O documento descreve uma pesquisa sobre o transporte de bicicleta em cidades catarinenses que incluiu o levantamento e avaliação de 10 vias públicas em Florianópolis. O resumo descreve a metodologia de levantamento de uma das vias, a Rua Henrique Vera do Nascimento no bairro Lagoa da Conceição, incluindo suas características, infraestrutura e condições para ciclistas.
Plano de Ciclovias da CET - Jardim Brasil - Tucuruvi - Vila MedeirosChico Macena
O documento apresenta o Plano Cicloviário para o Setor Norte de São Paulo, com propostas de infraestrutura cicloviária para a região. Ele descreve a metodologia utilizada para selecionar as vias e indicar o tipo de infraestrutura adequada para cada situação, considerando fatores como espaço disponível, tráfego e características da via. Em seguida, apresenta propostas específicas para diversas vias da região, como Avenida Dr. Antonio Maria Laet, Rua Manuel Gaya, Avenida Guapira e outras,
Plano de Ciclovias da CET - Jardim Helena a GuaianasesChico Macena
Este documento apresenta um plano cicloviário para o Setor Leste de São Paulo com as seguintes informações essenciais:
1) Propõe uma rede de 26km composta por ciclovias, ciclofaixas e tráfego compartilhado para melhorar a mobilidade ciclística;
2) A rede conecta estações de metrô e trens, bairros, escolas e outros pontos de interesse;
3) Inclui detalhes sobre a infraestrutura ciclística proposta para diferentes vias como a Avenida Nova
Plano de Ciclovias da CET - Grajau - PArque Cocaia - Rota Marcia PradoChico Macena
O documento apresenta um plano cicloviário para o Setor Sul de São Paulo com as seguintes informações essenciais:
1) Caracteriza a área do plano, incluindo a topografia irregular, pouca disponibilidade de espaço nas vias e calçadas, e presença significativa de ciclistas.
2) Explica a metodologia para selecionar as vias, incluindo estudos de origem e destino de viagens de bicicleta e vistorias no local.
3) Detalha a metodologia para
A Via Mangue é uma via expressa de 4,5 km em Recife com faixas exclusivas para veículos. Um estudo recomendou implementá-la parcialmente bidirecional com faixas azuis e binários para melhorar a circulação no Território Sul. A implantação ocorrerá em 4 fases com abertura gradual das pistas Leste e Oeste.
Slides apresentados por Carlos Simon e José Mocellin durante a entrevista coletiva sobre a Copa de 2014 no Brasil concedida para alunos da cadeira Online I do curso de Jornalismo da Famecos/PUCRS. Carlos Simon é jornalista e ex-árbitro de futebol, e, agora, Coordenador geral do Comitê Executivo da Copa de 2014. José Mocellin é Secretário-Adjunto e Gerente Geral da Secretaria Municipal Extraordinária para Copa de 2014.
O documento apresenta uma proposta de Plano Cicloviário para a cidade de Natal com o objetivo de incentivar o uso de bicicletas. O plano propõe uma malha cicloviária interligando todas as zonas da cidade através de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas. A implantação seria dividida em 4 etapas com início por um projeto piloto ligando dois parques. O custo total estimado é de R$11,5 milhões.
O plano propõe a criação de uma malha cicloviária de 72km em Natal para incentivar o uso de bicicletas, interligando todas as zonas urbanas através de eixos principais e ciclovias. A implantação ocorrerá em 4 etapas, começando por um projeto piloto ligando dois parques através de ciclofaixas.
O documento descreve o programa de melhoria da infraestrutura de transporte da cidade de Natal, incluindo projetos como a implementação de corredores BRT/BRS, reestruturação de corredores de ônibus, plano cicloviário, melhoria de vias, e construção de um terminal de integração intermodal. O objetivo geral é ampliar a mobilidade urbana através da melhoria do sistema de transporte coletivo.
Plano de Ciclovias da CET - Jardim Brasil - Tucuruvi - Vila MedeirosChico Macena
O documento apresenta o Plano Cicloviário para o Setor Norte de São Paulo, com propostas de infraestrutura cicloviária para a região. Ele descreve a metodologia utilizada para selecionar as vias e indicar o tipo de infraestrutura adequada para cada situação, considerando fatores como espaço disponível, tráfego e características da via. Em seguida, apresenta propostas específicas para diversas vias da região, como Avenida Dr. Antonio Maria Laet, Rua Manuel Gaya, Avenida Guapira e outras,
Plano de Ciclovias da CET - Jardim Helena a GuaianasesChico Macena
Este documento apresenta um plano cicloviário para o Setor Leste de São Paulo com as seguintes informações essenciais:
1) Propõe uma rede de 26km composta por ciclovias, ciclofaixas e tráfego compartilhado para melhorar a mobilidade ciclística;
2) A rede conecta estações de metrô e trens, bairros, escolas e outros pontos de interesse;
3) Inclui detalhes sobre a infraestrutura ciclística proposta para diferentes vias como a Avenida Nova
Plano de Ciclovias da CET - Grajau - PArque Cocaia - Rota Marcia PradoChico Macena
O documento apresenta um plano cicloviário para o Setor Sul de São Paulo com as seguintes informações essenciais:
1) Caracteriza a área do plano, incluindo a topografia irregular, pouca disponibilidade de espaço nas vias e calçadas, e presença significativa de ciclistas.
2) Explica a metodologia para selecionar as vias, incluindo estudos de origem e destino de viagens de bicicleta e vistorias no local.
3) Detalha a metodologia para
A Via Mangue é uma via expressa de 4,5 km em Recife com faixas exclusivas para veículos. Um estudo recomendou implementá-la parcialmente bidirecional com faixas azuis e binários para melhorar a circulação no Território Sul. A implantação ocorrerá em 4 fases com abertura gradual das pistas Leste e Oeste.
Slides apresentados por Carlos Simon e José Mocellin durante a entrevista coletiva sobre a Copa de 2014 no Brasil concedida para alunos da cadeira Online I do curso de Jornalismo da Famecos/PUCRS. Carlos Simon é jornalista e ex-árbitro de futebol, e, agora, Coordenador geral do Comitê Executivo da Copa de 2014. José Mocellin é Secretário-Adjunto e Gerente Geral da Secretaria Municipal Extraordinária para Copa de 2014.
O documento apresenta uma proposta de Plano Cicloviário para a cidade de Natal com o objetivo de incentivar o uso de bicicletas. O plano propõe uma malha cicloviária interligando todas as zonas da cidade através de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas. A implantação seria dividida em 4 etapas com início por um projeto piloto ligando dois parques. O custo total estimado é de R$11,5 milhões.
O plano propõe a criação de uma malha cicloviária de 72km em Natal para incentivar o uso de bicicletas, interligando todas as zonas urbanas através de eixos principais e ciclovias. A implantação ocorrerá em 4 etapas, começando por um projeto piloto ligando dois parques através de ciclofaixas.
O documento descreve o programa de melhoria da infraestrutura de transporte da cidade de Natal, incluindo projetos como a implementação de corredores BRT/BRS, reestruturação de corredores de ônibus, plano cicloviário, melhoria de vias, e construção de um terminal de integração intermodal. O objetivo geral é ampliar a mobilidade urbana através da melhoria do sistema de transporte coletivo.
O documento discute propostas para melhorar a mobilidade urbana na região de Florianópolis, abordando: 1) os desafios impostos pelo relevo e meio ambiente da região; 2) a distribuição populacional e pressões de ocupação urbana; 3) riscos de desastres naturais e mudanças climáticas; 4) saturação do trânsito. São apresentadas propostas para integrar planejamento territorial e de transportes, priorizando modais sustentáveis e conexões entre áreas urbanas.
O documento descreve o Programa Estadual de Mobilidade (Promob), que inclui a requalificação da rodovia BR-101 com a substituição da pavimentação e implantação de corredor exclusivo de transporte público. O projeto será dividido em 4 etapas, com construção de viadutos, pontes e elevados, melhorando a mobilidade urbana ao longo dos 30km da rodovia.
O documento discute os desafios de planejamento urbano e mobilidade na Região da Grande Florianópolis. Apresenta as condicionantes naturais da região e o crescimento desordenado da mancha urbana. Discutem-se propostas para melhorar a mobilidade entre a ilha e o continente e dentro da ilha, com foco em transporte coletivo intermodal e integração dos planejamentos territorial, urbano e de mobilidade.
