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Quando os paulistanos foram perguntados sobre como São Paulo deve ser em
30 anos, 3 projetos receberam destaque, sendo eles:
A revitalização dos rios é o segundo objetivo mais
importante para os paulistanos
A cidade de 30 minutos Rios Vivos Comunidade
Tempo médio de deslocamento
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O Plano Global de Recuperação Ambiental do Sistema Tietê-Pinheiros é responsável por atender às principais
demandas paulistanas identificadas
Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
Apresentação
 A proposta a ser apresentada é a utilização do Sistema Tietê-Pinheiros e sua
valorização urbanística como elemento estruturante de uma nova concepção da
dinâmica da RMSP; e
 Explorar as potencialidades de uma cidade cosmopolita é o objetivo central dessa
proposta.
Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
Justificativa
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Bittencourt
Raposo
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Anhanguera
Fernão Dias
Dutra
Aeroporto
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 As Marginais interligam as principais rodovias do país e grandes aeroportos da
região.
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Ayrton Senna
Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
Justificativa
 Devido ao processo de poluição que lhe foi imposto dentro do crescimento rápido
e anárquico da Região Metropolitana, à inércia dos setores de saneamento e
recursos hídricos e à ausência de planejamento urbano, o Rio Tietê/Pinheiros tem
sofrido um processo de isolamento;
 O cenário atual é de redução em sua importância. Suas funções principais tem se
limitado a amortecedor de inundações, depósito de lixo, de esgotos e de areia,
local de instalação de usinas de resíduos sólidos e de tratamento de esgotos,
favelização e por fim, incômodo para o sistema viário e palco de desassoreamentos
intermináveis;
 O paisagismo planejado ao longo das marginais revela pontes de arquitetura
despreocupada e conservadora e muros de concreto a isolá-lo da sociedade;
Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
Ideias Centrais
Integrar os rios com a sociedade
Buscar um novo padrão arquitetônico para a área
Promover navegação turística e comercial através
dos rios
Tornar a área um centro de cultura
Criar novos espaços ao longo das marginais para
implantação de equipamentos urbanos coletivos
Buscar um novo patamar de valorização urbana da
área
Criar espaços de lazer e esportes, integrando-os
com clubes e parques existentes
Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
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Ubijara Félix disse à reportagem que esteve no local com
técnicos da Prefeitura e constatou que a água da pista não foi
para o Rio, como deveria acontecer se as bombas operassem
da forma adequada. Uma outra falha também teria ocorrido
no sistema de bombeamento das águas do Rio Pinheiros, com
consequências no Rio Tietê. Uma das quatro bombas que
compõem o sistema da Usina de Traição não teria
funcionado.
Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
Áreas Verdes
Adoção de conceitos de:
 Espaços para a água;
 Corredores verdes;
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A cidade de São Paulo necessita de 48,5 quilômetros de
corredores verdes, entre ruas e avenidas, para amenizar
fenômenos climáticos, como as ilhas de calor, e para ter maior
capacidade de reter água da chuva.
Integração USP- Parque Vila Lobos- Marginal
Pinheiros
Parâmetros considerados no pré-estudo
 Remoção do muro da USP e substituição por grade ou outra solução inteligente;
 Travessia pedestres-ciclovia ; a construção de ciclo passarela entre a USP e O Vila Lobos:
 Acesso à ciclovia deve ser mutável para atender a possibilidade futura de acesso em ambos
os lados do rio;
 Previsão de proteção da via férrea;
 Requalificação da área da USP e raia olímpica na composição do projeto; e
 Propõe-se que a Secretaria de Energia desenvolva ações expressivas para reduzir fios
aparentes na área de projeto.
Um muro e duas cidadesSilvio Barros Sawaya(FAU)
Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
Ideias Centrais
 Implantação de instalações de artistas brasileiros;
 Criação de teatros ao ar livre;
 Esculturas de artistas brasileiros;
 Promover neste espaço urbano o artesanato latino-americano; e
 Bibliotecas de incentivo à leitura.
