O documento apresenta um levantamento das vias ciclísticas de Florianópolis, com descrição detalhada de 18 vias, incluindo tipo, localização, extensão e órgão responsável. Os principais achados são: existem mais ciclovias do que ciclofaixas; o Governo do Estado foi o maior construtor; e o total de vias mapeadas é de quase 36 km.
Quase 60 dias depois da Cooperativa dos Proprietários de Transportes Alternativos de Meruoca (COOPETAM) implantar uma medida que estabelecia lotação máxima de passageiros que utilizam os serviços de transportes intermunicipais nas cidades de Alcântaras e Meruoca, usuários ainda continuam insatisfeitos com a realidade com qual estão sendo transportados. Apesar da medida, motoristas continuam lotando os veículos além da capacidade permitida. Passageiros também afirmam que denúncias não resultam em fiscalização efetiva.
Celebrações marcaram os 400 anos de Bragança. Funcionários do Banco da Amazônia comemoraram os 71 anos do banco, enaltecendo seu papel no desenvolvimento regional. Mototaxistas interditaram uma rodovia reivindicando melhor fiscalização sobre clandestinos.
Relação habilitados e inabilitados do estado de Minas GeraisAgência Peixe Vivo
Este documento lista entidades habilitadas e inabilitadas no Estado de Minas Gerais, incluindo prefeituras municipais, empresas de abastecimento de água, indústrias, associações de irrigação e outros usuários de recursos hídricos, consórcios intermunicipais, ONGs e universidades. Algumas entidades foram inabilitadas por falta de documentação comprobatória de suas atividades relacionadas a recursos hídricos.
1) A Associação dos Moradores e Amigos do Tijucamar e Jardim Oceânico alerta os moradores sobre cobranças de foro e laudêmio que estão suspensas por determinação judicial.
2) A Prefeitura realiza serviços de revitalização na Av. Olegário Maciel, incluindo recuperação de piso e construção de rampas de acessibilidade.
3) Foi inaugurado o Posto de Polícia Técnica da Barra da Tijuca para agilizar os trabalhos periciais na região.
Este documento resume as principais realizações do governo de Carlito Merss/Ingo Butzke em Joinville, incluindo projetos de infraestrutura como hospitais, escolas, parques e obras de saneamento, além de iniciativas nas áreas social, digital e de gestão pública.
Projeto acadêmico realizado para o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. O livro é baseado na história e cultura de Pouso Alegre, Minas Gerais e seu patrimônio histórico, o pastel de farinha de milho.
Piratininga tem uma história rica que remonta a 1887 com a construção da Igreja Santa Cruz. O turismo se tornou uma importante atividade econômica após o descobrimento de águas termais em 1979, levando à criação do balneário Águas Quentes de Piratininga. Atualmente, o turismo é o setor que mais se destaca na cidade, atraindo visitantes para as diversas atrações naturais e estruturas de lazer.
Quase 60 dias depois da Cooperativa dos Proprietários de Transportes Alternativos de Meruoca (COOPETAM) implantar uma medida que estabelecia lotação máxima de passageiros que utilizam os serviços de transportes intermunicipais nas cidades de Alcântaras e Meruoca, usuários ainda continuam insatisfeitos com a realidade com qual estão sendo transportados. Apesar da medida, motoristas continuam lotando os veículos além da capacidade permitida. Passageiros também afirmam que denúncias não resultam em fiscalização efetiva.
Celebrações marcaram os 400 anos de Bragança. Funcionários do Banco da Amazônia comemoraram os 71 anos do banco, enaltecendo seu papel no desenvolvimento regional. Mototaxistas interditaram uma rodovia reivindicando melhor fiscalização sobre clandestinos.
Relação habilitados e inabilitados do estado de Minas GeraisAgência Peixe Vivo
Este documento lista entidades habilitadas e inabilitadas no Estado de Minas Gerais, incluindo prefeituras municipais, empresas de abastecimento de água, indústrias, associações de irrigação e outros usuários de recursos hídricos, consórcios intermunicipais, ONGs e universidades. Algumas entidades foram inabilitadas por falta de documentação comprobatória de suas atividades relacionadas a recursos hídricos.
1) A Associação dos Moradores e Amigos do Tijucamar e Jardim Oceânico alerta os moradores sobre cobranças de foro e laudêmio que estão suspensas por determinação judicial.
2) A Prefeitura realiza serviços de revitalização na Av. Olegário Maciel, incluindo recuperação de piso e construção de rampas de acessibilidade.
3) Foi inaugurado o Posto de Polícia Técnica da Barra da Tijuca para agilizar os trabalhos periciais na região.
Este documento resume as principais realizações do governo de Carlito Merss/Ingo Butzke em Joinville, incluindo projetos de infraestrutura como hospitais, escolas, parques e obras de saneamento, além de iniciativas nas áreas social, digital e de gestão pública.
Projeto acadêmico realizado para o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. O livro é baseado na história e cultura de Pouso Alegre, Minas Gerais e seu patrimônio histórico, o pastel de farinha de milho.
Piratininga tem uma história rica que remonta a 1887 com a construção da Igreja Santa Cruz. O turismo se tornou uma importante atividade econômica após o descobrimento de águas termais em 1979, levando à criação do balneário Águas Quentes de Piratininga. Atualmente, o turismo é o setor que mais se destaca na cidade, atraindo visitantes para as diversas atrações naturais e estruturas de lazer.
O documento descreve uma ação civil pública movida pelo Ministério Público contra a CASAN, empresa responsável pelo fornecimento de água em Laguna, Santa Catarina. Relatórios da agência reguladora apontaram que a água fornecida apresentava parâmetros como cor, ferro e manganês acima dos níveis permitidos, colocando em risco a saúde dos consumidores. Apesar de melhorias em alguns quesitos, novos relatórios mostraram piora na cor da água. O MP pede que a CASAN
Este documento lista as entidades habilitadas a participar do processo eleitoral do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco em 2016 nos estados de Alagoas, Bahia e Minas Gerais. Estão listados poderes públicos municipais, usuários de recursos hídricos e organizações da sociedade civil de cada estado, incluindo prefeituras, companhias de saneamento, associações de irrigantes e pescadores.
O documento define 13 zonas de planejamento urbano no município de Lauro de Freitas, incluindo zonas residenciais, de requalificação urbana, expansão urbana sustentável, turísticas, industriais, de proteção ambiental e agrícola.
Florianópolis tem 30 pontos impróprios para o banho de mar, aponta FatmaTudo Sobre Floripa
O relatório apresenta os resultados das análises da qualidade da água em diversos pontos de balneabilidade no litoral catarinense no dia 10, 11 e 12 de fevereiro de 2016. Foram analisadas amostras de água coletadas em mais de 80 praias, lagos e rios localizados em vários municípios, incluindo Florianópolis, Balneário Camboriú e Bombinhas. O documento lista o nome de cada ponto de coleta, a data e local da coleta e o resultado da análise da qualidade da água.
Sao paulo tp atelier final gelça 8ºperiodoplotar com sketmgelveloso
O documento propõe a requalificação da Rua Oriente e da Feira da Madrugada no bairro do Brás em São Paulo, com a criação de restaurantes, praça, administração, guarda-volumes e melhorias na circulação de pessoas e veículos.
Relação habilitados e inabilitados de Minas Gerais 10/06/2016Agência Peixe Vivo
1) O documento lista municípios, empresas e organizações habilitadas e inabilitadas para uso de recursos hídricos no estado de Minas Gerais. 2) Estão habilitados prefeituras, companhias de saneamento, indústrias, associações de irrigação e agricultura, pescadores e organizações ambientais. 3) Foram inabilitados uma colônia de pescadores e várias associações por falta de documentação comprobatória de suas atividades relacionadas a recursos hídricos.
Barretos é um município de São Paulo com mais de 100 mil habitantes cuja economia é baseada na produção de carne, citrus, borracha e grãos. O documento descreve pontos turísticos e culturais como o Museu Municipal, a Catedral do Divino Espírito Santo, a Região dos Lagos e a Praça da Primavera, além da tradicional Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.
Floripa tem 31 pontos impróprios para o banho de mar, aponta FatmaTudo Sobre Floripa
Análises da fundação levam em conta o volume de coliformes fecais na água
As praias de Florianópolis têm 30 pontos impróprios para o banho de mar, de acordo com o relatório divulgado pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma), nesta sexta-feira (11). Nas demais regiões do litoral catarinense, 96 estão aptos para os banhistas e 40 devem ser evitados. As análises foram feitas nos dias 7, 8 e 9 de março.
Em relação ao relatório anterior, houve uma queda no número de pontos próprios para banho. Nove pontos passaram a ser impróprio e sete melhoraram a condição de balneabilidade.
- Os números se mantêm estáveis, apenas com alterações pontuais em locais que sempre apresentam sazonalidade - explica o técnico do laboratório da Fatma e responsável pela balneabilidade, Marlon Daniel da Silva.
Para fazer o relatório, a Fatma conta com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina que coleta as amostras. Para dizer se um ponto é próprio ou impróprio, é necessário comparar os resultados das análises feitas em amostras, coletadas cinco vezes consecutivamente.
O fator analisado é a presença da bactéria Escherichia Coli, presente em fezes de animais e humanos e que pode causar doenças, além de indicar a possibilidade de outros organismos que podem prejudicar a saúde do banhista. Quando em 80% das análises, a quantidade de bactérias ficou inferior a 800 por 100 mililitros, o ponto é considerado próprio.
As análises são feitas nos municípios de Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Da Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçú, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
O requerimento pede ao Secretário Municipal de Saúde de Belém melhorias nos serviços de saúde nas ilhas de Combú, Cotijuba e Igarapé do Aurá, incluindo a construção de uma ponte para o posto de saúde de Combú, contratação de mais médicos, instalação de sala de parto em Cotijuba, ampliação do posto de saúde de Combú e criação de um posto de saúde em Igarapé do Aurá. O requerimento também pede notificação à Prefeitura de Belém e à cooper
Pontos impróprios para banho de mar aumentam para 34 em FlorianópolisTudo Sobre Floripa
O relatório apresenta os resultados da coleta e análise da qualidade da água em diversas praias e balneários do litoral catarinense entre os dias 09 a 11 de março de 2015. Foram analisadas amostras de água coletadas em mais de 100 pontos distribuídos em vários municípios, incluindo praias, lagos e arroios. Para cada ponto é informada a data da coleta e sua localização.
O documento discute o possível aumento da tarifa de ônibus em Curitiba. A URBS deve anunciar um aumento entre R$2,40 e R$2,70, o que representaria um aumento de 8,7% para R$2,50. Isso teria um impacto no poder de compra dos usuários, reduzindo em até 30 litros de leite por mês para famílias com dois ou mais usuários. Antes de aumentar a tarifa, deve-se rediscutir os custos do sistema.
Número de locais impróprios para banho de mar diminui em FlorianópolisTudo Sobre Floripa
O relatório apresenta os resultados da coleta e análise da qualidade da água em 81 pontos de balneabilidade em diversas praias e lagos do litoral catarinense entre os dias 15 e 17 de fevereiro de 2016. Foram analisados locais em municípios como Araranguá, Balneário Camboriú, Balneário da Barra do Sul, Balneário Rincão, Barra Velha, Biguaçu, Bombinhas, Florianópolis e outros.
A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) divulgou nesta sexta-feira, 8 de Janeiro de 2016, o relatório das condições das praias catarinenses. Ao todo, 208 pontos foram analisados, 137 estão próprios para banho, o que representa 65%. Em Florianópolis, 40 locais estão em boas condições e 35 estão impróprios. Nas outras regiões, 97 pontos estão próprios e 39 estão inaptos.
O relatório apresenta os resultados das análises da qualidade da água em diversas praias e balneários do litoral catarinense realizadas entre os dias 04 a 07 de janeiro de 2016. Foram analisadas amostras de água coletadas em mais de 80 pontos distribuídos em vários municípios, incluindo Balneário Camboriú, Bombinhas, Florianópolis e outros. Para cada ponto amostrado, são informados o local da coleta e a data.
Pontos impróprios para banho de mar devem aumentar em Floripa, afirma FatmaTudo Sobre Floripa
O relatório apresenta os resultados da coleta e análise da qualidade da água em praias e balneários de Santa Catarina entre os dias 09 e 11 de fevereiro de 2015. Foram analisadas amostras de água coletadas em mais de 100 pontos de diversas praias e balneários do litoral catarinense.
Plano Operacional da Jornada Mundial da Juventude - Prefeitura do RioWilliam Nogueira
O documento descreve os planos de mobilidade para os feriados da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho de 2013, incluindo:
- Feriados declarados nos dias 23, 25, 26 e 29 de julho;
- Restrições à circulação de veículos fretados nessas datas;
- Detalhes sobre os eventos em Copacabana nos dias 23, 25 e 26;
- Detalhes sobre o evento em Guaratinga nos dias 27 e 28, incluindo vias bloqueadas.
A presença de animais soltos nas estradas da Bahia coloca em risco a segurança dos motoristas e causa acidentes. A PRF vem realizando operações para retirar os animais das pistas e conscientizar os proprietários dos riscos. Em 2010, 362 acidentes envolveram animais e deixaram 9 mortos, enquanto em 2011 já foram 1.034 animais apreendidos e 4 mortes.
O documento discute os parques temáticos da Disney e como eles proporcionam diversão para os visitantes. Ele contém reflexões sobre o que as pessoas esperam de parques de diversão e o que não pode faltar neles, além de vídeos mostrando atrações. Há também uma seção sobre o segredo do sucesso da Disney, com lições sobre a importância da atenção aos detalhes, do entusiasmo dos funcionários e da escuta dos clientes.
