no site MilkPoint a iniciativa, visando receber contribuições
por parte dos leitores do site. Nesta etapa, recebemos cerca de 77 sugestões de novas fazendas
que poderiam estar ranqueadas entre os 100 maiores.
Nesta fase, nosso objetivo era ter uma produção aproximada, para então passar à fase de checagem,
visando obter os dados consolidados do ano de 2017.
Na Fase de Checagem, contatamos individualmente os produtores selecionados, visando confir-
mar a produção e os dados básicos (nome da fazenda, município, laticínio para o qual comercializa
o leite) e pedir autorização para publicação dos dados.
Como critério, adotamos a produção comercializada em 2017, em litros, e não a produção bruta,
embora reconhecendo que esta arbitrariedade reduzirá, em maior ou menor grau, o volume pro-
duzido de leite em cada unidade produtora. A razão deste critério é que, durante o levantamento,
notamos que muitas fazendas não tinham com precisão o leite consumido internamente ou des-
cartado, de forma que teríamos um dado distorcido. Com o critério da produção comercializada,
trabalhou-se em cima de um dado mais objetivo.
Na última fase, o objetivo foi confirmar com os laticínios o volume de leite comercializado em 2017
informado pelos produtores.
6. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 6
Abrangência
Devido ao contato individualizado e a necessidade de autorização para publicação dos dados,
sabemos que alguns produtores que se enquadrariam no Top 100 acabaram não sendo incluídos.
Neste ano, tivemos 10 produtores que, por razões diversas, como por exemplo não responderam
no prazo determinado ou preferiram não participar, ficaram ausentes do ranking. No entanto, a não
participação destes produtores não interfere de forma relevante o resultado final da pesquisa.
Fazenda Santa Luzia, Grupo Cabo Verde, Passos - MG, 12ª colocada no Top 100 2018
Fazenda Teotônio, EsperançaAgropecuária, Madalena - CE, 13ª colocada no Top 100 2018
7. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 7
Tabela 1 – Os 100 maiores produtores de leite
Pos.
2017
Pos.
2018
Nome do Produtor/Grupo
Produção total
comercializada
em 2017
(em litros)
Produção
média
diária
(em litros)
Cidade UF
1 1 Fazenda Colorado 24.688.532 67.640 Araras SP
2 2
Orostrato Olavo Silva
Barbosa - Espólio
24.037.312 65.856 Tapiratiba SP
3 3 Agrindus 21.005.856 57.550 Descalvado SP
4 4 Sekita Agronegócios 19.051.554 52.196 São Gotardo MG
5 5
Antonio Carlos Pereira e
Filhos
15.031.425 41.182
Carmo do Rio
Claro
MG
8 6
True Type – Huguette
Guarani
14.519.951 39.781 Inhaúma MG
9 7 Melkstad Agropecuária 13.759.177 37.696 Carambeí PR
7 8
Companhia de Alimentos
do Nordeste - CIALNE
13.520.695 37.043 Fortaleza CE
6 9 Albertus Freiderich Wolters 12.814.008 35.107 Castro PR
- 10 Hans Jan Groenwold 11.542.450 31.623 Castro PR
15 11 Marvin e Marcos Epp 11.523.052 31.570 Palmeira PR
13 12 Grupo Cabo Verde 11.380.952 31.181 Passos MG
11 13 Esperança Agropecuária 11.205.604 30.700
Madalena /
Russas
CE
8. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 8
Pos.
2017
Pos.
2018
Nome do Produtor/Grupo
Produção total
comercializada
em 2017
(em litros)
Produção
média
diária
(em litros)
Cidade UF
12 14 Grupo Kiwi 11.043.574 30.256
Silvania /
Gameleira de
Goiás
GO
10 15 Luís Prata Girão 10.467.825 28.679
Limoeiro do
Norte
CE
14 16 Agropecuária Palma 9.974.168 27.326 Luziânia GO
33 17 Luiz Carlos Figueiredo 9.338.160 25.584 Cristalina GO
19 18
Mauricio V. de Castro
Greidanus
9.263.417 25.379 Carambeí PR
17 19 Raul Anselmo Randon 8.957.990 24.542 Vacaria RS
22 20 Heleno Henrique Silva 8.565.058 23.466
Martinho
Campos
MG
26 21 José Henrique Pereira 8.473.110 23.214
Três
Corações
MG
18 22 Lucas Rabbers 8.325.696 22.810 Castro PR
23 23 Agropecuaria Rex 7.857.288 21.527
Boa
Esperança
MG
21 24 Fazenda Leite Verde 7.778.661 21.311 Jaborandi BA
25 25 Irmãos Strobel 7.584.301 20.779 Condor RS
27 26
William Ferdinand Vand Der
Goot
7.203.036 19.734 Arapoti PR
32 27
Roderik Wouter van der
Meer
6.858.110 18.789 Carambeí PR
36 28 Antonio José Freire 6.489.149 17.778 Alpinópolis MG
31 29 Agropecuaria Sete Copas 6.386.148 17.496 Jaborandi BA
30 30
Mario Sossella Filho e
Outros
6.331.993 17.348 Céu Azul PR
9. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 9
Pos.
