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O início das mudanças que levam ...
... ao Futuro
LOCALIZAÇÃO
Aeroporto
Internacional
Tom Jobim

11 km
Oceano
Atlântico

2 km
Maracanã

Aeroporto
Santos Dumont

5 km

7 km
Corcovado

Petrópolis
Angra dos
Reis
Paraty

Rio de Janeiro

6 km

8 km
Búzios

Copacabana

Pão de
Açúcar
LOCALIZAÇÃO
COPACABANA

IPANEMA

PÃO DE AÇÚCAR
BOTAFOGO

PARQUE DO
FLAMENGO

MARACANÃ

PREFEITURA
AEROPORTO
SANTOS DUMONT

TERRENOS
CENTRO DA
CIDADE

CIDADE DO SAMBA

PIER MAUÁ
EVOLUÇÃO DO PORTO
Largo de São Francisco Da Prainha

Armazém do Sal

Rua da Prainha (Acre)

1817

Edifício “A Noite”
Estação de Passageiros

Arsenal da Marinha

Praça Mauá

Palacete D. João VI

Cais da Gamboa
1930

Edifício Rio
Branco 1

Polícia Federal

Avenida Perimetral
Píer Mauá

2002
A REGIÃO
O Porto de Hoje
O Porto é uma região localizada próximo ao
centro do Rio de Janeiro, marcada pela sua
arquitetura do inicio do século, hoje
tombada, e pelos prédios comerciais e
galpões.
A região portuária hoje é um dos meios de
entrada de turistas à cidade, porém a
degradação de seus galpões e prédios
antigos e a passagem do elevado da
Perimetral acabam denegrindo a paisagem
dessa região.
Os bairros que abrangem o Porto tem juntos
o menor Índice Populacional de Região
Metropolitana do Estado.

Praça Mauá atualmente

Av. Rodrigues Alves nos dias de hoje
A REGIÃO - ACESSOS
Para: Aeroporto
Internacional,
Barra, Zona Oeste,
Ponte Rio-Niterói

Para: Aeroporto Santos
Dumont, Centro, Zona Sul

Para: Zona
Norte, Zona
Oeste

Para: Zona Sul (via Túnel
Rebouças)

Para: Zona Sul (via Túnel
Sta. Bárbara)

Para: Zona Sul (Aterro do
Flamengo)
OPERAÇÃO URBANA
PORTO ONTEM
Baixa taxa de áreas verdes (2,5%)
Pontos crônicos de alagamento
Pontos de acumulo de lixo

Patrimônio Arquitetônico
Degradado

Lançamento de Esgotos na
rede de drenagem, nos rios
e no canal do mangue
ESTRATEGIA DA OPERAÇÃO

Requalificação
Urbana

Desenvolvimento
Imobiliário

Desenvolvimento
Sócio Econômico
OPERAÇÃO URBANA
Projeto Porto Maravilha
Trata-se de uma Operação Urbana que tem por
finalidade
promover
a
reestruturação
local,
através
de
um
conjunto
de
intervenções, transformando a Zona Portuária
em um pólo atrativo para as crescentes
demandas
corporativas,
comerciais
e
habitacionais do Rio de Janeiro. Será estruturada
por meio da ampliação e requalificação dos
espaços públicos da região, visando à melhoria
da qualidade de vida de seus moradores e à
sustentabilidade ambiental e socioeconômica da
área.
O projeto abrange uma área de 5 milhões de
m²,
a maior área de revitalização do
mundo, que tem como limites as Avenidas
Presidente Vargas, Rodrigues Alves, Rio
Branco, e Francisco Bicalho.

Projeto de revitalização da Praça Mauá

Emboque do Binário - Rua Primeiro de Março
OPERAÇÃO URBANA – 1ª Fase
Junho de 2011 a junho de 2012 - Investimento: R$ 840 milhões
OBRAS:
• Elaboração e aprovação de projetos executivos
• Licenciamento das obras
• Pesquisa Arqueológica
• Início do Túnel da Saúde
• Início do Túnel da Rede Ferroviária Federal
• Início do Túnel do Binário na Rua Primeiro de Março
• Início da escavação do poço de serviço da Praça Mauá para a construção do Túnel do Binário
• Início da construção das alças de subida e descida do Viaduto do Gasômetro
• Início da construção do Reservatório do Morro do Pinto
• Início da construção da sede da Cdurp
• Continuidade das fundações do Museu do Amanhã
• Obras de infraestrutura na Via Trilhos e nas ruas General Luiz Mendes de Moraes, Mendonça, Equador e Comandante
Garcia Pires
• Abertura de nova rua no terreno da Praia Formosa
OPERAÇÃO URBANA – 1ª Fase
Junho de 2011 a junho de 2012 - Investimento: R$ 840 milhões
OBRAS:
• Elaboração e aprovação de projetos executivos
• Licenciamento das obras
• Pesquisa Arqueológica
• Início do Túnel da Saúde
• Início do Túnel da Rede Ferroviária Federal
• Início do Túnel do Binário na Rua Primeiro de Março
• Início da escavação do poço de serviço da Praça Mauá para a construção do Túnel do Binário
• Início da construção das alças de subida e descida do Viaduto do Gasômetro
• Início da construção do Reservatório do Morro do Pinto
• Início da construção da sede da Cdurp
• Continuidade das fundações do Museu do Amanhã
• Obras de infraestrutura na Via Trilhos e nas ruas General Luiz Mendes de Moraes, Mendonça, Equador e Comandante
Garcia Pires
• Abertura de nova rua no terreno da Praia Formosa
OPERAÇÃO URBANA – 2ª Fase
Junho de 2012 a junho de 2016 - Investimento: aprox. R$ 7,2 bilhões
OBRAS:
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•

Reurbanização de aproximadamente 70 km de vias (pavimentação, drenagem, sinalização, iluminação, arborização
de calçadas e canteiros);
Implantação de novas vias e trechos de ciclovias;
Finalização de novas redes de esgotamento sanitário, abastecimento de água, energia elétrica, telefonia e gás
encanado;
Implantação de sistema de melhoria da qualidade das águas do Canal do Mangue;
Finalização de via Binário do Porto;
Demolição do Elevado da Perimetral no trecho entre a Pr. Mauá e a Av. Francisco Bicalho;
Construção de túnel entre a Praça Mauá e a Av. Rodrigues Alves (na altura do Armazém 5) com aproximadamente
2,0 km de comprimento (dois sentidos);
Construção de duas rampas ligando o viaduto do Gasômetro ao Santo Cristo;
Implantação de mobiliário urbano, tais como abrigos para automóveis, pontos de ônibus, lixeiras, totens, painéis
informativos, bicicletários, etc.;
PROJETOS DE
REQUALIFICAÇÃO URBANA
PROJETOS ESPECIAIS
Nova estrutura Viária

Infraestrutura

•Por que demolir o elevado da Perimetral?

• Água e Esgoto

• Solução viária integrada – Binário do Porto

• Urbanização

• Localização das Novas vias Expressas

• Telecomunicação

• Veiculo Leve Sobre Trilhos

Principais Projetos

Restauração de Patrimônios

• Píer Mauá e o Museu do Amanhã

• Jardim do Valongo

• Museu de Arte do Rio

• Pedra do Sal

• Porto Olímpico

• Reurbanização do Morro da Conceição

• Transformação da Francisco Bicalho

• Outros Patrimônios
NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Situação Atual