The document provides an overview of US regulatory compliance for the securities industry. It discusses the history of securities regulation in the US following the 1929 stock market crash, including key legislation such as the Securities Act of 1933 and the Securities Exchange Act of 1934 which established the SEC. It also outlines the roles and functions of various compliance departments, including advisory services, training, monitoring, and fostering a culture of compliance.
Fuvest 1999 - 2º fase - lingua portuguesaSimone Rocha
Este documento contém 10 questões sobre língua portuguesa para o vestibular FUVEST de 1999. As questões abordam tópicos como análise e correção de textos, figuras de linguagem, caracterização de personagens literárias e dissertação sobre a geração jovem brasileira.
Uso de las tic´s en el planteamiento didáctico (slideshare)avasquez_univo
El documento discute el uso de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) en la enseñanza. Explica que las TIC pueden crear entornos de aprendizaje más flexibles pero también presentan desafíos como la necesidad de actualizar equipos con frecuencia. También describe las ventajas y desventajas de las TIC para los estudiantes, como la motivación pero también la posible distracción, y para los profesores, como el aprendizaje colaborativo pero también la necesidad de capacitación continua.
O documento descreve uma ação civil pública movida pelo Ministério Público contra a CASAN, empresa responsável pelo fornecimento de água em Laguna, Santa Catarina. Relatórios da agência reguladora apontaram que a água fornecida apresentava parâmetros como cor, ferro e manganês acima dos níveis permitidos, colocando em risco a saúde dos consumidores. Apesar de melhorias em alguns quesitos, novos relatórios mostraram piora na cor da água. O MP pede que a CASAN
Este documento lista as entidades habilitadas a participar do processo eleitoral do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco em 2016 nos estados de Alagoas, Bahia e Minas Gerais. Estão listados poderes públicos municipais, usuários de recursos hídricos e organizações da sociedade civil de cada estado, incluindo prefeituras, companhias de saneamento, associações de irrigantes e pescadores.
O documento define 13 zonas de planejamento urbano no município de Lauro de Freitas, incluindo zonas residenciais, de requalificação urbana, expansão urbana sustentável, turísticas, industriais, de proteção ambiental e agrícola.
Florianópolis tem 30 pontos impróprios para o banho de mar, aponta FatmaTudo Sobre Floripa
O relatório apresenta os resultados das análises da qualidade da água em diversos pontos de balneabilidade no litoral catarinense no dia 10, 11 e 12 de fevereiro de 2016. Foram analisadas amostras de água coletadas em mais de 80 praias, lagos e rios localizados em vários municípios, incluindo Florianópolis, Balneário Camboriú e Bombinhas. O documento lista o nome de cada ponto de coleta, a data e local da coleta e o resultado da análise da qualidade da água.
Sao paulo tp atelier final gelça 8ºperiodoplotar com sketmgelveloso
O documento propõe a requalificação da Rua Oriente e da Feira da Madrugada no bairro do Brás em São Paulo, com a criação de restaurantes, praça, administração, guarda-volumes e melhorias na circulação de pessoas e veículos.
Relação habilitados e inabilitados de Minas Gerais 10/06/2016Agência Peixe Vivo
1) O documento lista municípios, empresas e organizações habilitadas e inabilitadas para uso de recursos hídricos no estado de Minas Gerais. 2) Estão habilitados prefeituras, companhias de saneamento, indústrias, associações de irrigação e agricultura, pescadores e organizações ambientais. 3) Foram inabilitados uma colônia de pescadores e várias associações por falta de documentação comprobatória de suas atividades relacionadas a recursos hídricos.
Barretos é um município de São Paulo com mais de 100 mil habitantes cuja economia é baseada na produção de carne, citrus, borracha e grãos. O documento descreve pontos turísticos e culturais como o Museu Municipal, a Catedral do Divino Espírito Santo, a Região dos Lagos e a Praça da Primavera, além da tradicional Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.
Floripa tem 31 pontos impróprios para o banho de mar, aponta FatmaTudo Sobre Floripa
Análises da fundação levam em conta o volume de coliformes fecais na água
As praias de Florianópolis têm 30 pontos impróprios para o banho de mar, de acordo com o relatório divulgado pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma), nesta sexta-feira (11). Nas demais regiões do litoral catarinense, 96 estão aptos para os banhistas e 40 devem ser evitados. As análises foram feitas nos dias 7, 8 e 9 de março.
Em relação ao relatório anterior, houve uma queda no número de pontos próprios para banho. Nove pontos passaram a ser impróprio e sete melhoraram a condição de balneabilidade.
- Os números se mantêm estáveis, apenas com alterações pontuais em locais que sempre apresentam sazonalidade - explica o técnico do laboratório da Fatma e responsável pela balneabilidade, Marlon Daniel da Silva.
Para fazer o relatório, a Fatma conta com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina que coleta as amostras. Para dizer se um ponto é próprio ou impróprio, é necessário comparar os resultados das análises feitas em amostras, coletadas cinco vezes consecutivamente.
O fator analisado é a presença da bactéria Escherichia Coli, presente em fezes de animais e humanos e que pode causar doenças, além de indicar a possibilidade de outros organismos que podem prejudicar a saúde do banhista. Quando em 80% das análises, a quantidade de bactérias ficou inferior a 800 por 100 mililitros, o ponto é considerado próprio.
As análises são feitas nos municípios de Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Da Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçú, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
O requerimento pede ao Secretário Municipal de Saúde de Belém melhorias nos serviços de saúde nas ilhas de Combú, Cotijuba e Igarapé do Aurá, incluindo a construção de uma ponte para o posto de saúde de Combú, contratação de mais médicos, instalação de sala de parto em Cotijuba, ampliação do posto de saúde de Combú e criação de um posto de saúde em Igarapé do Aurá. O requerimento também pede notificação à Prefeitura de Belém e à cooper
Pontos impróprios para banho de mar aumentam para 34 em FlorianópolisTudo Sobre Floripa
O relatório apresenta os resultados da coleta e análise da qualidade da água em diversas praias e balneários do litoral catarinense entre os dias 09 a 11 de março de 2015. Foram analisadas amostras de água coletadas em mais de 100 pontos distribuídos em vários municípios, incluindo praias, lagos e arroios. Para cada ponto é informada a data da coleta e sua localização.
O documento discute o possível aumento da tarifa de ônibus em Curitiba. A URBS deve anunciar um aumento entre R$2,40 e R$2,70, o que representaria um aumento de 8,7% para R$2,50. Isso teria um impacto no poder de compra dos usuários, reduzindo em até 30 litros de leite por mês para famílias com dois ou mais usuários. Antes de aumentar a tarifa, deve-se rediscutir os custos do sistema.
Número de locais impróprios para banho de mar diminui em FlorianópolisTudo Sobre Floripa
O relatório apresenta os resultados da coleta e análise da qualidade da água em 81 pontos de balneabilidade em diversas praias e lagos do litoral catarinense entre os dias 15 e 17 de fevereiro de 2016. Foram analisados locais em municípios como Araranguá, Balneário Camboriú, Balneário da Barra do Sul, Balneário Rincão, Barra Velha, Biguaçu, Bombinhas, Florianópolis e outros.
A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) divulgou nesta sexta-feira, 8 de Janeiro de 2016, o relatório das condições das praias catarinenses. Ao todo, 208 pontos foram analisados, 137 estão próprios para banho, o que representa 65%. Em Florianópolis, 40 locais estão em boas condições e 35 estão impróprios. Nas outras regiões, 97 pontos estão próprios e 39 estão inaptos.
O relatório apresenta os resultados das análises da qualidade da água em diversas praias e balneários do litoral catarinense realizadas entre os dias 04 a 07 de janeiro de 2016. Foram analisadas amostras de água coletadas em mais de 80 pontos distribuídos em vários municípios, incluindo Balneário Camboriú, Bombinhas, Florianópolis e outros. Para cada ponto amostrado, são informados o local da coleta e a data.
Pontos impróprios para banho de mar devem aumentar em Floripa, afirma FatmaTudo Sobre Floripa
O relatório apresenta os resultados da coleta e análise da qualidade da água em praias e balneários de Santa Catarina entre os dias 09 e 11 de fevereiro de 2015. Foram analisadas amostras de água coletadas em mais de 100 pontos de diversas praias e balneários do litoral catarinense.
Plano Operacional da Jornada Mundial da Juventude - Prefeitura do RioWilliam Nogueira
O documento descreve os planos de mobilidade para os feriados da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho de 2013, incluindo:
- Feriados declarados nos dias 23, 25, 26 e 29 de julho;
- Restrições à circulação de veículos fretados nessas datas;
- Detalhes sobre os eventos em Copacabana nos dias 23, 25 e 26;
- Detalhes sobre o evento em Guaratinga nos dias 27 e 28, incluindo vias bloqueadas.
A presença de animais soltos nas estradas da Bahia coloca em risco a segurança dos motoristas e causa acidentes. A PRF vem realizando operações para retirar os animais das pistas e conscientizar os proprietários dos riscos. Em 2010, 362 acidentes envolveram animais e deixaram 9 mortos, enquanto em 2011 já foram 1.034 animais apreendidos e 4 mortes.
O documento discute os parques temáticos da Disney e como eles proporcionam diversão para os visitantes. Ele contém reflexões sobre o que as pessoas esperam de parques de diversão e o que não pode faltar neles, além de vídeos mostrando atrações. Há também uma seção sobre o segredo do sucesso da Disney, com lições sobre a importância da atenção aos detalhes, do entusiasmo dos funcionários e da escuta dos clientes.
The document provides an overview of US regulatory compliance for the securities industry. It discusses the history of securities regulation in the US following the 1929 stock market crash, including key legislation such as the Securities Act of 1933 and the Securities Exchange Act of 1934 which established the SEC. It also outlines the roles and functions of various compliance departments, including advisory services, training, monitoring, and fostering a culture of compliance.
Fuvest 1999 - 2º fase - lingua portuguesaSimone Rocha
Este documento contém 10 questões sobre língua portuguesa para o vestibular FUVEST de 1999. As questões abordam tópicos como análise e correção de textos, figuras de linguagem, caracterização de personagens literárias e dissertação sobre a geração jovem brasileira.
Uso de las tic´s en el planteamiento didáctico (slideshare)avasquez_univo
El documento discute el uso de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) en la enseñanza. Explica que las TIC pueden crear entornos de aprendizaje más flexibles pero también presentan desafíos como la necesidad de actualizar equipos con frecuencia. También describe las ventajas y desventajas de las TIC para los estudiantes, como la motivación pero también la posible distracción, y para los profesores, como el aprendizaje colaborativo pero también la necesidad de capacitación continua.
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...christianceapcursos
Este documento discute a importância da afetividade na educação de jovens e adultos. A afetividade é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem, pois ajuda a conquistar a atenção dos alunos e estimular sua participação. O professor deve usar estratégias afetivas para estabelecer uma relação de confiança com os alunos e compreendê-los melhor. A afetividade cria um ambiente favorável à aprendizagem e ao desenvolvimento pessoal dos alunos.
O documento apresenta a biografia de um treinador de basquete chamado Kiko e discute sua filosofia de ensinar basquete focando no desenvolvimento completo dos jogadores como pessoas. O autor destaca a importância de Kiko tratar seus alunos com respeito e considerá-los tanto atletas quanto seres humanos.
El documento trata sobre conceptos básicos de biología molecular como el concepto de gen, la función de las ADN y ARN polimerasas, el dogma central de la biología molecular, el código genético y sus características, los procesos de replicación y transcripción, las mutaciones genéticas, la ingeniería genética y sus aplicaciones. Incluye también preguntas sobre estos temas para evaluar la comprensión.
Este documento resume los hallazgos de varios estudios sobre el desarrollo de niños criados por parejas del mismo sexo. Señala que la mayoría de estos estudios carecen de rigor científico adecuado y no pueden sacar conclusiones definitivas. Sugiere que los niños criados por parejas homosexuales tienen más probabilidades de experimentar problemas psicológicos, de conducta y traumas. También encuentra que es más común que desarrollen identidades u orientaciones homosexuales.
Este documento descreve a 6a edição dos Critérios Rumo à Excelência, publicados pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) para avaliar e diagnosticar a gestão organizacional. A FNQ dissemina o Modelo de Excelência da Gestão para aumentar a competitividade das organizações brasileiras. Os Critérios Rumo à Excelência avaliam oito dimensões da gestão e podem ser usados para autoavaliação e diagnóstico.
Este estudio busca establecer la relación entre el clima social familiar y el rendimiento escolar de los alumnos de la Institución Educativa No 86502 “San Santiago” de Pamparomás en el año 2006. Los autores aplicaron instrumentos para medir ambas variables a 70 alumnos y encontraron una relación significativa entre un clima social familiar inadecuado y un bajo rendimiento escolar. Concluyen que el bajo rendimiento de los alumnos de esta institución se debe al clima social familiar inadecuado en el que viven.
Unidad 5 topicos-de-la-investigacion-de-la-mercadotecniaAngel YM
Este documento resume tres técnicas de investigación de mercados: neuromarketing, marketing emocional y geomarketing. Explica que el neuromarketing usa técnicas neurocientíficas para estudiar cómo los consumidores responden a la publicidad a nivel cerebral. Se divide en tres categorías: visual, auditivo y kinestésico. Luego, describe que el marketing emocional se basa en establecer un vínculo emocional con los clientes. Finalmente, define el geomarketing como un sistema que combina datos, mapas y gráficos para tomar decisiones
El documento describe la marca Coca-Cola y su éxito comercial. Gracias a sus efectivas campañas publicitarias, Coca-Cola ha logrado posicionarse como la bebida más consumida en el mundo, superando a sus competidores. Su éxito se debe no solo a su sabor característico, sino también a su gran inversión en publicidad y marketing para crear una fuerte identidad de marca y fidelizar a los consumidores.