2017
Pos.
2018
Nome do Produtor/Grupo
Produção total
comercializada
em 2017
(em litros)
Produção
média
diária
(em litros)
Cidade UF
29 31
União de Fazendas
Agroindústria
6.178.132 16.926 Pará de Minas MG
24 32 Erasmo Carlos Rabelo 6.149.144 16.847 Guarda-Mor MG
34 33 Carlos Augusto Delezuk 6.056.551 16.593 Carambeí PR
28 34 Marcos Corteletti 6.032.760 16.528 Santa Tereza ES
38 35 Renato Rappa 5.802.030 15.896 Itatiba SP
35 36 Marcelo Martins e Outros 5.788.317 15.858 Elói Mendes MG
37 37 Agropecuaria Marajoara 5.699.000 15.614 Lorena SP
50 38
Mauro Paim Beraldo
(Sérgio Paim Beraldo e
Outros)
5.687.796 15.583
São João
Batista do
Glória
MG
55 39 Odair Antônio Cenci 5.684.183 15.573 Iraí de Minas MG
49 40 Fernando Peres Nunes 5.614.321 15.382 Patrocínio MG
45 41 Amauri Pinto Costa 5.558.934 15.230 Pouso Alto MG
61 42 Armando e Flávio Carvalho 5.556.310 15.223 Castro PR
40 43 Fazenda Vale da Pedra 5.500.000 15.068 Jataí GO
42 44 Caroline Seibt e Outros 5.474.822 15.000
Presidente
Olegário
MG
74 45 Bauke Dijkstra 5.288.813 14.490 Carambeí PR
39 46 Ivanir Rodrigues Ferreira 5.284.391 14.478
São João
Batista do
Glória
MG
10. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 10
Pos.
2017
Pos.
2018
Nome do Produtor/Grupo
Produção total
comercializada
em 2017
(em litros)
Produção
média
diária
(em litros)
Cidade UF
41 47
Lutz Viana Rodrigues
Júnior
5.201.980 14.252 Ibirapuã BA
59 48
Granja 4 Irmãos
Agropecuária
5.193.127 14.228 Rio Grande RS
76 49
Xapetuba Agropecuária -
José Antônio da Silveira
5.168.506 14.160 Uberlândia MG
43 50 José Renato Chiari 5.073.500 13.900 Morrinhos GO
47 51
João Vander Ferreira e
Maria Cristina de Resende
5.061.240 13.866 Silvânia GO
51 52 Sérgio Augusto Spinardi 5.056.059 13.852 Carambeí PR
53 53 Osanan Pereira Caixeta 4.998.616 13.695 São Gotardo MG
- 54 Avelino Antunes 4.965.825 13.605 Areias SP
69 55 J. Ida Agropecuária 4.949.106 13.559
Águas da
Prata
SP
65 56
Jan Willem e Marika
Salomons
4.856.322 13.305 Arapoti PR
- 57 Tropical Genética 4.668.620 12.791 Uberlândia MG
58 58 Grupo Kompier 4.612.872 12.638 Montividiu GO
73 59
Renato Maurício de Paula e
Outro
4.558.934 12.490 Franca SP
71 60 Geraldo Viotto 4.551.752 12.471 Turvolândia MG
56 61
Ciro Vilella de Siqueira e
filho
4.496.800 12.320
São Gonçalo
do Sapucaí
MG
11. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 11
Pos.
2017
Pos.