O documento propõe a reformulação do sistema de transporte público do município de Moreno-PE, visando melhorar a eficiência e ampliar a cobertura. O plano sugere implementar um código municipal de transporte, um sistema complementar e um terminal integrado, além de novas linhas para áreas desassistidas e redução dos intervalos. Também prevê a contratação de guardas municipais para fiscalizar o trânsito e inscrever a proposta no orçamento municipal.
Apresentação da ARTESP em 27/08 para deputados no Plenário Tiradentes na Assembleia Legislativa de São Paulo - sobre a questão dos ônibus trafegarem na Pista Sul da Imigrantes
O documento descreve projetos de mobilidade urbana e obras estruturantes em Salvador e região metropolitana, incluindo a duplicação de avenidas, construção de viadutos e corredores de ônibus para melhorar o transporte. Detalha alguns projetos em andamento, como a duplicação da Avenida Pinto de Aguiar e a ampliação da Avenida Nóide Cerqueira em Feira de Santana. Fornece também contatos de diretorias e coordenações responsáveis pelos projetos.
Plano de Beto Albuquerque para Construção de Nova Ponte Para o Guaíba ( Plano...Equipe Digital
O documento discute os desafios de infraestrutura no Rio Grande do Sul, incluindo a necessidade de uma nova ponte sobre o rio Guaíba para substituir a atual ponte móvel. Ele também propõe a construção de uma nova ponte fixa por R$ 337,5 milhões para resolver os problemas de tráfego causados pelos içamentos frequentes da ponte atual. Além disso, recomenda a relocalização do porto de Porto Alegre e melhorias no transporte ferroviário e rodoviário para impulsionar a economia do estado.
Vereador quer que terminais integrados tenham ar-condicionadoPortal NE10
Após as discussões sobre a instalação de ar-condicionado em ônibus do Recife, o vereador Carlos Gueiros (PSB) apresentou nessa segunda-feira (3) um projeto de lei para que os terminais integrados também sejam climatizados. "Como acontece nas estações de BRT", comparou. A mudança na estrutura seria em equipamentos como Joana Bezerra e Macaxeira.
Mobilidade urbana: grande desafio dos grandes centros urbanos.
O tempo gasto no trânsito afeta a qualidade de vidas das pessoas e o desenvolvimento econômico das cidades.
Necessidade de encontrar alternativas mais modernas, com menor custo, de conclusão mais rápida e mais sustentável.
Impactos metropolitanos. No caso desta proposta com o município de Nova Lima(estações Vila da Serra e Vale do Sereno).
Implantação viável do monotrilho mediante PPP(parceria público privada).
Este documento fornece detalhes sobre uma palestra sobre projetos de drenagem de rodovias realizada pelo engenheiro Marcos Jabor. A palestra discutiu os benefícios de projetos de drenagem para rodovias, meio ambiente e usuários, incluindo a redução de acidentes e manutenção de pavimento. O documento também lista as credenciais acadêmicas e experiência profissional relevante do palestrante.
Proposição de Requalificação e Regime Urbanístico no Saco Grande - Florianópo...Patricia Chimiti Fernandes
O documento apresenta um mapa de um trecho urbano com informações sobre usos, vias e fluxos. Há diversos conflitos entre pedestres, ciclistas e veículos que precisam ser resolvidos. A proposta urbanística visa requalificar as vias, criar novas conexões e áreas verdes para melhorar a circulação e convivência no local.
Novos corredores de transporte público 18.12.13Roberta Soares
O documento propõe novos corredores de transporte público para as zonas Norte, Sul, Central e Oeste do Recife. Na Zona Norte, são propostos um VLT e um BRS. Na Zona Sul, VLT, BRS e transporte fluvial. Nas Zonas Central e Oeste, um VLT circular e dois BRS, com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana e a integração entre as zonas da cidade.
O documento discute o planejamento, tipos e sinalizações de ciclovias. Apresenta três tipos de ciclovias - ciclovias, ciclofaixas e tráfego compartilhado - e discute soluções para problemas comuns como fluxo de tráfego, calçadas estreitas e manutenção.
O documento descreve o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) de Natal, Brasil, incluindo suas medidas propostas e o Corredor Ponta Negra-Igapó. O SIM é um programa de investimento no transporte e infraestrutura para a região metropolitana de Natal, enquanto o Corredor Ponta Negra-Igapó é um projeto piloto que inclui um corredor BRT de 17,7 km com estações, ciclovias e melhorias urbanas ao longo do traçado.
O documento discute iniciativas para tornar São José dos Campos uma cidade mais amigável para ciclistas, incluindo a ampliação da infraestrutura cicloviária, campanhas de educação no trânsito, e sugestões simples como blitz educativas e distribuição de mapas cicloviários.
O documento apresenta os resultados de um levantamento de bicicletários em dez ruas de Florianópolis, incluindo informações sobre a localização, quantidade, tipo de instituição dona e estado de conservação dos bicicletários. Foram avaliados 834 bicicletários no total, pertencentes majoritariamente a instituições privadas. O relatório também inclui gráficos comparando os dados por bairro.
O documento apresenta um levantamento das vias ciclísticas de Florianópolis, com descrição detalhada de 18 vias, incluindo tipo, localização, extensão e órgão responsável. Os principais achados são: existem mais ciclovias do que ciclofaixas; o Governo do Estado foi o maior construtor; e o total de vias mapeadas é de quase 36 km.
O documento descreve um levantamento de materiais de educação para o trânsito em Florianópolis, incluindo panfletos e livretos produzidos pelo IPUF e Guarda Municipal. Os materiais abordam segurança no trânsito, legislação, e usos da bicicleta, porém focam nos deveres e não nos direitos dos ciclistas. Digitalizações das capas são anexadas para ilustração.
O documento apresenta os resultados de entrevistas realizadas com ciclistas, motoristas e usuários de transporte público em dez ruas de Florianópolis para levantar hábitos e opiniões sobre mobilidade urbana. As entrevistas apontaram que a maioria dos entrevistados era do sexo masculino, com idade entre adulto e jovem, renda familiar entre R$1.010-3.000 e 1-2 bicicletas em casa.
O documento discute propostas para melhorar a mobilidade urbana na região de Florianópolis, abordando: 1) os desafios impostos pelo relevo e meio ambiente da região; 2) a distribuição populacional e pressões de ocupação urbana; 3) riscos de desastres naturais e mudanças climáticas; 4) saturação do trânsito. São apresentadas propostas para integrar planejamento territorial e de transportes, priorizando modais sustentáveis e conexões entre áreas urbanas.
O documento descreve o Programa Estadual de Mobilidade (Promob), que inclui a requalificação da rodovia BR-101 com a substituição da pavimentação e implantação de corredor exclusivo de transporte público. O projeto será dividido em 4 etapas, com construção de viadutos, pontes e elevados, melhorando a mobilidade urbana ao longo dos 30km da rodovia.
O documento discute os desafios de planejamento urbano e mobilidade na Região da Grande Florianópolis. Apresenta as condicionantes naturais da região e o crescimento desordenado da mancha urbana. Discutem-se propostas para melhorar a mobilidade entre a ilha e o continente e dentro da ilha, com foco em transporte coletivo intermodal e integração dos planejamentos territorial, urbano e de mobilidade.
O documento propõe a reformulação do sistema de transporte público do município de Moreno-PE, visando melhorar a eficiência e ampliar a cobertura. O plano sugere implementar um código municipal de transporte, um sistema complementar e um terminal integrado, além de novas linhas para áreas desassistidas e redução dos intervalos. Também prevê a contratação de guardas municipais para fiscalizar o trânsito e inscrever a proposta no orçamento municipal.
Apresentação da ARTESP em 27/08 para deputados no Plenário Tiradentes na Assembleia Legislativa de São Paulo - sobre a questão dos ônibus trafegarem na Pista Sul da Imigrantes
O documento descreve projetos de mobilidade urbana e obras estruturantes em Salvador e região metropolitana, incluindo a duplicação de avenidas, construção de viadutos e corredores de ônibus para melhorar o transporte. Detalha alguns projetos em andamento, como a duplicação da Avenida Pinto de Aguiar e a ampliação da Avenida Nóide Cerqueira em Feira de Santana. Fornece também contatos de diretorias e coordenações responsáveis pelos projetos.