Situação Futura
NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Por que demolir o Elevado da Perimetral?
Quando foi construída, no início dos anos 50, a
Perimetral tinha como objetivo servir de alternativa
às vias congestionadas e sem condições de
ampliação e solução de ligação entre as Zonas Sul e
Norte sem que os veículos passassem pelo centro
da cidade, já congestionadas na época.
Hoje, estudos técnicos comprovam que a remoção
da Perimetral, já saturada, é fundamental para
melhorar o trânsito na região.
Estruturas como a do Elevado da Perimetral geram
alto custo de manutenção, além de causarem
depreciação social, econômica e cultural
(Degradação e Esvaziamento da Região) que tem a
menor densidade populacional do município.
Hoje, 17 cidades dos Estados Unidos, da Europa e
de países asiáticos já demoliram seus grandes
viadutos.
INTERVENÇÕES SIMILARES
Exemplos no Mundo – São Francisco (EUA)
Local
conhecido
como
Embarcadero, em frente ao Cais do
Porto. Nesse local existia uma pista
elevada. Porém no inicio dos anos
90, um tornado derrubou parte dessa
pista.
Ao
invés
de
ergue-la
novamente, o restante da pista foi
demolida e o local se tornou um dos
pontos turísticos mais visitados da
cidade.
INTERVENÇÕES SIMILARES
Exemplos no Mundo – Seul (Coréia do Sul)
O Cheonggyecheon é um riacho que
corta o centro todo de Seul. Em 1968
uma via expressa dupla aérea foi
construída,
para
resolver
os
problemas de tráfego Em 2003, o
houve um projeto de reurbanização
do riacho.
Foi demolida uma estrutura de 9,4
Km. Naquele ponto, a cidade havia
perdido
quase
metade
dos
moradores, tamanha a degradação
gerada pelo viaduto, além de estudos
concluírem que aquela não era uma
boa solução para o trânsito. O
resultado: o maior parque horizontal
urbano do mundo.
INTERVENÇÕES SIMILARES
Exemplos no Mundo – Puerto Madero (Argentina)
Criado na última década do século XIX.
Porém 30 anos mais tarde, um novo Porto
foi criado em Buenos Aires, por conta do
surgimento de grandes navios de
carga, deixando assim Purto Madero
obsoleto.
Em 1989, o governo argentino iniciou o
projeto de urbanização da área
Na ocasião houve investimento estrangeiro
maciço e iniciativa privada, o que
regenerou a paisagem urbana, havendo a
reciclagem e recuperação dos armazéns do
lado oeste que tornaram-se elegantes
residências, escritórios, lofts, universidades
privadas, hotéis de luxo e restaurantes.
Além de abertas várias ruas e
avenidas, parques e monumentos. Projeto
que se assemelha com o do Rio de Janeiro.
NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Solução viária integrada – Via Expressa e Binário do Porto
Em substituição à Perimetral e à Rodrigues Alves, as
vias Binário do Porto e Expressa vão acrescentar
faixas de rolamento ao novo sistema viário, passando
de 8 para 12 até 2016 , e ganhará 38% de sua
capacidade. De acordo com Estudo de Tráfego da
operação, por onde trafegavam 7.600 veículos nas
duas vias juntas) por hora em horário de
pico, passarão, no novo sistema, 10.500 veículos por
hora
A Via Expressa vai ligar a área da Candelária à
Avenida Brasil e à Ponte Rio-Niterói. Ela terá pistas
nos dois sentidos. A Via terá um túnel que permitirá
passeio público entre Praça Mauá e Armazém 6, por
onde vão circular pedestres, bicicletas e VLTs
O Binário do Porto fará a ligação entre a Rua Primeiro
de Março e a Rodoviária com várias saídas para a
distribuição interna do trânsito.

Inicio das Obras da Via Binário do Porto
PERIMETRAL - DEMOLIÇÃO

Serão 3 pistas de ida e 3 pistas de volta em cada uma das vias novas. Hoje a Perimetral e
a Rodrigues Alves tem 2 pistas em cada sentido. Isso trará um aumento de 38 % na
capacidade de circulação. O Elevado da Perimetral, além de contribuir para a degradação
da região, já está saturado para comportar o grande fluxo de carros
NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Novo Conceito de Mobilidade Urbana - Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)
A concepção de um novo sistema
viário, que inclui 30 Km de vias
para o Veículo Leve sobre Trilhos
(VLT), 17 Km em ciclovias e ruas
para passagem exclusiva de
pedestres, segue lógica muito
diferente da atual. O VLT ligará os
principais modais de transporte
(estações de ônibus, teleférico da Providência, trens, metrô, barcas e aeroporto), diminuindo
o número de carros e ônibus no Centro.
Ruas hoje desativadas, como a Via Trilhos, e outras, novas, abertas pelas obras em
curso, ampliarão acessos e melhorarão significativamente o fluxo interno no novo desenho do
projeto viário em construção. Medidas complementares, como novas passagens em direção à
área operacional do Porto do Rio, retiram a circulação de caminhões e carretas da região.
Outra idéia é a de incentivar residências próximas ao local de trabalho, abrindo nova
perspectiva de deslocamento, como uso de bicicletas e travessias a pé.
NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Novo Conceito de Mobilidade Urbana - Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)
O VLT circulará no Centro e na Região
Portuária e ligará toda a área por 6
linhas e 42 estações, em 30 Km de
vias. A distância média entre as
estações é de 400 metros. Cada vagão
comporta até 450 passageiros, e o
tempo máximo de espera entre um
trem e outro vai variar de 5 a 15
minutos, de acordo com a linha. Ele
terá integração com estações de
metrô, trens, barcas, BRT, redes de
ônibus convencionais e aeroporto. A integração com outros meios de transportes vai melhorar
o trânsito da região central da cidade, em planejamento voltado à redução da circulação de
ônibus, diminuindo o trafego e o transito. O projeto contempla acessibilidade aos portadores
de deficiência física em todos os vagões e exige a instalação de ar-condicionado.
NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA
VLT e seus Principais Desafios
• O VLT não têm fios superiores em rede aérea e são
alimentados por duas fontes de energia. Haverá um
terceiro trilho energizado em alguns trechos e nas
paradas. A cada frenagem há geração de
energia, que será armazenada. (essas duas
tecnologias já são utilizadas no mundo, porém
apenas separadamente)
• Ao longo do trajeto não haverão estações fechadas
- fechamento possível apenas nas estações de
integração (Rodoviária, Central do Brasil, Barcas e
Aeroporto Santos Dumont);
• Design do Veículo, das Estações e dos Pontos de
Parada com ênfase especial na inserção urbanística.
NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA

A Malha terá 6 linhas, 42 estações e 30 km de vias. Vagões com Ar-Condicionado que
comportam 450 passageiros, acessíveis a deficientes físicos
PRINCIPAIS PROJETOS
Museu do Amanhã
É uma das âncoras da área cultural do Porto
Maravilha que será erguido no Píer Mauá. O
espaço será dedicado às Ciências, mas terá
formato diferente dos museus de História
Natural ou de Ciências e Tecnologia já
conhecidos.
O Museu do Amanhã será um ambiente de
experiências que permitirá ao visitante fazer
escolhas pessoais, vislumbrar possibilidades
de futuro, perceber como será a sua vida e a
do planeta nos próximos 50 anos. Será um
museu para que o homem possa trilhar o
caminho do imaginário e realizar, de forma
mais consciente e ética, suas escolhas para
o futuro.
PRINCIPAIS PROJETOS
Design Calatrava
O museu foi desenhado pelo
renomado Arquiteto Espanhol
Santiago Calatrava, conhecido
pelo mundo pelas suas
construções
modernas
e
design arrojados. Suas obras
podem ser vistas em países
como
Espanha, Portugal, França, Itáli
a, Bélgica, Suécia, Grécia, Escó
cia, Suíça, Israel, Argentina, Ca
nadá e Estados Unidos.

Atenas - GRE

Valencia - ESP

Lyon - FRA

Milwalkee - EUA

Calgary - CAN

Malmo - SUE

Sevilla - ESP

Barcelona - ESP
PRINCIPAIS PROJETOS
Por dentro do Museu
O conteúdo estará dividido em quatro áreas:
Cosmos, Contexto, Antropoceno e Amanhã.
Além das galerias laterais e o Belvedere, que
dará vista panorâmica da Baía de Guanabara.
• Cosmos: Espaço sensorial, que parte do vazio

•

chega ao surgimento do homem e do
pensamento.
Contexto: Explora os fenômenos naturais do
planeta, as mudanças climáticas e os ciclos da
vida.

•

Antropoceno: Dedicado ao hoje: a
expansões culturais e as transformações
ambientais.