Tornar a área um centro de cultura
17
GRANDES ESCULTURAS/INSTALAÇAÇÕES URBANAS
Local : EUA – Carolina do Norte – Charlotte (Metalmorphosis)
Autor: David Cerny
19
REMOÇÃO DO MURO DA CPTM E CRIAÇÃO DE UM ESPAÇO
LIVRE DE ARTES
Marcos para os Planos de Requalificação e
Despoluição
DelimitaçãoGeográfica
Marcos para os Planos de Requalificação e
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Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
Definição, em toda área a ser estudada, dos meios de transporte integradores da região requalificada
Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
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Plano de Requalificação Urbana das Marginais do
Sistema Tietê-Pinheiros
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High Line de São Paulo
Visualização
Antiga área
da SABESP
Implantação do
High Line de São
Paulo
PLANO NAVEGAÇÃO TIETÊ / PINHEIROS
Estação Sant. de Parnaíba
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Represa Billings
Represa Guarapiranga
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20 km
Estação Congonhas
Estação USP
Estação Alphaville
Estação Anhembi
25 km
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Plano de Despoluição dos Rios Tietê e Pinheiros e
seus Afluentes
Princípios
 A RSMP está em região de cabeceiras, carente de
água. Por isso, deve-se reter as águas na região;
 Uso das águas deve ser múltiplo, pois as exigências
da sociedade mudaram: abastecimento, diluição,
controle de enchentes, geração de energia,
transporte de cargas e passageiros, valorização
urbanística e turismo;
 A água vale ouro quando retida no sistema de
represas da metrópole, ou seja, deixa de ser custo e
passa a viabilizar o sistema;
Plano de Despoluição dos Rios Tietê e Pinheiros e
seus Afluentes
Princípios
 Despoluir é retirar esgotos, lixo, carga difusa, reduzir
impermeabilização, evitar carreamento de sólidos e
também diluir cargas;
 Objetiva-se rios limpos e caudalosos e não apenas
limpos;
 Despoluir é garantir a qualidade das águas e não
apenas retirar poluentes;
 Despoluir só é viável com a participação dos
Municípios e da sociedade;
Plano de Despoluição dos Rios Tietê e Pinheiros e
seus Afluentes
Princípios
 O controle da poluição não pode ser anárquico,
necessita ser estratégico, organizado, preditivo,
preventivo e corretivo;
 A garantia da qualidade das águas na RMSP exige
ação técnica, gerencial, política e jurídica; e
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Despoluição do Pinheiros: o que pode significar para a cidade? - Rodolfo Costa e Silva Jr.

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  • 3.
  • 4. Quando os paulistanos foram perguntados sobre como São Paulo deve ser em 30 anos, 3 projetos receberam destaque, sendo eles: A revitalização dos rios é o segundo objetivo mais importante para os paulistanos A cidade de 30 minutos Rios Vivos Comunidade Tempo médio de deslocamento de 30 minutos Córregos urbanos revitalizados Acesso a cultura e lazer em qualquer ponto da cidade O Plano Global de Recuperação Ambiental do Sistema Tietê-Pinheiros é responsável por atender às principais demandas paulistanas identificadas
  • 5. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Apresentação  A proposta a ser apresentada é a utilização do Sistema Tietê-Pinheiros e sua valorização urbanística como elemento estruturante de uma nova concepção da dinâmica da RMSP; e  Explorar as potencialidades de uma cidade cosmopolita é o objetivo central dessa proposta.
  • 6. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Justificativa Régis Bittencourt Raposo Tavares Castelo Branco Anhanguera Fernão Dias Dutra Aeroporto Internacional de Viracopos Aeroporto Internacional de Guarulhos  As Marginais interligam as principais rodovias do país e grandes aeroportos da região. Bandeirantes Ayrton Senna
  • 7. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Justificativa  Devido ao processo de poluição que lhe foi imposto dentro do crescimento rápido e anárquico da Região Metropolitana, à inércia dos setores de saneamento e recursos hídricos e à ausência de planejamento urbano, o Rio Tietê/Pinheiros tem sofrido um processo de isolamento;  O cenário atual é de redução em sua importância. Suas funções principais tem se limitado a amortecedor de inundações, depósito de lixo, de esgotos e de areia, local de instalação de usinas de resíduos sólidos e de tratamento de esgotos, favelização e por fim, incômodo para o sistema viário e palco de desassoreamentos intermináveis;  O paisagismo planejado ao longo das marginais revela pontes de arquitetura despreocupada e conservadora e muros de concreto a isolá-lo da sociedade;
  • 8. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Ideias Centrais Integrar os rios com a sociedade Buscar um novo padrão arquitetônico para a área Promover navegação turística e comercial através dos rios Tornar a área um centro de cultura Criar novos espaços ao longo das marginais para implantação de equipamentos urbanos coletivos Buscar um novo patamar de valorização urbana da área Criar espaços de lazer e esportes, integrando-os com clubes e parques existentes
  • 9. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Planos Necessários Plano de Paisagismo para a Área Estudada Plano de Iluminação de Cada Trecho a ser Estudado Parque Salvador Arena Rio Manzanares - Madri
  • 10. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Planos Necessários Plano Geral de Operação e Manutenção da Área Plano Geral de Segurança para as Marginais Queda da Mureta da Ponte dos Remédios Ubijara Félix disse à reportagem que esteve no local com técnicos da Prefeitura e constatou que a água da pista não foi para o Rio, como deveria acontecer se as bombas operassem da forma adequada. Uma outra falha também teria ocorrido no sistema de bombeamento das águas do Rio Pinheiros, com consequências no Rio Tietê. Uma das quatro bombas que compõem o sistema da Usina de Traição não teria funcionado.