Este documento presenta los resultados preliminares de la implementación piloto de los Estándares de Desempeño Docente en el Aula para la Educación Básica en México. El documento describe el proceso de desarrollo de los estándares, incluyendo su fundamentación teórica y metodología de construcción. También presenta los resultados del piloteo de los estándares en varias escuelas públicas, incluyendo observaciones de clases, valoración del desempeño docente, conversaciones con maestros, y trayectos de mejora. Finalmente, disc
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas sólidas como comprimidos, cápsulas e suas características. Comprimidos podem ser não revestidos, revestidos ou de liberação controlada. Cápsulas possuem invólucro duro ou mole e podem conter substâncias sólidas, pastosas ou líquidas. Essas formas farmacêuticas influenciam na administração e absorção dos medicamentos.
La gestión de proyectos implica planificar, organizar, asegurar y coordinar recursos y personas para cumplir con los objetivos, entregables y criterios de éxito de los proyectos. Un proyecto tiene un comienzo y fin claros, sujeto a restricciones de tiempo, presupuesto y alcance. La gestión de proyectos requiere comunicación efectiva con las partes interesadas, seguimiento del progreso para identificar desviaciones y tomar decisiones oportunas.
Piratininga é um município brasileiro no estado de São Paulo com uma população estimada em 11.060 habitantes em 2004. O documento descreve a história, geografia, economia e atrações turísticas de Piratininga, incluindo o balneário Águas Quentes de Piratininga, que se tornou uma grande atração turística após a descoberta de águas termais na região em 1979.
O documento apresenta um levantamento de dados do Parque João Simão Garcia em Buritama para um projeto de revitalização. Ele descreve a história da cidade e do parque, características do terreno, localização, pré-projeto, estudos climáticos, sistema viário, hidrografia e mobiliário existente para subsidiar o projeto de melhorias na infraestrutura e serviços do parque.
O documento relata quatro contratos celebrados pelo município de Piancó em junho de 2010 para aquisição de produtos, serviços e equipamentos médicos destinados às secretarias municipais de saúde, educação e assistência social.
O documento descreve uma pesquisa sobre o transporte de bicicleta em cidades catarinenses que incluiu o levantamento e avaliação de 10 vias públicas em Florianópolis. O resumo descreve a metodologia de levantamento de uma das vias, a Rua Henrique Vera do Nascimento no bairro Lagoa da Conceição, incluindo suas características, infraestrutura e condições para ciclistas.
Florianópolis é a capital de Santa Catarina, com belas praias, vida noturna ativa e qualidade de vida. Sua história remonta aos povos indígenas e colonização portuguesa no século XVI, e hoje atrai turistas e novos moradores com seu clima e cultura influenciados pelos imigrantes açorianos.
Florianópolis é a capital de Santa Catarina, com belas praias, vida noturna ativa e qualidade de vida. Sua história remonta aos povos indígenas e colonização portuguesa no século XVI, e hoje atrai turistas com cultura, culinária e paisagens naturais.
Florianópolis é a capital de Santa Catarina, com belas praias, vida noturna ativa e qualidade de vida. Sua economia se baseia em comércio, serviços, indústria e turismo, atraído por suas praias, história e comunidades de imigrantes açorianos.
Florianópolis é a capital de Santa Catarina, com belas praias, vida noturna ativa e qualidade de vida. Sua economia se baseia em comércio, serviços, indústria e turismo, atraído por suas praias, história e comunidades de imigrantes açorianos.
O documento apresenta os resultados de entrevistas realizadas com ciclistas, motoristas e usuários de transporte público em dez ruas de Florianópolis para levantar hábitos e opiniões sobre mobilidade urbana. As entrevistas apontaram que a maioria dos entrevistados era do sexo masculino, com idade entre adulto e jovem, renda familiar entre R$1.010-3.000 e 1-2 bicicletas em casa.
O documento descreve uma pesquisa sobre acidentes com ciclistas em Florianópolis que encontrou:
1) A falta de um sistema para registrar e acompanhar acidentes envolvendo ciclistas nas instituições públicas da cidade;
2) Que gestores públicos e associações não tinham conhecimento sobre qualquer registro desse tipo de acidente.
O documento descreve um levantamento de materiais de educação para o trânsito em Florianópolis, incluindo panfletos e livretos produzidos pelo IPUF e Guarda Municipal. Os materiais abordam segurança no trânsito, legislação, e usos da bicicleta, porém focam nos deveres e não nos direitos dos ciclistas. Digitalizações das capas são anexadas para ilustração.
O documento apresenta os resultados de um levantamento de bicicletários em dez ruas de Florianópolis, incluindo informações sobre a localização, quantidade, tipo de instituição dona e estado de conservação dos bicicletários. Foram avaliados 834 bicicletários no total, pertencentes majoritariamente a instituições privadas. O relatório também inclui gráficos comparando os dados por bairro.
O gestor avalia que Florianópolis possui intenção de estruturar a mobilidade ciclística, mas que as ciclovias e ciclofaixas não estão bem interligadas. Ele também aponta a falta de bicicletários nos prédios públicos e que a maioria dos ciclistas usa as vias para lazer, não transporte. O gestor vê potencial na bicicleta para desafogar o trânsito, mas falta incentivo e segurança para seu uso.
1) O documento apresenta indicadores para avaliar a qualidade da mobilidade ciclística em Florianópolis, como a existência de bicicletários e ciclovias.
2) Foram entrevistados gestores públicos e lideranças comunitárias que pontuaram cada indicador de 0 a 5.
3) A qualidade geral da mobilidade ciclística em Florianópolis recebeu nota média de 1,08, indicando que há espaço para melhorias.
O documento apresenta os resultados de uma contagem volumétrica de veículos realizada em 10 vias de Florianópolis. Foram contados mais de 112.000 veículos no total, sendo que automóveis e motos responderam por quase 75% do total. A Avenida Antônio Borges dos Santos teve a menor média de veículos por hora, enquanto a Avenida Madre Benvenuta teve a maior.
O documento resume os resultados de entrevistas com ciclistas, motoristas e usuários de transporte público em Florianópolis sobre hábitos e opiniões sobre mobilidade urbana. A maioria dos entrevistados era do sexo masculino, entre 18 e 59 anos e com renda familiar entre R$1.010-3.000. A maioria dos ciclistas tinha 1 ou 2 bicicletas em casa, enquanto a maioria dos demais entrevistados não tinha nenhuma.
1. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES:
METODOLOGIA PARA LEVANTAMENTO DA REALIDADE E
RECOMENDAÇÕES PARA INCREMENTO DA SUA
PARTICIPAÇÃO NA MOBILIDADE URBANA
Projeto de Pesquisa financiado pelo CNPq
Edital MCT/CNPq nº 18/2009
Processo nº 402399/2009-9
Título do LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO DE VIAS CICLÍSTICAS DE
Documento FLORIANÓPOLIS
Levantamento, mapeamento, medição, levantamento fotográfico,
informações e avaliações de todas as vias ciclísticas de Florianópolis; as
Descrição
vias ciclísticas foram categorizadas por tipo “Ciclovia” e “Ciclofaixa;
levantamento efetuado em 2010 e 2011
2. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES: METODOLOGIA PARA
LEVANTAMENTO DA REALIDADE E RECOMENDAÇÕES PARA INCREMENTO DA SUA
PARTICIPAÇÃO NA MOBILIDADE URBANA
Projeto para o Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
SISTEMATIZAÇÃO DO LEVANTAMENTO DAS VIAS CICLÍSTICAS DE FLORIANÓPOLIS
NOME DO BOLSISTA CIDADE
André Geraldo Soares Florianópolis
Nº TIPO/NOME SUBTIPO/BAIRRO EXTENSÃO (m) ÓRGÃO CONSTRUTOR
1 Ciclovia da Acadepol Segregada; Canasvieiras 400 Desconhecido
Ciclovia de Jurerê Segregada;Jurerê
2 1.900 Empreend. condomínio
Internacional Internacional
Ciclovia da Vargem Prefeitura Municipal de
3 Isolada; Vargem Grande 500
Grande Florianópolis
Ciclovia da Beira Mar Contígua à rua; Centro, Governo do Estado de
4 9.400
Norte Agronômica e Trindade Santa Catarina
Prefeitura Municipal de
5 Ciclovia da Udesc Segregada; Itacorubi 700
Florianópolis
Ciclovia da Av. da Governo do Estado de
6 Segregada; Itacorubi 1.000
Saudade Santa Catarina
Ciclovia da Av. Beira Independente; Saco Governo do Estado de
8 4.430
Mar Sul Limões e Cost. Pirajubaé Santa Catarina
Ciclofaixa da Cachoeira Contígua à rua; Cachoeira Prefeitura Municipal de
9 2.750
do Bom Jesus do Bom Jesus Florianópolis
Ciclofaixa de Contígua à rua; Prefeitura Municipal de
10 730
Canasvieiras Canasvieiras Florianópolis
Prefeitura Municipal de
11 Ciclofaixa dos Ingleses Sobre a calçada; Ingleses 2.050
Florianópolis
Ciclofaixa da Vargem Sobre a calçada; Vargem Prefeitura Municipal de
12 500
Grande Grande Florianópolis
Ciclofaixa da Contígua à rua; Prefeitura Municipal de
13 1.600
Agronômica Agronômica Florianópolis
Prefeitura Municipal de
14 Ciclofaixa da Bocaiúva Contígua à rua; Centro 500
Florianópolis
3. Prefeitura Municipal de
15 Ciclofaixa Hercílio Luz Sobre a calçada; Centro 1.400
Florianópolis
Ciclofaixa do Fazenda Contígua à rua; Fazenda Prefeitura Municipal de
16 1.030
do Rio Tavares do Rio Tavares Florianópolis
Ciclofaixa da Pequeno Contígua à rua; Prefeitura Municipal de
17 2.800
Príncipe Campeche Florianópolis
Via Sinalizada da Calçada com uma placa; Governo do Estado de
19 500
Armação Armação do Pânt. do Sul Santa Catarina
Via Sinalizada da Acostamento de rodovia; Governo do Estado de
20 3.800
Estrada Nova da Tapera Tapera Santa Catarina
TOTAL GERAL 35.990
SISTEMATIZAÇÃO E ESTATÍSTICA
EXTENSÃO MÉDIA EXT. POR HABIT.
CATEGORIA DE ANÁLISE QUANTIDADE EXTENSÃO (m) PERCENTUAL (%)
(m) (cm/hab)
Ciclovias 7 18.330 57,84 2.619 4,35
TIPO DE VIA
Ciclofaixas 11 13.360 42,16 1.215 3,17
TOTAL 18 31.690 100,00 1.761 7,53
Governo SC 5 19.130 53,15 3.826 4,54
Prefeitura Fpolis 11 14.560 40,46 1.324 3,46
ÓRGÃO CONSTRUTOR
Empreendedor privado 1 1.900 5,28 1.900 0,45
Desconhecido 1 400 1,11 400 0,10
TOTAL 18 35.990 100,00 1.999 8,55
Obs: população estimada no ano 2010 421.000
4. EXTENSÃO TOTAL POR TIPOS DE VIAS CICLÍSTICAS EM FLORIANÓPOLIS
TIPO Ciclofaixas 13.360
Ciclovias 18.330
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000
EXTENSÃO TOTAL (m)
VIAS CICLÍSTICAS EM FLORIANÓPOLIS POR ÓRGÃO CONSTRUTOR (%)
Desconhecido 1,11
Empreendedor privado 5,28
ÓRGÃO
Prefeitura Fpolis 40,46
Governo SC 53,15
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00
%
5. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…
Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avaliação
- Mapa contendo vias ciclísticas da pesquisa "Bicicleta em cidades catarinenses".
- Atalho para este mapa: http://tinyurl.com/4boz3a6
- Fotos das áreas pesquisadas em https://picasaweb.google.com/pqbicisc
- Informações sobre a pesquisa em http://pqbicisc.blogspot.com/
.
Público · Colaboração aberta · 253 exibições
Criado em mar 21 · Por PqBiciSC · Atualizado há 16 horas
Ciclofaixa da Armação
- Rod. SC 406, bairro Armação do Pântano do Sul;
- Exensão de 500 m, largura aproximada de 1,85 m;
maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 1/9
6. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…
Ciclovia da Udesc
- Av. Madre Benvenuta/Santa Mônica e Rod. Admar Gonzaga/Itacorubi;
- Exensão de 700 m, largura aproximada de 2,40 m
Ciclofaixa da Agronômica
- Ruas Heitor Luz, Frei Caneca e Rui Barbosa, bairro Agronômica
- Extensão de 1.600 m, largura entre 0,90 e 1,00 m
maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 2/9
7. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…
Ciclofaixa da Bocaiuva
- Rua Bocaiúva, centro;
- Extensão de 500 m, largura entre 0,90 a 1,00 m
Ciclofaixa Faz. Rio Tavares
- Rod. SC 405, bairro Fazenda do Rio Tavares
- Extensão de 1.150 m, largura entre 1,20 e 2,00 m
maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 3/9
8. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…
Ciclofaixa da Peq. Príncipe
- Av. Peq. Príncipe, bairro Campeche
- Extensão de 2.800 m, largura de 2,00 m
Ciclovia da Beira Mar Sul
- Via Expressa Beira Mar Sul, bairros Saco dos Limões e Costeira do Pirajubaé
- Extensão de 4.800 m, largura de 3,25 m
Ciclofaixa da Tapera
- Rod. Aparício Ramos Cordeiro, bairo Tapera
- Exensão de 3.800 m, largura de 1,70 m
maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 4/9
9. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…
Ciclofaixa dos Ingleses
- Rod. SC 403, bairro Ingleses;
- Extensão de 2.050 m, largura de 2,50
Ciclofaixa de Canasvieiras
- Av. das Nações, bairro Canasvieiras;
- Extensão de 730 m, largura de 1,30 m
maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 5/9
10. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…
Ciclovia da Acadepol
- Rod. Tertuliano de Brito Xavier, bairro Canasvieiras;
- Extensão de 400 m, largura de 2,50 m
Ciclofaixa da Vargem Grande
- Ruas Francisco Faustino Martins e Travessa Olindina Vieira dos SantosLargura, bairro Vargem Grande;
- Extensão de 500 m, largura de 1,50 m
Ciclofaixa da Cachoeira
- Rua Luiz Boiteux Piazza, bairro Cachoeira do Bom Jesus
- Extensão de 2.750 m, largura entre 1,40 e 2,20 m
maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 6/9
11. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…
Ciclovia da Vargem Grande
- Rod. SC 403, bairro Vargem Grande
- Extensão de 400 m (trecho norte) e 150 m (trecho sul), largura de 2,40
Ciclovia de Jurerê Internacional
- Parque no condomínio privado Jurerê Internacional;
- Extensão de 1.900 m, largura de 2,40 m
maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 7/9
12. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…
Ciclovia da Beira Mar Norte
- Av. Beira Mar Norte, Centro
- Extensão de 9.400 m, largura de 2,80 m
Ciclovia da Av. da Saudade
- Av. da Saudade (ambos os lados) e início da Rod. Admar Gonzaga, bairro Itacorubi;
- Extensão de 1.100 m, largura entre 2,60 e 3,00 m
maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 8/9
13. 23/9/2011 Florianópolis - Vias Ciclísticas - Avalia…
Ciclofaixa da Hercílio Luz
- Av. Hercílio Luz, Centro;
- Extensão de 1.400 m, largura aproximada de 2,40 m
maps.google.com/maps/ms?msa=0&… 9/9
14. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA
Via Ciclística CICLOVIA DA BEIRA MAR NORTE
Bairro; Cidade/UF Trindade-Centro; Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Beira Mar Norte
2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de Ciclovia bidirecional marginal a avenida
via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via
sinalizada; de calçada, contígua à rua,
uni ou bidirecional etc.)