Plano de Beto Albuquerque para Construção de Nova Ponte Para o Guaíba ( Plano...Equipe Digital
O documento discute os desafios de infraestrutura no Rio Grande do Sul, incluindo a necessidade de uma nova ponte sobre o rio Guaíba para substituir a atual ponte móvel. Ele também propõe a construção de uma nova ponte fixa por R$ 337,5 milhões para resolver os problemas de tráfego causados pelos içamentos frequentes da ponte atual. Além disso, recomenda a relocalização do porto de Porto Alegre e melhorias no transporte ferroviário e rodoviário para impulsionar a economia do estado.
Vereador quer que terminais integrados tenham ar-condicionadoPortal NE10
Após as discussões sobre a instalação de ar-condicionado em ônibus do Recife, o vereador Carlos Gueiros (PSB) apresentou nessa segunda-feira (3) um projeto de lei para que os terminais integrados também sejam climatizados. "Como acontece nas estações de BRT", comparou. A mudança na estrutura seria em equipamentos como Joana Bezerra e Macaxeira.
Mobilidade urbana: grande desafio dos grandes centros urbanos.
O tempo gasto no trânsito afeta a qualidade de vidas das pessoas e o desenvolvimento econômico das cidades.
Necessidade de encontrar alternativas mais modernas, com menor custo, de conclusão mais rápida e mais sustentável.
Impactos metropolitanos. No caso desta proposta com o município de Nova Lima(estações Vila da Serra e Vale do Sereno).
Implantação viável do monotrilho mediante PPP(parceria público privada).
Este documento fornece detalhes sobre uma palestra sobre projetos de drenagem de rodovias realizada pelo engenheiro Marcos Jabor. A palestra discutiu os benefícios de projetos de drenagem para rodovias, meio ambiente e usuários, incluindo a redução de acidentes e manutenção de pavimento. O documento também lista as credenciais acadêmicas e experiência profissional relevante do palestrante.
Proposição de Requalificação e Regime Urbanístico no Saco Grande - Florianópo...Patricia Chimiti Fernandes
O documento apresenta um mapa de um trecho urbano com informações sobre usos, vias e fluxos. Há diversos conflitos entre pedestres, ciclistas e veículos que precisam ser resolvidos. A proposta urbanística visa requalificar as vias, criar novas conexões e áreas verdes para melhorar a circulação e convivência no local.
Novos corredores de transporte público 18.12.13Roberta Soares
O documento propõe novos corredores de transporte público para as zonas Norte, Sul, Central e Oeste do Recife. Na Zona Norte, são propostos um VLT e um BRS. Na Zona Sul, VLT, BRS e transporte fluvial. Nas Zonas Central e Oeste, um VLT circular e dois BRS, com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana e a integração entre as zonas da cidade.
O documento discute o planejamento, tipos e sinalizações de ciclovias. Apresenta três tipos de ciclovias - ciclovias, ciclofaixas e tráfego compartilhado - e discute soluções para problemas comuns como fluxo de tráfego, calçadas estreitas e manutenção.
O documento descreve o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) de Natal, Brasil, incluindo suas medidas propostas e o Corredor Ponta Negra-Igapó. O SIM é um programa de investimento no transporte e infraestrutura para a região metropolitana de Natal, enquanto o Corredor Ponta Negra-Igapó é um projeto piloto que inclui um corredor BRT de 17,7 km com estações, ciclovias e melhorias urbanas ao longo do traçado.
O documento discute iniciativas para tornar São José dos Campos uma cidade mais amigável para ciclistas, incluindo a ampliação da infraestrutura cicloviária, campanhas de educação no trânsito, e sugestões simples como blitz educativas e distribuição de mapas cicloviários.
O documento apresenta os resultados de um levantamento de bicicletários em dez ruas de Florianópolis, incluindo informações sobre a localização, quantidade, tipo de instituição dona e estado de conservação dos bicicletários. Foram avaliados 834 bicicletários no total, pertencentes majoritariamente a instituições privadas. O relatório também inclui gráficos comparando os dados por bairro.
O documento apresenta um levantamento das vias ciclísticas de Florianópolis, com descrição detalhada de 18 vias, incluindo tipo, localização, extensão e órgão responsável. Os principais achados são: existem mais ciclovias do que ciclofaixas; o Governo do Estado foi o maior construtor; e o total de vias mapeadas é de quase 36 km.
O documento descreve um levantamento de materiais de educação para o trânsito em Florianópolis, incluindo panfletos e livretos produzidos pelo IPUF e Guarda Municipal. Os materiais abordam segurança no trânsito, legislação, e usos da bicicleta, porém focam nos deveres e não nos direitos dos ciclistas. Digitalizações das capas são anexadas para ilustração.
O documento apresenta os resultados de entrevistas realizadas com ciclistas, motoristas e usuários de transporte público em dez ruas de Florianópolis para levantar hábitos e opiniões sobre mobilidade urbana. As entrevistas apontaram que a maioria dos entrevistados era do sexo masculino, com idade entre adulto e jovem, renda familiar entre R$1.010-3.000 e 1-2 bicicletas em casa.
O documento apresenta os resultados de uma contagem volumétrica de veículos realizada em 10 vias de Florianópolis. Foram contados mais de 112.000 veículos no total, sendo que automóveis e motos responderam por quase 75% do total. A Avenida Antônio Borges dos Santos teve a menor média de veículos por hora, enquanto a Avenida Madre Benvenuta teve a maior.
O gestor avalia que Florianópolis possui intenção de estruturar a mobilidade ciclística, mas que as ciclovias e ciclofaixas não estão bem interligadas. Ele também aponta a falta de bicicletários nos prédios públicos e que a maioria dos ciclistas usa as vias para lazer, não transporte. O gestor vê potencial na bicicleta para desafogar o trânsito, mas falta incentivo e segurança para seu uso.
1. Este documento estabelece normas de acessibilidade para edificações, equipamentos urbanos e mobiliário.
2. Ele define parâmetros antropométricos e requisitos técnicos para garantir a circulação, comunicação e uso por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
3. As normas abordam questões como dimensões para acesso, rampas, sanitários, sinalização, entre outros itens necessários à inclusão e autonomia de pessoas com deficiência.
Este documento descreve um projeto de educação para o trânsito utilizando fantoches. O projeto tem como objetivos promover a segurança no trânsito, incentivar a boa convivência no trânsito e estimular a obediência às regras de trânsito. O projeto será conduzido pela instrutora Fabiana e utilizará fantoches, músicas, atividades e discussões em grupo para ensinar crianças sobre prevenção da violência no trânsito, aplicação das diretrizes nacionais de educação para o trânsito e
1) O documento apresenta indicadores para avaliar a qualidade da mobilidade ciclística em Florianópolis, como a existência de bicicletários e ciclovias.
2) Foram entrevistados gestores públicos e lideranças comunitárias que pontuaram cada indicador de 0 a 5.
3) A qualidade geral da mobilidade ciclística em Florianópolis recebeu nota média de 1,08, indicando que há espaço para melhorias.
O documento descreve uma pesquisa sobre acidentes com ciclistas em Florianópolis que encontrou:
1) A falta de um sistema para registrar e acompanhar acidentes envolvendo ciclistas nas instituições públicas da cidade;
2) Que gestores públicos e associações não tinham conhecimento sobre qualquer registro desse tipo de acidente.
Este documento descreve um projeto realizado por alunos do 4o ano sobre educação no trânsito. O projeto teve como objetivo fazer com que os alunos compreendam o trânsito como um espaço de convivência social e adotem atitudes de respeito. Os alunos discutiram os problemas do trânsito atual e formas de melhorá-lo, e desenvolveram atividades como desenhos, jogos, vídeos e músicas para conscientizar outros sobre educação no trânsito.
O documento discute estratégias para gestão eficaz de pessoal em fábricas. Sugere que a motivação dos trabalhadores é fundamental para o sucesso, envolvendo fatores como responsabilização apropriada, remuneração justa e oportunidades de progressão de carreira.
O documento descreve os serviços de um estúdio de design gráfico que atua desde 2008, oferecendo soluções criativas para identidade visual, sites, material promocional e mais. O estúdio mantém uma estrutura enxuta para oferecer melhor atendimento aos clientes.