•

Amanhã: Entrelaço de cinco tendências:
mudanças no clima; aumento da população;
integração pessoal; crescimento capacidade
dos artefatos; diminuição da biodiversidade.
PRINCIPAIS PROJETOS
Museu De Arte do Rio (MAR)
O Museu de Arte do Rio (MAR) pretende
promover uma leitura transversal da história
da cidade, seu tecido social, sua vida
simbólica, conflitos, contradições, desafios e
expectativas sociais. Suas exposições vão
unir dimensões históricas e contemporâneas
da arte por meio de mostras de longa e
curta duração, de âmbito nacional e
internacional. O museu surge também com
a missão de inscrever a arte no ensino
público, por meio da Escola do Olhar.
PRINCIPAIS PROJETOS
Museu De Arte do Rio (MAR)
O MAR será instalado na Praça
Mauá, em dois prédios de perfis
heterogêneos e interligados: o
Palacete Dom João VI, tombado
e eclético, e o edifício
vizinho, de estilo modernista. O
Palacete será inaugurado no
segundo semestre de 2012 e vai
abrigar as salas de exposição do
museu.
O prédio vizinho vai abrigar a
Escola do Olhar início de 2013
prevista para o - com abertura - que será um ambiente para produção e provocação de
experiências, coletivas e pessoais, com foco principal na formação de educadores da rede
pública
de
ensino.
O
MAR
terá
atividades
que
envolvem
coleta, registro, pesquisa, preservação, exposições, catálogos.
PRINCIPAIS PROJETOS
Porto Olímpico
O Projeto a movimentação da
cidade em torno dos Jogos
Olímpicos e a Prefeitura, em
parceria com a Iniciativa Privada
através da PPP, criou um espaço
no projeto do Porto Maravilha
para Área Residencial que será
utilizado na época dos jogos
como Centro de Apoio de Mídia
e Árbitros do eventos. Essa
Região irá alavancar a densidade
populacional da região . O Porto
Olimpico fica entre a Francisco
Bicalho e o Porto Atlantico
(cerca de 200 metros).
PRINCIPAIS PROJETOS
Francisco Bicalho
INFRAESTRUTURA

A infraestrutura projetada para a região será moderna e não aparente, ou seja , toda ela
subterranea
INFRAESTRUTURA
Água e Esgoto
A rede de água e esgoto no local faz parte da
melhoria na infraestrutura do local, que terá:
• 66 km de redes de drenagem nos eixos Barão
de Tefé, Camerino, Venezuela, Rodrigues Alves e
Sacadura Cabral;
• Implantação de 85 km de novas redes de
esgotamento sanitário;
• 120 km de redes de abastecimento de água;
• Implantação de sistema de melhoria da
qualidade das águas do Canal do Mangue;
INFRAESTRUTURA
Água e Esgoto
Serão construídas 3 estações de Tratamento de Esgotos. Essa rede de esgoto nova será
conectada ao coletor da ETE Alegria, que abastece toda região.
INFRAESTRUTURA
Urbanização
• Pavimentação de 650.000 m² de Calçadas;

• 3 km de vias de pedestre ;
• Reurbanização de aproximadamente 70 km
de
vias
(pavimentação,
sinalização,
iluminação
públicas);
• Implantação de mobiliário urbano, tais
como abrigos para automóveis, pontos de
ônibus,
lixeiras,
totens,
painéis
informativos, bicicletários, etc.;
•Plantio
de
mais
de
15.000
plantas, arborização de calçadas e canteiros;
• Implantação de 17 km de vias e trechos de
INFRAESTRUTURA
Velocidade nas Telecomunicações
A Região Portuária irá receber a mais alta
tecnologia em telecomunicações. Toda a
rede de infraestrutura será substituída por
dutos subterrâneos que contará com redes
de fibra ótica de última geração que
aumentará
a
capacidade
de
conexão, passando dos 100MB atuais para
1GB de banda. Em até dez anos, espera-se
chegar a 10GB de velocidade. Esta nova
infraestrutura permitirá a prestação de
serviço de telefonia fixa e móvel, internet
banda larga e conteúdo multimídia de
excelente qualidade, alçando o Rio de
Janeiro à vanguarda mundial das
telecomunicações.
INFRAESTRUTURA
Ciclovia
RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO
Reestruturação Arqueológica e Cultural
A região do Porto Maravilha em no seu
todo, 75% da área preservada pelo
Patrimônio Municipal. O objetivo principal
da revitalização da região é transformar o
local num ambiente moderno e ao mesmo
tempo aconchegante, fazendo com que a
região se torne uma ótima opção de
moradia e referencia de espaço urbano
saudável valorizado pelos Patrimônios que
o cercam.
RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO
Jardins do Valongo
A construção do Jardim Suspenso
do Valongo foi parte do plano de
remodelação e embelezamento
da cidade pelo Prefeito Pereira
Passos, projetado pelo arquitetopaisagista Luis Rey e inaugurado
em 1906. Ali foram acolhidas as
quatro estátuas de mármore
Carrara - Marte, Ceres, Vênus e
Juno,
remanescentes
do
monumento
erguido
em
homenagem ao desembarque da
Imperatriz Thereza Cristina. As
estatuas estavam guardadas no
Palácio da Cidade, e hoje já estão
novamente nos jardins.
RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO
Pedra do Sal
Neste local o sal era
descarregado dos navios por
africanos escravizados que
trabalhavam
como
carregadores nos diversos cais
de atracação e trapiches. Junto
aos degraus escavados na
rocha foram fundados os
primeiros
ranchos
carnavalescos, afoxés e pontos
ritualísticos na 2ª metade do
século XIX.
Local
onde
sambistas
estivadores,
após
o
trabalho, reuniam-se para as
rodas de samba, nas casas das
famosas tias baianas.
RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO
Reurbanização do Morro da Conceição
Marco da ocupação inicial da cidade pelos
portugueses, o Morro da Conceição
formava, juntamente com os morros do
Castelo, de Santo Antônio e de São
Bento, um quadrilátero onde a cidade
cresceu por três séculos, a partir da sua
fundação em 1565. Enquanto os outros
morros foram total ou parcialmente
derrubados e o Centro da cidade
estabeleceu-se como área de comércio e
negócios, o Morro da Conceição
permanece como lugar de moradia até os
dias de hoje.
A origem de seu nome deve-se a uma
pequena capela em homenagem à Nossa
Senhora da Conceição, construída no topo
do morro, em 1590.
RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO
Outros Patrimonios
Outros Patrimônios tombados serão restaurados, como o Centro Cultural José
Bonifácio, inaugurado em 1871 e os Galpões da Gamboa, tombados pelo Patrimônio. Além
de recuperação de sítios arqueologicos como o Cais do Valongo
OPERAÇÃO URBANA
ESTRUTURA DA OPERAÇÃO
ESTRUTURA DA OPERAÇÃO
Operação Consorciada
Operação urbana é uma ação da Prefeitura do
Rio de Janeiro com pleno apoio dos Governos
Estadual e Federal. Além de criar novas
condições de trabalho, moradia, transporte,
cultura e lazer para a população que ali vive,
fomenta expressivamente o desenvolvimento
econômico da região. Toda a região será
reurbanizada até 2015 e está embasada na Lei
Municipal n˚ 101/2009 . Ela criou a Operação
Urbana Consorciada da Área de Especial
Interesse Urbanístico da Região. O projeto
abrange uma área de 5 milhões de metros
quadrados, que tem como limites as Avenidas
Presidente Vargas, Rodrigues Alves, Rio Branco,
e Francisco Bicalho.
Cais do Valongo – Rua Barão de Tefé
ESTRUTURA DA OPERAÇÃO
CDURP
Para coordenar o processo de implantação do Porto
Maravilha, foi criada a Companhia de Desenvolvimento
Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro
(CDURP), cabe a ela a fazer a articulação entre os
demais órgãos públicos e privados. A CDURP presta
contas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e
participa da aprovação de empreendimentos
imobiliários em grupo técnico da Secretaria Municipal
de Urbanismo (SMU).

CDURP – MISSÃO 

“Orquestrar ações para integrar e capacitar áreas urbanas no sentido de dar a
todos o direito a uma cidade sustentável “
Também é o órgão que tem a responsabilidade de disponibilizar parte dos terrenos em sua
área para o mercado. Entre as atribuições da companhia está ainda a atuação como
fomentadora do dinamismo econômico e social da região portuária delimitada pela Lei
Complementar nº 101 (que criou a Operação Urbana Porto Maravilha).
CDURP – 03 PILARES
Os 3 Pilares da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região
do Porto

PODER CONCEDENTE

OPERAÇÃO URBANA

AGENCIA DE
DESENVOLVIMENTO

 Gestora do contrato
com a Concessionária
Porto Novo;

 Presta
contas
à
comissão
de
Valores
Imobiliários;

 Indutora do dinamismo
econômico e social da
região;

 Articula Concessionária
e demais órgãos públicos;

 Participa da aprovação
dos empreendimentos em
conjunto com a SMU;

 Responsável
pela
disponibilização de parte
dos
terrenos
para
mercado;
PORTO MARAVILHA - PPP
 O QUE É A PPP?
As parcerias público-privadas consistem em um dos principais
instrumentos utilizados pelo Estado brasileiro para realizar investimentos em infra
estrutura. Por intermédio de uma PPP, a União, os Estados ou os Municípios podem
selecionar e contratar empresas privadas que ficarão responsáveis pela prestação
de serviços de interesse público por prazo determinado.
 PARA QUE SERVE A PPP
As PPPs permitem que o Estado descentralize a realização dos
investimentos entre empresas privadas (“concessionárias”), o que garantirá a
entrega das obras.
A decentralização da realização dos investimentos em infraestrutura para empresas
privadas, em hipotese alguma exime a responsabilidade do Estado de acompanhar
e fiscalizar o modo como os serviços vem sendo prestados
PPP: Empresas Consorciadas
- FII FGTS