Entre os bairros Centro e Trindade/UFSC, contígua à Rua
Antonio Pereira Oliveira Neto e às Avenidas Osvaldo
3) Localização: bairro, região, via à qual
Rodrigues Cabral, Gov. Irineu Bornhausen e Prof. Henrique da
é paralela etc.
Silva Fontes; a via marginal chamam-se Av. Jorn. Rubens de
Arruda Ramos e Cmte. Constantino Nicolau Spyrides
4) Data da construção Na década de 1980
5) Extensão: comprimento da via 9.400 m
ciclística
6) Relevo: altimetria da via, declividade e Relevo plano, a cerca de 4 m de altitude
extensão de morros etc.
7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão Governo do Estado de Santa Catarina, reformada pela
municipal ou estadual que construiu e é Prefeitura Municipal de Florianópolis
responsável pela manutenção da via
ciclística
8) Custo da obra e fonte de recursos Desconhecido
9) Largura e extensão da via ciclística: 2,90 m em toda a extensão; 1 passarela com 2,00 m de largura
largura e comprimento da via
segmentada, para fins de análise
técnica, de acordo com as suas
características ao longo de sua
extensão
Avenida com duas faixas, 3 pistas cada, 8,30 m de largura,
10) Tipo e dimensão da via contígua:
separada por canteiro central; em uma extensão de 3 km,
Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de
conta ainda com via marginal com uma duas pistas de mão
pavimento, largura etc.; características
única; em 2.800 m a calçada contígua possui a largura de
da calçada contígua
5,00m e no restante a largura de 2,40 m
Segregada por canteiro com 1,00 m de largura
11) Forma de segregação: barreira
(mureta, canteiro, blocos etc.) ou
delimitação (pintura, tachões luminosos
etc.)
12) Afastamento: distância entre a via O canteiro é contíguo à Avenida
ciclística e a rua ou o passeio
13) Velocidade e tráfego dos Regulamentada em 80 km/h por diversas placas
motorizados: velocidade máxima
permitida para os veículos motorizados
na via contígua e condições gerais do
trânsito
14) Adequação a triciclos: largura da via A ciclovia comporta ciclistas
ciclística para o tráfego de triciclos a
pedal
15) Suporte ao aumento da demanda: A ciclovia comporta aumento de demanda e pode ser alargada
considerações sobre a capacidade de
absorção de aumento da demanda de
ciclistas
15. 16) Qualidade do pavimento: tipo de Pavimento de asfalto de boa qualidade
pavimento adotado (asfalto, concreto
etc.), presença de ondulações ou
rugosidades, aderência etc.
17) Integridade e conservação do Com exceção de alguns pontos no início da ciclovia a leste,
pavimento: ocorrência de onde algumas raízes danificaram um pouco a ciclovia, o
manutenção, existência de buracos, pavimento está bem conservado
raízes de árvore, esfacelamento do
pavimento, rachaduras etc.
18) Obstáculos: existência de postes, Não encontrados
placas, lixeiras bueiros, tampas
metálicas ressaltadas etc.
19) Rampas e desníveis: desnível em Ausentes
seção transversal; inclinação,
quinas/ressaltos nas rampas para subir
e descer em calçadas
20) Quantidade de sinalização: Sinalização alertando para a o cruzamento de pedestres,
quantidade e distribuição de solicitando “ceder aos pedestres” e indicando que a ciclovia é
sinalização (pinturas no pavimento, de duas mãos em pequena quantidade; faixa intermitente
placas, semáforos) para ciclistas, branca ao longo da ciclovia
motoristas e pedestres
21) Clareza da sinalização: facilidade de A sinalização é clara
compreensão da sinalização por
ciclistas, motoristas e pedestres
2 intersecções a leste com sinaleira, sendo que uma delas é
22) Interseções: quantidade e tipo (trevos,
bastante desvantajosa aos ciclistas; 1 intersecção
rótulas etc.), sinalização (placas e
transpassada por passarela; 4 interseções de entrada de
faixas); concessão de prioridade aos
terrenos, nas quais os veículos motorizados entram em alta
ciclistas
velocidade
23) Acesso e cruzamento de ruas: A ciclovia é acessada pelo seu início e final, por 1 passarela e
quantidade e qualidade dos pontos de por 12 cruzamentos com semáforo
acesso à via ciclística; sinalização
(faixas, semáforos etc.) para o ciclista
cruzar a rua
24) Constância da velocidade: É possível pedalar com velocidade constante em toda a
considerações sobre a possibilidade de ciclovia
pedalar em velocidade constante na
maior parte da via ciclística
25) Quantidade de paradas: quantidade Em dois semáforos deve-se parar; é preciso tomar cuidado
de cruzamentos onde o ciclista é com os carros entrando nos terrenos em alta velocidade; é
obrigado a parar a bicicleta para ceder preciso tomar cuidado com o cruzamento de pedestres
preferência a outras modalidades
26) Serviços acessados: centros de Diversos estabelecimentos comerciais
serviços públicos (escolas, postos de
saúde etc.), lazer e comércio
acessados pela via ciclística
27) Rota direta: existência de desvios de A rota é direta
rota e curvas desnecessárias no trajeto
28) Compartilhamento: quantidade e A ciclovia não é compartilhada, mas frequentemente se
qualidade das estruturas onde o ciclista encontram pessoas caminhando e correndo no leito da ciclovia
compartilha a via com pedestres e
motoristas (sinalização, dimensão da
via etc.)
29) Conexão em rede: conexão da via A Ciclovia da Beira Mar Norte se conecta apenas com a
ciclística com outras vias ciclísticas Ciclovia da Av. da Saudade
formando uma rede cicloviária para dar
seguimento à viagem
30) Integração com o transporte A ciclovia dá acesso ao Terminal de Integração da Trindade
coletivo: terminais de ônibus
acessados através da via ciclística
31) Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários públicos no trajeto; em um Shopping
públicos acessados pela via ciclística Center há bicicletário
16. 32) Drenagem: desnível e escoadouros de Verificado diversos pontos de alagamento na ciclovia
água da chuva; existência de poças,
lâminas d’água etc.
33) Acúmulo de resíduos: pontos de Folhas de árvore sobretudo na porção a leste
acúmulo de barro, terra, resíduos de
erosão ou similares no leito da via
ciclística
34) Iluminação: qualidade da iluminação A ciclovia é iluminada em todo o trajeto
artificial ao longo da via ciclística
35) Arborização: quantidade de árvores No trecho a leste e em alguns pontos próximo ao centro se
plantadas ao longo da via ciclística encontra arborização com o fornecimento de sombra
para oferecer sombra ao ciclista
36) Conflito com pedestres: presença ou Frequentemente se encontram pessoas caminhando e
ausência (e qualidade) de passeio de correndo no leito da ciclovia
modo a evitar que pedestres caminhem
sobre a via ciclística
37) Entradas em garagens: quantidade e 4 entradas de garagem onde os veículos motorizados entram
características de entradas de em alta velocidade
garagens e de estacionamentos de
carros em moradias, comércio, etc.
38) Respeito dos motorizados: presença Atentar para a situação acima
de veículos motorizados estacionados,
trafegando na via ciclística, efetuando
carga e descarga etc.
39) Acessibilidade infantil: considerações A ciclovia é acessível a crianças
sobre as condições gerais de uso da
via ciclística pelas crianças
40) Potencial de atratividade: A ciclovia é capaz de atrair novos usuários cujas necessidades
considerações sobre a capacidade da de deslocamento passem pela avenida
via ciclística poder atrair novos
usuários da bicicleta
41) Sensação de segurança: De modo geral é seguro pedalar na Ciclovia da Beira Mar
considerações sobre a sensação geral Norte
de segurança ao usar a via ciclística
42) Sensação de conforto: considerações De modo geral é confortável pedalar na Ciclovia da Beira Mar
sobre a sensação geral de conforto ao Norte
usar a via ciclística
43) Data da coleta de campo 11/04/2011
44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA
Via Ciclística Ciclovia da Beira Mar Sul
Bairro; Cidade/UF Saco dos Limões/Costeira do Pirajubaé; Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Beira Mar Sul
2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de Ciclovia bidirecional segregada e distante da via dos
via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via motorizados
sinalizada; de calçada, contígua à rua,
uni ou bidirecional etc.)
No aterro da Baía Sul, Bairros Saco dos Limões e Costeira do
Pirajubaé, contígua à Rodovia Estadual SC Sul – Governador
3) Localização: bairro, região, via à qual Aderbal Ramos da Silva; Início (Norte) na Rua Gerônimo José
é paralela etc. Dias, junto ao viaduto de acesso ao Túnel Antonieta de Barros;
término próximo ao manguezal da Reserva Extrativista da
Costeira do Pirajubaé
4) Data da construção Aterro iniciado em 1999; rodovia inaugurada em 18/12/04
5) Extensão: comprimento da via 4.430 m
ciclística
6) Relevo: altimetria da via, declividade e Plano, entre 2 e 3 m de altitude
extensão de morros etc.
7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão Construída pelo Departamento Estadual de Infraestrutura de
municipal ou estadual que construiu e é Santa Catarina - Deinfra
responsável pela manutenção da via
ciclística
8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis
9) Largura e extensão da via ciclística: 3,25 m de largura em toda a extensão de 4.430 m
largura e comprimento da via
segmentada, para fins de análise
técnica, de acordo com as suas
características ao longo de sua
extensão
Rodovia SC 405, asfaltada, com 6 faixas e canteiro central sob
jurisdição do Departamento Estadual de Infraestrutura de
10) Tipo e dimensão da via contígua:
Santa Catarina – Deinfra; A Rodovia é o principal meio de
Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de
ligação entre o centro, o Aeroporto e a região sul da Ilha de
pavimento, largura etc.; características
Santa Catarina; Segue, em paralelo, calçada com passeio
da calçada contígua
público com largura de 2,85 m e altura média do meio-fio de
0,17 m
Nos primeiros 400 m a ciclovia dista 1,00 m de uma alça de
11) Forma de segregação: barreira
saída da SC Sul, sendo dela separada por um guard rail
(mureta, canteiro, blocos etc.) ou
padrão; Em todo o restante da extensão, a ciclovia dista da
delimitação (pintura, tachões luminosos
Rodovia entre 30 e 150 m, separada por canteiro gramado
etc.)
12) Afastamento: distância entre a via Vide acima
ciclística e a rua ou o passeio
13) Velocidade e tráfego dos Velocidade máxima permitida: 80 km/h
motorizados: velocidade máxima
permitida para os veículos motorizados
na via contígua e condições gerais do
trânsito
14) Adequação a triciclos: largura da via Comporta triciclos em toda sua extensão, entretanto os
ciclística para o tráfego de triciclos a mesmos enfrentam dificuldades para acessá-la pelas
pedal passarelas
15) Suporte ao aumento da demanda: Toda a ciclovia pode ser alargada para atender a aumento da
25. considerações sobre a capacidade de demanda de ciclistas
absorção de aumento da demanda de
ciclistas
16) Qualidade do pavimento: tipo de Pavimento de asfalto, liso e aderente
pavimento adotado (asfalto, concreto
etc.), presença de ondulações ou
rugosidades, aderência etc.
17) Integridade e conservação do Pavimento em bom estado de conservação, mas apresentando
pavimento: ocorrência de perigosas rachaduras e buracos junto às pontes sobre alguns
manutenção, existência de buracos, dos 10 canais sob a ciclovia
raízes de árvore, esfacelamento do
pavimento, rachaduras etc.