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo ruso. El embargo se aplicaría gradualmente durante seis meses para el petróleo crudo y ocho meses para los productos refinados. Los líderes de la UE esperan que estas medidas adicionales aumenten la presión sobre Rusia para poner fin a su invasión de Ucrania.
Este documento contiene varios cuentos cortos. El primer cuento habla de una planta de fresias que florece a pesar de las dificultades en el jardín, enseñando la lección de ser uno mismo. El segundo cuento trata sobre un joven que aprende a volar después de varios intentos fallidos. El tercer cuento presenta la historia de un buscador que descubre un cementerio donde los niños vivían muy poco tiempo. El cuento final narra la historia de un sastre que enseña a hablar a un oso del zar
O documento descreve o projeto da Via Mangue no Recife, que consiste em uma rodovia elevada entre os bairros de Boa Viagem e Pina. É apresentada a equipe técnica responsável pelo Estudo de Impacto Ambiental do projeto e são detalhadas as características do traçado e das seções transversais da via.
O documento descreve o sistema cicloviário do município do Rio de Janeiro, dividido em 5 áreas de planejamento. Detalha investimentos feitos entre 2009-2014 para expandir a rede cicloviária, além de parcerias para implementar bicicletários e incentivar o uso de bicicletas no transporte público.
Este documento estabelece diretrizes para implantar um sistema cicloviário municipal em Lagoa Santa até 2020, integrando ciclovias, ciclofaixas e passeios compartilhados à malha viária. O objetivo é oferecer transporte e lazer seguros de bicicleta, melhorando a mobilidade e qualidade de vida dos moradores.
CAIS MAUÁ- PORTO ALEGRE X PORTO MARAVILHA -RIO DE JANEIROPLANORS
1.-PORTO MARAVILHA:CONSORCIO OAS/ODEBRECHT/CARIOCA -APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO, QUE IRÁ REVITALIZAR 5.000.000 m2, ENQUANTO O DE PORTO ALEGRE FICA CONFINADO PELA LINHA DO CAIS E UM MURO DE PROTEÇÃO CONTRA CHEIAS, SEM ABRANGÊNCIA EXTERNA E AUMENTO DA CAPACIDADE DE TRAFEGO DA REGIÃO, COMPREENDENDO BASICAMENTE A RESTAURAÇÃO DE ARMAZÉNS EXISTENTES E CONSTRUÇÃO DE DOIS PRÉDIOS COMERCIAIS
2.-CAIS MAUÁ : CONSÓRCIO INTEGRADO PELO GRUPO BERTIM: (90% INICIAL),, O QUAL ESTÁ EM SÉRIA DIFICULDADES FINANCEIRAS E CONSTANTEMENTE CITADO NA LAVA JATO, ATUALMENTE REDUZIU PARA 10%, PELA ENTRADA FUNDOS DE INVESTIMENTOS, ALÉM DE ALTERAÇÕES SIGNFICATIVAS NA LICENÇA PRÉVIA,EM RELAÇÃO A MOBILIDADE URBANA, MANTENDO O OBJETO INICIAL INTERNO.(EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL- 08/2017)
Este projeto propõe a criação de uma ciclofaixa contínua entre os bairros do Aeroclube, Jardim Oceania e Bessa em João Pessoa para melhorar a mobilidade urbana de forma sustentável. A ciclofaixa irá percorrer importantes vias conectando praias, mercados e a Praça do Caju, onde será realizada a revitalização com apoio da marca de água Ama.
O documento discute propostas e soluções para a mobilidade em Barueri. Apresenta a localização do bairro Aldeia de Barueri e obras planejadas. Discute a necessidade de articulação da sociedade civil e melhorias para pedestres, com foco em calçadas. Também menciona a importância de planejamento urbano e diversificação dos transportes.
A escola escolhida para implementar o piloto desta proposta foi a Escola Popular São Paulo Apóstolo e pessoas da comunidade onde a escola se encontra, Copacabana – Rio de Janeiro.
O documento descreve um estudo socioespacial realizado sobre o Viaduto Santa Tereza em Belo Horizonte. O viaduto, construído em 1929, é um importante ponto cultural e de circulação na cidade, mas encontra-se em processo de reforma que fechou o acesso público. O estudo analisou o contexto histórico, usos, fluxos, concentrações de pessoas e impactos da obra no viaduto e seu entorno.
O documento descreve os cuidados ambientais tomados durante a construção do Rodoanel Mário Covas em São Paulo, como a preservação de áreas, a recuperação ambiental de 5.548 hectares, e o monitoramento das obras para reduzir os impactos. Detalha também as frentes de obra do empreendimento nos 5 lotes da rodovia.
O documento descreve as novas rotas cicloviárias implantadas e planejadas na cidade do Recife entre 2013 e 2017. Ele detalha as rotas existentes, novos eixos cicloviários, zonas de trânsito calmo e duas novas ciclofaixas nas regiões de Jardim São Paulo e Santo Amaro.
O documento propõe a criação de uma rota cicloturística de 41km dividida em dois trechos na região da APA Bororé-Colônia em São Paulo, nomeada "Rota Cicloturística Márcia Prado" em homenagem a uma ativista ciclista falecida, visando fomentar o ecoturismo sustentável na região.
Sugestão para Projeto - Ciclovias de Uvaranascloterm
Sugestão de projeto para a Ciclovia de Uvaranas (Av Carlos Cavalcanti) elaborado pelo ProCicloviasPG e entregue ao prefeito de Ponta Grossa, Sr Pedro Wosgrau Filho dia 13 de maio de 2011.
O documento propõe a revitalização da área lindeira à linha férrea na Rua Caio Martins em Belo Horizonte através da criação de espaços públicos, melhorias na mobilidade e tratamento paisagístico. O projeto sugere a instalação de uma ciclovia, pista de caminhada, academia ao ar livre e parque integrado ao entorno para promover o lazer da comunidade.
O documento propõe um plano de requalificação urbana das marginais dos rios Tietê e Pinheiros em São Paulo com três objetivos principais: 1) integrar os rios com a sociedade; 2) tornar a área um centro de cultura; 3) criar novos espaços ao longo das marginais para lazer e esportes.
Offices a partir de 31 m²
Corporates de 316 e 633 m²*
1 Torre comercial com 25 pavimentos tipo, sendo 18 salas por pavimento
Projeto arquitetônico: MCAA Arquitetura
Projeto paisagístico: Mera Paisagismo
Decoração de interiores: Fernanda Marques
Histórico e definições contemporâneas para os parques lineares
O conceito de parques lineares parece bem recente, mas ele já aparecia em meados do século XIX em projetos de vanguarda ingleses, alemães e estadunidenses. As propostas visavam a um sistema urbano verde contínuo, agregando na composição da paisagem a questão da preservação ambiental. No que se refere aos cursos d’água, eram priorizados o aumento da navegabilidade, a defesa contra as cheias e a redução da poluição.
O documento descreve uma campanha de utilidade pública sobre o uso seguro da faixa de pedestres no Distrito Federal. A campanha destaca a importância de motoristas pararem para pedestres e de pedestres sinalizarem antes de atravessar, para garantir a segurança de todos. Dados mostram que, apesar do progresso, ainda há desrespeito na faixa que pode levar a acidentes.
Apresentação de powerpoint utilizada pelos representantes do Comitê para a Copa 2014 no Rio Grande do Sul, Carlos Simon e José Mocellin, durante entrevista coletiva na Famecos.
O documento descreve:
1) A realização de uma exposição em Alcântaras sobre a história e cultura local, que atraiu centenas de visitantes.
2) A instalação de lixeiras em praças públicas da cidade após um requerimento da vereadora.
3) A divulgação dos resultados preliminares de uma seleção pública municipal com 393 inscritos para 53 vagas.
1. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES:
METODOLOGIA PARA LEVANTAMENTO DA REALIDADE E
RECOMENDAÇÕES PARA INCREMENTO DA SUA
PARTICIPAÇÃO NA MOBILIDADE URBANA
Projeto de Pesquisa financiado pelo CNPq
Edital MCT/CNPq nº 18/2009
Processo nº 402399/2009-9
Título do LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS DE
Documento FLORIANÓPOLIS
Levantamento, mapeamento, medição, levantamento fotográfico,
informações e avaliações de 10 vias públicas principais de bairros
selecionados de Florianópolis: Av. Antonio Borges dos Santos (Bairro
Armação), Av. Madre Benvenuta (Bairro Santa Mônica), Rod. SC 406 João
Gualberto Soares (Bairro Rio Vermelho), Rod. Virgílio Várzea (Bairro
Descrição
Monte Verde), Rua Cel. Pedro Demoro e Rua Fúlvio Aducci (Bairro
Estreito), Rua Henrique Vera do Nascimento (Bairro Lagoa da Conceição),
Av. Mauro Ramos e Av. Silva Jardim (Bairro Centro), Rod, SC 401 Av.
Dep. Diomício Freitas (Bairro Carianos), Av. Pequeno Príncipe (Bairro
Campeche), Av. Luiz Boiteux Piazza (Bairro Cachoeira do Bom Jesus)
3. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Públicas - Avaliaçã…
1) Centro > Contagem volumétrica
- Av. Mauro Ramos - Centro
- Em frente ao templo da Igreja Universal
2) Estreito > Levantamento e avaliação
- Ruas Fúlvio Aducci e Cel. Pedro Demoro - Estreito
- 1.800 m
2) Estreito > Contagem volumétrica
- Rua Cel. Pedro Demoro
- Em frente ao à Praça Nossa Senhora de Fátima
3) Santa Mônica - Levantamento e avaliação
- Av. Me. Benvenuta - Santa Mônica
- 1.600 m
3) Santa Mônica - Contagem volumétrica
- Av. Me. Benvenuta - Santa Mônica
- Em frente ao campo de futebol e ao posto da Polícia Militar
maps.google.com/maps/ms?msa=0&i… 2/5
4. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Públicas - Avaliaçã…
4) Lagoa da Conceição - Levantamento e avaliação
- Rua Henrique Vera do Nascimento - Lagoa da Conceição
- 430 m
4) Lagoa da Conceição > Contagem volumétrica
- Rua Henrique Vera do Nascimento - Lagoa da Conceição
- Ponto de ônibus próximo ao Centro Cultural Bento Silvério
5) Campeche > Levantamento e avaliação
- Av. Peq. Príncipe - Campeche
- 3.100 m
5) Campeche > Contagem volumétrica
- Av. Peq. Príncipe - Campeche
- Ponto de ônibus quase na esquina com a Rua do Gramal
maps.google.com/maps/ms?msa=0&i… 3/5
5. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Públicas - Avaliaçã…
6) Carianos > Levantamento e avaliação
- Av. Dep. Diomício Freitas - Carianos
- 1.550 m
6) Carianos > Contagem Volumétrica
- Av. Dep. Diomício Freitas - Carianos
- Ponto de ônibus mais próximo à esquina com a Rua Ver. Osvaldo Bittencourt
7) Monte Verde > Levantamento e avaliação
- Rod. Virgílio Várzea - Monte Verde
- 3.100 m
7) Monte Verde > Contagem Volumétrica
- Rod. Virgílio Várzea - Monte Verde
- Próximo do Floripa Shopping
8) Rio Vermelho > Levantamento e avaliação
- Rod. SC 406 João Gualberto Soares - Rio Vermelho
- 5.200 m
8) Rio Vermelho > Contagem Volumétrica
- Rod. SC 406 João Gualberto Soares - Rio Vermelho
maps.google.com/maps/ms?msa=0&i… 4/5
6. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Públicas - Avaliaçã…
- Próximo à Igreja
9) Cachoeira > Levantamento e avaliação
- Rua Luiz Boiteux Piazza - Cachoeira do Bom Jesus
- 4.300 m
9) Cacheira > Contagem Volumétrica
- Rua Luiz Boiteux Piazza - Cachoeira do Bom Jesus, esquina com a Rua Leonel Pereira
- Foram contados os veículos que entravam e saiam de ambas ruas
10) Armação > Levantamento e avaliação
- Av. Antonio Borges dos Santos - Armação
- 700 m
10) Armação > Contagem Volumétrica
- Av. Antonio Borges dos Santos - Armação
- Ponto de ônibus em frente ao Mercado Sagaz
maps.google.com/maps/ms?msa=0&i… 5/5
7. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Rod. SC 406 – Rod. João Gualberto Soares
BAIRRO – CIDADE/UF Rio Vermelho – Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Rod. SC 406 – Rod. João Gualberto Soares
atribuído
Tipo de via: Rodovia estadual, duas faixas, mão dupla
Localização: bairro, região Rio Vermelho, região nordeste da Ilha de Santa Catarina
Largura e extensão: comprimento da via 5.200 m de extensão, com 6 m de largura; a mesma rodovia
segue por 8.300 m até o bairro Barra da Lagoa e por mais
4.100 m até o bairro Ingleses
Relevo: altimetria da via, declividade e Totalmente plano, em planície costeira, altitude aproximada
extensão de morros etc. de 5 m
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Governo do Estado de Santa Catarina
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Passeio presente em toda a extensão da Rod. pavimentada
qualidade, conservação, acessibilidade com lajotas (1.500 m), apresentando qualidade média,
presença de piso podotátil, mas com alguns ressaltos em
entrada de garagens; Passeio ausente em quase toda a
extensão da Rod. pavimentada com asfalto; não foram
encontradas rampas para acessibilidade de cadeirantes nas
intersecções
Tráfego dos motorizados: velocidade Velocidade regulamentada entre 40 km/h e 60 km/h com
máxima permitida para os veículos cerca de 10 placas; diversas lombadas durante toda a
motorizados na via contígua e condições extensão da via; estacionamento não regulado por
gerais do trânsito; estacionamento sinalização; presença constante de carros e caminhões
estacionados no acostamento ou ao lado da via
Pavimento: tipo de pavimento adotado; Pavimento de asfalto de boa qualidade; acostamento
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos inexistente em vários pontos; acostamento com areia solta
em vários pontos; trecho de lajota em 1,5 km; vários
ressaltos nos bordos da via em entradas de garagens;
observados vários pontos com acúmulo de areia solta no
acostamento
Sinalização: quantidade e clareza da 5 faixas de pedestres; 3 placas de “movimento intenso de
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, pedestres”; 2 placas de “travessia urbana”; 1 placa de
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres “movimento de ciclistas”; sinalização clara, apesar de
insuficiente
Interseções: quantidade e tipo (trevos, Mais de 50 intersecções ao longo do trecho; não existem
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); indicações de prioridade a ciclistas e pedestres
concessão de prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários públicos, exceto aqueles em
1
8. públicos acessados pela via empresas privadas e em órgãos públicos
Drenagem: desnível e escoadouros de água Observados vários pontos de possíveis alagamentos
da chuva; existência de poças, lâminas
d’água etc.
Iluminação: qualidade da iluminação Não observados problemas
artificial ao longo da via
Acessibilidade infantil: considerações Não se considera a via segura para crianças
sobre as condições gerais de uso da via por
crianças
Sensação de conforto e segurança: A via não conta com estruturas físicas e de sinalização para
considerações sobre a sensação geral de o acolhimento seguro de ciclistas; devido a insegurança,
conforto segurança de pedalar na via falta de infraestrutura e mau estado do pavimento dos
acostamentos, não é confortável pedalar pela Rod. João
Gualberto Soares
Data e horário da coleta de campo 01/03/2011; 13 h
Nome do pesquisador André Geraldo Soares
2
9.
10.
11.
12.
13. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Rua Henrique Vera do Nascimento
BAIRRO – CIDADE/UF Lagoa da Conceição – Florianópolis
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Rua Henrique Vera do Nascimento
atribuído
Tipo de via: Via com duas faixas, sendo de mão dupla em 300 m e de
mão dupla e 130 m de mão única
Localização: bairro, região Bairro Freguesia da Lagoa da Conceição, região centro-
leste da Ilha de Santa Catarina
Largura e extensão: comprimento da via 430 m de extensão, com 8,60 m de largura
Relevo: altimetria da via, declividade e Plano, cerca de 2 m de altitude
extensão de morros etc.