2018
Nome do Produtor/Grupo
Produção total
comercializada
em 2017
(em litros)
Produção
média
diária
(em litros)
Cidade UF
62 62 Marius C. Bronkhorst 4.441.239 12.168 Arapoti PR
57 63 Fazenda Catete 4.439.856 12.164 Ilicínea MG
88 64 Moizés e Luciano Lemos 4.419.592 12.108
Carmo do Rio
Claro
MG
82 65 Darci, Márcio e Vilson Lewe 4.413.658 12.092
Saldanha
Marinho
RS
66 66 Neiva Rigon Acatrolli 4.401.367 12.059
Dois Irmãos
das Missões
RS
64 67 Juca Romano e Filhos 4.271.823 11.704 Luz MG
- 68
Geraldo Fernandes
Santana
4.200.000 11.507
Lagoa
Formosa
MG
44 69 Doilio Domingos Moschetta 4.080.818 11.180 Xanxerê SC
77 70
Sarah Waihrich Sallles e
Filhos
4.039.872 11.068
Júlio de
Castilhos
RS
- 71
Mario Zinato Santos e
família
3.960.000 10.849 Brasília DF
63 72 Marcio Alves da Silva 3.959.755 10.849 Pitangui MG
70 73 Ronald Rabbers 3.938.092 10.789 Castro PR
60 74 Diogo Silvério Pires Xavier 3.923.750 10.750 Lagoa Grande MG
83 75 Jacob e Ricardo Saud 3.923.000 10.748
Santa Cruz de
Goiás
GO
81 76 Elisio Alves Cardoso 3.883.136 10.639 Coromandel MG
80 77 Chácara Rino 3.734.336 10.231 Carambeí PR
68 78 Eire Enio de Freitas 3.661.732 10.032 Prata MG
12. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 12
Pos.
2017
Pos.
2018
Nome do Produtor/Grupo
Produção total
comercializada
em 2017
(em litros)
Produção
média
diária
(em litros)
Cidade UF
- 79
Walter Barrancos e
Ronaldo Dumont
3.600.360 9.864
Popé /
Itambacuri
MG
- 80 Maurilio de Souza Siqueira 3.593.160 9.844 Botelhos MG
106 81 Douwe J. Groenwold 3.532.753 9.679 Castro PR
67 82
Fazenda Leite Sul
Agropecuária
3.519.398 9.642
Capão do
Leão
RS
- 83 Felipe Fernandes - Me 3.496.104 9.578
Tabuleiro do
Norte
CE
109 84 Zito Fernando Lunardi 3.489.536 9.560 Campo Erê SC
87 85
Centro de Treinamento
para Pecuaristas
3.436.468 9.415 Castro PR
79 86 Leonardo de Almeida Braga 3.417.167 9.362 Formiga MG
89 87 Antonio Teixeira de Araújo 3.416.154 9.359 Lagoa Grande MG
- 88 José Maria Espindula 3.412.750 9.350 Santa Juliana MG
108 89 Diego e Vinicius Dijkstra 3.380.763 9.262 Carambeí PR
93 90 Louis Baudraz 3.377.272 9.253 Rolândia PR
90 91
Waldir Junqueira de
Andrade
3.375.065 9.247 Lins SP
- 92 William Urquiza Veloso 3.373.300 9.242 Bambuí MG
99 93 Pedro Luiz Nunes 3.368.381 9.228 Itaúna MG
13. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 13
Agropecuária Palma, Luziânia - GO, 16ª colocada no TOP 100 2018
Pos.
2017
Pos.
2018
Nome do Produtor/Grupo
Produção total
comercializada
em 2017
(em litros)
Produção
média
diária
(em litros)
Cidade UF
96 94 André Luiz Hilario Mendes 3.350.000 9.178 Goiatuba GO
98 95 Juvenal Pinto da Rocha 3.337.089 9.143
Monte Alegre
de Minas
MG
- 96 Ironi Tolazzi e Irmãos 3.311.720 9.073 Cruz Alta RS
72 97 Patrícia Franco Cunha 3.303.456 9.051 Prata MG
113 98 Edgar Moreira Guimarães 3.301.378 9.045
Patos de
Minas
MG
97 99 Roberto Barboza 3.296.044 9.030
Cabrália
Paulista
SP
- 100 Alessandro Chiogna 3.290.837 9.016 Quirinópolis GO
15. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 15
Fazenda Figueiredo, Cristalina - GO, 17ª colocada no Top 100 2018
Fazenda Cobiça, Três Corações - MG, 21ª colocada no Top 100 2018
16. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 16
TOP 100 crescem 10,4% na sua produção em 2017
A produção dos Top’s 100 em 2017 alcançou média diária de 17.929 litros, crescimento de 10,4%
em relação à média apresentada na edição anterior (gráfico 1). Esta média é cerca de 174%
maior do que a média geral do primeiro levantamento, em 2001.