Em 4 pontos existem obstáculos no centro da ciclovia
destinados a impedir o tráfego de automóveis; Esses
obstáculos são de concreto, cilíndricos (tubos hidrodutos de
concreto enterrados), com 0,50 m de altura e 0,50 m de
18) Obstáculos: existência de postes,
diâmetro; Os obstáculos não estão pintados nem contém faixas
placas, lixeiras bueiros, tampas
reflexivas, causando risco de choque para os ciclistas; Em um
metálicas ressaltadas etc.
ponto existe um barra de ferro no centro da ciclovia com
aproximadamente 1,00 m de altura e peril de 0,10 x 0,15 cm,
destinado a impedir o tráfego de automóveis; A barra de ferro
possui faixa reflexiva, mas desgastada ou vandalizada
Desnível da ciclovia em seção transversal: considerado
adequado, em torno de 4%; As rampas para acessar as
ciclovias possuem inclinação e dimensão adequadas; É
pequena a quantidade de rampas para acessar a ciclovia; As
19) Rampas e desníveis: desnível em
rampas de acesso às passarelas são estreitas e extremamente
seção transversal; inclinação,
inclinadas, tendo sido construídas pela comunidade passar
quinas/ressaltos nas rampas para subir
com carrinho-de-mão; Faltam rampas para dar acesso a 2
e descer em calçadas
passarelas e a 2 bolsões de estacionamento; Uma vez que
existem poucas vias de acesso à ciclovia, há vários caminhos
improvisados pelos usuários, todos eles sem rampas de
acesso
Não há necessidade de sinalização de velocidade para
motorizados; 2 placas indicando “Atenção final da ciclovia a 50
m” em ambas extremidades da ciclovia; 2 placas de “Proibido
motos”, sendo que uma está sem a faixa de corte (indicativa de
proibição), o que torna-a uma placa de “Trânsito de motos”; 5
placas indicando “Travessia de pedestres” próximo a locais de
acesso à ciclovia; a placa traz um desenho de um pedestre
subindo uma escada, o que não condiz com a realidade vivida
20) Quantidade de sinalização:
na ciclovia; 11 placas indicando que a ciclovia é compartilhada
quantidade e distribuição de
por ciclistas e pedestres; trata-se de um erro grosseiro de
sinalização (pinturas no pavimento,
sinalização, pois paralelamente à ciclovia há um passeio em
placas, semáforos) para ciclistas,
calçada de boa largura e qualidade; além disso, há dois
motoristas e pedestres
modelos diferentes de placas com a mesma finalidade; Em
toda a extensão da ciclovia há a indicação de direções (“mãos)
por faixa tracejada branca; 2 faixas de travessia de pedestres
em locais de acesso à ciclovia; Não há símbolo de bicicleta
pintada no pavimento da ciclovia; 4 conjuntos de setas
indicando que a ciclovia é bidirecional pintados no pavimento;
Apesar de não ter sido registrado, um levantamento realizado
em 2008 dava conta de quantidade maior de placas
As placas de compartilhamento da ciclovia induzem a uma erro
21) Clareza da sinalização: facilidade de
de uso da ciclovia por pedestres; Com o aumento de ciclistas e
compreensão da sinalização por
pedestres na ciclovia as placas de “Travessia de pedestres”
ciclistas, motoristas e pedestres
poderão ser úteis
22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, 5 cruzamentos em estrada de terra, não oficiais, com
rótulas etc.), sinalização (placas e aproximadamente 3,5 m de largura, que dão acesso aos
faixas); concessão de prioridade aos barracões de pesca
ciclistas
23) Acesso e cruzamento de ruas: 3 passarelas sobre a SC Sul ligando a ciclovia aos bairros
26. quantidade e qualidade dos pontos de A rampas de acesso às passarelas são excessivamente
acesso à via ciclística; sinalização inclinadas, estreitas e com ressaltos; A ligação entre a
(faixas, semáforos etc.) para o ciclista passarela 1 e a ciclovia é através de caminho precário na
cruzar a rua relva; A ligação entre as passarelas 1 e 2 e o bairro é através
de caminho precário na relva
24) Constância da velocidade: Em toda a ciclovia é possível manter velocidade constante
considerações sobre a possibilidade de
pedalar em velocidade constante na
maior parte da via ciclística
25) Quantidade de paradas: quantidade Não existe necessidade de parar em todo a extensão da
de cruzamentos onde o ciclista é ciclovia
obrigado a parar a bicicleta para ceder
preferência a outras modalidades
A ciclovia passa ao largo de 6 conjuntos de barracões de
26) Serviços acessados: centros de
pesca; A ciclovia passa ao largo de 3 campos de futebol de
serviços públicos (escolas, postos de
areia improvisados; Para alcançar os bairros Saco dos Limões
saúde etc.), lazer e comércio
e Costeira do Pirajubaé deve-se usar alguns dos poucos e
acessados pela via ciclística
inadequados acessos descritos no item 23
27) Rota direta: existência de desvios de O roteiro é direto
rota e curvas desnecessárias no trajeto
28) Compartilhamento: quantidade e A ciclovia não é compartilhada, apesar das placas existentes
qualidade das estruturas onde o ciclista
compartilha a via com pedestres e
motoristas (sinalização, dimensão da
via etc.)
29) Conexão em rede: conexão da via A ciclovia não se liga a nenhuma outra via ciclística
ciclística com outras vias ciclísticas
formando uma rede cicloviária para dar
seguimento à viagem
30) Integração com o transporte A ciclovia não dá acesso a terminais do transporte coletivo
coletivo: terminais de ônibus
acessados através da via ciclística
31) Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários ao longo da ciclovia
públicos acessados pela via ciclística
Vários pontos de alagamento na ciclovia; Devido a presença
32) Drenagem: desnível e escoadouros de abundante de ervas nativas, não foi possível localizar todos os
água da chuva; existência de poças, dutos de escoamento de água, entretanto é perceptível que
lâminas d’água etc. são muito poucos; Os dutos de escoamento estão no canto do
meio fio, consistindo em tubos de PVC de 150 mm de diâmetro
Abundante presença de vegetação nativa no meio fio,
33) Acúmulo de resíduos: pontos de
avançando sobre a ciclovia; Acúmulo de areia, formando rasos
acúmulo de barro, terra, resíduos de
bancos, em pelo menos 5 locais (nos cruzamentos com as
erosão ou similares no leito da via
estradas não pavimentadas de acesso aos barracões de
ciclística
pesca)
34) Iluminação: qualidade da iluminação A ciclovia é bem iluminada
artificial ao longo da via ciclística
35) Arborização: quantidade de árvores Não existem árvores adultas ou em recém plantadas ao longo
plantadas ao longo da via ciclística da ciclovia
para oferecer sombra ao ciclista
36) Conflito com pedestres: presença ou Eventuais conflitos com pedestres podem se causados apenas
ausência (e qualidade) de passeio de pela placas que erroneamente tornam a ciclovia uma via
modo a evitar que pedestres caminhem compartilhada
sobre a via ciclística
37) Entradas em garagens: quantidade e Não há entradas em garagens, apenas os cruzamentos de
características de entradas de acesso aos ranchos de pescadores
garagens e de estacionamentos de
carros em moradias, comércio, etc.
38) Respeito dos motorizados: presença Desconhece-se se os carros que utilizam a estrada não
de veículos motorizados estacionados, pavimentada para acessar os ranchos de pescadores
trafegando na via ciclística, efetuando respeitam a preferência dos ciclistas quando cruzam a ciclovia
carga e descarga etc.
39) Acessibilidade infantil: considerações Toda extensão da ciclovia é plenamente favorável ao trânsito
27. sobre as condições gerais de uso da de ciclistas crianças; O acesso à ciclovia a partir dos bairros é
via ciclística pelas crianças bastante dificultado para as crianças
Toda via ciclística tem a capacidade de atrair novos ciclistas; A
40) Potencial de atratividade: dificuldade de acesso à ciclovia a partir dos bairros não atrai
considerações sobre a capacidade da ciclistas, sendo mais fácil, para muitos trajetos, utilizar a Av.
via ciclística poder atrair novos Jorge Lacerda, na Costeira do Pirajubaé; Observa-se ciclistas
usuários da bicicleta pedalando sobre o leito da SC Sul ao invés de utilizarem a
ciclovia
Trafegar na ciclovia é bastante seguro; Acessar a ciclovia a
41) Sensação de segurança: partir dos bairros não é plenamente seguro; Os buracos na
considerações sobre a sensação geral ciclovia podem causar sérios acidentes aos ciclistas; O fato da
de segurança ao usar a via ciclística ciclovia ser afastada da SC Sul e dos bairros torna-a suscetível
da ação de assaltantes
42) Sensação de conforto: considerações É confortável pedalar pela Ciclovia da Beira Mar Sul
sobre a sensação geral de conforto ao
usar a via ciclística
43) Data da coleta de campo 22/03/11
44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares
28.
29.
30.
31. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA
Via Ciclística CICLOVIA DE JURERÊ INTERNACIONAL
Bairro; Cidade/UF Jurerê Internacional; Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia de Jurerê Internacional
2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de Ciclovia segregada em parque de condomínio privado
via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via
sinalizada; de calçada, contígua à rua,
uni ou bidirecional etc.)
3) Localização: bairro, região, via à qual Condomínio Jurerê Internacional
é paralela etc.
4) Data da construção Desconhecido
5) Extensão: comprimento da via 1.900 m
ciclística
6) Relevo: altimetria da via, declividade e Plano, a cerca de 5 m de altitude
extensão de morros etc.
7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão Empreiteira do condomínio
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
ciclística
8) Custo da obra e fonte de recursos Desconhecido
9) Largura e extensão da via ciclística: 3 m de largura em toda a extensão
largura e comprimento da via
segmentada, para fins de análise
técnica, de acordo com as suas
características ao longo de sua
extensão
10) Tipo e dimensão da via contígua: A ciclovia segue sobre a calçada em paralelo à Av. das Algas
Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de por 100 m na extremidade norte; No restante da extensão a
pavimento, largura etc.; características ciclovia ocorre dentro de parque
da calçada contígua
Conforme indicado acima
11) Forma de segregação: barreira
(mureta, canteiro, blocos etc.) ou
delimitação (pintura, tachões luminosos
etc.)
12) Afastamento: distância entre a via Conforme indicado acima
ciclística e a rua ou o passeio
13) Velocidade e tráfego dos Não procede
motorizados: velocidade máxima
permitida para os veículos motorizados
na via contígua e condições gerais do
trânsito
14) Adequação a triciclos: largura da via A ciclovia é adequada a triciclos
ciclística para o tráfego de triciclos a
pedal
15) Suporte ao aumento da demanda: A ciclovia suporta aumento de demanda
considerações sobre a capacidade de
absorção de aumento da demanda de
ciclistas
16) Qualidade do pavimento: tipo de Pavimento de concreto em boa qualidade de conservação
pavimento adotado (asfalto, concreto
etc.), presença de ondulações ou
32. rugosidades, aderência etc.
17) Integridade e conservação do Pavimento conservado
pavimento: ocorrência de
manutenção, existência de buracos,
raízes de árvore, esfacelamento do
pavimento, rachaduras etc.
18) Obstáculos: existência de postes, Inexistentes
placas, lixeiras bueiros, tampas
metálicas ressaltadas etc.
19) Rampas e desníveis: desnível em Inexistentes
seção transversal; inclinação,
quinas/ressaltos nas rampas para subir
e descer em calçadas
20) Quantidade de sinalização: Sinalização abundante; Placas indicando travessia de
quantidade e distribuição de pedestres, bi-direcionalidade da via, início e fim de ciclovia;
sinalização (pinturas no pavimento, Sinalização horizontal composta por sinais de bicicleta, setas
placas, semáforos) para ciclistas, de bi-direcionalidade e faixa intermitente separando as faixas
motoristas e pedestres
21) Clareza da sinalização: facilidade de A sinalização é clara
compreensão da sinalização por
ciclistas, motoristas e pedestres
22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, 2 intersecções bem sinalizadas
rótulas etc.), sinalização (placas e
faixas); concessão de prioridade aos
ciclistas
23) Acesso e cruzamento de ruas: Acesso no início a norte pela Av. das Algas; Acesso em vários
quantidade e qualidade dos pontos de pontos através dos estacionamentos; Acesso no final a norte
acesso à via ciclística; sinalização por estacionamento
(faixas, semáforos etc.) para o ciclista
cruzar a rua
24) Constância da velocidade: A ciclovia possui demasiadas desnecessárias curvas devido
considerações sobre a possibilidade de sua concepção de lazer, por este motivo não se pode
pedalar em velocidade constante na desenvolver boa velocidade
maior parte da via ciclística
25) Quantidade de paradas: quantidade Praticamente desnecessárias
de cruzamentos onde o ciclista é
obrigado a parar a bicicleta para ceder
preferência a outras modalidades
26) Serviços acessados: centros de Não existem serviços públicos; em uma das extremidades há
serviços públicos (escolas, postos de um posto de combustíveis, restaurante e loja de conveniências
saúde etc.), lazer e comércio
acessados pela via ciclística
27) Rota direta: existência de desvios de A ciclovia possui demasiadas desnecessárias curvas devido
rota e curvas desnecessárias no trajeto sua concepção de lazer
28) Compartilhamento: quantidade e A ciclovia não está sinalizada para ser compartilhada com
qualidade das estruturas onde o ciclista pedestres, entretanto é constante a presença destes para a
compartilha a via com pedestres e prática de exercícios de caminhada e passeios com cães
motoristas (sinalização, dimensão da
via etc.)
29) Conexão em rede: conexão da via A ciclovia não se conecta com nenhuma outra via ciclística
ciclística com outras vias ciclísticas
formando uma rede cicloviária para dar
seguimento à viagem
30) Integração com o transporte A ciclovia não acessa terminais de ônibus
coletivo: terminais de ônibus
acessados através da via ciclística
31) Acesso a bicicletários: bicicletários Inexistentes
públicos acessados pela via ciclística
32) Drenagem: desnível e escoadouros de Não foram verificados problemas
água da chuva; existência de poças,
lâminas d’água etc.