- PREFEITURA DO RJ
CARIOCA ENGENHARIA -

- GOVERNO DO RJ

ODEBRECHT INFRA -

- UNIÃO

Setor Privado

Setor Público

OAS ENGENHARIA -
Setor Privado

Setor Público

PPP: Empresas Consorciadas
CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO
A Concessionária Porto Novo será responsável por revitalizar a região Portuária do Rio de
Janeiro, através da operação e manutenção dos serviços e execução de obras na região.
O compromisso da Porto Novo é cuidar da qualidade urbana de quem mora, trabalha ou, de
alguma forma, utiliza a região Portuária. É desta parceria inédita, entre público-privado, que a
Concessionária Porto Novo e a Prefeitura da Cidade de Rio de Janeiro farão uma verdadeira revolução
urbanística, escrevendo uma nova história de progresso, cultura e lazer para a região Portuária Carioca.
A PPP terá um prazo estimado de 15 anos, e serão R$ 8 bilhões em investimentos.
Obrigações da Porto Novo

Áreas de Atuação

 Melhorar a pavimentação da região;
 Manter ruas e praças limpas e conservadas;
 Cuidar da iluminação pública da região;
 Realizar a coleta de lixo domiciliar e comercial;
Auxiliar órgãos públicos e concessionárias de
serviços na
identificação de problemas e
interferências nas vias;
Executar as obras de modernização da infraestrutura, paisagismo e reestruturação viárias.12

 Educação Ambiental (Coleta seletiva, oficinas de
reciclagem e consumo consciente)
 Capacitação e profissionalização de mão de
obra;
 Oficinas de esportes, lazer, saúde e cultura
 Estímulos a programas de inclusão social
CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO
Principais serviços:
•
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•
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•
•
•
•
•
•

Conservação e manutenção do sistema viário;
Conservação e manutenção de áreas verdes e praças;
Manutenção e reparo de iluminação pública e calçadas;
Execução de serviços de limpeza urbana;
Implantação de coleta seletiva de lixo;
Manutenção da rede de drenagem e de galerias
universais;
Manutenção da sinalização de trânsito;
Instalação e conservação de bicicletários;
Manutenção e conservação de pontos e monumentos
turísticos, históricos
e geográficos;
Atendimento ao cidadão.
CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO
Regras Urbanísticas e Ambientais
Para promover um ambiente urbano saudável e sustentável, as novas edificações da região
deverão obedecer a parâmetros urbanísticos e ambientais específicos:
•
•
•
•
•
•
•
•

Afastamento e recuo adequados entre as novas construções;
Economia de consumo de água e reaproveitamento de águas pluviais e servidas;
Economia e/ou geração local de energias limpas;
Uso de aquecimento solar;
Uso de telhados verdes e/ou reflexivos do aquecimento solar;
Maximização da ventilação e iluminação natural;
Uso de materiais com certificação ambiental;
Facilitação de acesso e uso de bicicletas.
CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO
Compromissos Sociais:
Operação Urbana Porto Maravilha parte do pressuposto de que os atuais moradores devem
permanecer na região portuária. Pelo menos 3% dos recursos da venda dos CEPACs serão
obrigatoriamente investidos na valorização do Patrimônio Material e Imaterial da área e em programas
de desenvolvimento social para moradores e trabalhadores. Para isso são oferecidos vários
estímulos, tais como:
• Criação de habitações de interesse social;
• Instalação de creches, UPAs e escolas que atendam a densidade populacional prevista;
• Integração entre os diversos modais de transporte público, facilitando
a acessibilidade e a comunicação com outras áreas;
• Recuperação da qualidade ambiental da área;
• Geração de empregos diretos e permanentes na região;
• Regularização e formalização das atividades econômicas;
• Formação profissional;
• Criação dos Programas Porto Cultural e Porto Cidadão
• Apoio a iniciativas de desenvolvimento comunitário.
CEPACs
CEPAC é a sigla para descrever Certificados de Potencial Adicional de Construção, títulos
usados para financiar operações urbanas consorciadas que recuperam áreas degradadas
nas cidades.

Potencial Adicional

Potencial Original

Potencial de Construção é a quantidade de
metros quadrados que se pode construir em
determinado terreno.
A Operação Urbana Porto Maravilha define um
aumento deste potencial de construção, que
varia de acordo com a sub-região (próximo
slide). Porém, para utilizar esse potencial
extra, os interessados devem adquirir CEPACs.

O dinheiro da venda dos CEPACs paga todas as obras de serviços da Operação Urbana Porto
Maravilha, nos 5 milhões de metros quadrados que abrangem a intervenção. Com isso, o
município não desembolsa dinheiro para obras e ainda economiza nos serviços públicos.
CEPACS: Na prática
Prefeitura
do
Rio de
Janeiro

CEPACs,

Companhia de
Desenvolvimento
Urbano da
Região do Porto
(Cdurp)

LEILÃO
►
►

CEPACs ;
Opções de Compra
dos Terrenos

VENDE

Fundo de
Investimento
Imobiliário Porto
Maravilhja
(FII-FGTS)

R$ 3.5
bilhões

Caixa
Econômica
Federal
(CEF)

COMPRA
CONDIÇÕES DO NEGÓCIO

►

Quantidade de CEPACs:

6,4 milhões

►

Valor Total:

8,0 bilhões

►

Direitos da CEF:

Negociar com investidores os CEPACs, prioridade na negociação de propriedades publicas;

►

Obrigações da CDURP:

Contratar a concessionária (Porto Novo) para executar o Projeto de Infraestrutura (8 bilhões)

.

PPP - Parceria Publico Privada
Concessionária Porto Novo
►

O Consórcio contratado pela CDURP inclui a Odebrecht, Carioca Engenharia e OAS Engenharia;

►

Sua função é revitalizar a Região Portuária do Rio de Janeiro;

►

O Projeto irá aumentar o status da Região, através de seu modelo de sustentabilidade, integração da região e inclusão social;
PORTO 1850

6
7
PORTO HOJE

6
868
CEPACs – Gabaritos por Setor
CEPACs – Por Setor
SETORES C,MF ––K –M0–CEPACS (0(0,5%)
SETOR CJ –1.271.535CEPACS(0,3%)
SETORDB ELe – 0 CEPACS (0%)
SETORD, 1.080.514 CEPACSCEPACS
SETORA– 1.123.457 CEPACS(10%)
SETOR 1.888.168
SETOR 28.085CEPACS (0,05%)
EI G
648.0465.363.574 %)
N
H
17.233 CEPACS (6%)
2.873 CEPACS (17%)
376.814
(20%)
(29%)

(83%)
N

B

C
M

D

I

G
H

F
E

A
K
J

L
CEPACs – Quadro Resumo
SETOR FAIXA DE EQ.

A

B

C

D

E
F
I
J
M

A1
A2
A3
A4
A5
B1
B2
B3
B4
B5
B6
C1
C2
C3
C4
C5
D1
D2
D3
D4
E1
E2
E3
E4
F1
L1
J1
M1
M2
M3

TOTAL DE CEPACs
648,046

257,257
71,519
48,038

666,078
565,034
40,423

526,594
426,057
134,408
36,398
1,080,514

2,873
28,085
17,233
1,888,168

GABARITO MAX.
15.0
11.0
90.0
9.0
11.0
11.0
11.0
18.0
90.0
60.0
11.0
11.0
120.0
150.0
60.0
11.0
150.0
120.0
60.0
11.0
90.0
120.0
15.0
11.0
7.5
11.0
11.0
150.0
150.0
120.0

TAXA DE OCUPAÇÃO
70%
70%
70%
70%
70%
70%
70%
70%
70%
50%
70%
70%
50%
50%
50%
70%
50%
50%
50%
70%
100%
50%
70%
70%
70%
70%
70%
50%
50%
50%

COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
BÁSICO
MÁXIMO
2.8
2.8
2.1
2.1
1.0
8.0
1.0
1.4
1.0
2.1
2.1
2.1
1.0
2.1
1.0
2.8
1.0
8.0
1.0
4.2
1.0
2.1
2.1
2.1
1.0
8.0
1.0
12.0
1.0
4.2
1.0
2.1
1.0
70.0
1.0
8.0
1.0
4.2
1.0
2.1
1.0
11.0
1.0
8.0
1.0
2.8
1.0
2.1
1.0
1.4
1.0
2.1
1.0
2.1
1.0
12.0
1.0
10.0
1.0
8.0

Nº TOTAL DE
CEPACs

6.436.722
Operação Urbana Faria Lima
A Avenida Faria Lima (São Paulo) é um exemplo onde as CEPAC tiveram sucesso em sua
realização. Em uma área de aproximadamente 4,5 milhões de m², surgiram novos e
modernos empreendimentos de alto padrão ao longo de 17 anos, Após a obra foi conclusão
das obras em 1996, a região se tornou a mais valorizada e cobiçada do mercado de
escritórios de São Paulo de classe A, tornando o novo centro empresarial da capital
paulista. O grande sucesso da Faria Lima impulsionou o crescimento da Avenida Carlos
Berrini como continuação desse novo centro empresarial.
DEPOIS
ANTES
CEPACs – Faria Lima (valorização)
Evolução dos preços de locação (SP)
200
180
Preço de locação (R$/m²)

160
140
120
Paulista

100

Faria Lima

80

Berrini

60
40
20
0
2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

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PPP SANEAMENTO RS-CORSAN -REGIÃO METROPOLITANA- PLANO DE NEGÓCIOS-CONSULTA PR...
 