  • 11. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Áreas Verdes Adoção de conceitos de:  Espaços para a água;  Corredores verdes;  Jardins urbanos;  Telhados verdes; e  Pisos drenantes. A cidade de São Paulo necessita de 48,5 quilômetros de corredores verdes, entre ruas e avenidas, para amenizar fenômenos climáticos, como as ilhas de calor, e para ter maior capacidade de reter água da chuva.
  • 12. Integração USP- Parque Vila Lobos- Marginal Pinheiros Parâmetros considerados no pré-estudo  Remoção do muro da USP e substituição por grade ou outra solução inteligente;  Travessia pedestres-ciclovia ; a construção de ciclo passarela entre a USP e O Vila Lobos:  Acesso à ciclovia deve ser mutável para atender a possibilidade futura de acesso em ambos os lados do rio;  Previsão de proteção da via férrea;  Requalificação da área da USP e raia olímpica na composição do projeto; e  Propõe-se que a Secretaria de Energia desenvolva ações expressivas para reduzir fios aparentes na área de projeto.
  • 13. Um muro e duas cidadesSilvio Barros Sawaya(FAU)
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  • 16. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Ideias Centrais  Implantação de instalações de artistas brasileiros;  Criação de teatros ao ar livre;  Esculturas de artistas brasileiros;  Promover neste espaço urbano o artesanato latino-americano; e  Bibliotecas de incentivo à leitura. Tornar a área um centro de cultura
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  • 18. GRANDES ESCULTURAS/INSTALAÇAÇÕES URBANAS Local : EUA – Carolina do Norte – Charlotte (Metalmorphosis) Autor: David Cerny
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  • 22. REMOÇÃO DO MURO DA CPTM E CRIAÇÃO DE UM ESPAÇO LIVRE DE ARTES
  • 23. Marcos para os Planos de Requalificação e Despoluição DelimitaçãoGeográfica
  • 24. Marcos para os Planos de Requalificação e Despoluição NhotimPaulistano
  • 25. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Definição, em toda área a ser estudada, dos meios de transporte integradores da região requalificada
  • 26. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Mobilidade dos Usuários Clube da Bicicleta Locação e Bicitáxi VLT Veículo Leve Sobre Trilhos Pistas de Caminhada
  • 27. Plano de Requalificação Urbana das Marginais do Sistema Tietê-Pinheiros Áreas Verdes
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  • 29. High Line de São Paulo Visualização Antiga área da SABESP Implantação do High Line de São Paulo
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  • 33. PLANO NAVEGAÇÃO TIETÊ / PINHEIROS Estação Sant. de Parnaíba Estação 1 Cebolão Represa Billings Represa Guarapiranga Congonhas 45 km 20 km Estação Congonhas Estação USP Estação Alphaville Estação Anhembi 25 km 25 km
  • 34. Plano de Despoluição dos Rios Tietê e Pinheiros e seus Afluentes Princípios  A RSMP está em região de cabeceiras, carente de água. Por isso, deve-se reter as águas na região;  Uso das águas deve ser múltiplo, pois as exigências da sociedade mudaram: abastecimento, diluição, controle de enchentes, geração de energia, transporte de cargas e passageiros, valorização urbanística e turismo;  A água vale ouro quando retida no sistema de represas da metrópole, ou seja, deixa de ser custo e passa a viabilizar o sistema;
  • 35. Plano de Despoluição dos Rios Tietê e Pinheiros e seus Afluentes Princípios  Despoluir é retirar esgotos, lixo, carga difusa, reduzir impermeabilização, evitar carreamento de sólidos e também diluir cargas;  Objetiva-se rios limpos e caudalosos e não apenas limpos;  Despoluir é garantir a qualidade das águas e não apenas retirar poluentes;  Despoluir só é viável com a participação dos Municípios e da sociedade;
  • 36. Plano de Despoluição dos Rios Tietê e Pinheiros e seus Afluentes Princípios  O controle da poluição não pode ser anárquico, necessita ser estratégico, organizado, preditivo, preventivo e corretivo;  A garantia da qualidade das águas na RMSP exige ação técnica, gerencial, política e jurídica; e  A viabilidade econômica é fator fundamental para a concepção do sistema futuro, pois o Estado possui recursos limitados.