Gráfico 1. Evolução da produção média de leite por produtor participante do Top 100 e taxa de
crescimento anual.
Mudanças na listagem
Comparando com a listagem do ranking do último ano (produção de 2016), verificamos algumas
mudanças:
• 10 produtores optaram por não participar por motivos diversos ou não conseguimos contato
• 5 produtores Top 100 2017 ficaram abaixo dos 100 maiores neste levantamento
• 12 novos produtores de leite entraram ou retornaram ao Top 100
Evolução dos TOP 10
A composição de fazendas das 10 primeiras posições do Top 100 trouxe uma mudança em relação
ao levantamento anterior, com o retorno de Hans Jan Groenwold, da Fazenda Fini, na décima colo-
cação.
A média da produção diária dos 10 primeiros colocados foi de 42.772 litros/dia para 46.567 valor
8,9% superior em relação ao último levantamento.
17. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 17
Fazenda Palmito,Agropecuária Rex Ltda., Boa Esperança - MG, 23ª colocada no Top 100 2018
Gráfico 2. Evolução dos 10 maiores produtores Top 100 (produção litros/dia)
18. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 18
Fazenda Campo Grande, Ibirapuã - BA, 47ª colocada no Top 100 2018
Fazenda Vale do Jotuva, Carambeí - PR, 27ª colocada no Top 100 2018
19. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 19
Produtores que mais cresceram
Entre os produtores que tiveram maior crescimento absoluto, a Fazenda Figueiredo, de Cristalina/
GO foi a que mais se destacou, com incremento médio de 10.180 litros/dia, produzindo 66% a mais
do que em 2015. Em seguida, veio a Fazenda São João – True Type, de Inhauma/MG, com incre-
mento de 9.534 litros e 32% a mais que a produção do ano anterior.
Na sequência, os produtores que mais expandiram suas produções foram: Grupo Melkstad de Ca-
rambeí/PR (incremento de 8.445 L/dia e +29%), Chácara Tina de Castro/PR (incremento de 6.429
L/dia e +21%), Agropecuária Régia de Palmeira/PR (incremento de 6.140 L/dia e +24%), Fazenda
Cobiça de Três Corações/MG (incremento de 5.324 L/dia e +30%), Fazenda Frísia de Carambeí/
PR (incremento de 4.809 L/dia e +50%), Xapetuba Agropecuária de Uberlândia/MG (incremento de
4.578 L/dia e +48%), Fazenda Colorado de Araras/SP (incremento de 4.507 L/dia e +7%) e Agro-
pecuaria ArKafla de Castro/PR (incremento de 4.348 L/dia e +40%).
Dentre estes 10 maiores crescimentos absolutos, 5 no Sul (Paraná), 4 estão na região Sudeste
(Minas Gerais e São Paulo) e 1 no Centro-Oeste (Goiás). As variações podem ser observadas no
gráfico 3.
O grupo Melkstad também teve forte incremento no acumulado na produção de leite nos últimos
quatro anos (2013 a 2017), obtendo incremento de 31.209 litros/dia na sua produção de leite, con-
forme se observa no gráfico 6 abaixo. Outros destaques foram: o grupo Sekita Agronegócios, com
aumento médio de 27.403 litros/dia; seguido por Orostrato Olavo Silva Barbosa, com crescimento
de 15.474 litros/dia; além da fazenda Colorado (14.103 litros/dia) e do Grupo Fazendas Reunidas
APC e filhos (13.018 litros/dia).
Gráfico 3. Maiores incrementos absolutos (litros/dia)
20. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 20
Granjas 4 Irmãos S/AAgropecuária Indústria & Comércio, Rio Grande - RS, 48ª colocada
no Top 100 2018
Fazenda CéuAzul, Silvânia - GO, 51ª colocada no Top 100 2018
21. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 21
Gráfico 4. Maiores incrementos acumulados nos últimos 4 anos (litros/dia)
Localização das fazendas
Mais uma vez a região Sudeste se manteve com o maior número de fazendas no Top 100 já que
boa parte dos participantes está localizada em Minas Gerais (40 das 100 propriedades). Na se-
quência, vem a região Sul com 31 propriedades, sendo 21 localizadas no Paraná, 8 no Rio Grande
do Sul e 2 em Santa Catarina.