PPPs DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITA
PPPs  DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITAPPPs  DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITA
PPPs DE INFRAESTRUTURA: VIABILIDADE RESTRITA
 

O início das mudanças que levam ao futuro da Zona Portuária do Rio de Janeiro

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  • 2. O início das mudanças que levam ...
  • 4. LOCALIZAÇÃO Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Oceano Atlântico 2 km Maracanã Aeroporto Santos Dumont 5 km 7 km Corcovado Petrópolis Angra dos Reis Paraty Rio de Janeiro 6 km 8 km Búzios Copacabana Pão de Açúcar
  • 5. LOCALIZAÇÃO COPACABANA IPANEMA PÃO DE AÇÚCAR BOTAFOGO PARQUE DO FLAMENGO MARACANÃ PREFEITURA AEROPORTO SANTOS DUMONT TERRENOS CENTRO DA CIDADE CIDADE DO SAMBA PIER MAUÁ
  • 6. EVOLUÇÃO DO PORTO Largo de São Francisco Da Prainha Armazém do Sal Rua da Prainha (Acre) 1817 Edifício “A Noite” Estação de Passageiros Arsenal da Marinha Praça Mauá Palacete D. João VI Cais da Gamboa 1930 Edifício Rio Branco 1 Polícia Federal Avenida Perimetral Píer Mauá 2002
  • 7. A REGIÃO O Porto de Hoje O Porto é uma região localizada próximo ao centro do Rio de Janeiro, marcada pela sua arquitetura do inicio do século, hoje tombada, e pelos prédios comerciais e galpões. A região portuária hoje é um dos meios de entrada de turistas à cidade, porém a degradação de seus galpões e prédios antigos e a passagem do elevado da Perimetral acabam denegrindo a paisagem dessa região. Os bairros que abrangem o Porto tem juntos o menor Índice Populacional de Região Metropolitana do Estado. Praça Mauá atualmente Av. Rodrigues Alves nos dias de hoje
  • 8. A REGIÃO - ACESSOS Para: Aeroporto Internacional, Barra, Zona Oeste, Ponte Rio-Niterói Para: Aeroporto Santos Dumont, Centro, Zona Sul Para: Zona Norte, Zona Oeste Para: Zona Sul (via Túnel Rebouças) Para: Zona Sul (via Túnel Sta. Bárbara) Para: Zona Sul (Aterro do Flamengo)
  • 10. PORTO ONTEM Baixa taxa de áreas verdes (2,5%) Pontos crônicos de alagamento Pontos de acumulo de lixo Patrimônio Arquitetônico Degradado Lançamento de Esgotos na rede de drenagem, nos rios e no canal do mangue
  • 12. OPERAÇÃO URBANA Projeto Porto Maravilha Trata-se de uma Operação Urbana que tem por finalidade promover a reestruturação local, através de um conjunto de intervenções, transformando a Zona Portuária em um pólo atrativo para as crescentes demandas corporativas, comerciais e habitacionais do Rio de Janeiro. Será estruturada por meio da ampliação e requalificação dos espaços públicos da região, visando à melhoria da qualidade de vida de seus moradores e à sustentabilidade ambiental e socioeconômica da área. O projeto abrange uma área de 5 milhões de m², a maior área de revitalização do mundo, que tem como limites as Avenidas Presidente Vargas, Rodrigues Alves, Rio Branco, e Francisco Bicalho. Projeto de revitalização da Praça Mauá Emboque do Binário - Rua Primeiro de Março
  • 13. OPERAÇÃO URBANA – 1ª Fase Junho de 2011 a junho de 2012 - Investimento: R$ 840 milhões OBRAS: • Elaboração e aprovação de projetos executivos • Licenciamento das obras • Pesquisa Arqueológica • Início do Túnel da Saúde • Início do Túnel da Rede Ferroviária Federal • Início do Túnel do Binário na Rua Primeiro de Março • Início da escavação do poço de serviço da Praça Mauá para a construção do Túnel do Binário • Início da construção das alças de subida e descida do Viaduto do Gasômetro • Início da construção do Reservatório do Morro do Pinto • Início da construção da sede da Cdurp • Continuidade das fundações do Museu do Amanhã • Obras de infraestrutura na Via Trilhos e nas ruas General Luiz Mendes de Moraes, Mendonça, Equador e Comandante Garcia Pires • Abertura de nova rua no terreno da Praia Formosa
  • 14. OPERAÇÃO URBANA – 1ª Fase Junho de 2011 a junho de 2012 - Investimento: R$ 840 milhões OBRAS: • Elaboração e aprovação de projetos executivos • Licenciamento das obras • Pesquisa Arqueológica • Início do Túnel da Saúde • Início do Túnel da Rede Ferroviária Federal • Início do Túnel do Binário na Rua Primeiro de Março • Início da escavação do poço de serviço da Praça Mauá para a construção do Túnel do Binário • Início da construção das alças de subida e descida do Viaduto do Gasômetro • Início da construção do Reservatório do Morro do Pinto • Início da construção da sede da Cdurp • Continuidade das fundações do Museu do Amanhã • Obras de infraestrutura na Via Trilhos e nas ruas General Luiz Mendes de Moraes, Mendonça, Equador e Comandante Garcia Pires • Abertura de nova rua no terreno da Praia Formosa
  • 15. OPERAÇÃO URBANA – 2ª Fase Junho de 2012 a junho de 2016 - Investimento: aprox. R$ 7,2 bilhões OBRAS: • • • • • • • • • Reurbanização de aproximadamente 70 km de vias (pavimentação, drenagem, sinalização, iluminação, arborização de calçadas e canteiros); Implantação de novas vias e trechos de ciclovias; Finalização de novas redes de esgotamento sanitário, abastecimento de água, energia elétrica, telefonia e gás encanado; Implantação de sistema de melhoria da qualidade das águas do Canal do Mangue; Finalização de via Binário do Porto; Demolição do Elevado da Perimetral no trecho entre a Pr. Mauá e a Av. Francisco Bicalho; Construção de túnel entre a Praça Mauá e a Av. Rodrigues Alves (na altura do Armazém 5) com aproximadamente 2,0 km de comprimento (dois sentidos); Construção de duas rampas ligando o viaduto do Gasômetro ao Santo Cristo; Implantação de mobiliário urbano, tais como abrigos para automóveis, pontos de ônibus, lixeiras, totens, painéis informativos, bicicletários, etc.;
  • 17. PROJETOS ESPECIAIS Nova estrutura Viária Infraestrutura •Por que demolir o elevado da Perimetral? • Água e Esgoto • Solução viária integrada – Binário do Porto • Urbanização • Localização das Novas vias Expressas • Telecomunicação • Veiculo Leve Sobre Trilhos Principais Projetos Restauração de Patrimônios • Píer Mauá e o Museu do Amanhã • Jardim do Valongo • Museu de Arte do Rio • Pedra do Sal • Porto Olímpico • Reurbanização do Morro da Conceição • Transformação da Francisco Bicalho • Outros Patrimônios
  • 18. NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA Situação Atual Situação Futura
  • 19. NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA Por que demolir o Elevado da Perimetral? Quando foi construída, no início dos anos 50, a Perimetral tinha como objetivo servir de alternativa às vias congestionadas e sem condições de ampliação e solução de ligação entre as Zonas Sul e Norte sem que os veículos passassem pelo centro da cidade, já congestionadas na época. Hoje, estudos técnicos comprovam que a remoção da Perimetral, já saturada, é fundamental para melhorar o trânsito na região. Estruturas como a do Elevado da Perimetral geram alto custo de manutenção, além de causarem depreciação social, econômica e cultural (Degradação e Esvaziamento da Região) que tem a menor densidade populacional do município. Hoje, 17 cidades dos Estados Unidos, da Europa e de países asiáticos já demoliram seus grandes viadutos.
  • 20. INTERVENÇÕES SIMILARES Exemplos no Mundo – São Francisco (EUA) Local conhecido como Embarcadero, em frente ao Cais do Porto. Nesse local existia uma pista elevada. Porém no inicio dos anos 90, um tornado derrubou parte dessa pista. Ao invés de ergue-la novamente, o restante da pista foi demolida e o local se tornou um dos pontos turísticos mais visitados da cidade.
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  • 23. INTERVENÇÕES SIMILARES Exemplos no Mundo – Seul (Coréia do Sul) O Cheonggyecheon é um riacho que corta o centro todo de Seul. Em 1968 uma via expressa dupla aérea foi construída, para resolver os problemas de tráfego Em 2003, o houve um projeto de reurbanização do riacho. Foi demolida uma estrutura de 9,4 Km. Naquele ponto, a cidade havia perdido quase metade dos moradores, tamanha a degradação gerada pelo viaduto, além de estudos concluírem que aquela não era uma boa solução para o trânsito. O resultado: o maior parque horizontal urbano do mundo.