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Prefeitura Municipal de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Passeio presente em toda a extensão, com largura variando
qualidade, conservação, acessibilidade entre 1,30 m e 2,80 m; pavimento variável entre o concreto
bruto e lajotas; apresenta falhas e ressaltos; algumas
esquinas possuem rampas para cadeirantes; presença de
piso podotátil em toda o passeio
Tráfego dos motorizados: velocidade Velocidade máxima não regulamentada por sinalização;
máxima permitida para os veículos fluxo constante de veículos, com costumeiros
motorizados na via contígua e condições congestionamentos em horários de pico; a rua é passagem
gerais do trânsito; estacionamento entre a região central e leste da Ilha de Santa Catarina;
estacionamento regulamentado em trecho de 130 m da via
Pavimento: tipo de pavimento adotado; Pavimento de asfalto não apresentando defeitos ou
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos obstáculos
Sinalização: quantidade e clareza da Sinalização vertical exclusiva para motoristas, alertando
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, para a proibição de estacionamento; 6 faixas de travessia
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres de pedestres ao longo do trecho
Interseções: quantidade e tipo (trevos, 7 intersecções, sendo 1 com ilha central, onde constam 3
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); faixas de travessia de pedestres
concessão de prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários de qualquer natureza; constatou-
públicos acessados pela via se a presença de bicicletas encostadas em árvores e outros
locais
Drenagem: desnível e escoadouros de água Não constatado alagamento
da chuva; existência de poças, lâminas
d’água etc.
1
14. Iluminação: qualidade da iluminação Boa
artificial ao longo da via
Acessibilidade infantil: considerações As vias não possuem facilidades especiais a crianças; a via
sobre as condições gerais de uso da via por é perigosa para crianças
crianças
Sensação de conforto e segurança: A via não é segura para ciclistas, devido ao grande fluxo e à
considerações sobre a sensação geral de ausência de estruturas físicas e de sinalização para a
conforto segurança de pedalar na via prioridade do ciclista no trânsito; tal insegurança provoca
desconforto
Data e horário da coleta de campo 01/03/2011; 10 h
Nome do pesquisador André Geraldo Soares
2
15.
16.
17.
18. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Rua Cel. Pedro Demoro; Rua Fúlvio Aducci
BAIRRO – CIDADE/UF Estreito – Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Rua Cel. Pedro Demoro; Rua Fúlvio Aducci
atribuído
Tipo de via: Via com duas faixas de mão única
Localização: bairro, região Bairro Estreito, região continental de Florianópolis
Largura e extensão: comprimento da via 1.800 m de extensão com 6,70 m de largura
Relevo: altimetria da via, declividade e Relevo plano, em planície costeira; aproximadamente 4 m
extensão de morros etc. de altitude
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Prefeitura Municipal de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Passeio em toda a extensão da via; largura variando entre
qualidade, conservação, acessibilidade 1,50 m e 2,20 m; passeio revestido com diversos materiais,
cerâmica, lajotas, concreto; presença ocasional de piso
podotátil; rachaduras e ressaltos observados em diversos
lugares; presença de rampas para cadeirantes em calçadas
apenas em algumas esquinas
Tráfego dos motorizados: velocidade Não foi observada sinalização de regulamentação de
máxima permitida para os veículos velocidade; estacionamento regulamentado ou proibido por
motorizados na via contígua e condições sinalização vertical; foram encontrados vários carros
gerais do trânsito; estacionamento estacionados sobre o passeio
Pavimento: tipo de pavimento adotado; Pavimento de asfalto em médio estado de conservação;
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos presença de rachaduras, remendos, buracos na pista;
várias bocas-de-lobo em saliência nos bordos da via;
canaleta ao longo dos bordos da via
Sinalização: quantidade e clareza da 20 faixas de travessia de pedestres; inexistência de
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, sinalização vertical para ciclistas e pedestres; 1 placa
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres alertando para passagem em área escolar
Interseções: quantidade e tipo (trevos, 18 intersecções; ausente a indicação de prioridade para
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); ciclistas; faixas de pedestre nas intersecções
concessão de prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários 1 bicicletário público na Praça Nossa Senhora de Fátima
públicos acessados pela via
Drenagem: desnível e escoadouros de água Não foram verificados problemas
da chuva; existência de poças, lâminas
d’água etc.
Iluminação: qualidade da iluminação Não foram encontrados problemas
artificial ao longo da via
19. Acessibilidade infantil: considerações Rua perigosa para crianças devido ao alto fluxo de carros e
sobre as condições gerais de uso da via por à inexistência de infraestrutura segura
crianças
Sensação de conforto e segurança: É inseguro pedalar nas ruas avaliadas, sensação que
considerações sobre a sensação geral de provoca desconforto
conforto segurança de pedalar na via
Data e horário da coleta de campo 02/03/2011; 15 h
Nome do pesquisador André Geraldo Soares
20.
21.
22.
23.
24. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Av. Antonio Borges dos Santos
BAIRRO – CIDADE/UF Armação
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Av. Antonio Borges dos Santos
atribuído
Tipo de via: Duas faixas, mão dupla
Localização: bairro, região Bairro Armação, região sul da Ilha de Santa Catarina
Largura e extensão: comprimento da via 700 m de extensão com 6,0 m de largura
Relevo: altimetria da via, declividade e Plano, altitude aproximada de 4 m
extensão de morros etc.
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Prefeitura Municipal de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Passeio ausente em cerca de 20% da extensão; passeio
qualidade, conservação, acessibilidade pavimentado com largura variando entre 0,90 m e 2,4 m;
pavimento com variados revestimentos, com predominância
do concreto aparente; qualidade de conservação média;
ocorrência de pavimento rachado, esfacelado; ressaltos e
buracos; inexistência de rampas para cadeirantes;
ocorrência ocasional de piso podotátil
Tráfego dos motorizados: velocidade Regulamentado a 40 km/h com 4 placas; trânsito calmo na
máxima permitida para os veículos maior parte do dia; a inexistência de passeio obriga
motorizados na via contígua e condições pedestres a também caminharem sobre a pista de
gerais do trânsito; estacionamento rolamento; estacionamento regulamentado com proibição
em determinados trechos da via
Pavimento: tipo de pavimento adotado; Pavimento de asfalto em médio estado de conservação;
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos pavimento com desgaste, remendos e buracos; presença de
bocas-de-lobo em mau estado de conservação no bordo da
pista
Sinalização: quantidade e clareza da 5 faixas de travessia de pedestres, sendo 2 em mau estado
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, de conservação; inexistência de sinalização para ciclistas e
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres pedestres
Interseções: quantidade e tipo (trevos, 5 ruas em intersecção, com inexistência de tratamento
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); preferencial para ciclistas e pedestres
concessão de prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários Bicicletários inexistentes
públicos acessados pela via
Drenagem: desnível e escoadouros de água Não observados problemas
da chuva; existência de poças, lâminas
d’água etc.
25. Iluminação: qualidade da iluminação Não observados problemas
artificial ao longo da via
Acessibilidade infantil: considerações A via é perigosa para crianças pela inexistência de
sobre as condições gerais de uso da via por estruturas de segurança para ciclistas e pela inexistência de
crianças passeio em determinado trecho da via
Sensação de conforto e segurança: A via não oferece boa sensação de segurança, o que gera
considerações sobre a sensação geral de desconforto
conforto segurança de pedalar na via
Data e horário da coleta de campo 16/03/2011; 14 h
Nome do pesquisador André Geraldo Soares
26.
27.
28.
29.
30.
31. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Rod. Virgílio Várzea
BAIRRO – CIDADE/UF Monte Verde
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Rod. Virgílio Várzea
atribuído
Tipo de via: Via com duas faixas e mão dupla
Localização: bairro, região Monte Verde (Saco Grande II), região centro-oeste da Ilha
de Santa Catarina
Largura e extensão: comprimento da via 3.100 m de extensão com 6,00 m de largura
Relevo: altimetria da via, declividade e Relevo plano, com trecho em aclives leves, variando entre
extensão de morros etc. aproximadamente 4 e 10 m de altitude
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Prefeitura Municipal de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Passeio presente com piso podotátil em 1.300 m; passeio
qualidade, conservação, acessibilidade ausente em cerca de 25 % da e com diversos revestimentos
em cerca de 85 % da extensão restante, onde se verifica
mau estado de conservação e ocorrência de ressaltos e
buracos; ausência de rampas para cadeirantes nas
calçadas onde não há piso podotátil
Tráfego dos motorizados: velocidade Regulamentado em 40 km/h apenas no entorno de uma
máxima permitida para os veículos escola pública; trânsito em geral calmo, exceto nas
motorizados na via contígua e condições proximidades da entrada do Shopping Center Floripa, com
gerais do trânsito; estacionamento grande fluxo de entrada e saída de veículos motorizados;
estacionamento proibido nas proximidades do Shopping,
com flagrante desrespeito por parte dos motoristas
Pavimento: tipo de pavimento adotado; 550 m pavimentado com asfalto em bom estado de
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos conservação; restante da extensão pavimentada com
lajotas de concreto em médio estado de conservação, com
ocorrência de buracos e afundamentos no leito da via;
ocorrência de bocas de lobo em saliências ou quebrados
Sinalização: quantidade e clareza da 3 faixas de travessia de pedestres e placa de advertência
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, para passagem de área escolar; ausência de sinalização
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres para ciclistas e pedestres
Interseções: quantidade e tipo (trevos, 28 ruas em intersecção com a Rod. Virgílio Várzea; sem
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); tratamento de prioridade para ciclistas e pedestres
concessão de prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários públicos ao longo da via
públicos acessados pela via
Drenagem: desnível e escoadouros de água Não foram observados problemas
da chuva; existência de poças, lâminas
32. d’água etc.
Iluminação: qualidade da iluminação Não foram observados problemas
artificial ao longo da via
Acessibilidade infantil: considerações A via não é adequada para crianças devido à falta de
sobre as condições gerais de uso da via por estruturas de segurança para ciclistas
crianças
Sensação de conforto e segurança: O trecho com lajotas é medianamente confortável para
considerações sobre a sensação geral de ciclistas, mas a falta de estrutura de segurança provoca
conforto segurança de pedalar na via desconforto e insegurança
Data e horário da coleta de campo 17/03/2011; 16 h
Nome do pesquisador André Geraldo Soares
33.
34.
35.
36.
37. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Av. Madre Benvenuta
BAIRRO – CIDADE/UF Santa Mônica – Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Av. Madre Benvenuta
atribuído
Tipo de via: Via com 2 pistas, 4 faixas, mão dupla, canteiro central
Localização: bairro, região Bairro Santa Mônica, região central de Florianópolis
Largura e extensão: comprimento da via 1.600 m de extensão, cada pista com 6,30 m de largura,
canteiro central com 1,5 m de largura
Relevo: altimetria da via, declividade e Relevo plano, a aproximadamente 5 m de altitude
extensão de morros etc.
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Prefeitura Municipal de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Presente em toda a extensão; largura variando entre 1,40 e
qualidade, conservação, acessibilidade 2,60 m; pavimento variado, com ocorrência de cimento e
lajotas; qualidade média, com ocorrência de rachaduras,
esfacelamento e saliências; presença de piso podotátil em
cerca de 50 % da extensão; rampas para cadeirantes em
cerca de 50 % das esquinas
Tráfego dos motorizados: velocidade Tráfego intenso durante todo o dia; velocidade máxima
máxima permitida para os veículos regulamentada em 60 km h com diversas placas; 1 radar
motorizados na via contígua e condições eletrônico; 1 lombada; estacionamento proibido em toda a
gerais do trânsito; estacionamento extensão; ocorrência de carros e caminhões estacionados
na calçada
Pavimento: tipo de pavimento adotado; Pavimento de asfalto em bom estado de conservação
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos
Sinalização: quantidade e clareza da 1 radar eletrônico; 11 faixas de travessia de pedestres; 3
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, semáforos; ausência de sinalização para ciclistas
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres
Interseções: quantidade e tipo (trevos, 15 intersecções, com a ocorrência de faixa de travessia de
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); pedestres em 6 delas
concessão de prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários Bicicletário públicos inexistentes; 1 bicicletário na
públicos acessados pela via Universidade Pública Udesc e 3 bicicletários em comércios
Drenagem: desnível e escoadouros de água Não encontrados problemas
da chuva; existência de poças, lâminas
d’água etc.
Iluminação: qualidade da iluminação Não encontrados problemas
artificial ao longo da via
38. Acessibilidade infantil: considerações A via é perigosa para crianças, pois o tráfego é intenso e
sobre as condições gerais de uso da via por não existem estruturas viárias adequadas para o tráfego de
crianças bicicleta
Sensação de conforto e segurança: O desconforto de pedalar advém da falta de segurança
considerações sobre a sensação geral de
conforto segurança de pedalar na via
Data e horário da coleta de campo 25/03/2011; 13h
Nome do pesquisador André Geraldo Soares
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Av. Pequeno Príncipe
BAIRRO – CIDADE/UF Campeche – Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Av. Pequeno Príncipe
atribuído
Tipo de via: Avenida municipal, duas faixas, mão dupla
Localização: bairro, região Campeche, região sudeste da Ilha de Santa Catarina
Largura e extensão: comprimento da via 3.100 m de extensão, com 7 m de largura
Relevo: altimetria da via, declividade e Altitudes aproximadas: a partir da extremidade oeste sobe
extensão de morros etc. desde 5 m até 20 m de altitude por 600 m, seguindo essa
altitude por 400 m e descendo até 4 m por 300 m
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Prefeitura Municipal de Santa Catarina
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Passeio sobre calçada pavimentada com cimento presente
qualidade, conservação, acessibilidade em toda a margem norte da Avenida, com 1,50 m de
largura, contendo piso podotátil; rampas para cadeirantes
nas intersecções; inexistência de passeio ou acostamento
na margem sul da avenida; presença de ciclofaixa
bidirecional com extensão de 2.800 m
Tráfego dos motorizados: velocidade Velocidade regulamentada entre 40 km/h (nos trechos amis
máxima permitida para os veículos adensados) e 60 km/h com cerca de 6 placas; percebe-se
motorizados na via contígua e condições excesso de velocidade por parte dos motoristas; diversas
gerais do trânsito; estacionamento lombadas durante toda a extensão da via; presença
constante de carros e caminhões estacionados no
acostamento e mesmo sobre a ciclofaixa
Pavimento: tipo de pavimento adotado; Pavimento de asfalto com média qualidade de conservação;
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos acostamento na margem sul com muitos buracos, areia e
imperfeições
Sinalização: quantidade e clareza da 10 faixas de pedestres; 6 placas de regulamentação de
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, velocidade; sinalização específica para ciclistas na
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres ciclofaixa; sinalização de “Passagem de escolares”
Interseções: quantidade e tipo (trevos, 33 intersecções, cuja sinalização vertical para ciclistas
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); oferece dúbia interpretação para os mesmos; inexistência
concessão de prioridade aos ciclistas de sinalização solicitando aos motoristas a concessão de
prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários públicos, exceto aqueles em
públicos acessados pela via empresas privadas e em órgãos públicos
Drenagem: desnível e escoadouros de água Observados vários pontos de possíveis alagamentos
da chuva; existência de poças, lâminas
1
49. d’água etc.
Iluminação: qualidade da iluminação Não observados problemas; a Ciclofaixa é mal iluminada
artificial ao longo da via porque os postes situam-se no lado oposto da mesma
Acessibilidade infantil: considerações Apesar da ciclofaixa, as crianças devem trafegar com
sobre as condições gerais de uso da via por cuidado, devido a alta velocidade dos carros e a entrada e
crianças saída de carros nas intersecções, garagens e
estacionamentos
Sensação de conforto e segurança: De modo geral é confortável pedalar na via, devido a
considerações sobre a sensação geral de ciclofaixa; devido aos motivos acima, a sensação de
conforto segurança de pedalar na via segurança não é completa
Data e horário da coleta de campo 01/04/2011; 13 h
Nome do pesquisador André Geraldo Soares
2
50.
51.
52.
53.
54.
55. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Av. Mauro Ramos e Av. Silva Jardim
BAIRRO – CIDADE/UF Centro – Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Avenidas Mauro Ramos e Silva Jardim
atribuído
Tipo de via: Avenida com duas faixas, com duas pistas cada, separadas
por canteiro central
Localização: bairro, região Centro
Largura e extensão: comprimento da via 2.450 m de comprimento, cada faixa com 5 m de largura;
canteiro central com 1,40 m de largura; 450 m da Av. Silva
Jardim e 2.000 m da Av. Mauro Ramos
Relevo: altimetria da via, declividade e A Avenida sobe por aproximadamente 700 m de
extensão de morros etc. aproximadamente 3 m de altitude até aproximadamente 30
m de altitude, dali descendo até novamente
aproximadamente 5 m de altitude
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Prefeitura Municipal de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Passeio público em ambos lados da avenida, variando ente
qualidade, conservação, acessibilidade 1,50 e 3,00 m de largura; pavimentado com materiais
diversos, predominando o cimento; em alguns trechos há
piso podotátil; na maioria das esquinas há rampa para
cadeirantes; estado de conservação médio, com freqüentes
rachaduras, esfacelamento e ressaltos no pavimento
Tráfego dos motorizados: velocidade Velocidade regulamentada em 60 km/h por diversas placas;
máxima permitida para os veículos lombada eletrônica de 40 km/h em frente a escola; tráfego
motorizados na via contígua e condições intenso em alta velocidade, com ocorrência de
gerais do trânsito; estacionamento congestionamentos; flagrados vários carros estacionados
sobre a calçada; estacionamento proibido ao longo da via
Pavimento: tipo de pavimento adotado; Pavimento de asfalto, em médio estado de conservação; há
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos canaleta nos bordos da pista
Sinalização: quantidade e clareza da 28 faixas de travessia de pedestres; 6 semáforos;
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, inexistência de sinalização alertando para a presença e
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres prioridade de ciclistas no trânsito
Interseções: quantidade e tipo (trevos, 23 intersecções; sem tratamento de prioridade a ciclistas
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas);
concessão de prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários 2 bicicletários em escolas, sendo um de má qualidade
públicos acessados pela via
Drenagem: desnível e escoadouros de água Não foram observados problemas
da chuva; existência de poças, lâminas
56. d’água etc.
Iluminação: qualidade da iluminação A avenida é bem iluminada, com postes em ambos lados da
artificial ao longo da via mesma
Acessibilidade infantil: considerações A avenida é muito perigosa para crianças
sobre as condições gerais de uso da via por
crianças
Sensação de conforto e segurança: É clara a sensação de desconforto e de insegurança ao
considerações sobre a sensação geral de pedalar pela Av. Mauro Ramos, devido à inexistência de
conforto segurança de pedalar na via estruturas para ciclistas e aos demais motivos aqui
relatados
Data e horário da coleta de campo 11/04/2011
Nome do pesquisador André Geraldo Soares
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Av. Luiz Boiteux Piazza
BAIRRO – CIDADE/UF Cachoeira do Bom Jesus – Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Av. Luiz Boiteux Piazza
atribuído
Tipo de via: Via com duas faixas de mão dupla; ciclofaixa contígua em
2.750 m de extensão
Localização: bairro, região Cachoeira do Bom Jesus, região norte da Ilha de Santa
Catarina
Largura e extensão: comprimento da via 6,0 m de largura nos 4.300 m avaliados; 2.000 m iniciais
(desde o trevo de Canasvieiras) não levantados
Relevo: altimetria da via, declividade e Praticamente plano em toda a extensão, em planície
extensão de morros etc. costeira, com aproximadamente 5 m de altitude
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Prefeitura Municipal de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Pavimentado em 2.800 m da extensão com cimento e piso
qualidade, conservação, acessibilidade podotátil em ambos lados, com diversos materiais e má
conservação; largura variando entre 1,00 m e 2,00;
ocorrência de rampas para cadeirantes; ocorrência de 3
trechos onde a calçada torna-se compartilhada para
ciclistas e pedestres
Tráfego dos motorizados: velocidade Poucas placas de indicação de velocidade máxima entre 40
máxima permitida para os veículos km/h e 60 km/h; estacionamento proibido ao longo da via,
motorizados na via contígua e condições exceto nos 1.500 m sem passeio; grande fluxo de veículos
gerais do trânsito; estacionamento nos horários de pico
Pavimento: tipo de pavimento adotado; Pavimento de asfalto de qualidade média; ocorrência de
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos buracos e rachaduras no asfalto; acúmulo de areia em
vários pontos ao longo da borda da via; a Av. estava em
obras de esgotamento sanitário durante a avaliação
Sinalização: quantidade e clareza da 8 faixas de travessia de pedestres, algumas desbotadas;
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, diversas lombadas; sinalização específica para ciclistas na
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres ciclofaixa contígua
Interseções: quantidade e tipo (trevos, Aproximadamente 50 intersecções sem tratamento de
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); prioridade a ciclistas e pedestres
concessão de prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários Foram contabilizados 10 bicicletários em estabelecimentos
públicos acessados pela via comerciais
Drenagem: desnível e escoadouros de água Não foram observados pontos de alagamento
da chuva; existência de poças, lâminas
d’água etc.
65. Iluminação: qualidade da iluminação No trecho com ciclofaixa a iluminação ocorre no lado oposto
artificial ao longo da via da rua
Acessibilidade infantil: considerações A via é acessível para crianças no trecho com ciclofaixa,
sobre as condições gerais de uso da via por apesar da falta de tratamento de prioridade para os ciclistas
crianças nas intersecções; no restante da extensão a via é perigosa
para crianças
Sensação de conforto e segurança: Pedalar pela via não oferece sensação de segurança
considerações sobre a sensação geral de apenas no trecho com ciclofaixa; é confortável pedalar pela
conforto segurança de pedalar na via ciclofaixa
Data e horário da coleta de campo 01/03/2010; 16 h
Nome do pesquisador André Geraldo Soares
66.
67.
68. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA PÚBLICA
RUA/AVENIDA Av. Dep. Diomício Freitas (Rod. SC 401)
BAIRRO – CIDADE/UF Carianos
ITEM DESCRIÇÃO
Denominação: nome oficial, popular ou Av. Dep. Diomício Freitas (Rod. SC 401)
atribuído
Tipo de via: Via com duas faixas de mão dupla
Localização: bairro, região Bairro Carianos, região sudoeste da Ilha de Santa Catarina
Largura e extensão: comprimento da via 1.550 m com 6,70 m de largura; a via continua por mais
1.700 m até o bairro Costeira do Pirajubaé
Relevo: altimetria da via, declividade e Relevo plano, a cerca de 4 m de altitude
extensão de morros etc.
Órgão construtor e jurisdição: Órgão Governo do Estado de Santa Catarina
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
Passeio público: presença, dimensões, Passeio ausente em cerca de 15% da via; no restante da
qualidade, conservação, acessibilidade extensão, pavimento variado, com predominância para o
concreto; baixa qualidade de conservação, com ressaltos e
rachaduras; ocorrência ocasional de piso podotátil; ausência
de rampas para cadeirantes
Tráfego dos motorizados: velocidade Tráfego intenso de veículos durante todo o dia, pois a via
máxima permitida para os veículos leva ao Aeroporto; velocidade regulamentada em 60 km/h e
motorizados na via contígua e condições e, próximo à escola, em 40 km/h; presença de uma lombada
gerais do trânsito; estacionamento eletrônica e uma lombada normal; estacionamento proibido
ao longo da rodovia
Pavimento: tipo de pavimento adotado; Pavimento de asfalto em razoável estado de conservação
qualidade; manutenção; obstáculos, resíduos
Sinalização: quantidade e clareza da Placa de advertência para passagem de área escolar;
sinalização (vertical e horizontal, semáforos, inexistência de sinalização para ciclistas e pedestres
faixas) para ciclistas, motoristas e pedestres
Interseções: quantidade e tipo (trevos, Intersecção com vias ruas, sem tratamento de prioridade a
rótulas etc.), sinalização (placas e faixas); ciclistas e pedestres
concessão de prioridade aos ciclistas
Acesso a bicicletários: bicicletários Inexistência de bicicletários públicos
públicos acessados pela via
Drenagem: desnível e escoadouros de água Não verificados problemas
da chuva; existência de poças, lâminas
d’água etc.
Iluminação: qualidade da iluminação Não verificados problemas
artificial ao longo da via
69. Acessibilidade infantil: considerações Via de alto tráfego e sem estruturas de segurança para
sobre as condições gerais de uso da via por ciclistas, tornando-a perigosa para ciclistas
crianças
Sensação de conforto e segurança: A ausência de estruturas de segurança torna a via perigosa
considerações sobre a sensação geral de e desconfortável
conforto segurança de pedalar na via
Data e horário da coleta de campo 18/03/2011; 16 h
Nome do pesquisador André Geraldo Soares