Na terceira posição, e com 1 fazenda a mais quando comparada à pesquisa do ano passado, está a
região Centro-Oeste, totalizando 11 propriedades. No Nordeste, as 7 propriedades da região estão
distribuídas em Ceará (4) e Bahia (3).
Tabela 2. Distribuição das fazendas Top 100 2018 por região e seus estados
Sudeste 51
Minas Gerais 40
São Paulo 10
Espírito Santo 1
Sul 31
Paraná 21
Rio Grande do Sul 8
Santa Catarina 2
22. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 22
Centro-Oeste 11
Goiás 10
Distrito Federal 1
Nordeste 7
Ceará 4
Bahia 3
Os dados do gráfico 5 abaixo mostram uma tendência de redução da participação da região Sud-
este ao longo dos anos e aumento da participação da região Sul – tendência confirmada mais uma
vez neste levantamento. Também é interessante destacar o aumento da representatividade da
região Centro-Oeste desde a primeira edição do levantamento.
Gráfico 5. Evolução do número de fazendas participantes do Top 100 por região
Fazenda Três Lagoas, Carambeí - PR, 52ª colocada no Top 100 2018
23. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 23
Produção por cidades das Fazendas Top 100 2018:
Carambeí/PR é destaque
Na imagem 1 abaixo é possível observar a produção distribuída pelas cidades onde estão local-
izadas as fazendas do Top 100 2018. A cidade de Carambeí/PR apresenta maior concentração
das fazendas participantes do nosso ranking, com 8 representantes (mesmo número do último
levantamento), seguida por Castro/PR, com 7 representantes. Por outro lado, o eixo que percorre o
Sudoeste de MG, o Triângulo Mineiro, o Alto Paranaíba e o Sul de Goiás, além do leste/norte de SP,
reúne a maior parte dos Top 100. Em relação as regiões brasileiras, a maioria das fazendas partici-
pantes está situada no Sudeste, principalmente no estado de Minas Gerais, seguido de São Paulo.
Imagem 1. Número de representantes por cidade das Fazendas Top 100 2018
24. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 24
Sistemas de produção: utilização de confinamento total au-
menta nas propriedades
Assim como no ano passado, buscamos saber se a principal fonte de volumoso das vacas em
lactação era a pastagem e por quanto tempo durante o ano esses animais tinham acesso a ela.
As opções de resposta foram:
• Sim, praticamente o ano todo (mais de nove meses);
• Sim, em cerca de metade do ano;
• Não, nada ou praticamente nada de pastagem
• Não, acesso eventual, durante bem menos de metade do ano, ou silagem ou feno como
principal fonte de volumoso apesar de ter acesso à pastagem.
As respostas obtidas podem ser observadas no gráfico 6 a seguir:
Gráfico 6. Período de acesso à pastagem pelas vacas em lactação
Podemos observar que em 64% das fazendas aplica-se o confinamento total, ao passo que 14%
possuem sistemas fortemente baseados em pastagens. Cerca de 22% possuem sistemas mistos,
em que a pastagem assume importância variável, porém sem ser o principal volumoso. Na pesqui-
sa anterior, 54% dos participantes responderam que utilizavam do confinamento total, indicando
forte crescimento deste sistema.
Foram avaliados também os dados por região. Conforme o gráfico 7 abaixo, nota-se que o maior
acesso à pastagem pelas vacas em lactação ocorre na região Nordeste, enquanto nas regiões Sul,
Sudeste e Centro-Oeste é mais comum a utilização de sistemas de confinamento, com os animais
recebendo nada ou praticamente nada de pastagem ao longo do ano. Deve-se ressaltar que o
número de fazendas no Centro-Oeste e no Nordeste participantes do Top 100 não é elevado.
25. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 25
Gráfico 7. Período de acesso à pastagem pelas vacas em lactação entre as regiões avaliadas –
número de fazendas em cada sistema
Fazenda São Miguel,Areais - SP, 54ª colocada no Top 100 2018
26. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 26
Tabela 3. Sistemas de produção utilizados
Fazenda da Chácara, Júlio de Castilhos - RS, 70ª colocada no Top 100 2018
Free Stall é o confinamento mais utilizado entre os grandes
produtores
Com relação ao alojamento das vacas, as propriedades Top 100 desta edição utilizam em sua maio-
ria o sistema confinado, predominando o Free Stall, utilizado em 46% das fazendas participantes,
seguido do Compost Barn, representando 22%. Com menor representatividade temos os sistemas
de Piquete de terra batida (8%) e produtores sem qualquer alojamento para as vacas (7%). Fazen-
das com mais de um tipo de sistema somam 8%, ao passo que outros sistemas de alojamento, 9%.