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  • 26. INTERVENÇÕES SIMILARES Exemplos no Mundo – Puerto Madero (Argentina) Criado na última década do século XIX. Porém 30 anos mais tarde, um novo Porto foi criado em Buenos Aires, por conta do surgimento de grandes navios de carga, deixando assim Purto Madero obsoleto. Em 1989, o governo argentino iniciou o projeto de urbanização da área Na ocasião houve investimento estrangeiro maciço e iniciativa privada, o que regenerou a paisagem urbana, havendo a reciclagem e recuperação dos armazéns do lado oeste que tornaram-se elegantes residências, escritórios, lofts, universidades privadas, hotéis de luxo e restaurantes. Além de abertas várias ruas e avenidas, parques e monumentos. Projeto que se assemelha com o do Rio de Janeiro.
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  • 29. NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA Solução viária integrada – Via Expressa e Binário do Porto Em substituição à Perimetral e à Rodrigues Alves, as vias Binário do Porto e Expressa vão acrescentar faixas de rolamento ao novo sistema viário, passando de 8 para 12 até 2016 , e ganhará 38% de sua capacidade. De acordo com Estudo de Tráfego da operação, por onde trafegavam 7.600 veículos nas duas vias juntas) por hora em horário de pico, passarão, no novo sistema, 10.500 veículos por hora A Via Expressa vai ligar a área da Candelária à Avenida Brasil e à Ponte Rio-Niterói. Ela terá pistas nos dois sentidos. A Via terá um túnel que permitirá passeio público entre Praça Mauá e Armazém 6, por onde vão circular pedestres, bicicletas e VLTs O Binário do Porto fará a ligação entre a Rua Primeiro de Março e a Rodoviária com várias saídas para a distribuição interna do trânsito. Inicio das Obras da Via Binário do Porto
  • 30. PERIMETRAL - DEMOLIÇÃO Serão 3 pistas de ida e 3 pistas de volta em cada uma das vias novas. Hoje a Perimetral e a Rodrigues Alves tem 2 pistas em cada sentido. Isso trará um aumento de 38 % na capacidade de circulação. O Elevado da Perimetral, além de contribuir para a degradação da região, já está saturado para comportar o grande fluxo de carros
  • 31. NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA Novo Conceito de Mobilidade Urbana - Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) A concepção de um novo sistema viário, que inclui 30 Km de vias para o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), 17 Km em ciclovias e ruas para passagem exclusiva de pedestres, segue lógica muito diferente da atual. O VLT ligará os principais modais de transporte (estações de ônibus, teleférico da Providência, trens, metrô, barcas e aeroporto), diminuindo o número de carros e ônibus no Centro. Ruas hoje desativadas, como a Via Trilhos, e outras, novas, abertas pelas obras em curso, ampliarão acessos e melhorarão significativamente o fluxo interno no novo desenho do projeto viário em construção. Medidas complementares, como novas passagens em direção à área operacional do Porto do Rio, retiram a circulação de caminhões e carretas da região. Outra idéia é a de incentivar residências próximas ao local de trabalho, abrindo nova perspectiva de deslocamento, como uso de bicicletas e travessias a pé.
  • 32. NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA Novo Conceito de Mobilidade Urbana - Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) O VLT circulará no Centro e na Região Portuária e ligará toda a área por 6 linhas e 42 estações, em 30 Km de vias. A distância média entre as estações é de 400 metros. Cada vagão comporta até 450 passageiros, e o tempo máximo de espera entre um trem e outro vai variar de 5 a 15 minutos, de acordo com a linha. Ele terá integração com estações de metrô, trens, barcas, BRT, redes de ônibus convencionais e aeroporto. A integração com outros meios de transportes vai melhorar o trânsito da região central da cidade, em planejamento voltado à redução da circulação de ônibus, diminuindo o trafego e o transito. O projeto contempla acessibilidade aos portadores de deficiência física em todos os vagões e exige a instalação de ar-condicionado.
  • 33. NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA VLT e seus Principais Desafios • O VLT não têm fios superiores em rede aérea e são alimentados por duas fontes de energia. Haverá um terceiro trilho energizado em alguns trechos e nas paradas. A cada frenagem há geração de energia, que será armazenada. (essas duas tecnologias já são utilizadas no mundo, porém apenas separadamente) • Ao longo do trajeto não haverão estações fechadas - fechamento possível apenas nas estações de integração (Rodoviária, Central do Brasil, Barcas e Aeroporto Santos Dumont); • Design do Veículo, das Estações e dos Pontos de Parada com ênfase especial na inserção urbanística.
  • 34. NOVA INFRAESTRUTURA VIÁRIA A Malha terá 6 linhas, 42 estações e 30 km de vias. Vagões com Ar-Condicionado que comportam 450 passageiros, acessíveis a deficientes físicos
  • 35. PRINCIPAIS PROJETOS Museu do Amanhã É uma das âncoras da área cultural do Porto Maravilha que será erguido no Píer Mauá. O espaço será dedicado às Ciências, mas terá formato diferente dos museus de História Natural ou de Ciências e Tecnologia já conhecidos. O Museu do Amanhã será um ambiente de experiências que permitirá ao visitante fazer escolhas pessoais, vislumbrar possibilidades de futuro, perceber como será a sua vida e a do planeta nos próximos 50 anos. Será um museu para que o homem possa trilhar o caminho do imaginário e realizar, de forma mais consciente e ética, suas escolhas para o futuro.
  • 36. PRINCIPAIS PROJETOS Design Calatrava O museu foi desenhado pelo renomado Arquiteto Espanhol Santiago Calatrava, conhecido pelo mundo pelas suas construções modernas e design arrojados. Suas obras podem ser vistas em países como Espanha, Portugal, França, Itáli a, Bélgica, Suécia, Grécia, Escó cia, Suíça, Israel, Argentina, Ca nadá e Estados Unidos. Atenas - GRE Valencia - ESP Lyon - FRA Milwalkee - EUA Calgary - CAN Malmo - SUE Sevilla - ESP Barcelona - ESP
  • 37. PRINCIPAIS PROJETOS Por dentro do Museu O conteúdo estará dividido em quatro áreas: Cosmos, Contexto, Antropoceno e Amanhã. Além das galerias laterais e o Belvedere, que dará vista panorâmica da Baía de Guanabara. • Cosmos: Espaço sensorial, que parte do vazio • chega ao surgimento do homem e do pensamento. Contexto: Explora os fenômenos naturais do planeta, as mudanças climáticas e os ciclos da vida. • Antropoceno: Dedicado ao hoje: a expansões culturais e as transformações ambientais. • Amanhã: Entrelaço de cinco tendências: mudanças no clima; aumento da população; integração pessoal; crescimento capacidade dos artefatos; diminuição da biodiversidade.
  • 38. PRINCIPAIS PROJETOS Museu De Arte do Rio (MAR) O Museu de Arte do Rio (MAR) pretende promover uma leitura transversal da história da cidade, seu tecido social, sua vida simbólica, conflitos, contradições, desafios e expectativas sociais. Suas exposições vão unir dimensões históricas e contemporâneas da arte por meio de mostras de longa e curta duração, de âmbito nacional e internacional. O museu surge também com a missão de inscrever a arte no ensino público, por meio da Escola do Olhar.
  • 39. PRINCIPAIS PROJETOS Museu De Arte do Rio (MAR) O MAR será instalado na Praça Mauá, em dois prédios de perfis heterogêneos e interligados: o Palacete Dom João VI, tombado e eclético, e o edifício vizinho, de estilo modernista. O Palacete será inaugurado no segundo semestre de 2012 e vai abrigar as salas de exposição do museu. O prédio vizinho vai abrigar a Escola do Olhar início de 2013 prevista para o - com abertura - que será um ambiente para produção e provocação de experiências, coletivas e pessoais, com foco principal na formação de educadores da rede pública de ensino. O MAR terá atividades que envolvem coleta, registro, pesquisa, preservação, exposições, catálogos.