33) Acúmulo de resíduos: pontos de Não foram verificados problemas
33. acúmulo de barro, terra, resíduos de
erosão ou similares no leito da via
ciclística
34) Iluminação: qualidade da iluminação Postes de iluminação ao longo da ciclovia
artificial ao longo da via ciclística
35) Arborização: quantidade de árvores Diversas árvores ao longo da ciclovia, proporcionando sombra
plantadas ao longo da via ciclística em alguns trechos
para oferecer sombra ao ciclista
36) Conflito com pedestres: presença ou A ciclovia não está sinalizada para ser compartilhada com
ausência (e qualidade) de passeio de pedestres, entretanto é constante a presença destes para a
modo a evitar que pedestres caminhem prática de exercícios de caminhada e passeios com cães
sobre a via ciclística
37) Entradas em garagens: quantidade e Inexistentes
características de entradas de
garagens e de estacionamentos de
carros em moradias, comércio, etc.
38) Respeito dos motorizados: presença Não verificados problemas
de veículos motorizados estacionados,
trafegando na via ciclística, efetuando
carga e descarga etc.
39) Acessibilidade infantil: considerações A ciclovia é acessível a crianças
sobre as condições gerais de uso da
via ciclística pelas crianças
40) Potencial de atratividade: A ciclovia não atrai novos usuários de bicicleta devidos seu
considerações sobre a capacidade da isolamento, curta extensão e concepção de lazer
via ciclística poder atrair novos
usuários da bicicleta
41) Sensação de segurança: É seguro pedalar na Ciclovia de Jurerê Internacional
considerações sobre a sensação geral
de segurança ao usar a via ciclística
42) Sensação de conforto: considerações É confortável pedalar na Ciclovia de Jurerê Internacional
sobre a sensação geral de conforto ao
usar a via ciclística
43) Data da coleta de campo 20/04/2011
44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares
34.
35.
36. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA
Via Ciclística CICLOVIA DA UDESC
Bairro; Cidade/UF Santa Mônica; Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Udesc
2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de Ciclovia bidirecional segregada
via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via
sinalizada; de calçada, contígua à rua,
uni ou bidirecional etc.)
Semi contornando a Udesc – Universidade do Estado de Santa
Catarina; Marginal da Rod. SC 401 Admar Gonzaga e da Av.
3) Localização: bairro, região, via à qual Madre Benvenuta, no bairro Itacorubi, divisa com o bairro
é paralela etc. Santa Mônica, região central da Ilha de Santa Catarina, em
Florianópolis; Início (norte) na SC 401, próximo da Epagri;
término após o portão da Udesc (sul)
4) Data da construção Informação não disponível
5) Extensão: comprimento da via 700 m
ciclística
6) Relevo: altimetria da via, declividade e Plano, a cerca de 15 m altitude
extensão de morros etc.
7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão Provavelmente construída pela Secretaria de Obras de
municipal ou estadual que construiu e é Florianópolis
responsável pela manutenção da via
ciclística
8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis
9) Largura e extensão da via ciclística: Largura entre 2,60 e 2,80 m em toda a extensão de 700 m
largura e comprimento da via
segmentada, para fins de análise
técnica, de acordo com as suas
características ao longo de sua
extensão
10) Tipo e dimensão da via contígua: Rodovia e avenida bidirecionais com 4 pistas e canteiro
Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de central;
pavimento, largura etc.; características
da calçada contígua
A ciclovia é segregada da rodovia por canteiro com cerca de
11) Forma de segregação: barreira
0,70 m de largura; O meio fio da ciclovia varia, em altura, entre
(mureta, canteiro, blocos etc.) ou
10 e 13 cm
delimitação (pintura, tachões luminosos
etc.)
12) Afastamento: distância entre a via Vide acima
ciclística e a rua ou o passeio
13) Velocidade e tráfego dos Não há indicação da velocidade máxima permitida para os
motorizados: velocidade máxima motorizados, mas é de média a alta velocidade
permitida para os veículos motorizados
na via contígua e condições gerais do
trânsito
14) Adequação a triciclos: largura da via A ciclovia comporta triciclos, entretanto há poucos acessos
ciclística para o tráfego de triciclos a para os mesmos
pedal
15) Suporte ao aumento da demanda: Toda a ciclovia pode ser alargada para atender a aumento da
considerações sobre a capacidade de demanda de ciclistas
absorção de aumento da demanda de
ciclistas
37. 16) Qualidade do pavimento: tipo de Pavimento de asfalto, liso e aderente
pavimento adotado (asfalto, concreto
etc.), presença de ondulações ou
rugosidades, aderência etc.
17) Integridade e conservação do 2 locais com o pavimento destruído, provavelmente devido a
pavimento: ocorrência de escavações não retificadas;
manutenção, existência de buracos,
raízes de árvore, esfacelamento do
pavimento, rachaduras etc.
Na entrada da ciclovia, ao norte, há um bloco de concreto para
18) Obstáculos: existência de postes,
evitar a entrada de automóveis, porém mal sinalizado; Junto ao
placas, lixeiras bueiros, tampas
portão da Udesc existem duas estruturas de ferro, uma delas
metálicas ressaltadas etc.
semi destruída, para evitar a entrada de automóveis
19) Rampas e desníveis: desnível em Não se aplica
seção transversal; inclinação,
quinas/ressaltos nas rampas para subir
e descer em calçadas
20) Quantidade de sinalização: Não há sinalização de que existe uma ciclovia no local; Não há
quantidade e distribuição de sinalização para os ciclistas; Em cerca da metade da extensão
sinalização (pinturas no pavimento, há faixa amarela pontilhada sinalizando a separação de fluxos
placas, semáforos) para ciclistas,
motoristas e pedestres
21) Clareza da sinalização: facilidade de Não há sinalização
compreensão da sinalização por
ciclistas, motoristas e pedestres
22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, Não há intersecções
rótulas etc.), sinalização (placas e
faixas); concessão de prioridade aos
ciclistas
23) Acesso e cruzamento de ruas: Não existem faixas para travessia de ciclistas; 4 faixas de
quantidade e qualidade dos pontos de travessia de pedestres sem acessibilidade a cadeirantes; A
acesso à via ciclística; sinalização saída na esquina da SC 401 com a Av. Madre Benvenuta é
(faixas, semáforos etc.) para o ciclista realizada por meio de uma precária abertura no canteiro
cruzar a rua
24) Constância da velocidade: Pode-se manter velocidade constante de pedalada
considerações sobre a possibilidade de
pedalar em velocidade constante na
maior parte da via ciclística
25) Quantidade de paradas: quantidade A ciclovia é extremamente curta
de cruzamentos onde o ciclista é
obrigado a parar a bicicleta para ceder
preferência a outras modalidades
26) Serviços acessados: centros de Udesc
serviços públicos (escolas, postos de
saúde etc.), lazer e comércio
acessados pela via ciclística
27) Rota direta: existência de desvios de O roteiro é direto
rota e curvas desnecessárias no trajeto
28) Compartilhamento: quantidade e A ciclovia não é compartilhada
qualidade das estruturas onde o ciclista
compartilha a via com pedestres e
motoristas (sinalização, dimensão da
via etc.)
29) Conexão em rede: conexão da via A ciclovia não se conecta com nenhuma outra via ciclística
ciclística com outras vias ciclísticas
formando uma rede cicloviária para dar
seguimento à viagem
30) Integração com o transporte A ciclovia não dá acesso a Terminais de Integração do
coletivo: terminais de ônibus transporte coletivo
acessados através da via ciclística
31) Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários ao longo da ciclovia
públicos acessados pela via ciclística
38. 32) Drenagem: desnível e escoadouros de A água escoa para poucas aberturas no canteiro; Verifica-se
água da chuva; existência de poças, marcas de empoçamento de água pluvial
lâminas d’água etc.
33) Acúmulo de resíduos: pontos de Não verificado
acúmulo de barro, terra, resíduos de
erosão ou similares no leito da via
ciclística
34) Iluminação: qualidade da iluminação Os postes de iluminação estão no canteiro central das vias,
artificial ao longo da via ciclística portanto a ciclovia é medianamente iluminada
35) Arborização: quantidade de árvores Existem árvores dentro dos terrenos lindeiros, entretanto
plantadas ao longo da via ciclística dificilmente oferecem sombra aos ciclistas
para oferecer sombra ao ciclista
36) Conflito com pedestres: presença ou Em dois abrigos de passageiros (pontos de ônibus) os
ausência (e qualidade) de passeio de passageiros cruzam a ciclovia para acessar os ônibus
modo a evitar que pedestres caminhem
sobre a via ciclística
37) Entradas em garagens: quantidade e 2 entradas de garagem; A entrada da Udesc é bastante
características de entradas de movimentada em determinados horários
garagens e de estacionamentos de
carros em moradias, comércio, etc.
38) Respeito dos motorizados: presença Não se aplica
de veículos motorizados estacionados,
trafegando na via ciclística, efetuando
carga e descarga etc.
39) Acessibilidade infantil: considerações A ciclovia é adequada para as crianças
sobre as condições gerais de uso da
via ciclística pelas crianças
40) Potencial de atratividade: Foi observado ciclista trafegando no leito da Av. Madre
considerações sobre a capacidade da Benvenuta; A curta extensão e a falta de sinalização para a
via ciclística poder atrair novos ciclovia não atrai os ciclistas
usuários da bicicleta
41) Sensação de segurança: A ciclovia é segura, entretanto extremamente curta
considerações sobre a sensação geral
de segurança ao usar a via ciclística
42) Sensação de conforto: considerações É confortável pedalar pela ciclovia
sobre a sensação geral de conforto ao
usar a via ciclística
43) Data da coleta de campo 03/03/2011
44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares
39.
40. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA
Via Ciclística CICLOVIA DA VARGEM GRANDE
Bairro; Cidade/UF Vargem Grande; Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclovia da Vargem Grande
2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de Ciclovia bidirecional segregada
via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via
sinalizada; de calçada, contígua à rua,
uni ou bidirecional etc.)
Em ambas marginais da SC 403, no bairro Vargem Grande,
região norte da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis;
Trecho Norte: início (Leste) na esquina da SC 403 com a
3) Localização: bairro, região, via à qual
Travessa Olindina Vieira dos Santos e término (Oeste) nos
é paralela etc.
fundos do ao Terminal de Integração de Canasvieiras (Tican);
Trecho Sul: Início na esquina da SC 403 com a Estrada
Cristóvão Machado de Campos e término (Oeste) na SC 403
4) Data da construção Informação não disponível
5) Extensão: comprimento da via 550 m
ciclística
6) Relevo: altimetria da via, declividade e Plano, a cerca de 15 m altitude
extensão de morros etc.
7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
ciclística
8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis
9) Largura e extensão da via ciclística: Extensão total: 550 m; Trecho 1 – marginal Norte da SC 403:
largura e comprimento da via extensão de 400 m e largura de 2,40 m; Trecho 2 – marginal
segmentada, para fins de análise Sul da SC 403: extensão de 150 m e largura de 2,40 m
técnica, de acordo com as suas
características ao longo de sua
extensão
10) Tipo e dimensão da via contígua: Rodovia bidirecional com 4 pistas e mureta central;
Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de
pavimento, largura etc.; características
da calçada contígua
A ciclovia é segregada da rodovia entre 7,00 a 10,00 m,
11) Forma de segregação: barreira
estando entre 1,00 e 1,50 abaixo do nível da mesma; O meio
(mureta, canteiro, blocos etc.) ou
fio da ciclovia varia, em altura, entre 10 e 13 cm
delimitação (pintura, tachões luminosos
etc.)
12) Afastamento: distância entre a via Vide acima
ciclística e a rua ou o passeio
13) Velocidade e tráfego dos Não há indicação da velocidade máxima permitida para os
motorizados: velocidade máxima motorizados, mas é de média a alta velocidade
permitida para os veículos motorizados
na via contígua e condições gerais do
trânsito
14) Adequação a triciclos: largura da via A ciclovia comporta triciclos
ciclística para o tráfego de triciclos a
pedal
15) Suporte ao aumento da demanda: Toda a ciclovia pode ser alargada para atender a aumento da
considerações sobre a capacidade de demanda de ciclistas
absorção de aumento da demanda de
41. ciclistas
16) Qualidade do pavimento: tipo de Pavimento de asfalto, liso e aderente
pavimento adotado (asfalto, concreto
etc.), presença de ondulações ou
rugosidades, aderência etc.
17) Integridade e conservação do Pelo menos 3 buracos no pavimento, com acúmulo de
pavimento: ocorrência de vegetação nativa;
manutenção, existência de buracos,
raízes de árvore, esfacelamento do
pavimento, rachaduras etc.
18) Obstáculos: existência de postes, Não verificados
placas, lixeiras bueiros, tampas
metálicas ressaltadas etc.
19) Rampas e desníveis: desnível em Não se aplica
seção transversal; inclinação,
quinas/ressaltos nas rampas para subir
e descer em calçadas
20) Quantidade de sinalização: Não há sinalização de que existe uma ciclovia no local; Não há
quantidade e distribuição de sinalização para os ciclistas; A pintura vermelha do pavimento
sinalização (pinturas no pavimento, está desbotada; Não há sinalização para a separação de fluxos
placas, semáforos) para ciclistas,
motoristas e pedestres
21) Clareza da sinalização: facilidade de Não há sinalização
compreensão da sinalização por
ciclistas, motoristas e pedestres
22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, Não há intersecções
rótulas etc.), sinalização (placas e
faixas); concessão de prioridade aos
ciclistas
23) Acesso e cruzamento de ruas: Não existem faixas para travessia de ciclistas
quantidade e qualidade dos pontos de
acesso à via ciclística; sinalização
(faixas, semáforos etc.) para o ciclista
cruzar a rua
24) Constância da velocidade: Pode-se manter velocidade constante de pedalada
considerações sobre a possibilidade de
pedalar em velocidade constante na
maior parte da via ciclística
25) Quantidade de paradas: quantidade A ciclovia é extremamente curta
de cruzamentos onde o ciclista é
obrigado a parar a bicicleta para ceder
preferência a outras modalidades
26) Serviços acessados: centros de Não verificados
serviços públicos (escolas, postos de
saúde etc.), lazer e comércio
acessados pela via ciclística
27) Rota direta: existência de desvios de O roteiro é direto
rota e curvas desnecessárias no trajeto
28) Compartilhamento: quantidade e A ciclovia não é compartilhada
qualidade das estruturas onde o ciclista
compartilha a via com pedestres e
motoristas (sinalização, dimensão da
via etc.)