Sistemas de produção % das fazendas
Free Stall 46
Compost Barn 22
Piquetes de terra batida 8
Não há alojamento para as vacas 7
Mais de um tipo 8
Outros 9
27. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 27
Raças: Raça Holandesa prevalece na maioria das proprie-
dades Top 100
A raça holandesa se manteve predominante nas propriedades Top 100, estando presente em 78
fazendas participantes da pesquisa deste ano, duas a mais do que no último levantamento, mas
não necessariamente como única raça, como podemos observar na tabela 4.
A raça Girolando continuou sendo a segunda mais utilizada com indicações de sua utilização em
30 propriedades. Entre as 100 fazendas, 25 reportaram que usam mais de um tipo de raça na pro-
dução leiteira.
Tabela 4. Raças ou cruzamentos utilizados
Raças ou cruzamentos Nº de propriedades
Holandesa 78
Girolando 30
Gir 8
Jersolanda 6
Jersey 5
Guzerá 2
Guzolando 1
Mais de uma raça 25
Laticínios: CCPR/Itambé tem o maior número de fornecedores
entre os Top 100
A CCPR/Itambé apresentou o maior número de fornecedores do Top 100, aumentando de 18 para
20 fornecedores e foi, novamente, a empresa com a maior representatividade no estudo.
Tabela 5. Para quem os 100 maiores produtores comercializaram o leite
Laticínio Número de fornecedores
CCPR/Itambé* 20
Pool Leite 18
Laticínios próprios (verticalizados) 10
Danone 9
Piracanjuba 9
Nestlé 7
Embaré 5
28. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 28
Laticínio Número de fornecedores
Vigor 3
Lactalis 3
CBL Alimentos (Betânia) 3
Mococa 3
Tirolez 2
Leitíssimo 2
Outros 25
Fazenda Nossa Senhora de Fátima, Popé - MG, 79ª colocada no Top 100 2018
Custos de produção caem em 2017
Para estimar o custo operacional dos produtores, perguntamos quanto se custava, em média, para
produzir 1 litro de leite. Contudo, é importante ressaltar que não houve checagem em relação a
metodologia adotada e das próprias informações passadas.
Conforme observado no gráfico 8, no ano de 2017, 1% dos produtores tiveram o custo de produção
abaixo de R$0,80 centavos, 5% entre R$0,80 e R$0,90 centavos e 10% entre R$0,90 centavos e
R$1 real. A grande maioria dos produtores (84%) apresentam custos acima de R$1 real, sendo que
33% dos participantes têm custos entre R$1,00 e R$1,10 e 51% acima de R$1,10.
29. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 29
Gráfico 8. Percentual de produtores por faixa de custo de produção em R$/litro de leite (custo
operacional)
O custo de produção médio por região foi avaliado entre as quatro regiões participantes. O Sudeste
e o Sul apresentaram as maiores médias de custo operacional, ambas por volta de R$ 1,06 por litro
de leite. O Nordeste e o Centro-Oeste tiveram uma média próxima a R$ 1,01 por litro (gráfico 9).
É importante salientar que, tanto pela metodologia adotada como pela amostragem reduzida em algu-
mas regiões, não é possível concluir a respeito das diferenças de custos de produção entre regiões.
Gráfico 9. Custo operacional de produção médio por região a partir dos dados coletados
No gráfico 10 a seguir, é possível visualizar que o custo operacional médio de produção dos Top’s
100 diminuiu 3 centavos em relação ao ano anterior (dados deflacionados).
30. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 30
Gráfico 10. Evolução do custo operacional médio Top 100 – dados deflacionados pelo IPCA
(R$/litro)
Fazenda Leite SulAgropecuária, Capão do Leão - RS, 82ª colocada no Top 100 2018
32. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 32
Produtores planejam expandir a produção
Nesta edição do Top 100, perguntamos aos produtores o quanto pretendiam expandir o rebanho
nos próximos 3 anos. As opções de resposta foram:
● Sim, até 20%
● Sim, entre 20 e 50%
● Sim, mais de 50%
● Não pretendo expandir minha produção
O gráfico 12 a seguir apresenta as respostas dos produtores.