  • 40. PRINCIPAIS PROJETOS Porto Olímpico O Projeto a movimentação da cidade em torno dos Jogos Olímpicos e a Prefeitura, em parceria com a Iniciativa Privada através da PPP, criou um espaço no projeto do Porto Maravilha para Área Residencial que será utilizado na época dos jogos como Centro de Apoio de Mídia e Árbitros do eventos. Essa Região irá alavancar a densidade populacional da região . O Porto Olimpico fica entre a Francisco Bicalho e o Porto Atlantico (cerca de 200 metros).
  • 42. INFRAESTRUTURA A infraestrutura projetada para a região será moderna e não aparente, ou seja , toda ela subterranea
  • 43. INFRAESTRUTURA Água e Esgoto A rede de água e esgoto no local faz parte da melhoria na infraestrutura do local, que terá: • 66 km de redes de drenagem nos eixos Barão de Tefé, Camerino, Venezuela, Rodrigues Alves e Sacadura Cabral; • Implantação de 85 km de novas redes de esgotamento sanitário; • 120 km de redes de abastecimento de água; • Implantação de sistema de melhoria da qualidade das águas do Canal do Mangue;
  • 44. INFRAESTRUTURA Água e Esgoto Serão construídas 3 estações de Tratamento de Esgotos. Essa rede de esgoto nova será conectada ao coletor da ETE Alegria, que abastece toda região.
  • 45. INFRAESTRUTURA Urbanização • Pavimentação de 650.000 m² de Calçadas; • 3 km de vias de pedestre ; • Reurbanização de aproximadamente 70 km de vias (pavimentação, sinalização, iluminação públicas); • Implantação de mobiliário urbano, tais como abrigos para automóveis, pontos de ônibus, lixeiras, totens, painéis informativos, bicicletários, etc.; •Plantio de mais de 15.000 plantas, arborização de calçadas e canteiros; • Implantação de 17 km de vias e trechos de
  • 46. INFRAESTRUTURA Velocidade nas Telecomunicações A Região Portuária irá receber a mais alta tecnologia em telecomunicações. Toda a rede de infraestrutura será substituída por dutos subterrâneos que contará com redes de fibra ótica de última geração que aumentará a capacidade de conexão, passando dos 100MB atuais para 1GB de banda. Em até dez anos, espera-se chegar a 10GB de velocidade. Esta nova infraestrutura permitirá a prestação de serviço de telefonia fixa e móvel, internet banda larga e conteúdo multimídia de excelente qualidade, alçando o Rio de Janeiro à vanguarda mundial das telecomunicações.
  • 48. RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO Reestruturação Arqueológica e Cultural A região do Porto Maravilha em no seu todo, 75% da área preservada pelo Patrimônio Municipal. O objetivo principal da revitalização da região é transformar o local num ambiente moderno e ao mesmo tempo aconchegante, fazendo com que a região se torne uma ótima opção de moradia e referencia de espaço urbano saudável valorizado pelos Patrimônios que o cercam.
  • 49. RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO Jardins do Valongo A construção do Jardim Suspenso do Valongo foi parte do plano de remodelação e embelezamento da cidade pelo Prefeito Pereira Passos, projetado pelo arquitetopaisagista Luis Rey e inaugurado em 1906. Ali foram acolhidas as quatro estátuas de mármore Carrara - Marte, Ceres, Vênus e Juno, remanescentes do monumento erguido em homenagem ao desembarque da Imperatriz Thereza Cristina. As estatuas estavam guardadas no Palácio da Cidade, e hoje já estão novamente nos jardins.
  • 50. RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO Pedra do Sal Neste local o sal era descarregado dos navios por africanos escravizados que trabalhavam como carregadores nos diversos cais de atracação e trapiches. Junto aos degraus escavados na rocha foram fundados os primeiros ranchos carnavalescos, afoxés e pontos ritualísticos na 2ª metade do século XIX. Local onde sambistas estivadores, após o trabalho, reuniam-se para as rodas de samba, nas casas das famosas tias baianas.
  • 51. RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO Reurbanização do Morro da Conceição Marco da ocupação inicial da cidade pelos portugueses, o Morro da Conceição formava, juntamente com os morros do Castelo, de Santo Antônio e de São Bento, um quadrilátero onde a cidade cresceu por três séculos, a partir da sua fundação em 1565. Enquanto os outros morros foram total ou parcialmente derrubados e o Centro da cidade estabeleceu-se como área de comércio e negócios, o Morro da Conceição permanece como lugar de moradia até os dias de hoje. A origem de seu nome deve-se a uma pequena capela em homenagem à Nossa Senhora da Conceição, construída no topo do morro, em 1590.
  • 52. RESTAURAÇÃO DE PATRIMÔNIO Outros Patrimonios Outros Patrimônios tombados serão restaurados, como o Centro Cultural José Bonifácio, inaugurado em 1871 e os Galpões da Gamboa, tombados pelo Patrimônio. Além de recuperação de sítios arqueologicos como o Cais do Valongo
  • 55. ESTRUTURA DA OPERAÇÃO Operação Consorciada Operação urbana é uma ação da Prefeitura do Rio de Janeiro com pleno apoio dos Governos Estadual e Federal. Além de criar novas condições de trabalho, moradia, transporte, cultura e lazer para a população que ali vive, fomenta expressivamente o desenvolvimento econômico da região. Toda a região será reurbanizada até 2015 e está embasada na Lei Municipal n˚ 101/2009 . Ela criou a Operação Urbana Consorciada da Área de Especial Interesse Urbanístico da Região. O projeto abrange uma área de 5 milhões de metros quadrados, que tem como limites as Avenidas Presidente Vargas, Rodrigues Alves, Rio Branco, e Francisco Bicalho. Cais do Valongo – Rua Barão de Tefé
  • 56. ESTRUTURA DA OPERAÇÃO CDURP Para coordenar o processo de implantação do Porto Maravilha, foi criada a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (CDURP), cabe a ela a fazer a articulação entre os demais órgãos públicos e privados. A CDURP presta contas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e participa da aprovação de empreendimentos imobiliários em grupo técnico da Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU). CDURP – MISSÃO  “Orquestrar ações para integrar e capacitar áreas urbanas no sentido de dar a todos o direito a uma cidade sustentável “ Também é o órgão que tem a responsabilidade de disponibilizar parte dos terrenos em sua área para o mercado. Entre as atribuições da companhia está ainda a atuação como fomentadora do dinamismo econômico e social da região portuária delimitada pela Lei Complementar nº 101 (que criou a Operação Urbana Porto Maravilha).
  • 57. CDURP – 03 PILARES Os 3 Pilares da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto PODER CONCEDENTE OPERAÇÃO URBANA AGENCIA DE DESENVOLVIMENTO  Gestora do contrato com a Concessionária Porto Novo;  Presta contas à comissão de Valores Imobiliários;  Indutora do dinamismo econômico e social da região;  Articula Concessionária e demais órgãos públicos;  Participa da aprovação dos empreendimentos em conjunto com a SMU;  Responsável pela disponibilização de parte dos terrenos para mercado;
  • 58. PORTO MARAVILHA - PPP  O QUE É A PPP? As parcerias público-privadas consistem em um dos principais instrumentos utilizados pelo Estado brasileiro para realizar investimentos em infra estrutura. Por intermédio de uma PPP, a União, os Estados ou os Municípios podem selecionar e contratar empresas privadas que ficarão responsáveis pela prestação de serviços de interesse público por prazo determinado.  PARA QUE SERVE A PPP As PPPs permitem que o Estado descentralize a realização dos investimentos entre empresas privadas (“concessionárias”), o que garantirá a entrega das obras. A decentralização da realização dos investimentos em infraestrutura para empresas privadas, em hipotese alguma exime a responsabilidade do Estado de acompanhar e fiscalizar o modo como os serviços vem sendo prestados