29) Conexão em rede: conexão da via O Trecho 1 Norte se conecta à Ciclofaixa da Vargem Grande
ciclística com outras vias ciclísticas
formando uma rede cicloviária para dar
seguimento à viagem
30) Integração com o transporte A ciclovia dá acesso ao Terminal de Integração de
coletivo: terminais de ônibus Canasvieiras;
acessados através da via ciclística
31) Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários ao longo da ciclovia; no Tican os
públicos acessados pela via ciclística ciclistas prendem suas bicicletas na grade de proteção
42. 32) Drenagem: desnível e escoadouros de Não se verificou estruturas de escoamento
água da chuva; existência de poças,
lâminas d’água etc.
33) Acúmulo de resíduos: pontos de A vegetação nativa cresce abundantemente nas bordas da
acúmulo de barro, terra, resíduos de ciclovia, invadindo a mesma
erosão ou similares no leito da via
ciclística
34) Iluminação: qualidade da iluminação Existem postes de iluminação, mas não se conferiu se as
artificial ao longo da via ciclística lâmpadas acendem à noite
35) Arborização: quantidade de árvores No Trecho 1 – Norte existem algumas poucas árvores e
plantadas ao longo da via ciclística bambuzal, porém afastadas da ciclovia
para oferecer sombra ao ciclista
36) Conflito com pedestres: presença ou Não se verifica
ausência (e qualidade) de passeio de
modo a evitar que pedestres caminhem
sobre a via ciclística
37) Entradas em garagens: quantidade e Cerca de 5 entradas para carro cruzando a ciclovia, porém
características de entradas de sem conflitos aparentes
garagens e de estacionamentos de
carros em moradias, comércio, etc.
38) Respeito dos motorizados: presença O cruzamento do Trecho 1 – Norte para o Trecho 2 – Sul é
de veículos motorizados estacionados, extremamente perigoso
trafegando na via ciclística, efetuando
carga e descarga etc.
39) Acessibilidade infantil: considerações A ciclovia é adequada para as crianças
sobre as condições gerais de uso da
via ciclística pelas crianças
40) Potencial de atratividade: Foram observados ciclistas trafegando na marginal da Rodovia
considerações sobre a capacidade da SC 403; A curta extensão e a falta de sinalização para a
via ciclística poder atrair novos ciclovia não atrai os ciclistas
usuários da bicicleta
41) Sensação de segurança: É necessário tomar cuidado com os buracos; A ciclovia é
considerações sobre a sensação geral segura, entretanto extremamente curta
de segurança ao usar a via ciclística
42) Sensação de conforto: considerações É confortável pedalar pela ciclovia
sobre a sensação geral de conforto ao
usar a via ciclística
43) Data da coleta de campo 02/03/2011
44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares
43.
44.
45. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA
Via Ciclística Ciclofaixa da Agronômica
Bairro; Cidade/UF Agronômica; Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Agronômica
2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de Ciclofaixa unidirecional contígua à rua
via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via
sinalizada; de calçada, contígua à rua,
uni ou bidirecional etc.)
Na ruas Rui Barbosa, Frei Caneca e Heitor Luz, bairro
3) Localização: bairro, região, via à qual Agronômica, em Florianópolis; Início (leste) na esquina com a
é paralela etc. rua Constantino Nicolau Spyrides (em frente ao Hospital Infantil
Joana de Gusmão e término (oeste) na Av. Mauro Ramos
4) Data da construção Na metade do ano de 2008
5) Extensão: comprimento da via 1.600 m
ciclística
6) Relevo: altimetria da via, declividade e Plano, a cerca de 8 m altitude
extensão de morros etc.
7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
ciclística
8) Custo da obra e fonte de recursos Custo divulgado: R$ 288.899,85
9) Largura e extensão da via ciclística: Largura variando entre 0,90 e 1,00 m em toda a extensão de
largura e comprimento da via 1.600 m
segmentada, para fins de análise
técnica, de acordo com as suas
características ao longo de sua
extensão
10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua unidirecional com duas faixas, 7,00 m de largura; Ruas
Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de principais do bairro; Calçada contígua variando entre 1,00 e
pavimento, largura etc.; características 2,20 m; Altura do meio fio entre 9 e 13 cm
da calçada contígua
A ciclofaixa é demarcada por tachões reflexivos fixados sobre
11) Forma de segregação: barreira
faixa dupla contínua branca; O pavimento é pintado de
(mureta, canteiro, blocos etc.) ou
vermelho, desbotado em alguns trechos, sobretudo nas
delimitação (pintura, tachões luminosos
intersecções;
etc.)
12) Afastamento: distância entre a via Há um afastamento de cerca de 0,50 m entre a ciclofaixa e o
ciclística e a rua ou o passeio meio-fio, exceto nos últimos 200 m da rua Heitor Blum
13) Velocidade e tráfego dos 4 placas indicam que a velocidade máxima permitida é de 50
motorizados: velocidade máxima km/h; Em frente à central de atendimento à infância e à Escola
permitida para os veículos motorizados Padre Anchieta a velocidade máxima permitida é de 40 km/h
na via contígua e condições gerais do
trânsito
14) Adequação a triciclos: largura da via A via não comporta triciclos
ciclística para o tráfego de triciclos a
pedal
15) Suporte ao aumento da demanda: A maior parte da ciclofaixa pode ser alargada para atender a
considerações sobre a capacidade de aumento da demanda de ciclistas, seja sobre a calçada, seja
absorção de aumento da demanda de sobre a rua
ciclistas
16) Qualidade do pavimento: tipo de Pavimento de asfalto, liso e aderente;
pavimento adotado (asfalto, concreto
46. etc.), presença de ondulações ou
rugosidades, aderência etc.
17) Integridade e conservação do Bem conservado até o momento; Alguns pontos com
pavimento: ocorrência de rachaduras e esfacelamento do pavimento
manutenção, existência de buracos,
raízes de árvore, esfacelamento do
pavimento, rachaduras etc.
18) Obstáculos: existência de postes, Diversos bueiros com a linha de escoamento no mesmo
placas, lixeiras bueiros, tampas sentido do pneu da bicicleta
metálicas ressaltadas etc.
19) Rampas e desníveis: desnível em Não existentes
seção transversal; inclinação,
quinas/ressaltos nas rampas para subir
e descer em calçadas
O pavimento é pintado de vermelho; Há diversas indicações de
ciclofaixa (bicicletas pintadas no pavimento); Há diversas
indicações de unidirecionalidade (setas pintadas no
20) Quantidade de sinalização: pavimento); Nas intersecções existem, bastante desgastadas,
quantidade e distribuição de faixas horizontais de travessia de ciclistas; 6 faixas de
sinalização (pinturas no pavimento, travessia de pedestres; 6 faixas indicando o tráfego de
placas, semáforos) para ciclistas, bicicletas; 6 placas indicando, aos ciclistas, para ter atenção
motoristas e pedestres nas interescções; 4 placas indicando, aos ciclistas, que há
passagem de pedestres; 1 placa indicando, aos ciclistas, para
pararem nas intersecções; 1 placa indicando início da
ciclofaixa; 1 placa indicando o final da ciclofaixa
21) Clareza da sinalização: facilidade de A sinalização não é suficientemente clara; percebe-se a falta
compreensão da sinalização por de padronização, sobretudo se comparada com outras
ciclistas, motoristas e pedestres ciclofaixas da cidade
22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, 22 ruas de intersecção ou perpendiculares, sendo que a
rótulas etc.), sinalização (placas e ciclofaixa atravessa sobre 17 delas; Várias intersecções com
faixas); concessão de prioridade aos sinalização de travessia de ciclistas bastante desgastada
ciclistas
23) Acesso e cruzamento de ruas: São poucas as faixas de travessia de pedestres; Não há faixa
quantidade e qualidade dos pontos de para travessia de ciclistas para atravessar a rua à qual a
acesso à via ciclística; sinalização ciclofaixa é contígua; Na intersecção com a rua Allan Kardec a
(faixas, semáforos etc.) para o ciclista ciclofaixa muda de lado da rua, mas os automóveis param, no
cruzar a rua semáforo, sobre a ciclofaixa
24) Constância da velocidade: Mantendo cuidado nas intersecções, é possível manter
considerações sobre a possibilidade de velocidade constante na ciclofaixa
pedalar em velocidade constante na
maior parte da via ciclística
25) Quantidade de paradas: quantidade Vide acima; O cruzamento com a rua Allan Kardec exige a
de cruzamentos onde o ciclista é parada dos ciclistas; A cronologia do semáforo na mesma rua
obrigado a parar a bicicleta para ceder não é favorável aos ciclistas
preferência a outras modalidades
26) Serviços acessados: centros de Vários comércios e serviços; 1 Escola privada e 1 escola
serviços públicos (escolas, postos de pública
saúde etc.), lazer e comércio
acessados pela via ciclística
27) Rota direta: existência de desvios de O roteiro é direto
rota e curvas desnecessárias no trajeto
28) Compartilhamento: quantidade e A ciclofaixa não é compartilhada
qualidade das estruturas onde o ciclista
compartilha a via com pedestres e
motoristas (sinalização, dimensão da
via etc.)
A ciclofaixa se conecta com a Ciclofaixa da Bocaiúva, mas a
29) Conexão em rede: conexão da via
travessia para a mesma sobre a Av. Mauro Ramos não conta
ciclística com outras vias ciclísticas
com tempo específico para os ciclistas no semáforo; Não há
formando uma rede cicloviária para dar
via sinalizada para a conexão com a Ciclovia da Beira Mar
seguimento à viagem
Norte
30) Integração com o transporte A ciclofaixa não dá acesso a terminais do transporte coletivo
47. coletivo: terminais de ônibus
acessados através da via ciclística
31) Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários ao longo da ciclofaixa
públicos acessados pela via ciclística
32) Drenagem: desnível e escoadouros de A água escoa para bueiros no leito da ciclofaixa;
água da chuva; existência de poças,
lâminas d’água etc.
33) Acúmulo de resíduos: pontos de Não foram encontrados
acúmulo de barro, terra, resíduos de
erosão ou similares no leito da via
ciclística
34) Iluminação: qualidade da iluminação A ciclofaixa é bem iluminada
artificial ao longo da via ciclística
35) Arborização: quantidade de árvores Não existem árvores adultas ou plantadas ao longo da
plantadas ao longo da via ciclística ciclofaixa
para oferecer sombra ao ciclista
36) Conflito com pedestres: presença ou Não verificados
ausência (e qualidade) de passeio de
modo a evitar que pedestres caminhem
sobre a via ciclística
37) Entradas em garagens: quantidade e Dezenas de entradas em casas, edifícios, bares e comércio
características de entradas de
garagens e de estacionamentos de
carros em moradias, comércio, etc.
38) Respeito dos motorizados: presença Verifica-se, constantemente, motos e carros estacionados ou
de veículos motorizados estacionados, parados sobre a ciclofaixa, além de caminhões realizando
trafegando na via ciclística, efetuando carga e descarga; Muitos veículos motorizados cruzam a
carga e descarga etc. ciclofaixa para acessar os terrenos lindeiros
39) Acessibilidade infantil: considerações A ciclofaixa é medianamente segura para crianças; por se
sobre as condições gerais de uso da tratar de via principal de bairro, o tráfego de motorizados pode
via ciclística pelas crianças ser intenso
40) Potencial de atratividade: Foram observados ciclistas trafegando na contra-mão; Para
considerações sobre a capacidade da retornar à sua origem sem utilizar a contra-mão, o ciclista deve
via ciclística poder atrair novos utilizar a Ciclovia da Beira Mar Norte, com a qual a Ciclofaixa
usuários da bicicleta da Agronômica tem péssima conexão
41) Sensação de segurança: Pedalar na ciclofaixa é mais seguro do que na rua
considerações sobre a sensação geral
de segurança ao usar a via ciclística
42) Sensação de conforto: considerações De modo geral é confortável pedalar na Ciclofaixa da
sobre a sensação geral de conforto ao Agronômica
usar a via ciclística
43) Data da coleta de campo 01/03/2011
44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares
48.
49.
50. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA
Via Ciclística CICLOFAIXA DA ARMAÇÃO
Bairro; Cidade/UF Armação; Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Armação
2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de Ciclofaixa sobre calçada contígua à Rodovia (não se trata de
via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via uma ciclovia, conforme a placa no local)
sinalizada; de calçada, contígua à rua,
uni ou bidirecional etc.)
3) Localização: bairro, região, via à qual Bairro Armação, contígua à Rod. SC 406
é paralela etc.
4) Data da construção Desconhecido
5) Extensão: comprimento da via 500 m
ciclística
6) Relevo: altimetria da via, declividade e Relevo plano, aproximadamente 4 m de altitude
extensão de morros etc.
7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão Desconhecido
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
ciclística
8) Custo da obra e fonte de recursos Desconhecido
9) Largura e extensão da via ciclística: 500 m de comprimento, com 1,85 m de largura
largura e comprimento da via
segmentada, para fins de análise
técnica, de acordo com as suas
características ao longo de sua
extensão
10) Tipo e dimensão da via contígua: Rodovia estadual, asfaltada, mão dupla, com 6,70 m de largura
Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de
pavimento, largura etc.; características
da calçada contígua
Via ciclística sobre a calçada, sem delimitação de faixa para
11) Forma de segregação: barreira
pedestres; separada da rodovia pelo meio-fio
(mureta, canteiro, blocos etc.) ou
delimitação (pintura, tachões luminosos
etc.)