Em um ano de queda nos preços, Top 100 classificam rentab-
ilidade como “na média” ou “pior que a média”
Perguntamos mais uma vez aos produtores qual a sua percepção quanto a rentabilidade da ativ-
idade leiteira em 2017, com opções de resposta: “pior do que a média”, “na média” e “acima da
média”. As respostas são apresentadas no gráfico 11 abaixo:
Um total de 47% dos produtores avaliou a rentabilidade da atividade leiteira como “na média”, dif-
erente do que ocorreu na pesquisa anterior, quando a opção “melhor do que a média” foi a mais
apontada. Uma parcela significativa dos produtores avaliou como “pior do que a média” e apenas
9% disseram ter sido “melhor do que a média”. Segundo alguns produtores contatados, o baixo
preço do leite pago aos produtores no ano e o aumento do custo com grãos no segundo semestre
de 2017 acabaram penalizando, para muitos, a rentabilidade.
Este cenário é muito diferente do divulgado no último levantamento, no qual 54% dos produtores
avaliaram o ano “melhor do que a média”, ficando mais próximo do levantamento de 2016, no qual
apenas 8% consideram a rentabilidade anual “maior do que a média”.
Gráfico 11.Avaliação da rentabilidade da atividade leiteira
33. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 33
Gráfico 12. Pretensão de aumento da produção nos próximos 3 anos – Produtores Top 100
Os dados apresentam uma forte tendência dos produtores em continuar expandindo a produção
de leite, apesar da instabilidade do mercado. Segundo alguns produtores contatados, os principais
motivos relacionados a pretensão de expansão nos próximos anos dizem respeito à diluição de
custos (principalmente os produtores que já investiram em infraestrutura nos últimos anos) e gan-
hos de escala. Além disso, o fato de alguns produtores desenvolverem projetos de expansão de
longo prazo fazem com que mantenham o planejamento, ainda que o ano não tenha favorecido a
rentabilidade. Vale lembrar, ainda, que o delta de preços por volume diário, no Brasil, é bastante
significativo. Com isso, estes produtores provavelmente comercializam o leite por valores superi-
ores aos valores médios do mercado, fato que os coloca em uma situação de rentabilidade melhor
do que a média e, portanto, mais propensos a investir.
Apenas 18% dos participantes não pretende aumentar a produção. Contudo, apesar da baixa rep-
resentatividade, este percentual quase dobrou em relação ao último levantamento, quando apenas
10% dos produtores não pretendiam aumentar a produção nos anos seguintes.
Produtividade por vaca aumenta no Brasil e em grande parte
das regiões
Os produtores também foram questionados quanto ao número médio de vacas em lactação, sendo
este valor utilizado para estimar a produção diária por vaca, em litros.
Observamos que, no geral houve um significativo aumento na produtividade por vaca comparado
com a última edição Top 100 (gráfico 13). O nordeste foi a única região que apresentou queda no
indicador.
O maior incremento produtivo (em litros/vaca) foi na região Sul (+2,5 litros/vaca), consolidando-se
como a região com maior produtividade por vaca do país (32,3 litros/vaca), considerando os 100
maiores produtores.
Já o aumento mais expressivo percentualmente foi na região Centro-Oeste, com crescimento de
cerca de 10% neste indicador comparado com o ano de 2016, embora o índice refira-se a poucos
produtores.
34. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 34
Gráfico 13. Produção média por vaca em lactação por região, considerando a produção diária
em litros
Fazenda Santana, Lins - SP, 91ª colocada no Top 100 2018
35. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 35
Mão de obra passa a ser o maior desafio da atividade leiteira
para os Top 100
Para acompanhar quais as principais dificuldades que os maiores produtores de leite do Brasil en-
frentam em seus negócios, novamente perguntamos “Quais os 3 maiores desafios que você vê no
seu negócio hoje?” O gráfico abaixo 14 apresenta as respostas:
Gráfico 14. Desafios para a atividade leiteira
Fazenda da Glória, Bambuí - MG, 92ª colocada no Top 100 2018
36. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 36
Neste levantamento, a categoria “mão de obra” passa a ser o principal obstáculo a ser enfrentado,
com 14,2%, ligado principalmente à capacitação da mão de obra, ultrapassando a categoria custos
de produção (13,1%), primeira colocada nos dois últimos anos. Sanidade também se mostrou uma
preocupação aos produtores participantes, principalmente problemas relacionados à mastite.