  • 59. PPP: Empresas Consorciadas - FII FGTS - PREFEITURA DO RJ CARIOCA ENGENHARIA - - GOVERNO DO RJ ODEBRECHT INFRA - - UNIÃO Setor Privado Setor Público OAS ENGENHARIA -
  • 60. Setor Privado Setor Público PPP: Empresas Consorciadas
  • 61. CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO A Concessionária Porto Novo será responsável por revitalizar a região Portuária do Rio de Janeiro, através da operação e manutenção dos serviços e execução de obras na região. O compromisso da Porto Novo é cuidar da qualidade urbana de quem mora, trabalha ou, de alguma forma, utiliza a região Portuária. É desta parceria inédita, entre público-privado, que a Concessionária Porto Novo e a Prefeitura da Cidade de Rio de Janeiro farão uma verdadeira revolução urbanística, escrevendo uma nova história de progresso, cultura e lazer para a região Portuária Carioca. A PPP terá um prazo estimado de 15 anos, e serão R$ 8 bilhões em investimentos. Obrigações da Porto Novo Áreas de Atuação  Melhorar a pavimentação da região;  Manter ruas e praças limpas e conservadas;  Cuidar da iluminação pública da região;  Realizar a coleta de lixo domiciliar e comercial; Auxiliar órgãos públicos e concessionárias de serviços na identificação de problemas e interferências nas vias; Executar as obras de modernização da infraestrutura, paisagismo e reestruturação viárias.12  Educação Ambiental (Coleta seletiva, oficinas de reciclagem e consumo consciente)  Capacitação e profissionalização de mão de obra;  Oficinas de esportes, lazer, saúde e cultura  Estímulos a programas de inclusão social
  • 62. CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO Principais serviços: • • • • • • • • • • • Conservação e manutenção do sistema viário; Conservação e manutenção de áreas verdes e praças; Manutenção e reparo de iluminação pública e calçadas; Execução de serviços de limpeza urbana; Implantação de coleta seletiva de lixo; Manutenção da rede de drenagem e de galerias universais; Manutenção da sinalização de trânsito; Instalação e conservação de bicicletários; Manutenção e conservação de pontos e monumentos turísticos, históricos e geográficos; Atendimento ao cidadão.
  • 63. CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO Regras Urbanísticas e Ambientais Para promover um ambiente urbano saudável e sustentável, as novas edificações da região deverão obedecer a parâmetros urbanísticos e ambientais específicos: • • • • • • • • Afastamento e recuo adequados entre as novas construções; Economia de consumo de água e reaproveitamento de águas pluviais e servidas; Economia e/ou geração local de energias limpas; Uso de aquecimento solar; Uso de telhados verdes e/ou reflexivos do aquecimento solar; Maximização da ventilação e iluminação natural; Uso de materiais com certificação ambiental; Facilitação de acesso e uso de bicicletas.
  • 64. CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO Compromissos Sociais: Operação Urbana Porto Maravilha parte do pressuposto de que os atuais moradores devem permanecer na região portuária. Pelo menos 3% dos recursos da venda dos CEPACs serão obrigatoriamente investidos na valorização do Patrimônio Material e Imaterial da área e em programas de desenvolvimento social para moradores e trabalhadores. Para isso são oferecidos vários estímulos, tais como: • Criação de habitações de interesse social; • Instalação de creches, UPAs e escolas que atendam a densidade populacional prevista; • Integração entre os diversos modais de transporte público, facilitando a acessibilidade e a comunicação com outras áreas; • Recuperação da qualidade ambiental da área; • Geração de empregos diretos e permanentes na região; • Regularização e formalização das atividades econômicas; • Formação profissional; • Criação dos Programas Porto Cultural e Porto Cidadão • Apoio a iniciativas de desenvolvimento comunitário.
  • 65. CEPACs CEPAC é a sigla para descrever Certificados de Potencial Adicional de Construção, títulos usados para financiar operações urbanas consorciadas que recuperam áreas degradadas nas cidades. Potencial Adicional Potencial Original Potencial de Construção é a quantidade de metros quadrados que se pode construir em determinado terreno. A Operação Urbana Porto Maravilha define um aumento deste potencial de construção, que varia de acordo com a sub-região (próximo slide). Porém, para utilizar esse potencial extra, os interessados devem adquirir CEPACs. O dinheiro da venda dos CEPACs paga todas as obras de serviços da Operação Urbana Porto Maravilha, nos 5 milhões de metros quadrados que abrangem a intervenção. Com isso, o município não desembolsa dinheiro para obras e ainda economiza nos serviços públicos.
  • 66. CEPACS: Na prática Prefeitura do Rio de Janeiro CEPACs, Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (Cdurp) LEILÃO ► ► CEPACs ; Opções de Compra dos Terrenos VENDE Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilhja (FII-FGTS) R$ 3.5 bilhões Caixa Econômica Federal (CEF) COMPRA CONDIÇÕES DO NEGÓCIO ► Quantidade de CEPACs: 6,4 milhões ► Valor Total: 8,0 bilhões ► Direitos da CEF: Negociar com investidores os CEPACs, prioridade na negociação de propriedades publicas; ► Obrigações da CDURP: Contratar a concessionária (Porto Novo) para executar o Projeto de Infraestrutura (8 bilhões) . PPP - Parceria Publico Privada Concessionária Porto Novo ► O Consórcio contratado pela CDURP inclui a Odebrecht, Carioca Engenharia e OAS Engenharia; ► Sua função é revitalizar a Região Portuária do Rio de Janeiro; ► O Projeto irá aumentar o status da Região, através de seu modelo de sustentabilidade, integração da região e inclusão social;
  • 69. CEPACs – Gabaritos por Setor
  • 70. CEPACs – Por Setor SETORES C,MF ––K –M0–CEPACS (0(0,5%) SETOR CJ –1.271.535CEPACS(0,3%) SETORDB ELe – 0 CEPACS (0%) SETORD, 1.080.514 CEPACSCEPACS SETORA– 1.123.457 CEPACS(10%) SETOR 1.888.168 SETOR 28.085CEPACS (0,05%) EI G 648.0465.363.574 %) N H 17.233 CEPACS (6%) 2.873 CEPACS (17%) 376.814 (20%) (29%) (83%) N B C M D I G H F E A K J L
  • 71. CEPACs – Quadro Resumo SETOR FAIXA DE EQ. A B C D E F I J M A1 A2 A3 A4 A5 B1 B2 B3 B4 B5 B6 C1 C2 C3 C4 C5 D1 D2 D3 D4 E1 E2 E3 E4 F1 L1 J1 M1 M2 M3 TOTAL DE CEPACs 648,046 257,257 71,519 48,038 666,078 565,034 40,423 526,594 426,057 134,408 36,398 1,080,514 2,873 28,085 17,233 1,888,168 GABARITO MAX. 15.0 11.0 90.0 9.0 11.0 11.0 11.0 18.0 90.0 60.0 11.0 11.0 120.0 150.0 60.0 11.0 150.0 120.0 60.0 11.0 90.0 120.0 15.0 11.0 7.5 11.0 11.0 150.0 150.0 120.0 TAXA DE OCUPAÇÃO 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 50% 70% 70% 50% 50% 50% 70% 50% 50% 50% 70% 100% 50% 70% 70% 70% 70% 70% 50% 50% 50% COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO MÁXIMO 2.8 2.8 2.1 2.1 1.0 8.0 1.0 1.4 1.0 2.1 2.1 2.1 1.0 2.1 1.0 2.8 1.0 8.0 1.0 4.2 1.0 2.1 2.1 2.1 1.0 8.0 1.0 12.0 1.0 4.2 1.0 2.1 1.0 70.0 1.0 8.0 1.0 4.2 1.0 2.1 1.0 11.0 1.0 8.0 1.0 2.8 1.0 2.1 1.0 1.4 1.0 2.1 1.0 2.1 1.0 12.0 1.0 10.0 1.0 8.0 Nº TOTAL DE CEPACs 6.436.722
  • 72. Operação Urbana Faria Lima A Avenida Faria Lima (São Paulo) é um exemplo onde as CEPAC tiveram sucesso em sua realização. Em uma área de aproximadamente 4,5 milhões de m², surgiram novos e modernos empreendimentos de alto padrão ao longo de 17 anos, Após a obra foi conclusão das obras em 1996, a região se tornou a mais valorizada e cobiçada do mercado de escritórios de São Paulo de classe A, tornando o novo centro empresarial da capital paulista. O grande sucesso da Faria Lima impulsionou o crescimento da Avenida Carlos Berrini como continuação desse novo centro empresarial. DEPOIS ANTES
  • 73. CEPACs – Faria Lima (valorização) Evolução dos preços de locação (SP) 200 180 Preço de locação (R$/m²) 160 140 120 Paulista 100 Faria Lima 80 Berrini 60 40 20 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013