12) Afastamento: distância entre a via Contígua, separada da rodovia pelo meio-fio
ciclística e a rua ou o passeio
13) Velocidade e tráfego dos Nas proximidades da Escola, regulamentada em 40 km/h
motorizados: velocidade máxima
permitida para os veículos motorizados
na via contígua e condições gerais do
trânsito
14) Adequação a triciclos: largura da via Não apresenta adequação a triciclos, pois é muito estreita
ciclística para o tráfego de triciclos a
pedal
15) Suporte ao aumento da demanda: Devido a pouca largura e má qualidade do pavimento, não é
considerações sobre a capacidade de capaz de acolher maior demanda
absorção de aumento da demanda de
ciclistas
16) Qualidade do pavimento: tipo de Pavimento de lajota sextavada, com saliências e reentrâncias;
pavimento adotado (asfalto, concreto ocorrência de buracos e ressaltos em rampas
etc.), presença de ondulações ou
rugosidades, aderência etc.
51. 17) Integridade e conservação do Pavimento danificado, sobretudo nas rampas;
pavimento: ocorrência de
manutenção, existência de buracos,
raízes de árvore, esfacelamento do
pavimento, rachaduras etc.
18) Obstáculos: existência de postes, Ocorrência de lixeiras grandes no leito da ciclofaixa
placas, lixeiras bueiros, tampas
metálicas ressaltadas etc.
19) Rampas e desníveis: desnível em Desnível e inclinação de rampas adequadas, mas com
seção transversal; inclinação, ressaltos
quinas/ressaltos nas rampas para subir
e descer em calçadas
20) Quantidade de sinalização: 1 placa indicando, erroneamente, ser uma “ciclovia”; 2 placas
quantidade e distribuição de indicando “movimento de escolares”; 1 placa indicando
sinalização (pinturas no pavimento, “travessia urbana”; 1 placa indicando “movimento intenso de
placas, semáforos) para ciclistas, pedestres”; 3 placas, na proximidade da Escola,
motoristas e pedestres regulamentando a velocidade máxima em 40 km/h
21) Clareza da sinalização: facilidade de Não é claro que o poder público transformou a calçada em
compreensão da sinalização por ciclofaixa; apenas uma placa não esclarece a questão
ciclistas, motoristas e pedestres
22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, 6 intersecções com a ciclofaixa, sem tratamento de prioridade
rótulas etc.), sinalização (placas e aos ciclistas
faixas); concessão de prioridade aos
ciclistas
23) Acesso e cruzamento de ruas: 1 faixa de travessia de pedestres
quantidade e qualidade dos pontos de
acesso à via ciclística; sinalização
(faixas, semáforos etc.) para o ciclista
cruzar a rua
24) Constância da velocidade: Não é possível pedalar com velocidade constante, pois a
considerações sobre a possibilidade de ciclofaixa é interrompida por dois pontos de ônibus
pedalar em velocidade constante na
maior parte da via ciclística
25) Quantidade de paradas: quantidade Devido à falta de tratamento de prioridade aos ciclistas nas
de cruzamentos onde o ciclista é intersecções e aos pontos de ônibus, pode ser preciso parar a
obrigado a parar a bicicleta para ceder bicicleta nesses pontos
preferência a outras modalidades
26) Serviços acessados: centros de 1 escola pública e algumas poucas lojas
serviços públicos (escolas, postos de
saúde etc.), lazer e comércio
acessados pela via ciclística
27) Rota direta: existência de desvios de A rota é direta
rota e curvas desnecessárias no trajeto
28) Compartilhamento: quantidade e A via ciclística não é entendida como tal tanto por ciclistas
qualidade das estruturas onde o ciclista quanto por pedestres; a via é estreita e inexiste faixa de
compartilha a via com pedestres e separação entre ciclistas e pedestres
motoristas (sinalização, dimensão da
via etc.)
29) Conexão em rede: conexão da via A ciclofaixa não está conectada a nenhuma outra via ciclística
ciclística com outras vias ciclísticas
formando uma rede cicloviária para dar
seguimento à viagem
30) Integração com o transporte A ciclofaixa não dá acesso a terminais de ônibus
coletivo: terminais de ônibus
acessados através da via ciclística
31) Acesso a bicicletários: bicicletários A ciclofaixa não dá acesso a bicicletários públicos
públicos acessados pela via ciclística
32) Drenagem: desnível e escoadouros de Não foram observados problemas
água da chuva; existência de poças,
lâminas d’água etc.
33) Acúmulo de resíduos: pontos de A via é invadida por vegetação nativa em diversos pontos
acúmulo de barro, terra, resíduos de
52. erosão ou similares no leito da via
ciclística
34) Iluminação: qualidade da iluminação A iluminação ocorre no outro lado da rodovia e a ciclofaixa não
artificial ao longo da via ciclística é bem iluminada
35) Arborização: quantidade de árvores Um trecho de aproximadamente 100 m possui árvores em
plantadas ao longo da via ciclística terreno baldio
para oferecer sombra ao ciclista
36) Conflito com pedestres: presença ou A via ciclística não é entendida como tal tanto por ciclistas
ausência (e qualidade) de passeio de quanto por pedestres; a via é estreita e inexiste faixa de
modo a evitar que pedestres caminhem separação entre ciclistas e pedestres
sobre a via ciclística
37) Entradas em garagens: quantidade e Varias entradas de garagens em toda a extensão da ciclofaixa
características de entradas de
garagens e de estacionamentos de
carros em moradias, comércio, etc.
38) Respeito dos motorizados: presença Foi observado veículo estacionado sobre a ciclofaixa
de veículos motorizados estacionados,
trafegando na via ciclística, efetuando
carga e descarga etc.
39) Acessibilidade infantil: considerações A via é mais perigosa para crianças, pois é estreita e utilizada
sobre as condições gerais de uso da por pedestres
via ciclística pelas crianças
40) Potencial de atratividade: A via é curta, isolada e de baixa qualidade, portanto não age
considerações sobre a capacidade da como atrator para novos ciclistas; a maior parte dos ciclistas
via ciclística poder atrair novos trafega pelo leito da rodovia
usuários da bicicleta
41) Sensação de segurança: A via não pode ser considerada segura devido aos aspectos
considerações sobre a sensação geral acima citados
de segurança ao usar a via ciclística
42) Sensação de conforto: considerações A via é estreita e o pavimento é ruim, portanto não é
sobre a sensação geral de conforto ao confortável pedalar pela ciclofaixa
usar a via ciclística
43) Data da coleta de campo 16/03/2011
44) Nome do pesquisador André Geraldo Soares
53.
54.
55.
56.
57. TRANSPORTE POR BICICLETA EM CIDADES CATARINENSES
Pesquisa financiada pelo Edital MCT/CNPq Nº 18/2009
FICHA DE LEVANTAMENTO DE VIA CICLÍSTICA
Via Ciclística Ciclofaixa da Bocaiuva
Bairro; Cidade/UF Centro; Florianópolis/SC
ITEM DESCRIÇÃO
1) Denominação: nome oficial ou popular Ciclofaixa da Bocaiúva (denominação corrente)
2) Tipo de via ciclística: tipo/subtipo de Ciclofaixa unidirecional à margem direita da rua Bocaiúva
via ciclística (ciclovia, ciclofaixa, via
sinalizada; de calçada, contígua à rua,
uni ou bidirecional etc.)
Na margem direita da rua Bocaiúva, no centro de Florianópolis;
3) Localização: bairro, região, via à qual
Início (Sul) na Av. Mauro Ramos, em frente ao Beiramar
é paralela etc.
Shopping; término (Norte) na Av. Trompowski
4) Data da construção Abril de 2009
5) Extensão: comprimento da via 500 m
ciclística
6) Relevo: altimetria da via, declividade e Plano, em torno de 5 m de altitude
extensão de morros etc.
7) Órgão construtor e jurisdição: Órgão Construída pela Secretaria de Obras de Florianópolis
municipal ou estadual que construiu e é
responsável pela manutenção da via
ciclística
8) Custo da obra e fonte de recursos Informações não disponíveis
9) Largura e extensão da via ciclística: De 0,90 a 1,00 m de largura em toda a extensão de 500 m
largura e comprimento da via
segmentada, para fins de análise
técnica, de acordo com as suas
características ao longo de sua
extensão
10) Tipo e dimensão da via contígua: Rua Bocaiúva, asfaltada, com 2 faixas sob jurisdição da
Rua, Avenida ou Rodovia; tipo de Prefeitura Municipal de Florianópolis; Segue, em paralelo,
pavimento, largura etc.; características calçada com passeio público com largura entre 1,20 e 2,20 m
da calçada contígua com altura do meio-fio entre 0,05 e 0,15 m
A ciclofaixa não é segregada da via contígua; O pavimento é
11) Forma de segregação: barreira
pintado de vermelho, apagado na maior parte, demarcado
(mureta, canteiro, blocos etc.) ou
através de duas faixas brancas contínuas separadas 0,15 m
delimitação (pintura, tachões luminosos
uma da outra
etc.)
12) Afastamento: distância entre a via Vide acima
ciclística e a rua ou o passeio
13) Velocidade e tráfego dos Não há indicação da velocidade máxima permitida
motorizados: velocidade máxima
permitida para os veículos motorizados
na via contígua e condições gerais do
trânsito
14) Adequação a triciclos: largura da via Não comporta triciclos
ciclística para o tráfego de triciclos a
pedal
15) Suporte ao aumento da demanda: Toda a ciclofaixa pode ser alargada para atender a aumento da
considerações sobre a capacidade de demanda de ciclistas
absorção de aumento da demanda de
ciclistas
16) Qualidade do pavimento: tipo de Pavimento de asfalto, liso e aderente
pavimento adotado (asfalto, concreto
etc.), presença de ondulações ou
58. rugosidades, aderência etc.
17) Integridade e conservação do Pavimento em péssimo estado de conservação, com saliências
pavimento: ocorrência de e remendos, sobretudo junto ao meio-fio
manutenção, existência de buracos,
raízes de árvore, esfacelamento do
pavimento, rachaduras etc.
18) Obstáculos: existência de postes, Não existem obstáculos; Há vários bueiros fundos que podem
placas, lixeiras bueiros, tampas provocar acidentes
metálicas ressaltadas etc.
19) Rampas e desníveis: desnível em Não existem rampas; A ciclofaixa possui pequeno desnível
seção transversal; inclinação, transversal para o lado do meio-fio
quinas/ressaltos nas rampas para subir
e descer em calçadas
7 placas indicando “Proibido estacionar”; Pavimento pintado de
vermelho, sendo que em 70% da extensão a pintura está
apagada em mais da metade da ciclofaixa (em seção
20) Quantidade de sinalização:
longitudinal); Não há nenhuma placa de sinalização de que
quantidade e distribuição de
existe ciclofaixa no local; As setas de indicação da direção da
sinalização (pinturas no pavimento,
ciclovia estão parcialmente apagadas; Não existem figuras de
placas, semáforos) para ciclistas,
bicicletas pintadas no pavimento; Não há símbolo de bicicleta
motoristas e pedestres
pintada no pavimento da ciclofaixa; Não existe faixas de
travessia de ciclistas nas intersecções; A ciclofaixa atravessa 4
faixas de travessia de pedestres
21) Clareza da sinalização: facilidade de Não se aplica
compreensão da sinalização por
ciclistas, motoristas e pedestres
22) Interseções: quantidade e tipo (trevos, 2 cruzamentos de vias e 2 vias perpendiculares
rótulas etc.), sinalização (placas e
faixas); concessão de prioridade aos
ciclistas
23) Acesso e cruzamento de ruas: Não existem faixas para travessia de ciclistas
quantidade e qualidade dos pontos de
acesso à via ciclística; sinalização
(faixas, semáforos etc.) para o ciclista
cruzar a rua
24) Constância da velocidade: Os cruzamentos, as paradas de ônibus, os ônibus Executivos
considerações sobre a possibilidade de que param fora das paradas e os carros estacionados ou
pedalar em velocidade constante na parados na ciclofaixa não permitem a manutenção de
maior parte da via ciclística velocidade constante
25) Quantidade de paradas: quantidade Os cruzamentos, as paradas de ônibus, os ônibus Executivos
de cruzamentos onde o ciclista é que param fora das paradas e os carros estacionados ou
obrigado a parar a bicicleta para ceder parados na ciclofaixa obrigam a constantes paradas por parte
preferência a outras modalidades do ciclista
26) Serviços acessados: centros de Na rua Bocaiúva existe um shopping center, uma clínica
serviços públicos (escolas, postos de médica e diversos restaurantes e lojas
saúde etc.), lazer e comércio
acessados pela via ciclística
27) Rota direta: existência de desvios de O roteiro é direto
rota e curvas desnecessárias no trajeto
28) Compartilhamento: quantidade e A ciclofaixa não é compartilhada, mas são muitos os carros
qualidade das estruturas onde o ciclista estacionados ou parados sobre a mesma
compartilha a via com pedestres e
motoristas (sinalização, dimensão da
via etc.)
29) Conexão em rede: conexão da via A ciclofaixa se liga à Ciclofaixa da Agronômica ao sul através
ciclística com outras vias ciclísticas de perigosos cruzamento da Av. Mauro Ramos
formando uma rede cicloviária para dar
seguimento à viagem
30) Integração com o transporte A ciclofaixa não dá acesso a terminais do transporte coletivo
coletivo: terminais de ônibus
acessados através da via ciclística
31) Acesso a bicicletários: bicicletários Não existem bicicletários ao longo da ciclofaixa