As categorias ligadas ao mercado de leite e os preços pagos aos produtores também mostraram
maior relevância neste ano, em comparação com os últimos levantamentos: 8,2% dos produtores
relataram “preço do leite” como um desafio, assim como fatores relacionados à “instabilidade do
mercado” (6,0%), “rentabilidade” (4,5%) e “comercialização” (2,2%). Mesmo em se tratando de pro-
dutores que têm preços mais altos do que a média, em 2017 os itens relacionados à venda de leite
e ao mercado em geral foram bastante citados.
Outros itens, como biossegurança, políticas de incentivo à produção e outros itens tanto técnicos
quanto de gestão/mercado, foram indicados por 12,4% dos produtores Top 100 como desafios na
atividade leiteira.
Agropecuária Tolazzi, CruzAlta - RS, 96ª colocada no Top 100 2018
37. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 37
Produtores classificados entre 100ª e 120ª posições
Pos. 2017 Pos. 2018
Nome do
Produtor
Produção total
comercializada
em 2017
(em litros)
Produção
média
diária (em
litros)
Cidade UF
92 101
João Hilarino
de Castro
3.276.000 8.975
Santo
Antonio do
Monte
MG
84 102
Agropecuária
Carola e
Machado
3.205.859 8.783 Coromandel MG
- 103
AG Agro
Pecuária
Leiteira
3.175.528 8.700 Igaratinga MG
85 104
Paulo
Barbosa de
Deus
3.099.945 8.493
Canindé
de São
Francisco
SE
91 105
João Cézar
Giatti
3.070.664 8.413 Bambuí MG
- 106
Augusto
de Araújo
Campos
Neto
3.064.255 8.395
Quartel
Geral
MG
- 107
Fazenda
Querência do
Guaçu / Leite
MammaMia
3.059.000 8.381 Pilar do Sul SP
101 108
Antônio
de Pádua
Martins
3.053.946 8.367
São João
Batista do
Glória
MG
- 109
Alcy dos Reis
Nunes
3.015.736 8.262 Patrocínio MG
105 110
Nilvado
Gonçalves
de Oliveira
3.006.699 8.238 Rio Verde GO
38. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 38
Pos. 2017 Pos. 2018
Nome do
Produtor
Produção total
comercializada
em 2017
(em litros)
Produção
média
diária (em
litros)
Cidade UF
- 111
Lucio Vieira
Caixeta
2.962.433 8.116
Patos de
Minas
MG
94 112
Enos Toleto You
Hsin Ma
2.939.558 8.054 Conquista MG
- 113
Raimundo Sauer
e Família
2.909.463 7.971
Cabeceira
Grande
MG
104 114
João Antonio
Garcia
Benvenga
2.906.999 7.964 Descalvado SP
102 115
Armando
Eduardo de
Lima Menge
2.898.805 7.942
Pouso
Alegre
MG
- 116
Paulo Ricardo
Maximiliano
- Fazenda
Corrego Branco
o Rio do Leite
2.867.545 7.856 Capetinga MG
- 117
Maria Helena N.
Vilela e filhos
2.860.525 7.837 Ilcinea MG
- 118
Mauro Antonio
Costa de Araujo
2.854.430 7.820
Sete
Lagoas
MG
112 119
Geraldo Ferreira
Maia
2.853.858 7.819 Passos MG
- 120
Areno Eduardo
Martins Parreira
2.826.506 7.744 Rio Verde GO
39. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 39
Fazenda Barreiras, Patos de Minas - MG, 98ª colocada no Top 100 2018
Fazenda Santa Carla, Rio Verde - GO, 100ª colocada no Top 100 2018
40. LEVANTAMENTO TOP 100 • 2018 40
Agradecimentos
O MilkPoint agradece a participação de todos os envolvidos na realização do levantamento do Top
100 2018 e deseja muito sucesso a todos os produtores de leite!
Equipe
Apuração e checagem dos dados: Nicole Ferro Zandoná, Julia Bertonceli e Letícia Beatriz
da Silva Souza
Relatório final: Nicole Ferro Zandoná, Julia Bertonceli e Letícia Beatriz da Silva Souza
Coordenação e concepção: Marcelo Pereira de Carvalho
Design e diagramação: Diego Pottel e Laís Gerólamo
Contato
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